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sexta-feira, 14 de outubro de 2016
O Fim do Mundo em FOTOS
O Fim do Mundo em FOTOS
O ser humano é o maior inimigo do ambiente e dos seres vivos do planeta. A poluição, sujidade e a exploração excessiva dos recursos naturais estão fazendo com que o nosso mundo seja destruído aos poucos.
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terça-feira, 12 de abril de 2016
O Sabor da Própria Carne - Antropologia
O Sabor da Própria Carne - Antropologia
O canibalismo, ritual milenar dos índios brasileiros, já foi uma cerimônia sangrenta, que misturava bravura, ódio e até respeito pelo inimigo. Hoje, sobrevive em cerimônias misteriosas e ultra-elaboradas em que são comidos os restos dos mortos queridos.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
ESPIÕES E SEUS TRUQUES

A dobradinha entre James Risen, jornalista do New York Times, e Milt Bearden, ex-agente da CIA, a Agência Central de Inteligência americana, rendeu um livro caudaloso. E que poderia muito bem ser um estrondoso thriller no cinema, tamanho o ritmo frenético em que os fatos acontecem.
James e Milt cobrem os tempos finais da Guerra Fria - de 1985, o chamado "Ano dos Espiões", quando muitos informantes americanos foram presos ou mortos em Moscou, até 1991, ano em que a derrocada da União Soviética sepultou as rivalidades. Os dois destrincham as meticulosas ações dos agentes americanos em Moscou e também o trabalho clandestino da CIA para "fustigar" os russos do Afeganistão. É uma aula de geopolítica. Dá para entender em minúcias por que raios Estados Unidos e Arábia Saudita viraram grandes aliados, as origens do Talibã e o surgimento de Bin Laden.
Entender todo esse contexto político é bom. Mas mais gostoso ainda é conhecer o cotidiano de uma equipe especializada em viver em território inimigo cometendo crime de espionagem. Apesar da narrativa no estilo "patriotada americana", o livro, que teve trechos censurados pela CIA, não se furta a revelar presepadas de seus agentes, a incapacidade da agência em competir com a velocidade das informações da CNN e o marasmo em que se encontrava no final da década de 1990. "Não passava de um serviço para tempos de paz atolado em batalhas burocráticas mesquinhas", afirmam os autores.
A dobradinha entre James Risen, jornalista do New York Times, e Milt Bearden, ex-agente da CIA, a Agência Central de Inteligência americana, rendeu um livro caudaloso. E que poderia muito bem ser um estrondoso thriller no cinema, tamanho o ritmo frenético em que os fatos acontecem.
James e Milt cobrem os tempos finais da Guerra Fria - de 1985, o chamado "Ano dos Espiões", quando muitos informantes americanos foram presos ou mortos em Moscou, até 1991, ano em que a derrocada da União Soviética sepultou as rivalidades. Os dois destrincham as meticulosas ações dos agentes americanos em Moscou e também o trabalho clandestino da CIA para "fustigar" os russos do Afeganistão. É uma aula de geopolítica. Dá para entender em minúcias por que raios Estados Unidos e Arábia Saudita viraram grandes aliados, as origens do Talibã e o surgimento de Bin Laden.
Entender todo esse contexto político é bom. Mas mais gostoso ainda é conhecer o cotidiano de uma equipe especializada em viver em território inimigo cometendo crime de espionagem. Apesar da narrativa no estilo "patriotada americana", o livro, que teve trechos censurados pela CIA, não se furta a revelar presepadas de seus agentes, a incapacidade da agência em competir com a velocidade das informações da CNN e o marasmo em que se encontrava no final da década de 1990. "Não passava de um serviço para tempos de paz atolado em batalhas burocráticas mesquinhas", afirmam os autores.
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