quarta-feira, 29 de julho de 2009

NIKOLA TESLA - MYTH BUSTERS - INVENÇÕES

NIKOLA TESLA - MYTH BUSTERS - INVENÇÕES

Nikola Tesla (Smiljan, 10 de Julho de 1856 — Nova Iorque, 7 de Janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, na Fronteira Militar, no território da actual Croácia. Era súbdito do Império Austríaco por nascimento e mais tarde tornou-se um cidadão norte-americano.[2] Tesla é muitas vezes descrito como um importante cientista e inventor da idade moderna, um homem que "espalhou luz sobre a face da Terra".[3] É mais conhecido pela suas muitas contribuições revolucionárias no campo do electromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alterna (AC), incluindo os sistemas de distribuição de energia multifásicos e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial.

Depois da sua demonstração de transmissão sem fios (rádio) em 1894 e após ser o vencedor da "Guerra das Correntes", tornou-se largamente respeitado como um dos maiores engenheiros electrotécnicos que trabalhavam nos EUA.[4] Muitos dos seus primeiros trabalhos foram pioneiros na moderna engenharia electrotécnica e muitas das suas descobertas foram importantes a desbravar caminho para o futuro. Durante este período, nos Estados Unidos, a fama de Tesla rivalizou com a de qualquer outro inventor ou cientista da história e cultura popular,[5] mas devido à sua personalidade excêntrica e às suas afirmações aparentemente bizarras e inacreditáveis sobre possíveis desenvolvimentos científicos, Tesla caiu eventualmente no ostracismo e olhado como um cientista louco.[6][7] Nunca tendo dado muita atenção às suas finanças, Tesla morreu empobrecido aos 86 anos.

A unidade de SI que mede a densidade do fluxo magnético ou a indução magnética (geralmente conhecida como campo magnético "B"), o tesla, foi nomeada em sua honra (na Conférence Générale des Poids et Mesures, Paris, 1960), assim como o efeito Tesla da transmissão sem-fio de energia para aparelhos electrónicos com energia sem fio, que Tesla demonstrou numa escala menor (lâmpadas eléctricas) já em 1893 e aspirava usar para a transmissão intercontinental de níveis industriais de energia no seu projecto inacabado da Wardenclyffe Tower.

Aparte os seus trabalhos em electromagnetismo e engenharia electromecânica, Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controlo remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, física nuclear,[8] e física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor da rádio.[9] Muitos das suas realizações foram usadas, com alguma controvérsia, para apoiar várias pseudociências, teorias sobre OVNIs, e as primeiras formas de ocultismo New Age.

Tesla recebeu da Checoslováquia a mais alta ordem do Leão Branco.


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Episodio onde os inventos do Tesla são testados pelos Myth Busters.


http://www.badongo.com/vid/239355





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Justiça sueca condena diretores do site Pirate Bay à prisão

17/04/09 - 07h37 - Atualizado em 17/04/09 - 13h05

Justiça sueca condena diretores do site Pirate Bay à prisão
Cada diretor pegou um ano de prisão por violação de direitos autorais.
Pirate Bay é uma das principais páginas de conteúdo pirata no mundo.




O primeiro servidor do Pirate Bay, em exposição em museu de Estocolmo (Foto: Reuters)A Justiça sueca condenou nesta sexta-feira (17) quatro diretores do site The Pirate Bay, uma das principais páginas de acesso a conteúdo pirata no mundo, a um ano de prisão por cumplicidade na violação dos direitos autorais.

"O tribunal de Estocolmo condenou hoje (sexta-feira, 17) as quatro pessoas que eram processadas por cumplicidade na violação da lei sobre direitos autorais. O tribunal decidiu condenar cada uma delas a um ano de prisão", informa o comunicado sobre a decisão.

O tribunal condenou os réus ainda a pagar o equivalente a cerca de R$ 7,6 milhões por danos e prejuízos à indústria fonográfica, cinematográfica e de jogos eletrônicos, que pediam pagamento de cerca de R$ 30 milhões a título de lucros não obtidos provocados pelos downloads via internet. Warner Bros, MGM, Columbia Pictures, 20th Century Fox Films, Sony BMG, Universal e EMI estão entre as companhias que defendiam o pagamento dessa quantia.

A promotoria havia pedido um ano de prisão para os quatro acusados: Fredrik Neij, 30 anos, Gottfrid Svartholm, 24, e Peter Sunde, 30, fundador do Pirate Bay, e para Carl Lundstrm, 48 anos, acusado de ter investido no site.

Segundo a agência de notícias Reuters, o veredicto pode representar um passo importante para a indústria fonográfica, na recuperação dos milhões de dólares de lucros perdidos com a troca de arquivos na internet. Analistas, no entanto, duvidam que a decisão freie o download ilegal de conteúdo.

O julgamento, que durou três semanas, era considerado um dos mais importantes na luta da indústria do entretenimento contra a pirataria.



‘Inocentes’
Os quatro condenados, que negaram ter feito qualquer coisa fora da lei, devem apelar do veredicto. Eles já haviam afirmado que levariam o caso à Suprema Corte da Suécia em caso de necessidade.

Per Samuelson, advogado de Lundstrm, disse a jornalistas estar chocado com o veredicto e com uma sentença tão severa. “É ultrajante, no meu ponto de vista. Claro que vamos apelar. Trata-se de uma primeira decisão, e a última palavra será nossa”, afirmou o advogado.

Fundado em 2003, o Pirate Bay possibilita a troca de arquivos de filmes, músicas e jogos por meio da tecnologia de bittorrent, mas nenhum material baixado pode ser encontrado no servidor do Pirate Bay – por isso, eles alegam que não podem ser responsabilizados pelo conteúdo trocado via web. O site afirma ter 22 milhões de usuários em todo o planeta.

A indústria fonográfica discorda. Seus advogados alegam que ao financiar, programar e administrar o site, os quatro estão infringindo os direitos de propriedade de conteúdo.

A procuradoria sueca abriu um caso contra o site em 2005 e, em maio do ano seguinte, a Polícia deteve três dos acusados em uma operação na qual foram confiscados todos os servidores. Os quatro responsáveis foram acusados formalmente em janeiro de 2008.

Impacto
Especialistas ouvidos pela agência de notícias Reuters não estão convencidos de que o veredicto terá um efeito duradouro. “Sempre que você se livra de um representante desse tipo de serviço, outro maior aparece. Quando o Napster se foi, vieram diversos outros. O problema é que a troca de arquivos na internet cresce a cada ano, dificultando qualquer ação da indústria”, afirmou o analista Mark Mulligan, especialista da Forrester Research para o setor musical.

Para Dan Cryan, da empresa Screen Digest, a inexistência de uma lei internacional para os direitos autorais permite que sites dedicados ao download ilegal de conteúdo simplesmente se mudem para um novo país, se a legislação de seu país de origem ficar mais rígida. “O Pirate Bay era brilhante eu autopromoção, mas na realidade há diversos outros sites que cumprem sua mesma função. O fechamento da página que se diz a maior de todas, nesse setor, não fará a menor diferença”.

Google flagra pedestre com cobra no pescoço

20/04/09 - 13h03 - Atualizado em 20/04/09 - 13h03

Google flagra pedestre com cobra no pescoço
Imagem foi capturada na cidade de Norwich, na Inglaterra.
Foto foi divulgada no serviço Street View, que mostra ruas de cidades.




Em referência à cobra, jornal ‘The Sun’ chamou o serviço do Google de ‘Ssstreet View’. (Foto: Reprodução )

terça-feira, 28 de julho de 2009

ANALISANDO AS PROFECIAS - NOSTRADAMUS

ANALISANDO AS PROFECIAS - NOSTRADAMUS

Michel de Nostredame ou Miquèl de Nostradama [1], mais conhecido sob o nome de Nostradamus (Saint-Rémy-de-Provence, 14 de dezembro de 1503 ou 21 de dezembro de 1503[2] — Salon-de-Provence, 2 de julho de 1566), foi um apotecário e pretenso médico da Renascença que praticava a alquimia (como muitos dos médicos do século XVI). Ficou famoso por sua suposta capacidade de vidência. Em 1555, escreveu e lançou um livro de centúrias (As Profecias), versos codificados que seriam previsões do futuro.

Sofria de epilepsia psíquica, de gota e de insuficiência cardíaca. Morreu em 2 de julho de 1566 em Salon-de-Provence, vítima de um edema cárdio-pulmonar.


DOWNLOAD DO DOCUMENTARIO:

http://www.badongo.com/vid/243294


Infância e origens
Lugar de nascimento de Nostradamus.Michel de Nostredame nasceu no dia 14 de dezembro de 1503 (ou 21 de dezembro de 1503)[2] em Saint-Rémy-de-Provence, no sul da França. Seus pais eram Jaumet (ou Jacques) de Nostredame e Reynière (ou Renée) de Saint-Rémy. Filho mais velho do casal (eram 8 filhos), seu Nostredame vem de seu avô (judeu), que escolheu o nome de Pierre de Nostredame quando da sua conversão ao catolicismo. Reyniére era filha de René de Saint-Rémy (filho de Jean V de Saint-Rémy e Silete) e Béatrix Tourrel (filha de Jacques Tourrel). Já Jaumet era filho de Pierre de Nostredame, nascido Pierre de Vélorgues (filho de Amauton de Vélorgues) e Blanche de Sante-Marie (filha de Pierre de Sante-Marie e da senhora de Labia).


Época de estudante
Quando tinha 15 anos, Nostredame entrou na Universidade de Avignon para cursar o bacharelado. Depois de pouco mais de um ano, quando ele estava estudando o Trivium (gramática, retórica e lógica), teve que sair de lá por causa de uma epidemia de peste negra. Depois de deixar Avignon ele viajou pelo país por oito anos, de 1521 a 1529, em busca de ervas medicinais. Em 1529, após alguns anos como apotecário (farmacêutico), ele entrou na Universidade de Montpellier para cursar doutorado em medicina. Em 1530, ele foi expulso da universidade porque eles descobriram que ele era apotecário (e isso era proibido segundo os estatutos da universidade).[3] O documento de expulsão (BIU Montpellier, Register S 2 folio 87) ainda se encontra na biblioteca da universidade.[4] Depois da expulsão, Nostredame voltou a ser apotecário e se tornou famoso por criar uma "pílula rosa" que supostamente protegia as pessoas daquela praga por conter altas doses de vitamina C.[5]

Astronomia
Ao contrário do que muitos pensam, Nostradamus não era astrólogo, mas sim astrônomo, conforme estudos indicam. Nostradamus utilizava o conhecimento científico da astronomia, e embora fizesse previsões, as mesmas não se baseavam em fundamentos astrológicos

Casamentos
A casa de Nostradamus em Salon-de-Provence.Em 1531, Nostredame foi convidado por Julius Caesar Scaliger, um líder polímata, para ir a Agen.[6] Lá ele casou-se com uma mulher de nome ainda incerto (provavelmente Henriette d'Encausse), e teve dois filhos com ela.[7] Em 1537, sua esposa e os dois filhos morreram supostamente por causa da peste negra. Então viajou pela França e provavelmente pela Itália.[6]

Em 1545, ele ajudou o físico Louis Serre para combater um surto da praga em Marselha e depois em Salon-de-Provence e Aix-en-Provence. Depois, em 1547, casou-se com uma viúva chamada Anne Ponsarde Gemelle e teve seis filhos com ela (três filhos e três filhas).[6]

Carreira como vidente
Com seus conhecimentos sobre o ocultismo e com a sua habilidade de prever o futuro, começou a escrever uma série de almanaques anuais, sendo o primeiro lançado em 1550, e passou a utilizar o seu nome em latim, de Nostredame para Nostradamus. Quando ele lançou o livro Les Propheties (As Profecias), muitas pessoas passaram a pensar que ele era o demônio e o chamavam de herege. Mas outras classes sociais aprovaram a publicação, porque suas centúrias inspiravam profecias espirituais. Então o livro chamou a atenção de Catarina de Médicis, esposa de Henrique II de França, que era uma grande admiradora de Nostradamus, e depois ela o chamou para Paris para perguntar a ele qual seria o futuro de seus filhos através do horóscopo.


Últimos anos e morte
Tumba de Nostradamus no Collégiale St-Laurent, Salon.Em 1566, a gota se transformou em edema. Em 1 de Julho, um dia antes de morrer, Nostradamus supostamente previu a sua própria morte, dizendo ao seu secretário Jean de Chavigny: "Você não me achará vivo ao amanhecer". No dia seguinte, ele foi encontrado morto próximo de sua cama e de um banquinho (Presságio 141 [originalmente 152] em Novembro de 1567, que foi postumamente editado por Chavigny para adaptação).[8][4] Ele foi enterrado em uma capela local Franciscana (parte da capela foi depois incorporada ao agora restaurante La Brocherie) e depois foi novamente enterrado no Collégiale St-Laurent durante a Revolução Francesa, onde está enterrado até os dias de hoje.[6]


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Retrato:


Local do nascimento:


Casa onde viveu (Salon-de-Provence):


Tumba(Collégiale St-Laurent, Salon):




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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Foca mais antiga era bicho terrestre

23/04/09 - 06h00 - Atualizado em 23/04/09 - 09h48

Foca mais antiga era bicho terrestre, indica fóssil achado no Canadá
Animal com 1,1 m viveu no Ártico há mais de 20 milhões de anos.
Hábitos provavelmente eram parecidos com os das lontras atuais.

É mais um daqueles fósseis que todo estudioso da evolução pediu a Deus: uma foca com uns 20 milhões de anos que não tem nadadeiras, mas patas. Com pouco mais de 1 m de comprimento, a Puijila darwini vivia onde hoje é a localidade de Nunavut, no Ártico canadense, e é o mais primitivo membro de seu grupo de mamíferos, trazendo pistas importantes sobre a origem das focas.




Reconstituição artística mostra como o bicho nadava (Foto: Stefan Thompson/Divulgação)
O bicho foi descrito por Natalia Rybczynski, do Museu Canadense de Natureza, e mais dois colegas. O pequeno carnívoro (cujo nome de espécie homenageia o naturalista Charles Darwin e cujo nome de gênero, Puijila, quer dizer "pequeno mamífero marinho" na língua indígena inuktikut) possuía uma cauda comprida e proporções corporais semelhantes às atuais lontras, afirma a equipe em artigo na edição desta semana da revista científica britânica "Nature".




Reconstrução em 3D do esqueleto da criatura (Foto: Alex Tirabasso/Canadian Museum of Nature)As proporções dos membros e dedos indicam que, também como as lontras, ela possuía membranas nas patinhas. O bicho provavelmente explorava ambientes fluviais, nadando com movimentos de remo que combinavam os membros dianteiros e os traseiros.




O animal em seu habitat, segundo concepção artística (Foto: Mark A. Klingler/Carnegie Museum of Natural History)
Segundo os paleontólogos, a descoberta indica que os ancestrais das modernas focas podem ter surgido no atual Ártico, a partir de um grupo de mamíferos terrestres cujos parentes mais próximos são os tataravós dos modernos ursos.


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Família acusada de pirataria faz acordo

29/04/09 - 11h34 - Atualizado em 29/04/09 - 11h34

Família acusada de pirataria faz acordo de US$ 7 mil com gravadoras
Indústria processou Patricia Santangelo e os filhos por download.
Acordo encerra caso de quatro anos contra família de Nova York.

Depois de uma batalha de quatro anos contra uma mãe de cinco filhos, a indústria fonográfica aceitou US$ 7 mil para encerrar um processo de pirataria musical aberto contra Patricia Santangelo, 46. O acordo marca o fim dessa disputa entre gigantes da indústria fonográfica e família que mora em Wappingers Falls, Nova York.

Patricia foi acusada de baixar e distribuir música, mas ela alega que nunca realizou
qualquer tipo de download, por não saber como fazê-lo. Segundo o “New York Times", que publicou a notícia, a mãe foi uma das pessoas processadas durante a campanha antipirataria da Associação de Gravadoras dos Estados Unidos (RIAA, em inglês).

Ao se recusar a fazer um acordo inicial, admitindo os downloads e distribuição, ela tornou-se uma heroína na luta pela liberdade on-line. Uma campanha na internet chegou a levantar US$ 15 mil para sua defesa.

A indústria acabou desistindo de processar Patricia, mas abriu novos processos contra dois de seus filhos: na época, Michelle tinha 20 anos e Robert, 16. O novo processo dizia que os jovens baixaram e distribuíram mais de 1 mil músicas, incluindo “MMMBop”, dos Hanson, e “Beat It”, de Michael Jackson. Segundo Jordan Glass, advogado da família, eles nunca admitiram ter feito qualquer coisa errada.

Segundo os termos para encerrar o caso, que está no tribunal de White Plains, a família terá de pagar US$ 7 mil. Eles já deram quase metade da quantia no dia 20 de abril e farão mais seis pagamentos de US$ 583,33 até outubro. O advogado afirmou que a família aceitou o acordo para “controlar custos”, pois agora alguns filhos estão na faculdade.

“Estamos satisfeitos em ter chegado a um acordo com os Santangelos”, disse Cara Duckworth, porta-voz da RIAA. De acordo com ela, o processo obteve sucesso em mostrar as consequências para aqueles que quebram as regras, além de levar os fãs de música para os serviços on-line legalizados, “que compensam de maneira justa os músicos e gravadoras”.


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domingo, 26 de julho de 2009

ATAQUE AO WTC - TORRER GEMEAS - 11 SETEMBRO

World Trade Center foi um complexo de sete prédios edificado em Lower Manhattan, Nova Iorque que foi destruído em 2001 nos ataques de 11 de Setembro. Atualmente se encontra em reconstrução no mesmo terreno, com seis novos arranha-céus e um memorial.

O Complexo original foi projetado por Minoru Yamasaki na década de 1960 usando o design estrutural de seções tubulares para as torres gêmeas de 101 andares. E para ganhar a aprovação do projeto, o Port Authority of New York and New Jersey concordou em assumir o controle da Hudson & Manhattan Railroad tornando-se a Port Authority Trans-Hudson (PATH). A pedra fundamental do edfício foi lançada no dia 5 de Agosto de 1966. A Torre Norte foi concluída em Dezembro de 1970 e a Torre Sul foi finalizada em Julho de 1971. A Construção do World Trade Center necessitou da escavação de inúmeros metros cúbicos de terra, usados posteriormente na criação do parque Battery Park City, a oeste de Lower Manhattan.

O complexo (as vezes abreviado como WTC e informalmente chamado de trade center ou Torres Gêmeas) ficava localizado no coração do centro financeiro de Nova Iorque e tinha 1,24 milhão de m² de espaço de escritório. Estima-se que 3% de todos os escritórios de Manhattan ficavam nas torres. O restaurante Windows on the World se encontrava nos andares 106 e 107 da Torre Norte enquanto o deck de observação Top of the World localizava-se no andar 107 da Torre Sul. Os outros edifícios do complexo eram o Marriott World Trade Center; 6 World Trade Center, edifício sede de órgãos do governo; e o 7 World Trade Center, que foi construído em 1980. O World Trade Center pegou fogo parcialmente em 13 de Fevereiro de 1975 e sofreu um ataque a bomba em 26 de Fevereiro de 1993. Em 1998, o Port of Authority decidiu privatizar o complexo, transferindo a administração de todos os edífícios para uma empresa privada, a Silverstein Properties em Julho de 2001.

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Na manhã de 11 de Setembro de 2001, terroristas ligados ao grupo al-Qaeda jogaram dois Boeing 767 dentro do complexo, num ataque suicida coordenado. 57 minutos após o impacto, a Torre Sul entrou em colapso e ruiu, seguida 29 minutos depois pela Torre Norte, resultando em 2,750 mortes no World Trade Center. O 7 World Trade Center ruiu perto das 17:00 do mesmo dia e os outros edifícios do complexo foram demolidos por estarem muito danificados. O processo de limpeza e recuperação do terreno do World Trade Center durou oito meses. O primeiro edifício do novo complexo foi o 7 World Trade Center, aberto em Maio de 2006. A Lower Manhattan Development Corporation (LMDC), criada em Novembro de 2001 para supervisionar o processo de reconstrução, organizou competições para escolher o melhor projeto. O projeto de Daniel Libeskind, chamado Memory Foundations foi o escolhido, que incluía a torre de 417 metros, a Freedom Tower, três edifícios de escritórios ao longo da Rua Church e um memorial projetado por Michael Arad.



FOTOS WTC:




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Como funciona a internet rápida via rede elétrica

30/04/09 - 09h29 - Atualizado em 30/04/09 - 10h31

Entenda como funciona a internet rápida via rede elétrica
Anatel regulamentou alternativa, que pode ser oferecida ainda em 2009.
Principal vantagem é levar acesso rápido a regiões sem esta tecnologia.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou recentemente a internet banda larga via rede elétrica, que já está sendo testada em cidades brasileiras. A principal vantagem dessa tecnologia, que fornecerá acesso à web pela tomada, é o fato de ela aproveitar uma estrutura já existente para chegar a regiões onde outras alternativas de acesso rápido ainda não estão disponíveis.

Para ser oferecida comercialmente, a internet via rede elétrica (também chamada de BPL, sigla em inglês para broadband over power lines) ainda depende de um acordo entre as empresas de telecomunicações e as concessionárias de energia elétrica. Marcos de Souza Oliveira, gerente de engenharia do espectro da Anatel, acredita que essa tecnologia pode chegar oficialmente ao mercado no segundo semestre de 2009.

Os preços e velocidade desse serviço ainda não estão definidos. Testes já realizados no país mostram que a conexão pode chegar a 21 megabits por segundo (Mbps), mas essa velocidade não será, necessariamente, repassada em sua totalidade para os consumidores.

Para adotar essa alternativa, os futuros usuários de BPL não precisarão fazer substituições no sistema elétrico -- a não ser que ele já esteja bastante deteriorado. O único investimento extra necessário para esse internauta é o modem BPL (com visual parecido ao de uma fonte para carregar bateria de notebooks), que leva a conexão da tomada até o PC.

Estrutura
Oliveira explica que a tecnologia é particularmente vantajosa por dispensar a criação de uma estrutura considerada cara -- como, por exemplo, a de cabeamento -- em regiões do país onde a internet rápida ainda não chega. Isso porque no caso da BPL a transmissão de dados é feita através da estrutura já existente de distribuição de energia elétrica.

Os dados podem ser enviados diretamente do provedor de acesso para a rede elétrica até chegar aos usuários. Também é possível mesclar a forma de transmissão onde já existem outras estruturas: a conexão pode ser feita via cabo a partir do provedor até a região de um prédio. Se o edifício não tiver cabeamento, por exemplo, a conexão pode continuar sendo feita via rede elétrica até os apartamentos.

Para os usuários dessa alternativa, a conta de luz continuará separada daquela referente à web. “Trata-se da mesma estrutura, mas usada para fins diferentes. Em vez de transmitir somente luz, a fiação elétrica também passará a fornecer acesso à internet”, explicou o engenheiro da Anatel. Segundo ele, cada tipo transmissão será feita através de frequências diferentes e, por isso, um serviço não vai interferir no outro.

Mouse em homenagem a controle de 'Nintendinho'

30/04/09 - 15h19 - Atualizado em 30/04/09 - 15h19

Designer cria mouse em homenagem a controle de 'Nintendinho'
Acessório tem o direcional e os botões do videogame de 8 bits.
Protótipo ainda não tem previsão de ser produzido.




Mouse divulgado pelo site 'Mousevomit' presta homenagem ao controle do NES, videogame de 8 bits da Nintendo lançado em 1983. Projeto de design mantém os botões clássicos, mas ainda não tem planos para ser comercializado. No detalhe da imagem, o controle original (Foto: Divulgação).


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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Fraudador entra em lista dos 100 mais influentes

30/04/09 - 14h33 - Atualizado em 30/04/09 - 14h44

Criador de trote na web e fraudador entram em lista dos 100 mais influentes
Revista 'Time' cita também piloto que pousou avião no rio Hudson.
Destaque também para criadores do game polêmico 'GTA IV'.




Foto: Reprodução 'Pegadinha' da web relançou carreira de Rick Astley. (Foto: Reprodução) A revista "Time" publica em sua edição mais recente uma lista das 100 personalidades mais influentes do mundo. O rol inclui nomes polêmicos, como o do megafraudador Bernard Madoff, além de novas celebridades da internet, como os criadores do serviço de microblog Twitter, Biz Stone e Evan Williams, Sam e Dan Houser, responsáveis pelo game de sucesso "GTA IV" e o jovem por trás do fenômeno do "Rickroll".

Para escrever o perfil de "moot", criador do site 4chan e responsável por diversas modinhas na internet, a revista convidou o cantor Rick Astley, que teve seu vídeo da música "Never gonna give you up" transformado em piada na web no ano passado.

O editor da "Time", Rick Stengel, explica que "não se trata de uma lista das pessoas mais poderosas do mundo, nem de uma lista dos mais inteligentes, e sim das pessoas mais influentes". Por isso também aparecem na lista pessoas como o narcotraficante mexicano Joaquín Guzmán ou Bernard Madoff, que aos 71 anos espera na prisão uma sentença pela maior fraude da história de Wall Street, acima de US$ 50 bilhões.

Na categoria "heróis e ícones" figuram entre outros Chelsey "Sully" Sullenberger, o piloto do avião que pousou no rio Hudson de Nova York, e Richard Phillips, o capitão de um cargueiro sequestrado por piratas somalis. O perfil de Sullenberger é assinado por uma lenda viva da aviação, o general Chuck Yeager, primeiro piloto a atingir a velocidade do som.

Líderes e revolucionarios:
Edward Kennedy
Gordon Brown
Christine Lagarde
Thomas Dart
Avigdor Lieberman
Joaquín Guzmán
Nouri al-Maliki
Hillary Clinton
Susilo Bambang Yudhoyono
Boris Johnson
Norah al-Faiz
Elizabeth Warren
Paul Kagame
Nicolas Sarkozy
Angela Merkel
Wang Qishan
Xi Jinping
David McKiernan
Ashfaq Kayani
Barack Obama

Empresários e titãs:
Os 'caras' do Twitter
T. Boone Pickens
Ted Turner
Tessa Ross
Carlos Slim
Brad Pitt
Meredith Whitney
Suze Orman
Lauren Zalaznick
Timothy Geithner
Nandan Nilekani
Stella McCartney
Jamie Dimon
Sheila Bair
moot
Alexander Medvedev
Alan Mulally
Robin Chase
Jack Ma
Bernie Madoff

Artistas:
Rush Limbaugh
M.I.A.
Sam e Dan Houser
Kate Winslet
Werner Herzog
William Kentridge
Penélope Cruz
Lang Lang
John Legend
Elizabeth Diller e Ricardo Scofidio
Gustavo Dudamel
Jeff Kinney
Tavis Smiley
The View
Zac Efron
Tina Fey
Tom Hanks
Jay Leno
A.R. Rahman
Judith Jamison

Heróis e ícones:
Michelle Obama
Chesley B. Sullenberger
Richard Phillips
Seth Berkley
Michael Eavis
Leonard Abess
Hadizatou Mani
Rick Warren
Van Jones
Somaly Mam
Rafael Nadal
Suraya Pakzad
Jeff Bezos
Tiger Woods
George Clooney
Brady Gustafson
Sister Mary Scullion
Oprah Winfrey
Sarah Palin
Manny Pacquiao

Cientistas e pensadores:
Nouriel Roubini
Amory Lovins
Jon Favreau
Dambisa Moyo
Dan Barber
Yoichiro Nambu
Roland Fryer
Martin Lindstrom
Barbara Hogan
David Sheff
Steven Chu
Paul Krugman
Connie Hedegaard
Daniel Nocera
Stephan Schuster e Webb Miller
Nicholas Christakis
Doug Melton
Paul Ekman
Shai Agassi
Nate Silver



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terça-feira, 21 de julho de 2009

Colecionar insetos aguça interesse pela ciência

01/05/09 - 07h30 - Atualizado em 01/05/09 - 07h30

Colecionar insetos aguça interesse pela ciência, dizem pesquisadores
Especialistas questionam leis rígidas que proíbem a prática no Brasil.
Coleta de insetos é permitida apenas para fins científicos.

Capturar e colecionar insetos em casa pode ser uma boa iniciação para futuros cientistas.
Essa é a opinião do renomado entomólogo (especialista em insetos) Ângelo Machado. Médico, ambientalista e escritor de livros infantis, ele já descreveu dezenas de novas espécies, e começou a carreira acumulando os pequenos bichos. “Na Europa toda é uma tradição das crianças ir para o mato [para coletar insetos]. Lá há sociedades amadoras de entomologia”, afirma.

Na última quarta-feira (29), o Globo Amazônia mostrou que vários sites internacionais vendem insetos brasileiros na internet. Os comerciantes virtuais afirmaram que seus bichos são criados em fazendas, mas um deles confirmou que parte dos insetos era coletada na natureza, o que é proibido por lei no Brasil, e pode levar à prisão.




Cientistas defendem que captura e venda de insetos para colecionadores deveria ser uma atividade permitida e regulamentada. (Foto: Iberê Thenório/Globo Amazônia)
Para muitos especialistas, a legislação é rígida demais, e não condiz com outras regras ambientais. “Ninguém precisa ser acadêmico para solicitar a permissão para fazer uma derrubada ou um incêndio controlado, mas essa mesma pessoa não pode fazer uma coleta de insetos em uma área que irá desaparecer legalmente em breve”, afirma o pesquisador Fernando Vaz-de-Mello, professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e especialista em besouros.

Ele também defende a importância das coleções particulares de insetos. “Crianças são
colecionistas por excelência. Se são proibidas de fazer isso como brincadeira, terão muito menos estímulo para observar o meio natural”, argumenta.

Venda controlada
Para ambos os pesquisadores, a venda de insetos é uma atividade que, regulamentada, poderia trazer bons frutos à ciência e a comunidades locais. “Se não é bicho originado em unidade de conservação [parque ou reserva], que conste em lista de espécie ameaçada, poderia vender, sim. Inclusive isso poderia ser institucionalizado, credenciando gente séria para fazer”, diz Ângelo Machado.

Segundo o entomólogo, a captura de insetos oferece pouco perigo para as espécies. “Não se pode coletar os que estão ameaçados. O resto pode”, defende o cientista, que ajudou a formular a lista brasileira dos animais ameaçados de extinção. Vaz-de-Mello, que também participou da criação da lista, vai mais longe: “Regulamentada a atividade [de captura de insetos], poderia se tornar uma fonte de renda alternativa para as comunidades do entorno de áreas de conservação e de outras zonas bem conservadas, e uma forte aliada na luta contra o desmatamento e a degradação ambiental.”

Coleções científicas
Para os pesquisadores, as coleções particulares não são úteis apenas para crianças. “As maiores coleções entomológicas do Brasil são de amadores”, diz Machado, que afirma possuir a segunda maior coleção de libélulas do país, com 25 mil bichos. Segundo Vaz-de-Mello, os acervos amadores também podem contribuir para o estudo das espécies. “Coleções particulares constituem um acervo científico que dificilmente, e a elevados custos, seria obtido por instituições oficiais.
Frequentemente, seus donos são pesquisadores ‘de fim de semana’, produzindo importantes publicações sobre os insetos de sua especialidade. Ciência básica, sem custos para outras instituições”, defende.

Cientistas encontram tecido cerebral de 300 milhões de anos

03/03/09 - 09h09 - Atualizado em 03/03/09 - 10h13

Cientistas encontram tecido cerebral de 300 milhões de anos em peixe
Descoberta pode ajudar a entender evolução de peixes e outros animais vertebrados.

Cientistas dos Estados Unidos e da França anunciaram a descoberta de um tecido cerebral de 300 milhões de anos - o mais antigo exemplar do tipo já encontrado. O tecido foi recuperado de uma bolha dentro da caixa craniana do fóssil de um precursor extinto das quimeras (peixes aparentados aos tubarões) e vem do Estado americano do Kansas.




O crânio reconstruído do animal (Foto: PNAS/Philippe Janvier )

Em artigo na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", os pesquisadores afirmaram que a descoberta abre um novo caminho para o estudo da evolução dos peixes e do desenvolvimento do cérebro em animais vertebrados.

"Até agora, os paleontólogos estudavam os formatos da cavidade craniana de fósseis para pesquisar a morfologia cerebral, pois nunca haviam encontrado tecido mole", explicou Alan Pradel, do Museu Nacional de História Natural de Paris, e um dos autores do artigo. Com a ajuda de técnicas de tomografia, cientistas do European Synchrotron Radiation Facility, em Grenoble, na França, criaram um modelo em 3D do que seria o cérebro do peixe.

Segundo os cientistas, o órgão era simétrico e tinha dimensões milimétricas. Como ocorre em muitos vertebrados pouco desenvolvidos, o cérebro desse peixe parava de crescer, enquanto a caixa craniana continuava se expandindo. Além disso, o cérebro também apresentava um grande lóbulo relacionado à visão e uma pequena secção destinada à audição. A presença de canais de audição em um plano horizontal também permitiu aos cientistas entender que o animal podia detectar movimentos laterais, mas não verticais.




Como seria o corpo inteiro da criatura (Foto: PNAS)

No início da Era Paleozoica, o peixe já apresentava características bastante peculiares, como o crânio gigante, dentes dispostos em fileiras, uma cauda "armada" com uma clava, e enormes nadadeiras peitorais dotadas de espinhos ou ganchos em suas pontas. A maioria tinha em média 15 cm de comprimento.

"Até hoje, não conhecíamos nada disso, e se trata de um animal realmente bizarro", afirmou John Maisey, curador de paleontologia do Museu Americano de História Natural, em Nova York, e também autor do artigo. "Mas agora sabemos que podemos procurar por mais cérebros em fósseis muito antigos e começar a entender melhor sobre eles", disse Maisey. "A evolução cerebral é crucial na história dos vertebrados."


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sábado, 18 de julho de 2009

Cientistas encontram 'carne' em fóssil

01/05/09 - 07h00 - Atualizado em 01/05/09 - 07h00

Cientistas encontram 'carne' em fóssil de dinossauro da América do Norte
Grupo obteve colágeno, proteína importante para músculos e ossos.
Pesquisa busca acabar com dúvidas sobre conservação de moléculas.

Agora não restam mais dúvidas: moléculas orgânicas que compunham o corpo de um dinossauro há dezenas de milhões de anos podem, sim, sobreviver ao ataque do tempo. Num trabalho que chega a ser obsessivo, de tão cuidadoso, pesquisadores dos EUA e do Reino Unido comprovaram a presença de colágeno e osteocalcina, duas proteínas comuns no tecido ósseo e muscular de bichos atuais, num dino herbívoro de quase 80 milhões de anos, o Brachylophosaurus canadensis.




Reconstrução do dino que passou pela análise molecular (Foto: Reprodução)
É provavelmente o mais próximo que vamos chegar de um "bife" dinossauriano -- ou melhor, de uma coxinha, já que o tecido foi obtido a partir do fêmur do animal (ou seja, do osso da coxa). E as proteínas obtidas mostram que a espécie, assim como os demais dinos, é geneticamente mais próxima das aves do que de qualquer outro vertebrado ainda vivo.




Célula óssea de dinossauro em meio a uma matriz fibrosa (Foto: Mary Higby Schweitzer)
A análise, coordenada por Mary Higby Schweitzer, da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA), e publicada na edição desta semana da revista especializada americana "Science", trouxe à luz uma série de elementos do organismo do finado dinossauro, incluindo vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a "cola" orgânica que mantém as células unidas).

Schweitzer e companhia se dispuseram a vencer uma contravérsia que os atormenta desde 2007, quando eles realizaram o mesmo feito com fósseis de tiranossauro, o supercarnívoro de 12 m da Era dos Dinossauros. Críticos da pesquisa apostavam que as supostas proteínas dinossaurianas na verdade teriam sido produzidas por bactérias que "comeram" o osso original e ficaram alojadas no fóssil.




A pesquisadora Mary Higby Schweitzer trabalha nas amostras em laboratório (Foto: Kelly Gorham/Montana State University)
Para derrubar essa contra-hipótese, os pesquisadores realizaram uma escavação controlada, com sistemas de isolamento impedindo qualquer tipo de contaminação do osso. Depois, usaram todo tipo de teste, incluindo o uso de anticorpos específicos para colágeno de aves no material extraído do osso. Os anticorpos foram capazes de "grudar" nas moléculas obtidas do fóssil de dino, o que só pode indicar, segundo eles, que as proteínas não são de bactérias, mas de dinossauros.

Ao analisar a sequência de aminoácidos ("tijolos" moleculares que compõem as proteínas) do colágeno dinossauriano, os pesquisadores também mostraram que ela indica parentesco com tiranossauros e aves modernas, como seria de esperar.

Agora, resta saber se será possível extrair outras proteínas dos ossos de dinos, além de entender como essa preservação impressionante se deu ao longo de quase 80 milhões de anos.


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Cientistas decifram mistérios do mais antigo 'monstro dos mares'

20/03/09 - 06h00 - Atualizado em 20/03/09 - 06h00

Cientistas decifram mistérios do mais antigo 'monstro dos mares'
Paleontólogos remontaram anatomia de predador de 500 milhões de anos.
Com 40 cm, 'primo' de crustáceos era o terror dos mares do Cambriano.

Ele parece um cruzador espacial, daqueles armados até os dentes que povoam os pesadelos dos fãs de "Guerra nas Estrelas". Estamos falando do Hurdia victoria, um parente dos atuais artrópodes (crustáceos, insetos e aracnídeos) que pode ser considerado o "monstro dos mares" original, um dos primeiros superpredadores da história do planeta. Uma equipe de paleontólogos conseguiu remontar a anatomia da criatura pela primeira vez, revelando como era esquisita a vida marinha em pleno Cambriano, há cerca de 500 milhões de anos.



Reconstrução mostra o superpredador do Cambriano, com 500 milhões de anos (Foto: Marianne Collins/Divulgação)

A verdadeira natureza do Hurdia victoria foi um mistério durante quase um século (a espécie foi originalmente descoberta em 1912). Isso porque os cientistas só conheciam cacos isolados do bicho, explicou ao G1 a estudante de doutorado Allison Daley, que trabalha na Universidade de Uppsala (Suécia). "O que as pessoas encontravam eram pedaços da carapaça do animal que eram perdidos durante a muda, tal como os artrópodes de hoje fazem", contou ela por telefone. Resultado: a classificação do bicho virou o samba do Cambriano doido, com alguns fragmentos sendo batizados como crustáceos, outros como pepinos-do-mar e outros como medusas, num total de oito denominações diferentes.

"Foi só com a descoberta de espécimes completos ao longo dos anos 1990 que conseguimos ter uma visão do animal como um todo", diz Daley. Valeu a pena esperar: a conclusão é que o Hurdia é parente do Anomalocaris e outros artrópodes predadores esquisitíssimos com mais de 500 milhões de anos. Essas criaturas estão na base da árvore genealógica dos invertebrados com carapaça articulada. Por isso, embora vivessem nos mares, não se pode dizer que eles são parentes próximos das lagostas ou caranguejos de hoje.

Tubarão
Para os padrões modestos da fauna marinha do Cambriano, o Hurdia era o equivalente a um tubarão-branco, ou seja, um predador de topo de cadeia, capaz de comer quase qualquer coisa que se mexesse. "A maioria dos exemplares têm 20 cm, mas alguns parecem ter chegado a 40 cm de comprimento", afirma Daley. Segundo ela, o bicho só perdia para seu "primo" Anomalocaris, cujo tamanho máximo provavelmente ficava entre 1 m e 60 cm.

O corpo alongado do bicho era coberto de brânquias, provavelmente para extrair o máximo possível de oxigênio da água e manter seu metabolismo em rápido funcionamento. Seus olhos ficavam na ponta de um pedúnculo (mais ou menos como os de um siri moderno), e os "bracinhos" curtos que podem ser vistos logo atrás da cabeça na verdade são os apêndices da boca do bicho. "Não sabemos exatamente como ele comia ou mesmo se mastigava a presa, mas eles estão cheios de dentes", afirma a paleontóloga.



O fóssil completo do artrópode (Foto: Allison Daley/Divulgação)Outro mistério envolve a estranhíssima carapaça na parte da frente da criatura. "Artrópodes muitas vezes possuem uma espécie de escudo por cima de áreas vitais, mas no lugar onde está
essa estrutura não está protegendo nada", explica Daley.

"Pode ser que aquilo servisse para conduzir a comida para a boca do animal, como uma forma de defesa ou até como ferramenta para a reprodução. Simplesmente não sabemos a esta altura", reconhece a paleontóloga. O certo é que, apesar de sua morfologia fascinante, o bicho e seus parentes acabaram não deixando descendentes modernos.


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Cientistas acompanham queda de asteroide

26/03/09 - 07h00 - Atualizado em 26/03/09 - 07h00
Cientistas acompanham queda de asteroide e resgatam pedaços
Feito inédito foi feito por pesquisadores americanos e sudaneses.
Objeto foi descoberto por telescópio e caiu na Terra 19 horas depois.



Foto: Nasa Peter Jennisken, da Nasa, e Muawia Shaddad, da Universidade de Khartoum, no Sudão, ambos ao centro, acompanham estudantes na caça aos meteoritos.



Foto: Nasa)No dia 6 de outubro de 2008, um pequeno asteróide foi detectado por um telescópio automatizado do Arizona, nos Estados Unidos. Até aí, ele era apenas mais um dos incontáveis asteroides que são descobertos todos os dias por sondagens astronômicas. A diferença é que o minúsculo bólido de 6 de outubro ia adentrar a atmosfera da Terra algumas horas depois -- e os cientistas estavam determinados a encontrar o que restasse dele no solo.

Satélites e observadores em terra acompanharam a trajetória do asteroide, que atravessou o ar como uma bola de fogo até que, a 37 km de altitude, explodiu. O que restasse dele estaria espalhado pelo deserto da Núbia, localizado entre o Egito e o Sudão.

Uma expedição internacional liderada por cientistas americanos e com participação de
pesquisadores sudaneses foi conduzida no deserto em busca dos pedregulhos espaciais. Foram encontrados 47 meteoritos -- pedaços do asteróide original --, com massa total de quase 4 quilos.

"Como ele explodiu a 37 km de altitude, não era esperado que algum fragmento macroscópico sobrevivesse", afirmam os cientistas liderados por Peter Jenniskens, astrônomo da Nasa e do Seti Institute, na Califórnia. "Reportamos que uma busca dedicada ao longo da trajetória de aproximação recuperou 47 meteoritos."

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Boi 'ressuscitado' a mando dos Nazistas

21/04/09 - 12h23 - Atualizado em 21/04/09 - 12h23
Boi 'ressuscitado' a mando dos nazistas volta ao Reino Unido após 2.000 anos
Geneticistas do Terceiro Reich 'recriaram' gado selvagem por cruzamentos.
Animal foi extinto na natureza no século XVII, mostram registros históricos.

O fazendeiro britânico Derek Gow trouxe para o Reino Unido os "bois nazistas" da raça Heck,que foram criados nos anos 1940 a mando do Terceiro Reich como forma de ressuscitar o auroque, o gigantesco gado selvagem da Europa. A informação é do jornal "Daily Telegraph".

Os auroques, que ultrapassavam uma tonelada, foram extintos em solo britânico no começo da Era Cristã e desapareceram definitivamente da Europa no século XVII. Geneticistas alemães usaram descendentes domésticos do auroque para recriar um animal muito parecido com o boi selvagem por meio de cruzamentos. O partido de Hitler tinha interesse na "ressurreição" do animal por causa de sua importância para a mitologia germânica.




Animal teve apoio do governo de Hitler para ser criado (Foto: Reprodução)


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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Baixa atividade do sol intriga astrônomos

21/04/09 - 10h34 - Atualizado em 21/04/09 - 10h34

Baixa atividade do sol intriga astrônomos
Astro está em um de seus períodos de menor atividade em quase 100 anos, mas isso não
reverte efeitos do aquecimento global.



O sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.
Fenômeno causou espécie aos pesquisadores (Foto: Solar and Heliospheric Observatory )

A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.

O sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma
atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.

Esperava-se que o sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de
calmaria. Mas em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.

Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do sol vai voltar ao normal. "Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse ela à BBC News. "No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve."

"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas - este é um grande debate no momento."

Mini era do gelo
Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo". Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.

Mas segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim. "Quisera eu que o sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.

Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do sol vinha
decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais
continuavam a subir.

"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."

"Se o enfraquecimento do sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."

Meio termo
Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.

Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos. Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.

Para ele, o sol agora volta a um meio termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.

Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7 C desde o início do século 20.

As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é de que as temperaturas aumentem entre 1,8 C e 4 C até o fim deste século.

Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo e altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.

Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.

"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele. "Temos uma sonda lá no alto para estudar o sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."

Supercomputador vai desafiar humanos em programa de auditório nos EUA

27/04/09 - 13h58 - Atualizado em 27/04/09 - 14h04

Supercomputador vai desafiar humanos em programa de auditório nos EUA
Blue Gene, da IBM, vai participar do programa 'Jeopardy!'.
Desafio vai testar a inteligência artifical da máquina.




Foto: Divulgação/IBM Dave Ferrucci, cientista da IBM junto com supercomputadores da empresa (Foto: Divulgação/IBM) Um dos próximos concorrentes no programa de auditório norte-americano "Jeopardy!" não tem diploma universitário, nem pensa em usar o prêmio para realizar seus sonhos.

O Blue Gene, supercomputador desenvolvido pela IBM, vai ser deslocado até Los Angeles (Califórnia, EUA) para enfrentar triviais concorrentes humanos.

O programa de TV testa o conhecimento geral dos participantes e vai desafiar a inteligência artificial da máquina.

"O grande objetivo é fazer com que os computadores sejam capazes de conversar como humanos, e ainda não chegamos lá", disse o pesquisador da IBM David Ferrucci ao "The New York Times".

Durante o programa, o computador não terá conexão à internet e vai ser obrigado a responder às questões com sua "bagagem intelectual" acumulada até lá. Ou seja: textos e arquivos processados e "indexados" na memória.

Os organizadores do desafio ainda não decidiram qual será o sexo do "personagem" assumido pelo computador no programa, mas estudam a possibilidade de representá-lo em um palco por um avatar. Os participantes humanos também ainda não foram definidos.

Segundo Harry Friedman, produtor do programa "Jeopardy!", os preparativos estão apenas começando.

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia

28/04/09 - 16h06 - Atualizado em 28/04/09 - 16h06

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia
Máquina de carregar pedras teve funcionamento inesperado.
Trabalhador sofreu fratura em quatro costelas, mas sobreviveu.

O funcionamento inesperado de um robô em uma fábrica de Estocolmo, na Suécia, resultou em sérios danos a um funcionário e rendeu multa de 250 mil coroas suecas (o equivalente a R$ 6,7 mil) à empresa, segundo o jornal "The Local".

O acidente aconteceu em junho de 2007, ao norte de Estocolmo. O funcionário, que fazia manutenção de equipamentos, desativou uma máquina e se aproximou dela para os procedimentos necessários. O robô, porém, passou a funcionar e "atacou" o trabalhador com os dispositivos normalmente utilizados para carregar pedras pesadas.

"Nunca vi algo assim, um robô atacar alguém" disse o procurador Leif Johansson, que aplicou multa equivalente a R$ 6,7 mil à empresa. Ele culpou a companhia por utilizar métodos de segurança inadequados, mas também responsabilizou, em parte, o funcionário atingido.

Praga no game 'World of warcraft'

27/04/09 - 16h42 - Atualizado em 27/04/09 - 16h57

Praga no game 'World of warcraft' dá lição sobre pandemia de gripe
Acidente com epidemia virtual em 2005 contaminou população do jogo.
'Foi a 1ª praga online descontrolada a afetar milhões', dizem especialistas.



Foto: Divulgação Evento imprevisto no jogo 'World of warcraft' espalhou epidemia pela população virtual em 2005 (Foto: Divulgação) Nos calabouços de Zul'Gurub, frequentados por entusiastas dos jogos on-line, uma serpente alada chamada Hakkar, a Flageladora de Almas, pode oferecer importantes pistas aos epidemiologistas que tentam prever o impacto de uma pandemia.

Casos de gripe suína pelo mundo
Em setembro de 2005, uma praga chamada "Sangue Corrompido" causou tumulto no popular RPG on-line "World of warcraft". O que aconteceu em seguida ilustra a espécie de questão que as autoridades terão de enfrentar, à medida que um surto letal de gripe suína se espalha no México e em outros países.

Cerca de quatro milhões de jogadores foram afetados pela pandemia e, quando ela chegou ao final, cidades virtuais inteiras estavam recobertas pelos ossos dos mortos e a maioria dos sobreviventes havia fugido das áreas urbanas em busca da relativa segurança oferecida pelo campo.

Os epidemiologistas e encarregados de combater desastres tentaram por anos construir
modelos realistas sobre como uma doença altamente virulenta pode se espalhar e afetar a sociedade mundial e a economia.

Mas a praga do Sangue Corrompido acidentalmente ofereceu algo sem precedentes --uma chance de estudar uma pandemia seguramente, em um ambiente virtual unicamente complexo no qual milhões de indivíduos imprevisíveis tomavam decisões por conta própria.

Pandemia virtual
Em um artigo na revista "Lancet Infectious Diseases", em 2007, Nina Fefferman e Eric
Lofgren, da Tufts University School of Medicine, disseram que o incidente "suscitava a possibilidade de conteúdo científico valioso a ser adquirido devido a um erro acidental em um jogo", o que ofereceria percepções sobre pandemias no mundo real.



A Blizzard Entertainment, criadora de "World of warcraft", não tinha a intenção de que a epidemia escapasse ao controle dessa maneira.

Inicialmente, o problema só seria encontrado por jogadores relativamente avançados, quanto penetrassem nas profundezas de um novo calabouço oferecido como parte de uma atualização de software. Entre os muitos poderes de ataque de Hakkar, entre os quais "sugar sangue" e "causar insanidade", estava a capacidade de espalhar a praga do sangue corrompido.

Em 2005, jogadores infectados se transportaram de um calabouço para cidades no jogo 'World of warcraft'; as vítimas mais fracas logo começaram a cair como moscas (Foto: Divulgação) A maioria dos jogadores que haviam chegado a esse nível eram fortes o bastante para sobreviver, e não havia a intenção de permitir que a praga se espalhasse a tal ponto. Mas como acontece com muitos eventos do mundo real, as coisas não seguiram de acordo com os planos.

"Ao contrário de 'pragas virtuais' do passado, planejadas oficialmente, isso foi um efeito local que escapou ao controle --um surto virtual de ocorrência natural", disse Ran Balicer, da Ben-Gurion University, em Israel, para a revista Epidemiology.

O "World of warcraft" permite que os jogadores se "teletransportem" entre diferentes
locais. E alguns jogadores infectados se transportaram do calabouço para cidades, onde vítimas mais fracas logo começaram a cair como moscas. O jogo também permite que os jogadores tenham animais de estimação, que podem ser banidos e convocados a gosto. Os animais de estimação também desempenharam papel crucial em difundir a praga fora do calabouço.

Embora "teletransporte" e animais de estimação mágicos sejam parte do mundo de fantasia, esses desdobramentos inadvertidamente imitaram possíveis características de pandemias reais, dizem os dois estudos.

Pandemia real
Os riscos de que pandemias se espalhem por meio de sistemas rápidos de transporte mundial e de transmissão entre espécies são fatores cruciais que podem bem afetar surtos no mundo real.

Balicer disse que o impacto dos sistemas de transporte sobre "World of warcraft" era
"semelhante ao papel das viagens aéreas na rápida transmissão mundial da síndrome
respiratória aguda severa (SARS)", enquanto os estragos causados por animais infectados ecoam o papel desempenhado por patos assintomáticos na difusão da gripe aviária entre populações de aves.

A doença não demorou a se espalhar pelo mundo virtual.
"A doença logo atingiu as capitais densamente povoadas, causando índices elevados de
mortalidade e, o mais importante, o caos social que costuma acompanhar um surto em larga escala de uma doença mortífera", escreveram Fefferman e Lofgren.
"Aspectos aparentemente inócuos do mundo virtual, cada qual refletindo diretamente um aspecto da epidemiologia no mundo real, permitiram que aquilo que deveria ser um ponto de interesse relativamente menor em uma pequena área do jogo... se tornasse o primeiro exemplo de uma praga online descontrolada a afetar milhões de norte-americanos, europeus e asiáticos em seus lares", escreveram Fefferman e Lofgren.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Polícia dos EUA prende homem após ameaças feitas via Twitter

27/04/09 - 10h56 - Atualizado em 27/04/09 - 10h56

Polícia dos EUA prende homem após ameaças feitas via Twitter
Daniel Knight Hayden escreveu textos ameaçadores no microblog.
Na página, ele mostrava intenção de realizar massacre durante protesto.

Daniel Knight Hayden, 52, foi detido nos Estados Unidos após o FBI (polícia federal
norte-americana) identificar no Twitter que o homem planejava transformar um protesto contra taxas na cidade de Oklahoma em massacre. De acordo com o site “Cnet”, que divulgou a notícia, acredita-se que esse seja o primeiro processo judicial nos EUA baseado no serviço de microblog.

Em seu perfil no Twitter, ele propunha uma “guerra” contra a prefeitura de Oklahoma,
realizando um massacre durante um protesto agendado na cidade para o dia 15 de abril – esta também é a data de seu último twitt (recado no Twitter). Os textos ameaçadores em inglês, com até 140 caracteres, foram postados no dia 11 de abril.




Em sua página no Twitter, Daniel Knight Hayden não divulgava o nome verdadeiro. Ele postou diversas ameaças no serviço de microblog. (Foto: Reprodução )
“Comecem a matança agora. Quero ter a primeira morte. Espero a polícia. Eles vão me matar em minha casa”, “a matança começou com 168 cidadãos de Oklahoma em abril de 1995” (em referência ao atentado a bomba realizado por Timothy Mcveigh), “depois de eu ser morto nos degraus do Capitólio, como um homem de verdade, o resto de vocês se lembrará de mim” e “não ligo mais. Mande os policiais. Vou cortar suas cabeças e jogá-las sobre os degraus do Capitólio de Oklahoma” são alguns dos textos escritos por Hayden.

À publicação “The Oklahoman”, o agente Michael S. Puskas, do FBI, afirmou que as autoridades usaram os serviços MySpace e Blogger.compara identificar o dono da conta no Twitter como Hayden – no microblog ele não usava seu verdadeiro nome, mas sim “CitizenQuasar”.

Polícia da Califórnia é processada

27/04/09 - 18h51 - Atualizado em 27/04/09 - 18h52

Polícia da Califórnia é processada por 'vazar' na web fotos de acidente fatal
Imagens de jovem morta em 2006 se espalharam por e-mails e sites.
Família de Nikki Catsouras processa Polícia por negligência.



Foto: Divulgação Nikki Catsouras morreu em acidente de carro em 2006; as fotos do
acidente foram publicadas na internet (Foto: Divulgação) Um acidente ocorrido na
Califórnia (EUA) em 2006, que causou a morte da jovem Nikki Catsouras, ganhou contornos perversos na internet, onde perturba a família da garota.

Nascida em Orange County, Nikki Catsouras dirigia sozinha o carro da família à noite, quando morreu após sofrer um acidente. A família foi proibida de ver o corpo da jovem de 18 anos, desfigurado pela colisão. Dias depois, o pai da garota recebeu um e-mail anônimo com as fotos impublicáveis.

Segundo a revista "Newsweek", o e-mail trazia, além das imagens fortes, a mensagem: "Hey, papai! Eu ainda estou viva". Depois disso, as fotos começaram a aparecer em sites pela internet e ganharam até perfil no MySpace. Nikki ficou conhecida como "a garota do Porsche".

O caso representa, segundo a "Newsweek", um desafio às leis sobre privacidade e difamação na internet.

A Polícia Rodoviária da Califórnia assumiu a culpa pelo vazamento das imagens, citando oficiais que teriam enviado as fotos por e-mail para "conscientizar" jovens sobre os riscos de direção arriscada nas estradas. A família de Catsouras processou o órgão por negligência, mas o processo foi negado. A família, porém, pretende continuar a disputa e, recentemente, entrou com um recurso contra a decisão.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Planetas 'caem' dentro de sóis e desaparecem

28/04/09 - 08h10 - Atualizado em 28/04/09 - 08h10

Planetas 'caem' dentro de sóis e desaparecem, diz estudo
Observações mostram que astros fora do nosso sistema solar podem ser absorvidos por força da gravidade.

Um estudo realizado nos Estados Unidos indica que alguns planetas descobertos fora do nosso sistema solar "caem" dentro de seus próprios sóis e desaparecem.

Segundo o astrônomo Rory Barnes, da Universidade de Washington, trata-se da primeira prova de um fenômeno já previsto por modelos computacionais no ano passado, que mostravam que a força da gravidade é capaz de "puxar" um planeta para dentro de seu sol.

"Quando examinamos as propriedades de planetas extra-solares, podemos ver que esse fenômeno já ocorreu com alguns deles", afirmou Barnes.

Os modelos computacionais apontam a localização dos planetas em um determinado sistema solar, mas a observação direta mostrou que, em alguns desses sistemas, os planetas que deveriam estar mais próximos de seu sol não existem mais.

Segundo os cientistas, a proximidade entre esses astros faz com que um "puxe" o outro com uma força gravitacional cada vez mais intensa, que causa uma deformação na superfície do sol, provocando ondas na sua superfície gasosa.

"As ondas distorcem a forma dessas estrelas, e quanto maior essa distorção, mais rapidamente as ondas 'puxam' o planeta para dentro", explicou Brian Jackson, do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona, e chefe da equipe de pesquisadores.

Massas gasosas
A maioria dos planetas descobertos fora do nosso sistema solar são gigantes massas gasosas, como Júpiter, mas ainda maiores que este planeta.

Entretanto, no início deste ano, astrônomos detectaram um planeta extra-solar mais parecido com a Terra do que qualquer outro encontrado até o momento.

Batizado de CoRoT-7 B, o astro tem uma órbita a cerca de 2,4 milhões de quilômetros de seu sol - uma distância menor do que Mercúrio está do nosso Sol. Com isso, o planeta estaria em vias de ser 'absorvido'.

"A destruição deste planeta é lenta, mas inevitável", decretou Jackson.

"As órbitas desses planetas mudam em uma ordem de dezenas de milhões de anos. Em um certo momento, o planeta fica tão perto de seu sol que, começa a ser desmantelado por ele", disse o cientista.

"Ou o planeta é destruído antes de atingir a superfície do sol, ou, no processo de destruição, sua órbita acaba entrando em intersecção com a atmosfera desse sol e o calor dele faz o planeta desaparecer."

Os cientistas esperam que o estudo, a ser publicado no Astrophysical Journal, facilite a compreensão de como as estrelas destroem planetas e como esse processo afeta as órbitas planetárias.

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Novo disco armazena conteúdo equivalente ao de cem DVDs

28/04/09 - 09h59 - Atualizado em 28/04/09 - 09h59

Novo disco armazena conteúdo equivalente ao de cem DVDs
Novidade anunciada pela GE ainda não está disponível no mercado.
Objetivo é fazer que armazenamento de 500 GB chegue a 1 terabyte.


Foto: Divulgação/GE Disco microholográfico ainda não está disponível no mercado; GE trabalhou seis anos em seu desenvolvimento. (Foto: Divulgação/GE)A General Electric anunciou nesta semana a criação de uma tecnologia de armazenamento óptico capaz de arquivar 500 GB em um único disco -- o conteúdo equivale ao de cem DVDs tradicionais ou de 20 discos Blu-ray. Apesar do anúncio, a companhia não divulgou quando a novidade estará disponível no mercado.

O segredo da novidade está no tipo de material microholográfico utilizado pelo disco, que ainda está em fase de desenvolvimento. Segundo a empresa, a novidade poderá rodar em tocadores “muito similares ao do Blu-ray or DVD”. Enquanto essas duas alternativas guardam informação apenas na superfície do disco, a nova tecnologia utiliza todo o volume do material que compõe o disco para realizar o armazenamento.

“Hologramas, ou padrões tridimensionais que representam bits de informação, são gravados no disco e então podem ser lidos. Apesar de a tecnologia holográfica de armazenamento da GE representar um marco, o formato [de armazenamento dos dados] e hardware [para leitura do conteúdo] são tão parecidos com a atual tecnologia de armazenamento óptico que os tocadores microholográficos também poderão rodar CDs e DVDs”, afirmou a companhia, em comunicado.

Ainda de acordo com o anúncio, a GE trabalha no desenvolvimento dessa tecnologia há seis anos. Futuramente, diz a companhia, o armazenamento em um único disco poderá chegar a 1 terabyte de dados (o equivalente a dois discos de 500 GB).


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IBM trabalha para criar computador mais rápido do mundo

03/02/09 - 17h44 - Atualizado em 03/02/09 - 17h46

IBM trabalha para criar computador mais rápido do mundo

San Francisco, 3 fev (EFE).- O grupo tecnológico americano IBM anunciou hoje que está trabalhando na construção do computador mais rápido do mundo, com capacidade de 20 petaflops - ou o equivalente a dois milhões de laptops.

A máquina, chamada Sequoia e que deve estar pronta em 2011, está sendo preparada expressamente para uso do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

Há sete meses a firma lançou o Roadrunner, computador mais rápido do mundo na atualidade, com capacidade um pouco acima de um petaflop e que também é usado pelo Departamento de Energia.

Um petaflop equivale a mil trilhões de cálculos por segundo.

O computador será usado em tarefas como simulação de testes nucleares, exploração de petróleo e prognósticos meteorológicos.

De acordo com a IBM, o Sequoia consumirá seis megawatts por ano para funcionar - energia que abastece 500 casas nos EUA -, assim como o Roadrunner. EFE


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Explodiu apartamento ao tentar matar baratas

23/07/08 - 12h47 - Atualizado em 23/07/08 - 12h47
Homem explode apartamento ao tentar matar baratas
Spray de veneno causou explosão e incêndio em Nova Jersey.
Morador não ficou ferido; 80% do apartamento foi destruído.



Kimitsu Yogachi/Reuters
Na tentativa de eliminar baratas, morador de Nova Jersey explodiu o próprio apartamento (Foto: Kimitsu Yogachi/Reuters)Um homem que só queria se livrar de baratas acabou causando um estrago maior que o esperado: ele explodiu seu apartamento em Nova Jersey no último sábado (19).

Isias Vidal Maceda não ficou ferido, mas teve 80% de seu apartamento destruído no acidente, segundo o jornal "New York Daily News".

A explosão aconteceu quando Isias estava na cozinha, disparando o spray de veneno contra baratas. De alguma forma, o jato ocasionou uma faísca que gerou a explosão, estourando as janelas do apartamento.

O fogo logo se formou e destruiu quase todo o recinto. O apartamento no andar superior também sofreu com as conseqüências: foi atingido pela fumaça da explosão.