16/03/09 - 07h09 - Atualizado em 16/03/09 - 09h54
Cleópatra 'era descendente de africanos', diz estudo
Análise do crânio da irmã mais nova da rainha egípcia apontam para origem étnica mista.
A rainha egípcia Cleópatra era, em parte, africana, de acordo com uma equipe de pesquisadores do Instituto Arqueológico Austríaco.
A conclusão foi tirada após a identificação do esqueleto da irmã mais nova de Cleópatra, a princesa Arsinoe, encontrado em uma tumba de mais de 2 mil anos em Éfeso, na Turquia.
As evidências obtidas pelo estudo das dimensões do crânio de Arsinoe indicam que ela tem algumas características de brancos europeus, antigos egípcios e africanos negros, indicando que Cleópatra provavelmente também era de origem étnica mista. A mãe de Arsinoe seria de origem africana.
Há muito tempo os especialistas debatiam se Cleópatra era norte-africana, grega ou
macedônia. Seu ancestral Ptolomeu era um general macedônio que se tornou governante do Egito por ordem de Alexandre, o Grande.
Hilke Thuer, especialista da Academia Austríaca de Ciências que há muito tempo acreditava que a tumba era de Arsinoe, qualificou a descoberta como "sensacional".
"Ela dá novas informações sobre a família de Cleópatra e o relacionamento entre as irmãs Cleópatra e Arsinoe", afirmou.
A tumba de Éfeso foi aberta pela primeira vez em 1926 e, até agora, havia um debate entre cientistas sobre a identidade de seu ocupante.
Mas técnicas forenses combinadas à análise antropológica e arquitetônica da tumba acabaram convencendo os especialistas de que o esqueleto encontrado pertence à irmã de Cleópatra.
O crânio foi separado do esqueleto para exame e acabou extraviado durante a 2ª Guerra Mundial. Mas a antropóloga Caroline Wilkinson reconstruiu a face baseada nas medidas tiradas
na década de 20.
"Ela tem este formato alongado", disse a especialista ao jornal The Sunday Times.
"Isto é uma coisa que se vê frequentemente em egípcios da Antiguidade e africanos negros.
Pode sugerir uma herança ancestral mista."
Textos antigos achados na cidade, que pertencia ao Império Romano, indicam que Arsinoe foi enviada para lá depois de derrotada em uma luta de poder com Cleópatra e com o líder romano Júlio César, disse o jornal britânico The Sunday Times.
Muitos acreditam que quando Cleópatra estava envolvida com o general romano Marco Antônio, após a morte de Júlio César, a rainha egípcia ordenou que a irmã fosse morta para impedir uma possível futura disputa pelo trono egípcio.
O documentário "Cleópatra: retrato de uma assassina" será exibido na TV BBC-1 no dia 23 de março.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Cientista recria rosto de Cleópatra
16/12/08 - 08h52 - Atualizado em 16/12/08 - 09h40
Cientista recria rosto de Cleópatra para documentário
Egiptóloga usou imagens gravadas em artefatos antigos para recriar a face da rainha.
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo. Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de um ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em três dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário Cleopatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na
Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram
bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
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Cientista recria rosto de Cleópatra para documentário
Egiptóloga usou imagens gravadas em artefatos antigos para recriar a face da rainha.
Uma egiptóloga britânica recriou o que seria o rosto da rainha Cleópatra para um documentário sobre a vida de uma das mais famosas líderes do Egito Antigo. Para recriar a face de Cleópatra, a arqueóloga Sally Ann Ashton, da Universidade de Cambridge, usou imagens gravadas em artefatos antigos, como um anel que data da época do seu reinado, há 2 mil anos.
Ela passou mais de um ano analisando as imagens para compor o rosto da rainha e as manipulou em computador até chegar ao resultado em três dimensões.
O rosto recriado pela egiptóloga revela uma mulher de etnia mista, com traços egípcios e da sua herança grega.
A imagem fará parte do documentário Cleopatra, parte da série Segredos do Egito, do canal de televisão britânico Five.
A rainha Cleópatra já foi interpretada no cinema por atrizes conhecidas pela beleza, como Sophia Loren e Elizabeth Taylor.
Em 2007, um estudo realizado por especialistas da Universidade de Newcastle, na
Grã-Bretanha, sugeriu que tanto Cleópatra quanto seu amante, Marco Antônio, não eram
bonitos.
Os pesquisadores analisaram uma moeda de prata de 2 mil anos que mostrou que a rainha egípcia tinha queixo e nariz pontudos e lábios finos.
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Cães chamam atenção por andar a cavalo
08/05/09 - 12h17 - Atualizado em 08/05/09 - 14h19
Cães chamam atenção por andar a cavalo em fazenda
Freddie foi o primeiro a praticar equitação.
Ele ficou famoso na região por andar a cavalo.
A proprietária Patricia Swinley, de 73 anos, que tem uma fazenda em Flaxley, no Reino Unido, diz que seus cães Freddie e Percy, ambos da raça Jack Russells, gostam de andar a cavalo, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Telegraph".
Freddie e Percy durante cavalgada em fazenda no Reino Unido. (Foto: Reprodução/Telegraph)
Segundo Patricia, Freddie foi o primeiro a praticar equitação. "Percy quis realmente imitar seu amigo mais velho. Eles chegam a se beijar quando estão andando juntos", afirmou a proprietária da fazenda.
A mulher destacou ainda que Freddie ficou famoso na região por andar a cavalo. Segundo ela, alunos passam perto da fazenda na esperança de vê-lo. "Mas agora parece que Percy se tornou uma forte substituta", afirmou ela.
Freddie e Percy costumam cavalgar na fêmea de pônei Daisy, que tem cerca de 94 centímetros de altura.
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Cães chamam atenção por andar a cavalo em fazenda
Freddie foi o primeiro a praticar equitação.
Ele ficou famoso na região por andar a cavalo.
A proprietária Patricia Swinley, de 73 anos, que tem uma fazenda em Flaxley, no Reino Unido, diz que seus cães Freddie e Percy, ambos da raça Jack Russells, gostam de andar a cavalo, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Telegraph".
Freddie e Percy durante cavalgada em fazenda no Reino Unido. (Foto: Reprodução/Telegraph)
Segundo Patricia, Freddie foi o primeiro a praticar equitação. "Percy quis realmente imitar seu amigo mais velho. Eles chegam a se beijar quando estão andando juntos", afirmou a proprietária da fazenda.
A mulher destacou ainda que Freddie ficou famoso na região por andar a cavalo. Segundo ela, alunos passam perto da fazenda na esperança de vê-lo. "Mas agora parece que Percy se tornou uma forte substituta", afirmou ela.
Freddie e Percy costumam cavalgar na fêmea de pônei Daisy, que tem cerca de 94 centímetros de altura.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Arqueólogos encontram vestígios - MG - BR
05/05/09 - 07h15 - Atualizado em 05/05/09 - 08h54
Arqueólogos encontram vestígios com mais de 1.200 anos em MG
Pesquisadores localizaram amostras de vegetais em Montes Claros.
Com projeto, cientistas querem aproximar comunidade das descobertas.
Pesquisadores descobriram, em Montes Claros (MG), vestígios de ancestrais que viveram na região há cerca de 1.200 anos. O trabalho dos arqueólogos no Parque Estadual da Lapa Grande já começa a ser analisado em universidades.
O parque tem 8 mil hectares reservados à natureza. Criado por um decreto em 2006, o espaço preserva a nascente do Rio Pai João e a vegetação de mata seca e cerrado. Porém, além da paisagem, o local também abriga um recanto de pesquisas com mais de 40sítios arqueológicos.
Neles, os arqueólogos procuram, sob a terra, informações sobre objetos usados pelos
habitantes antigos da região. Em uma das escavações, o arqueólogo Rodrigo Tobias Júnior encontrou uma espécie de lança de madeira.
O trabalho dos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de São Paulo começou no final de 2006. Com as primeiras escavações feitas pelo grupo na Lapa Pintada, em 2008, foram encontrados vestígios de fogueiras e ossos de animais de 7.800 anos. Porém, a principal descoberta veio com o trabalho em 2009: amostras da vegetação de 1.200 anos atrás.
Lucas Bueno, professor responsável pela pesquisa, garante que os achados vegetais são difíceis de encontrar. Por isso, mesmo sendo menos antigos, despertam o interesse da comunidade científica. “Temos encontrado sementes de abóbora, pequi, feijão, milho, que remontam 2.000 anos atrás. Elas fazem parte das primeiras evidências dos alimentos cultivados”, diz.
O material recolhido na gruta é levado para um laboratório improvisado na sede do parque. Depois da lavagem, os sedimentos são separados pelo peso. Já seca, cada porção é peneirada e depois segue para análise nas universidades.
O foco do trabalho não é apenas científico. Para Bueno, aproximar a comunidade deste
conhecimento é parte fundamental do processo. “Um dos objetivos principais é gerar
conhecimento e transmitir isso para as pessoas, trazendo a comunidade para participar do nosso trabalho”.
Isso só será possível quando for definido o plano de manejo que vai abrir as portas do parque para a visitação pública. “Na verdade, é preciso definir quais serão as áreas próprias para uso público, o que pode ser feito na pesquisa e de que maneira pode ser feito. Isso vai definir o uso público do espaço”, diz Antônio César da Cruz, gerente de núcleo do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais.
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Arqueólogos encontram vestígios com mais de 1.200 anos em MG
Pesquisadores localizaram amostras de vegetais em Montes Claros.
Com projeto, cientistas querem aproximar comunidade das descobertas.
Pesquisadores descobriram, em Montes Claros (MG), vestígios de ancestrais que viveram na região há cerca de 1.200 anos. O trabalho dos arqueólogos no Parque Estadual da Lapa Grande já começa a ser analisado em universidades.
O parque tem 8 mil hectares reservados à natureza. Criado por um decreto em 2006, o espaço preserva a nascente do Rio Pai João e a vegetação de mata seca e cerrado. Porém, além da paisagem, o local também abriga um recanto de pesquisas com mais de 40sítios arqueológicos.
Neles, os arqueólogos procuram, sob a terra, informações sobre objetos usados pelos
habitantes antigos da região. Em uma das escavações, o arqueólogo Rodrigo Tobias Júnior encontrou uma espécie de lança de madeira.
O trabalho dos pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de São Paulo começou no final de 2006. Com as primeiras escavações feitas pelo grupo na Lapa Pintada, em 2008, foram encontrados vestígios de fogueiras e ossos de animais de 7.800 anos. Porém, a principal descoberta veio com o trabalho em 2009: amostras da vegetação de 1.200 anos atrás.
Lucas Bueno, professor responsável pela pesquisa, garante que os achados vegetais são difíceis de encontrar. Por isso, mesmo sendo menos antigos, despertam o interesse da comunidade científica. “Temos encontrado sementes de abóbora, pequi, feijão, milho, que remontam 2.000 anos atrás. Elas fazem parte das primeiras evidências dos alimentos cultivados”, diz.
O material recolhido na gruta é levado para um laboratório improvisado na sede do parque. Depois da lavagem, os sedimentos são separados pelo peso. Já seca, cada porção é peneirada e depois segue para análise nas universidades.
O foco do trabalho não é apenas científico. Para Bueno, aproximar a comunidade deste
conhecimento é parte fundamental do processo. “Um dos objetivos principais é gerar
conhecimento e transmitir isso para as pessoas, trazendo a comunidade para participar do nosso trabalho”.
Isso só será possível quando for definido o plano de manejo que vai abrir as portas do parque para a visitação pública. “Na verdade, é preciso definir quais serão as áreas próprias para uso público, o que pode ser feito na pesquisa e de que maneira pode ser feito. Isso vai definir o uso público do espaço”, diz Antônio César da Cruz, gerente de núcleo do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Arqueólogos dizem ter desenterrado - Maia
09/05/09 - 19h15 - Atualizado em 09/05/09 - 19h15
Arqueólogos dizem ter desenterrado um dos primeiros reis de grande cidade maia
Corpo de nobre pré-colombiano está enterrado em templo de Copán.
Especialistas hondurenhos vão estudar arcada dentária do homem.
Foto: Reprodução Imagem de Copán feita por pintor no século XIX (Foto: Reprodução)Especialistas do Instituto Hondurenho de Antropologia e História acreditam ter achados restos de um dos primeiros reis da cidade maia de Copán. "Foi encontrado um esqueleto numa sepultura do templo de Oropindola que, de acordo com as investigações, tem grande importância", afirma o diretor do instituto, Darío Euraque.
A dinastia maia de Copán, que teve 16 reis, floresceu entre os anos 426 e 820 da Era Cristã e deixou belos monumentos de pedra no local, que fica 400 km a noroeste de Tegucigalpa. Segundo Euraque, os restos estão muito deteriorados, porque pedras pesadas caíram sobre os ossos do homem, com cerca de 30 anos. "Mas os dentes estão suficientemente conservados para que possamos continuar as pesquisas", afirmou ele.
Na tumba, os especialistas, coordenados pelo arqueólogo Ricardo Agurcia, acharam também oferendas para o morto. No mesmo templo, a equipe achou uma pintura que pode ter servido como base para jogos rituais.
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Arqueólogos dizem ter desenterrado um dos primeiros reis de grande cidade maia
Corpo de nobre pré-colombiano está enterrado em templo de Copán.
Especialistas hondurenhos vão estudar arcada dentária do homem.
Foto: Reprodução Imagem de Copán feita por pintor no século XIX (Foto: Reprodução)Especialistas do Instituto Hondurenho de Antropologia e História acreditam ter achados restos de um dos primeiros reis da cidade maia de Copán. "Foi encontrado um esqueleto numa sepultura do templo de Oropindola que, de acordo com as investigações, tem grande importância", afirma o diretor do instituto, Darío Euraque.
A dinastia maia de Copán, que teve 16 reis, floresceu entre os anos 426 e 820 da Era Cristã e deixou belos monumentos de pedra no local, que fica 400 km a noroeste de Tegucigalpa. Segundo Euraque, os restos estão muito deteriorados, porque pedras pesadas caíram sobre os ossos do homem, com cerca de 30 anos. "Mas os dentes estão suficientemente conservados para que possamos continuar as pesquisas", afirmou ele.
Na tumba, os especialistas, coordenados pelo arqueólogo Ricardo Agurcia, acharam também oferendas para o morto. No mesmo templo, a equipe achou uma pintura que pode ter servido como base para jogos rituais.
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Animais de zoológico testam lata de lixo
08/05/09 - 19h49 - Atualizado em 08/05/09 - 19h49
Animais de zoológico testam lata de lixo 'antiurso' no Alasca
Ursos costumam ficar presos em latas de lixo enquanto buscam comida.
Grupo ambientalista criou lata especial, mais difícil de ser aberta por ursos.
Ursos do zoológico de Anchorage, no Alasca, testam lata de lixo 'antiurso'. Em busca de comida, os animais costumam ficar entalados nos objetos, e acabam morrendo. Para minimizar as ameaças aos ursos, um grupo ambientalista propõe a troca de todas as lixeiras por latas seguras, que os ursos não conseguem abrir. (Foto: AP)
Durante demonstração, ursos também mostraram como é fácil abrir latas comuns. (Foto: AP)
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Animais de zoológico testam lata de lixo 'antiurso' no Alasca
Ursos costumam ficar presos em latas de lixo enquanto buscam comida.
Grupo ambientalista criou lata especial, mais difícil de ser aberta por ursos.
Ursos do zoológico de Anchorage, no Alasca, testam lata de lixo 'antiurso'. Em busca de comida, os animais costumam ficar entalados nos objetos, e acabam morrendo. Para minimizar as ameaças aos ursos, um grupo ambientalista propõe a troca de todas as lixeiras por latas seguras, que os ursos não conseguem abrir. (Foto: AP)
Durante demonstração, ursos também mostraram como é fácil abrir latas comuns. (Foto: AP)
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Americano encontra cabeça de cobra na salada
10/05/09 - 08h00 - Atualizado em 10/05/09 - 08h00
Americano encontra cabeça de cobra na salada
Cliente disse que não vai processar o restaurante.
Gerente afirmou que nunca tinha visto nada parecido.
Foto: Reprodução/Timesunion.com Jack Pendleton diz que encontrou essa cabeça de cobra em sua salada em um restaurante em Clifton Park. (Foto: Reprodução/Timesunion.com)O jantar em um restaurante na cidade de Clifton Park, no estado de Nova York (EUA), não teve um final feliz para o norte-americano Jack Pendleton. Ele encontrou a cabeça de uma cobra em sua salada, segundo o jornal "Times Union".
Pendleton contou que o incidente aconteceu no último domingo. Pendleton disse que viu algo estranho entre seus legumes e, quando olhou de perto, percebeu que era a cabeça de uma cobra, do tamanho de seu polegar.
Pendleton diz que tirou uma foto com a câmera de seu telefone celular e chamou o garçom. O gerente do restaurante T.G.I. Friday's afirmou que nunca tinha visto nada igual e destacou que o caso será investigado.
O restaurante não cobrou pela refeição de Pendleton e sua namorada. O cliente disse que não pretende processar o estabelecimento. "O gerente estava branco como uma folha", afirmou Pendleton, de 28 anos, ao "TimesUnion.com".
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Americano encontra cabeça de cobra na salada
Cliente disse que não vai processar o restaurante.
Gerente afirmou que nunca tinha visto nada parecido.
Foto: Reprodução/Timesunion.com Jack Pendleton diz que encontrou essa cabeça de cobra em sua salada em um restaurante em Clifton Park. (Foto: Reprodução/Timesunion.com)O jantar em um restaurante na cidade de Clifton Park, no estado de Nova York (EUA), não teve um final feliz para o norte-americano Jack Pendleton. Ele encontrou a cabeça de uma cobra em sua salada, segundo o jornal "Times Union".
Pendleton contou que o incidente aconteceu no último domingo. Pendleton disse que viu algo estranho entre seus legumes e, quando olhou de perto, percebeu que era a cabeça de uma cobra, do tamanho de seu polegar.
Pendleton diz que tirou uma foto com a câmera de seu telefone celular e chamou o garçom. O gerente do restaurante T.G.I. Friday's afirmou que nunca tinha visto nada igual e destacou que o caso será investigado.
O restaurante não cobrou pela refeição de Pendleton e sua namorada. O cliente disse que não pretende processar o estabelecimento. "O gerente estava branco como uma folha", afirmou Pendleton, de 28 anos, ao "TimesUnion.com".
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quinta-feira, 12 de novembro de 2009
FATOR DESCONHECIDO - JOVEM POSSUIDA
FATOR DESCONHECIDO - JOVEM POSSUIDA
Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
DOCUMENTARIO COMPLETO PARA DOWNLOAD
http://www.badongo.com/pt/file/836123
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Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
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Americana usa estrume de cavalo para fazer esculturas
11/02/09 - 08h00 - Atualizado em 11/02/09 - 08h00
Americana usa estrume de cavalo para fazer esculturas
Susan Bell mora na cidade de Denver, no estado do Colorado.
Ela faz esculturas de coelhos, patos, sapos, gatos, tartarugas.
A artista norte-americana Susan Bell, que mora na cidade de Denver, no estado do Colorado (EUA), decidiu reciclar o excremento dos seus dois cavalos e fazer esculturas de animais, como coelhos, patos, sapos, gatos, tartarugas e esquilos.
Segundo Susan, a ideia de utilizar o estrume para fazer suas esculturas surgiu após ver uma exposição em Nova York, que apresentava obras de arte criadas a partir de fezes humanas. Os preços de suas obras variam entre US$ 8 e US$ 28, segundo o site www.dungbunnies.com.
Susan Bell usou estrume para fazer escultura de pato. Obra custa US$ 12, segundo o site da artista (www.dungbunnies.com). (Foto: Reprodução/Dung Bunnies)
Artista criou diferentes tipos de esculturas de coelhos. Os preços variam de US$ 10 (obras pequenas) e US$ 28 (grandes). (Foto: Reprodução/Dung Bunnies)
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Americana usa estrume de cavalo para fazer esculturas
Susan Bell mora na cidade de Denver, no estado do Colorado.
Ela faz esculturas de coelhos, patos, sapos, gatos, tartarugas.
A artista norte-americana Susan Bell, que mora na cidade de Denver, no estado do Colorado (EUA), decidiu reciclar o excremento dos seus dois cavalos e fazer esculturas de animais, como coelhos, patos, sapos, gatos, tartarugas e esquilos.
Segundo Susan, a ideia de utilizar o estrume para fazer suas esculturas surgiu após ver uma exposição em Nova York, que apresentava obras de arte criadas a partir de fezes humanas. Os preços de suas obras variam entre US$ 8 e US$ 28, segundo o site www.dungbunnies.com.
Susan Bell usou estrume para fazer escultura de pato. Obra custa US$ 12, segundo o site da artista (www.dungbunnies.com). (Foto: Reprodução/Dung Bunnies)
Artista criou diferentes tipos de esculturas de coelhos. Os preços variam de US$ 10 (obras pequenas) e US$ 28 (grandes). (Foto: Reprodução/Dung Bunnies)
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Água sanitária no banho pode suavizar eczema
08/05/09 - 08h00 - Atualizado em 08/05/09 - 08h02
Água sanitária no banho pode suavizar eczema em crianças
Problema causa irritação e sofrimento em doentes de pouca idade.
Os pequenos podem até lavar o rosto na mistura para melhor efeito.
Para crianças vítimas de eczema, o alívio pode estar bem perto. Na verdade, tão perto quanto o armário da lavanderia. Pesquisadores afirmaram que adicionar uma pequena quantidade de água sanitária à água do banho de uma criança reduz significativamente os problemas associados à doença de pele.
O eczema é uma doença crônica capaz de causar grande sofrimento à criança, além de faltas escolares. Em resposta à irritação e ao prurido, as crianças frequentemente se coçam até a pele ficar grossa e machucada. Os pesquisadores tentaram utilizar água sanitária por acreditarem na sua eficácia contra a bactéria que tem um papel na doença, disse a autora sênior do estudo, a Dra. Amy S. Paller da Escola de Medicina Feinberg, na Northwestern. (A principal autora é a Dra. Jennifer T. Huang, hoje na Universidade do Colorado, em Denver.)
O eczema é muitas vezes tratado com antibióticos, mas quanto mais eles são usados, mais contribuem ao problema da bactéria resistente. Para o estudo, publicado na revista especializado "Pediatrics", pesquisadores consideraram dois grupos de crianças com eczema, com idades entre 6 meses e 17 anos, e pediram que eles fossem banhados com água pura ou com uma mistura de água com cerca de meia xícara de água sanitária.
O estudo encontrou grandes melhoras entre as crianças banhadas com água sanitária, mas somente no corpo, não no rosto – pois eles não estavam submergindo suas cabeças. As crianças que tomam os banhos devem, também, fechar os olhos e as bocas e colocar a cabeça dentro da água, disseram os pesquisadores.
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Água sanitária no banho pode suavizar eczema em crianças
Problema causa irritação e sofrimento em doentes de pouca idade.
Os pequenos podem até lavar o rosto na mistura para melhor efeito.
Para crianças vítimas de eczema, o alívio pode estar bem perto. Na verdade, tão perto quanto o armário da lavanderia. Pesquisadores afirmaram que adicionar uma pequena quantidade de água sanitária à água do banho de uma criança reduz significativamente os problemas associados à doença de pele.
O eczema é uma doença crônica capaz de causar grande sofrimento à criança, além de faltas escolares. Em resposta à irritação e ao prurido, as crianças frequentemente se coçam até a pele ficar grossa e machucada. Os pesquisadores tentaram utilizar água sanitária por acreditarem na sua eficácia contra a bactéria que tem um papel na doença, disse a autora sênior do estudo, a Dra. Amy S. Paller da Escola de Medicina Feinberg, na Northwestern. (A principal autora é a Dra. Jennifer T. Huang, hoje na Universidade do Colorado, em Denver.)
O eczema é muitas vezes tratado com antibióticos, mas quanto mais eles são usados, mais contribuem ao problema da bactéria resistente. Para o estudo, publicado na revista especializado "Pediatrics", pesquisadores consideraram dois grupos de crianças com eczema, com idades entre 6 meses e 17 anos, e pediram que eles fossem banhados com água pura ou com uma mistura de água com cerca de meia xícara de água sanitária.
O estudo encontrou grandes melhoras entre as crianças banhadas com água sanitária, mas somente no corpo, não no rosto – pois eles não estavam submergindo suas cabeças. As crianças que tomam os banhos devem, também, fechar os olhos e as bocas e colocar a cabeça dentro da água, disseram os pesquisadores.
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Agricultor é 'coroado' campeão em Bangladesh
05/02/09 - 13h16 - Atualizado em 05/02/09 - 13h16
Agricultor é 'coroado' campeão em Bangladesh ao matar 39.650 ratos
Como prêmio, ele vai receber um aparelho de TV 14 polegadas.
Em 2008, agricultores do país mataram 25 milhões de ratos.
Foto: Divulgação Agricultor Binoy Kumar Karmakar venceu disputa em Bangladesh ao matar 39.650 ratos. (Foto: Divulgação)O agricultor Binoy Kumar Karmakar, de 40 anos, foi coroado o maior matador de ratos de Bangladesh ao exterminar em 2008 39.650 roedores. Ele usava armadilhas com veneno e guardava os rabos para provar sua eficiência.
Após exterminar quase 40 mil ratos, Binoy Kumar Karmakar reivindica o prêmio que o governo oferecia a quem matasse o maior número de roedores em 2008. Ele vai receber um aparelho de TV 14 polegadas.
"Durante o ano, nossos agricultores mataram cerca de 25 milhões de ratos", disse o porta-voz do departamento de agricultura, Abdul Halim. "Binoy Kumar Karmakar foi declarado o campeão ao matar 39.650", acrescentou ele.
Funcionários do departamento de agricultura estimam que cerca de 10% dos alimentos produzidos em Bangladesh, principalmente arroz, trigo e batata, são devorados por milhões de ratos a cada ano.
No ano passado, uma invasão de ratos em Chittagong, no sudeste do Bangladesh, dizimou culturas e provocou fome em algumas aldeias remotas. As Nações Unidas chegaram a distribuir ajuda alimentar a 120.000 pessoas por quatro meses.
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Agricultor é 'coroado' campeão em Bangladesh ao matar 39.650 ratos
Como prêmio, ele vai receber um aparelho de TV 14 polegadas.
Em 2008, agricultores do país mataram 25 milhões de ratos.
Foto: Divulgação Agricultor Binoy Kumar Karmakar venceu disputa em Bangladesh ao matar 39.650 ratos. (Foto: Divulgação)O agricultor Binoy Kumar Karmakar, de 40 anos, foi coroado o maior matador de ratos de Bangladesh ao exterminar em 2008 39.650 roedores. Ele usava armadilhas com veneno e guardava os rabos para provar sua eficiência.
Após exterminar quase 40 mil ratos, Binoy Kumar Karmakar reivindica o prêmio que o governo oferecia a quem matasse o maior número de roedores em 2008. Ele vai receber um aparelho de TV 14 polegadas.
"Durante o ano, nossos agricultores mataram cerca de 25 milhões de ratos", disse o porta-voz do departamento de agricultura, Abdul Halim. "Binoy Kumar Karmakar foi declarado o campeão ao matar 39.650", acrescentou ele.
Funcionários do departamento de agricultura estimam que cerca de 10% dos alimentos produzidos em Bangladesh, principalmente arroz, trigo e batata, são devorados por milhões de ratos a cada ano.
No ano passado, uma invasão de ratos em Chittagong, no sudeste do Bangladesh, dizimou culturas e provocou fome em algumas aldeias remotas. As Nações Unidas chegaram a distribuir ajuda alimentar a 120.000 pessoas por quatro meses.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
'Wolverine' teve 4 milhões de downloads ilegais
07/05/09 - 12h02 - Atualizado em 07/05/09 - 13h26
'Wolverine' teve 4 milhões de downloads ilegais, diz estúdio
Versão pirata foi divulgada um mês antes da estreia nos cinemas.
Até então acreditava-se que um milhão de pessoas tivessem baixado filme.
Uma versão pirata inacabada de "X-Men - Origens: Wolverine" que apareceu na internet no dia 30 de março, bem antes da estreia do filme campeão de bilheterias nos cinemas, foi alvo de cerca de 4 milhões de downloads, informou a Fox, da News Corp., na quarta-feira (6).
O prejuízo trazido por esses downloads à bilheteria de "Wolverine" é algo discutível, mas os 4 milhões de downloads contabilizados pela Fox representam cerca de quatro vezes o número estimado anteriormente. No ano passado, com o preço médio do ingresso a US$ 7,18, a pirataria pode em tese -- embora a cifra não seja provável -- ter custado US$ 28,7 milhões a Fox.
"A pirataria é uma questão séria para nós. Agora, estimamos que haja mais de 4 milhões de downloads daquele filme roubado de 'Wolverine' por aí", disse o presidente da News Corp., Peter Chernin, a analistas de Wall Street.
Chernin e o chairman Rupert Murdoch falaram em uma teleconferência. Mais tarde, uma
porta-voz da News Corp. confirmou que a estatística era de 4 milhões e não de 1 milhão, como antes fora afirmado.
Chernin disse na teleconferência que muitos sites da internet que negociavam ilegamente "Wolverine" foram suspensos. A pirataria de propriedade intelectual, incluindo filmes, disse Chernin, é "tão grande quanto um ato de espionagem industrial, sabotagem industrial, como temos visto em termos de seu impacto econômico".
Apesar disso, "Wolverine" marcou a melhor estreia de fim de semana do que qualquer outro filme neste ano. Murdoch disse na teleconferência na quarta-feira: "Para a Fox, nós não poderíamos estar mais felizes com uma estreia de US$ 85 milhões".
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'Wolverine' teve 4 milhões de downloads ilegais, diz estúdio
Versão pirata foi divulgada um mês antes da estreia nos cinemas.
Até então acreditava-se que um milhão de pessoas tivessem baixado filme.
Uma versão pirata inacabada de "X-Men - Origens: Wolverine" que apareceu na internet no dia 30 de março, bem antes da estreia do filme campeão de bilheterias nos cinemas, foi alvo de cerca de 4 milhões de downloads, informou a Fox, da News Corp., na quarta-feira (6).
O prejuízo trazido por esses downloads à bilheteria de "Wolverine" é algo discutível, mas os 4 milhões de downloads contabilizados pela Fox representam cerca de quatro vezes o número estimado anteriormente. No ano passado, com o preço médio do ingresso a US$ 7,18, a pirataria pode em tese -- embora a cifra não seja provável -- ter custado US$ 28,7 milhões a Fox.
"A pirataria é uma questão séria para nós. Agora, estimamos que haja mais de 4 milhões de downloads daquele filme roubado de 'Wolverine' por aí", disse o presidente da News Corp., Peter Chernin, a analistas de Wall Street.
Chernin e o chairman Rupert Murdoch falaram em uma teleconferência. Mais tarde, uma
porta-voz da News Corp. confirmou que a estatística era de 4 milhões e não de 1 milhão, como antes fora afirmado.
Chernin disse na teleconferência que muitos sites da internet que negociavam ilegamente "Wolverine" foram suspensos. A pirataria de propriedade intelectual, incluindo filmes, disse Chernin, é "tão grande quanto um ato de espionagem industrial, sabotagem industrial, como temos visto em termos de seu impacto econômico".
Apesar disso, "Wolverine" marcou a melhor estreia de fim de semana do que qualquer outro filme neste ano. Murdoch disse na teleconferência na quarta-feira: "Para a Fox, nós não poderíamos estar mais felizes com uma estreia de US$ 85 milhões".
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Turista espacial processa produtora de RPG
06/05/09 - 14h21 - Atualizado em 06/05/09 - 14h21
Turista espacial processa produtora de RPG on-line em US$ 24 milhões
Richard Garriott entrou na Justiça contra a coreana NCSoft.
Inglês alega fraude em seu desligamento da empresa, em 2008.
Foto: Divulgação O inglês Richard Garriott é o criador de games como 'Ultima online' e 'Tabula rasa' (Foto: Divulgação) O designer de games Richard Garriott, criador dos RPGs "Ultima online" e "Tabula rasa", está processando a produtora NCSoft por fraude, no valor de US$ 24 milhões.
Richard, que em outubro de 2008 entrou para a galeria dos turistas espaciais ao viajar rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), alega que houve fraude em seu desligamento da empresa, em novembro de 2008.
A NCSoft, fundada em 1997, é a responsável pelo RPG "Tabula rasa", desenvolvido em parceria com Garriott e lançado em 1997.
O site "Game Politics" publicou trechos da acusação registrada por Richard. Ele diz que os documentos oficiais indicam que ele teria saído por iniciativa própria, quando, na verdade, ele estava apenas cumprindo uma determinação de Chris Chung, presidente da empresa na América do Norte.
Esse "acordo forçado", segundo Garriott, teria limitado prematuramente sua opções de ações da empresa, o que, segundo o processo, significaria perdas de mais de US$ 27 milhões. A NCSoft ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
O desligamento de Richard ocorreu durante o período de quarentena após a viagem espacial. O designer e turista espacial diz que a viagem representou uma busca por novos interesses, mas afasta suspeitas de que tenha "abandonado" "Tabula rasa", já que chegou a fazer promoções relacionadas ao jogo quando estava no espaço.
Servidores desligados
"Tabula rasa" foi lançado em novembro de 2007. O jogo tinha temática futurista e misturava elementos de tiro em cenários típicos de RPGs on-line. Com a falta de jogadores, acabou tendo os servidores desligados em fevereiro de 2009, depois de dois meses de "jogatina" grátis, sem as mensalidades cobradas anteriormente.
O RPG on-line 'Tabula rasa' foi lançado em 2007 e teve servidores desligados em 2009 (Foto: Divulgação)
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Turista espacial processa produtora de RPG on-line em US$ 24 milhões
Richard Garriott entrou na Justiça contra a coreana NCSoft.
Inglês alega fraude em seu desligamento da empresa, em 2008.
Foto: Divulgação O inglês Richard Garriott é o criador de games como 'Ultima online' e 'Tabula rasa' (Foto: Divulgação) O designer de games Richard Garriott, criador dos RPGs "Ultima online" e "Tabula rasa", está processando a produtora NCSoft por fraude, no valor de US$ 24 milhões.
Richard, que em outubro de 2008 entrou para a galeria dos turistas espaciais ao viajar rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), alega que houve fraude em seu desligamento da empresa, em novembro de 2008.
A NCSoft, fundada em 1997, é a responsável pelo RPG "Tabula rasa", desenvolvido em parceria com Garriott e lançado em 1997.
O site "Game Politics" publicou trechos da acusação registrada por Richard. Ele diz que os documentos oficiais indicam que ele teria saído por iniciativa própria, quando, na verdade, ele estava apenas cumprindo uma determinação de Chris Chung, presidente da empresa na América do Norte.
Esse "acordo forçado", segundo Garriott, teria limitado prematuramente sua opções de ações da empresa, o que, segundo o processo, significaria perdas de mais de US$ 27 milhões. A NCSoft ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
O desligamento de Richard ocorreu durante o período de quarentena após a viagem espacial. O designer e turista espacial diz que a viagem representou uma busca por novos interesses, mas afasta suspeitas de que tenha "abandonado" "Tabula rasa", já que chegou a fazer promoções relacionadas ao jogo quando estava no espaço.
Servidores desligados
"Tabula rasa" foi lançado em novembro de 2007. O jogo tinha temática futurista e misturava elementos de tiro em cenários típicos de RPGs on-line. Com a falta de jogadores, acabou tendo os servidores desligados em fevereiro de 2009, depois de dois meses de "jogatina" grátis, sem as mensalidades cobradas anteriormente.
O RPG on-line 'Tabula rasa' foi lançado em 2007 e teve servidores desligados em 2009 (Foto: Divulgação)
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Superbiblioteca de medicamentos ajuda a criar novas drogas
07/05/09 - 11h40 - Atualizado em 07/05/09 - 12h09
Superbiblioteca de medicamentos ajuda a criar novas drogas a partir de antigas
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins guardam 3.000 princípios.
Vantagem é uso de remédios já aprovados e sem royalties sobre eles.
Mantidos numa fila de refrigeradores brancos, num laboratório da Escola de Medicina da Johns Hopkins University, em Baltimore, estão mais de 3.000 – de um total estimado de 10.000 – medicamentos conhecidos da medicina. Não há uma placa na porta para indicar que esta talvez seja a maior biblioteca de medicamentos disponível a pesquisadores interessados em descobrir novos usos para remédios antigos e muitas vezes esquecidos.
Até hoje, pesquisadores já utilizaram a biblioteca para descobrir que o itraconazol,
remédio usado durante décadas para tratar fungos na unha do pé, pode também inibir o
crescimento de alguns tipos de tumores e evitar a degeneração macular. Outro medicamento, a clofazimina, usado há mais de um século para tratar lepra, pode ser eficiente contra doenças autoimunes como esclerose múltipla e psoríase.
“Leva 15 anos e custa quase um bilhão de dólares para se desenvolver um novo medicamento”, disse Jun O. Liu, professor de farmacologia e diretor da Biblioteca de Medicamentos Johns Hopkins. “Por que não começar com compostos que já possuem segurança e eficácia comprovadas?”
Ele e seus colegas constroem a coleção desde 2002 e esperam completá-la até 2011. Os
pesquisadores adquirem os medicamentos através de doações, compras e algumas vezes por síntese em laboratório. Eles enviarão aos pesquisadores um conjunto completo – quantidades minúsculas de cada medicamento na biblioteca – por US$ 5.000, o que cobre os custos de envio e renovação.
Sem patente
Como os remédios contra lepra e fungo na unha do pé são aprovados nos Estados Unidos e não possuem proteção de patente, experimentos clínicos para testar seus novos usos estão sendo realizados ou perto de obter a aprovação regulatória, disse Liu. Remédios ainda sob proteção de patente são mais complicados; detentores de patente raramente permitem pesquisas independentes sobre usos alternativos. “As empresas de medicamentos não têm estado muito entusiasmadas em nos ajudar”, disse Liu.
Existem outras bibliotecas de medicamentos, comerciais e não-comerciais. Fornecedores comerciais, dos Estados Unidos e de outros países, oferecem consideravelmente menos remédios que a Johns Hopkins (embora detenham remédios que não existem lá), e cobram muito mais. Bibliotecas não-comerciais incluem a do Instituto Nacional de Saúde dos EUA; a da Universidade da Califórnia, em São Francisco; e a da Universidade McMaster, em Hamilton, Ontário. Mas elas geralmente não enviam remédios a pesquisadores não-afiliados.
Independente da fonte, pesquisadores geralmente solicitam cópias de coleções completas, ao invés de medicamentos individuais que eles acreditem funcionar em seus experimentos.
“Encontramos medicamentos que são ativos de maneira que ninguém jamais teria suposto”, disse Marc G. Caron, professor de biologia celular na Universidade Duke que está usando a biblioteca da Johns Hopkins para encontrar remédios capazes de acalmar a síndrome de abstinência em usuários de drogas.
Os testes desses compostos se tornaram muito mais simples nos últimos anos. Isso é possível através do uso de uma tecnologia automatizada conhecida como HTS – do Inglês high-throughput screening. Os medicamentos são dissolvidos numa solução e armazenados em pratos retangulares, compartimentados, que lembram fôrmas de gelo; eles podem então ser entregues a pesquisadores para testes sobre sua eficácia contra várias doenças e mecanismos de doenças, como as inflamações.
Conta-gotas computadorizados, agitadores de pratos e leitores de imagens microscópicas atualmente conseguem em dias o que antes levava anos para os cientistas. Embora o HTS já esteja em uso há pelo menos uma década, foi apenas nos últimos cinco anos que a tecnologia se tornou amplamente disponível. Anteriormente, somente grandes companhias farmacêuticas podiam pagar os testes de milhares de componentes; hoje, mais instituições públicas e acadêmicas estão fazendo isso. Sua ênfase tende a ser mais em redescobrir ou alterar a estrutura química de velhos medicamentos do que desenvolver novos compostos.
“A instrumentação para fazer testes sofisticados, e em larga escala, de medicamentos se tornou significativamente melhor e mais barata”, disse Michelle Arkin, diretora-associada do Small Molecule Discovery Center da Universidade da Califórnia, São Francisco. Algumas instituições, como a McMaster, em Ontário, e a Rockefeller University, em Nova York, permitem que pesquisadores externos utilizem suas estruturas de HTS por valores entre 10 mil e 20 mil dólares, dependendo da complexidade do projeto.
Menos taxistas
“Não permitimos que entrem motoristas de táxi direto da rua, mas somos bastante abertos”, disse Eric Brown, professor e presidente de bioquímica da McMaster, que junto a outro professor, Gerry Wright, inspeciona a biblioteca de medicamentos local. (Ela é conhecida por lá como Gerry and Eric's Excellent Screening Collection, ou GEEC, um trocadilho em Inglês para a palavra que designa aqueles mais obcecados por tecnologia e estudos.)
O acesso a tais aparatos aumentou a demanda pela análise de compostos, particularmente pelos medicamentos já aprovados e fora de patente. A Johns Hopkins e fornecedores comerciais relatam uma explosão de pedidos nos últimos dois anos – não só por haver mais laboratórios de HTS, dizem eles, mas também graças a esforços mundiais na busca por tratamentos mais baratos contra os males do mundo em desenvolvimento, como a malária e a tuberculose.
“Remédios antigos representam a fruta pendurada mais baixo, em termos de tratamentos
seguros e baratos para essas doenças”, disse Carl Nathan, presidente de microbiologia da Escola de Medicina Weill Cornell, em Nova York. Nathan recebe pratos de medicamentos da Johns Hopkins e de fornecedores comerciais. Ele também realiza o HTS na Rockefeller, onde possui uma parceria com a Weill.
“Estou viciado nisso”, disse ele.
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Superbiblioteca de medicamentos ajuda a criar novas drogas a partir de antigas
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins guardam 3.000 princípios.
Vantagem é uso de remédios já aprovados e sem royalties sobre eles.
Mantidos numa fila de refrigeradores brancos, num laboratório da Escola de Medicina da Johns Hopkins University, em Baltimore, estão mais de 3.000 – de um total estimado de 10.000 – medicamentos conhecidos da medicina. Não há uma placa na porta para indicar que esta talvez seja a maior biblioteca de medicamentos disponível a pesquisadores interessados em descobrir novos usos para remédios antigos e muitas vezes esquecidos.
Até hoje, pesquisadores já utilizaram a biblioteca para descobrir que o itraconazol,
remédio usado durante décadas para tratar fungos na unha do pé, pode também inibir o
crescimento de alguns tipos de tumores e evitar a degeneração macular. Outro medicamento, a clofazimina, usado há mais de um século para tratar lepra, pode ser eficiente contra doenças autoimunes como esclerose múltipla e psoríase.
“Leva 15 anos e custa quase um bilhão de dólares para se desenvolver um novo medicamento”, disse Jun O. Liu, professor de farmacologia e diretor da Biblioteca de Medicamentos Johns Hopkins. “Por que não começar com compostos que já possuem segurança e eficácia comprovadas?”
Ele e seus colegas constroem a coleção desde 2002 e esperam completá-la até 2011. Os
pesquisadores adquirem os medicamentos através de doações, compras e algumas vezes por síntese em laboratório. Eles enviarão aos pesquisadores um conjunto completo – quantidades minúsculas de cada medicamento na biblioteca – por US$ 5.000, o que cobre os custos de envio e renovação.
Sem patente
Como os remédios contra lepra e fungo na unha do pé são aprovados nos Estados Unidos e não possuem proteção de patente, experimentos clínicos para testar seus novos usos estão sendo realizados ou perto de obter a aprovação regulatória, disse Liu. Remédios ainda sob proteção de patente são mais complicados; detentores de patente raramente permitem pesquisas independentes sobre usos alternativos. “As empresas de medicamentos não têm estado muito entusiasmadas em nos ajudar”, disse Liu.
Existem outras bibliotecas de medicamentos, comerciais e não-comerciais. Fornecedores comerciais, dos Estados Unidos e de outros países, oferecem consideravelmente menos remédios que a Johns Hopkins (embora detenham remédios que não existem lá), e cobram muito mais. Bibliotecas não-comerciais incluem a do Instituto Nacional de Saúde dos EUA; a da Universidade da Califórnia, em São Francisco; e a da Universidade McMaster, em Hamilton, Ontário. Mas elas geralmente não enviam remédios a pesquisadores não-afiliados.
Independente da fonte, pesquisadores geralmente solicitam cópias de coleções completas, ao invés de medicamentos individuais que eles acreditem funcionar em seus experimentos.
“Encontramos medicamentos que são ativos de maneira que ninguém jamais teria suposto”, disse Marc G. Caron, professor de biologia celular na Universidade Duke que está usando a biblioteca da Johns Hopkins para encontrar remédios capazes de acalmar a síndrome de abstinência em usuários de drogas.
Os testes desses compostos se tornaram muito mais simples nos últimos anos. Isso é possível através do uso de uma tecnologia automatizada conhecida como HTS – do Inglês high-throughput screening. Os medicamentos são dissolvidos numa solução e armazenados em pratos retangulares, compartimentados, que lembram fôrmas de gelo; eles podem então ser entregues a pesquisadores para testes sobre sua eficácia contra várias doenças e mecanismos de doenças, como as inflamações.
Conta-gotas computadorizados, agitadores de pratos e leitores de imagens microscópicas atualmente conseguem em dias o que antes levava anos para os cientistas. Embora o HTS já esteja em uso há pelo menos uma década, foi apenas nos últimos cinco anos que a tecnologia se tornou amplamente disponível. Anteriormente, somente grandes companhias farmacêuticas podiam pagar os testes de milhares de componentes; hoje, mais instituições públicas e acadêmicas estão fazendo isso. Sua ênfase tende a ser mais em redescobrir ou alterar a estrutura química de velhos medicamentos do que desenvolver novos compostos.
“A instrumentação para fazer testes sofisticados, e em larga escala, de medicamentos se tornou significativamente melhor e mais barata”, disse Michelle Arkin, diretora-associada do Small Molecule Discovery Center da Universidade da Califórnia, São Francisco. Algumas instituições, como a McMaster, em Ontário, e a Rockefeller University, em Nova York, permitem que pesquisadores externos utilizem suas estruturas de HTS por valores entre 10 mil e 20 mil dólares, dependendo da complexidade do projeto.
Menos taxistas
“Não permitimos que entrem motoristas de táxi direto da rua, mas somos bastante abertos”, disse Eric Brown, professor e presidente de bioquímica da McMaster, que junto a outro professor, Gerry Wright, inspeciona a biblioteca de medicamentos local. (Ela é conhecida por lá como Gerry and Eric's Excellent Screening Collection, ou GEEC, um trocadilho em Inglês para a palavra que designa aqueles mais obcecados por tecnologia e estudos.)
O acesso a tais aparatos aumentou a demanda pela análise de compostos, particularmente pelos medicamentos já aprovados e fora de patente. A Johns Hopkins e fornecedores comerciais relatam uma explosão de pedidos nos últimos dois anos – não só por haver mais laboratórios de HTS, dizem eles, mas também graças a esforços mundiais na busca por tratamentos mais baratos contra os males do mundo em desenvolvimento, como a malária e a tuberculose.
“Remédios antigos representam a fruta pendurada mais baixo, em termos de tratamentos
seguros e baratos para essas doenças”, disse Carl Nathan, presidente de microbiologia da Escola de Medicina Weill Cornell, em Nova York. Nathan recebe pratos de medicamentos da Johns Hopkins e de fornecedores comerciais. Ele também realiza o HTS na Rockefeller, onde possui uma parceria com a Weill.
“Estou viciado nisso”, disse ele.
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Robô dá aulas no Japão - Androide
07/05/09 - 09h28 - Atualizado em 07/05/09 - 09h28
Robô cheio de expressões dá aulas no Japão
Saya expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza.
Controlada remotamente por humano, máquina pode dar palestras.
A escola Kudan, em Tóquio, realizou nesta quinta-feira (7) uma aula com a professora Saya, um robô que expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza. Desenvolvida pela Universidade de Tóquio, ela tem pele de borracha movimentada por motores e fios posicionados em volta dos olhos e da boca.
Alunos encostam na pele de borracha da professora Saya. (Foto: AP)
Saya é controlada remotamente por um humano, que assiste em uma câmera à interação entre robô e alunos – na aula desta quinta, ela chamou as crianças pelos nomes, falou frases programadas e deu uma palestra sobre robôs, enquanto exibia um vídeo.
Estudantes levantam as mãos para responder a uma pergunta feita por Saya; professora robótica falou frases programadas durante a aula desta quinta. (Foto: AP)
Controlada remotamente por humano, máquina pode dar palestras. (Foto: AP)
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Robô cheio de expressões dá aulas no Japão
Saya expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza.
Controlada remotamente por humano, máquina pode dar palestras.
A escola Kudan, em Tóquio, realizou nesta quinta-feira (7) uma aula com a professora Saya, um robô que expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza. Desenvolvida pela Universidade de Tóquio, ela tem pele de borracha movimentada por motores e fios posicionados em volta dos olhos e da boca.
Alunos encostam na pele de borracha da professora Saya. (Foto: AP)
Saya é controlada remotamente por um humano, que assiste em uma câmera à interação entre robô e alunos – na aula desta quinta, ela chamou as crianças pelos nomes, falou frases programadas e deu uma palestra sobre robôs, enquanto exibia um vídeo.
Estudantes levantam as mãos para responder a uma pergunta feita por Saya; professora robótica falou frases programadas durante a aula desta quinta. (Foto: AP)
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