Nova fábrica na Bahia torna BYD mais acessível ao consumidor brasileiro

Nova fábrica na Bahia torna BYD mais acessível ao consumidor brasileiro

Chegada da greentech a Camaçari traz impactos econômicos e promete revolucionar o mercado automotivo no país.

A trágica história do Cruzador Bahia - Um dos piores naufrágios do Brasil

A trágica história do Cruzador Bahia -  Um dos piores naufrágios do Brasil

Embarcação da Marinha afundou devido a um acidente em uma operação de apoio no fim da Segunda Guerra Mundial.

O jovem baiano que foi de Salvador até Nova York de bicicleta na década de 1920

O jovem baiano que foi de Salvador até Nova York de bicicleta na década de 1920

Cruzar diferentes países de bicicleta é uma aventura para poucos. Se hoje em dia uma façanha dessas ainda impressiona, imagine na década de 1920. Pois ela foi realizada por um jovem baiano que pedalou de Salvador até Nova York. 

Cemiterada - Quando Fieis revoltados destruíram o primeiro cemitério do Brasil

Cemiterada - Quando Fieis revoltados destruíram o primeiro cemitério do Brasil

Em 1836, moradores de Salvador se revoltaram com a construção do cemitério

Em 1836, mais de mil pessoas se armaram com machados e depredaram o cemitério de Salvador

Censo de 1959 mostra quem eram os candangos responsáveis por construir Brasília

Censo de 1959 mostra quem eram os candangos responsáveis por construir Brasília

Quando Brasília começou a ser construída, o IBGE fez uma espécie de censo experimental no futuro Distrito Federal.

Saveiro a Risca - História

Saveiro a Risca - História

A tábua que você vê nestas duas páginas é o graminho. Em seus riscos simples está a receita completa, com as medidas exatas, para quem vai construir o saveiro, tradicional barco baiano. Funcionou direitinho por quatro séculos, mas agora pode desaparecer.

As Peças do Axé - Cultura

As Peças do Axé - Cultura

Sabe o que os baianos tinham no Carnaval no século XIX? Acredite se quiser: ópera. "Não havia música carnavalesca", conta o pesquisador Paulo Miguez, da Universidade Federal da Bahia. "Cantavam-se trechos operísticos na rua." É que a influência do batuque negro ainda era tímida. A folia baiana sempre teve algum reflexo da cultura dos escravos, "pela forma de se exibir, desfilando e cantando, que lembrava os traços das festividades nigerianas do Damurixá e do Gueledé", segundo o sociólogo Antônio Risério, autor de Carnaval de Ijexá. Só que, no começo, os descendentes de africanos ainda estavam confinados à periferia de Salvador.