quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Fenícios no Brasil - História

Fenícios no Brasil - História

A última conversa que tivemos no grupo de história no Telegram  chamou-se "A América Latina possuiu antigas colônias gregas!!!, por Homero Hermides" ¹, onde foi extensivamente analisada a teoria da pesquisadora norte-americana Henriette Mertz, que argumentava, através de muito trabalho de pesquisa, que Ulisses navegou através do Estreito de Gibraltar para dentro do Atlântico Norte e descobriu provas, suficientes para ela, de que, depois de vagar pelo Oceano Atlântico, Ulisses chegou à América. Também propôs que Jasão e os Argonautas viajaram através do Oceano Atlântico, para baixo na costa leste da América do Sul, depois da foz do Amazonas e Rio de Janeiro ao Rio de la Plata da Argentina; do Rio de la Plata, foram ao altiplano da Bolívia e a Tihuanaco onde estava localizado o Velocino de Ouro. 

Comprovam a passagem dos Gregos pela América a existência de toponímias de regiões e de cidades da América do Sul, bem como a identificação de fatos e fenômenos marítimos narrados por Apolônio de Rodes na "Argonáutica" só verificados em águas do Oceano Atlântico e do Mar Caribenho, embora o autor do poema épico estivesse convencido de que os heróis de sua epopeia buscavam a Cólquida, ao sul do Cáucaso e a leste do Mar Negro, onde supostamente estaria localizado o Velocino de Ouro, presente dos deuses que atraía a prosperidade a quem o possuísse.




A presente matéria, consistindo basicamente de minha tradução para "Phoenicians in Brazil", por Salim George Khalaf, elenca evidências da presença fenícia no Brasil, através da existência de pedras funerárias com inscrições fenícias encontradas no interior brasileiro e exibidas no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Os Fenícios concentraram sua ocupação na região nordeste do Brasil. No entanto, muitas inscrições fenícias foram também encontradas no Amazonas, onde havia referências a muitos reis de Sidon e Tiro (887 a 856 a.C.), especialmente as cuneiformes na área de Arari ao rio Madeira, bem como na Guiana Francesa e Suriname, nas serras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. Consta que, no Estado do Piauí, há um lago onde foram encontrados estaleiros e um porto, de propriedade fenícia; também no Maranhão, às margens do lago Pensiva, foram encontrados estaleiros feitos de madeira petrificada e ferramentas normalmente fenícias.





II.  TEXTO

O Brasil está cheio de vestígios que corroboram a presença fenícia em seu território e tudo indica que eles concentraram sua ocupação na região nordeste. Um pouco longe da confluência dos rios Longá e Parnaíba, no Estado do Piauí, há um lago, onde foram descobertos estaleiros e um porto com um local reservado para amarrar os "Carpássios" (antigos navios longos de viagem).

Navegando o rio Mearim acima na direção norte, no Maranhão, ao chegar à confluência dos rios Pindaré e Grajaú, podemos encontrar o lago Pensiva, antes conhecido por Maracu. Às margens daquele lago, é possível serem encontrados estaleiros feitos de madeira petrificada contendo cravos grossos e tarraxas de bronze.

O pesquisador Raimundo Lopes, nascido no Maranhão, escavou aquele local em fins dos anos 20 e descobriu ferramentas normalmente fenícias. 



No Rio Grande do Norte, depois de vagar por um canal de 11 km, os barcos fenícios costumavam ancorar no lago Extremoz. O prof. austríaco Sr. Ludwig Schwennhagen estudou cuidadosamente partes subterrâneas do lugar e as barragens e, além disso, outros locais que existem perto da aldeia de Touro, onde os navegantes fenícios ancoravam depois de vagar por 10 km de um canal. O mesmo prof. Schwennhagen relata que encontrou inscrições fenícias no Amazonas, onde havia referências a muitos reis de Sidon e Tiro (887 a 856 a.C.).

Schwennhagen acredita que os Fenícios usaram o Brasil como base durante 800 anos pelo menos, deixando aqui, além de evidências materiais, uma importante influência linguística entre os nativos.




Nos acessos de entrada aos rios Camocim (no Ceará), Parnaíba (no Piauí) e Mearim (no Maranhão) há muros de pedra e cal construídos pelos antigos Fenícios. 

Apollinaire Frot, um pesquisador francês, viajou pelo interior brasileiro com o objetivo de coletar inscrições fenícias nas serras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. As inscrições que ele reuniu são tantas que "encheriam incontáveis volumes, se fossem algum dia publicadas", de acordo com afirmações de Frot.

A tradução dessas inscrições se referem a trabalhos fenícios no Brasil, à sua atividade mercantil praticada nessas terras distantes e ao naufrágio da Atlântida.  Algumas inscrições revelam que, por causa dos choques entre as placas tectônicas que colidiram sob a Atlântida, seus sobreviventes foram para o norte da África para fundarem o império do Egito e muitas outras nações da região conhecida hoje como "Oriente Médio". Aquelas inscrições ainda mencionam o dilúvio bíblico que, segundo elas, não era uma catástrofe universal, mas apenas um cataclismo local na região da Mesopotâmia. Isto é um fato que os cientistas aceitam como verídico hoje em dia.



A condição de liderança econômica, de cujo negócio outros dependiam, deu aos Fenícios uma espécie de estabilidade que permitiu que sua existência durasse tanto tempo sem possuir grandes forças armadas. Os Fenícios sobreviveram às hegemonias dos Egípcios, Sírios e Assírios e até da dominação persa. 

Finalmente, apareceu um elemento racial estranho — os invasores da Europa. Consequentemente os Fenícios tremeram, em primeiro lugar sob a invasão grega liderada por Alexandre, o Grande, e, mais tarde, sob o poder das legiões romanas.

Com tal guerra, as práticas comerciais foram interrompidas e as colônias longínquas e os mercados agora abandonados começaram a ser destruídos pelas populações locais. Os habitantes daquelas regiões, longe demais da Metrópole, regrediram a um status primitivo. Embora essas sejam apenas teorias, isso (que dissemos) explicaria o cabelo louro e as diversas constituições físicas dos selvagens que podem ser encontrados entre algumas tribos indígenas brasileiras no Amazonas. Também explicaria a pele clara e o grande número de expressões e palavras fenícias utilizadas pelos índios Tiriós.

Cartago, a maior das colônias fenícias, sobreviveu e prosperou quando herdou o comércio marítimo das antigas cidades do colonizador. O famoso historiador grego, Heródoto, é quem nos diz que "o Senado Cartaginês publicou um decreto a fim de proibir — sob pena de morte — a organização e realização de viagens ao outro lado do Oceano Atlântico, porque a frequente vinda de homens e recursos estava esvaziando o capital".

Finalmente, há a famosa inscrição na "Pedra da Gávea" no Rio de Janeiro que declara: "Aqui Badezir, Rei de Tiro, filho primogênito de Jetbaal".

Não há nenhum trabalho científico ou cultural no Brasil que possua dados afirmativos sobre a vinda fenícia ao território brasileiro. Contudo, há em algum material estrangeiro referências aos navegantes fenícios nas terras brasileiras antes da descoberta europeia. Embora essa informação possa parecer irreal, lendária ou fictícia, quero acreditar que seja realmente verdadeira.

Inscrições fenícias encontradas em Tiro, conhecidas hoje como Sur (seu nome em árabe), estão em pedras funerárias, que agora estão em Londres. Elas mencionam uma expedição dum navegante fenício a uma região além do Estreito de Moloch (Gibraltar de hoje), onde "o mar penetrou na terra", um lugar onde há abundância de comida e muita madeira.



Há ainda outro fato: em escavações que foram realizadas em Sidon, arqueólogos franceses encontraram em 1860 muitos artefatos de madeira que só poderiam ser levados do Brasil, de acordo com testes arqueológicos. É o famoso "quebracho" ou "quebra-machado", como é conhecido no interior brasileiro. Além dessa espécie de madeira, foi encontrada uma vermelha cuja denominação hoje em árabe permanece a mesma daquela nos tempos fenícios: "Shajarat Ahmar" — conhecida em português como Pau-Brasil.


Por falar nisso, qual é a origem do nome, que é dado ao Rio Amazonas depois de seu nascimento?


A resposta a tal questão está nos arquivos do Museu do Louvre, no Royal Museum de Londres e também em documentos históricos do Vaticano e de Lisboa que declaram que o nome do Rio Solimões proveio de sua primitiva denominação, que pode ser "Sulaiman". Então, ele seria em honra do grande rei de Israel — Sulaiman (Salomão) — dado por seus vassalos que chegaram àquelas regiões guiados pelos Fenícios, alguns séculos antes da Era Cristã. 

Todas as inscrições cuneiformes descobertas na região amazônica, na área de Arari, bem como na Guiana Francesa e Suriname, bem como hieróglifos e caracteres rochosos demonstram claramente sua origem a partir de escritos aramaicos, siríacos e até sânscritos.



No Museu Histórico Nacional muitas fotografias nos mostram imensas inscrições que são amplamente divulgadas, do Rio Solimões até o ponto em que seu nome muda para Rio Amazonas (de Arari ao Rio Madeira). Aquelas inscrições demonstram bem um pouco da grandeza das outras que existem pelo Brasil a fora. Alguém já tentou mostrar no Rio de Janeiro que o povo maia pode ter escrito as inscrições na Rocha da Gávea. Entretanto são inscrições hieroglíficas misturadas com o alfabeto fenício e originalmente esculpidas por navegantes fenícios. Outras evidências são quatro caracteres (sinais) fenícios esculpidos no pico de uma grande rocha conhecida como "Pão de Açúcar".

Há várias confirmações que atestam que o Brasil já era conhecido por muitos marinheiros do Oriente Médio mesmo antes da sua descoberta pelos Portugueses. O primeiro navegante europeu a fazer contato com essa terra foi o romano Severus Pompeus, cujos documentos relativos àquele fato estão nos arquivos do Vaticano. Ele obteve de um escravo "sírio" um relato e a confirmação da existência de outras terras. O que é ignorado é: por que o navegante não tentou verificar aquelas histórias por si mesmo?

Os exploradores fenícios não estavam interessados em terras. Estavam realmente interessados nos seus produtos nativos. Assim, não eram um povo colonizador, mas um povo que comercializava.




Colombo, o grande navegante de Gênova, nunca tinha estado nas terras, das quais costumava falar tanto. Contudo, ele tinha um itinerário, um mapa e outros documentos reais a respeito daquelas terras distantes. Como ele os obteve? Alguns antigos historiadores contam o seguinte caso sobre esse assunto: "Um dia, em sua casa, sem nada para fazer, Colombo se convenceu de que em sua área residencial havia algo enterrado no chão. Então, ele começou a cavar rapidamente e encontrou uma caixa de madeira podre. Dentro dela havia muitos ossos humanos (até um crânio) e entre aqueles ossos Colombo achou alguns documentos em papiro. Porque ele já tinha algum conhecimento náutico — era um marinheiro bastante bom — ficou intrigado com a descoberta e foi procurar informação com seu tio que pertencia a uma instituição religiosa e que também era uma pessoa muito respeitada na Realeza Espanhola. Colombo deu a seu tio o que tinha achado, e este levou-os a um de seus colegas. Então ambos verificaram que aqueles papéis eram mapas descritivos feitos por um marinheiro de Trípoli (Trabulus), que tinham sido enterrados muitos séculos antes do século XV, quando o local onde estava situada a casa de Colombo tinha sido beira do mar. Depois, Colombo obteve uma opinião de um cartógrafo muito importante sobre aquelas descobertas excepcionais. Este declarou ser aquela região um imenso território situado além dos Pilares de Hércules (Estreito de Gibraltar). Ele também disse que sua riqueza era tão grande e havia tesouros tão valiosos conservados naquele lugar que aquele que pudesse dominá-lo seria considerado o "Dono do Mundo". Então, daquele dia em diante e protegido por seu tio, Colombo começou a visitar as cortes portuguesa e espanhola a fim de obter concessão, financiamento e apoio para ser o "Dono do Mundo". Dizem que tal relato é uma lenda, mas eu acredito que seja verdadeiro: Colombo veio e descobriu o continente americano. 




Nos "sambaquis" espalhados ao longo do Brasil muitos objetos e inscrições rochosas foram descobertos. Alguns escritores, com base em material paleontológico, têm escrito que sua origem é indígena. Outros paleontólogos que procuraram e penetraram em milhares de cavernas, grutas e fossas calcáreas declararam que não é possível nem definir a exata erosão geológica das terras brasileiras nem determinar uma antiga colonização no Brasil antes de sua descoberta europeia.

No entanto, as civilizações maia, tolteca e azteca predominaram por toda a parte sobre o continente americano. Essas populações não nasceram por si sós e apenas dois outros povos poderiam ser seus ancestrais: os Fenícios ou os Chineses. Dos Fenícios, porque eles dominaram os mares ocidentais, e dos Chineses, porque eles dominaram os mares do Extremo Oriente. Contudo, essas bases são incertas e imperfeitas, exatamente porque até hoje historiadores não puderam elucidar tal fato vulnerável sobre a história da pré-civilização americana.




Quando Barão von Humboldt, no final do século XVIII, empreendeu viagens de pesquisa para explorar o interior brasileiro, atingiu a depressão do Orenoco e ficou surpreso com a grandeza que as civilizações maia, inca e azteca ofereciam aos olhos e mente de qualquer um. Ele verificou que eram verdadeiras as lendas sobre a existência das Amazonas —  cujo nome foi dado ao rio.

Beuchat cita a importante influência inca sobre a civilização sul-americana bem como a influência azteca sobre o México e sobre as sociedades centro-americanas. 

Ainda podemos ouvir sobre as cidades perdidas na região interior brasileira, as cidades petrificadas tais como a conhecida como "Sete Cidades" no Piauí e outras nas zonas selvagens como os Estados de Mato Grosso, Goiás e Amazonas.

De São Luís dos Cáceres para cima ao norte de Mato Grosso, há lugares que mostram a existência de cidades enterradas que são os restos de uma civilização milenar também.

Dr. Peter W. Lund, um grande intelectual dinamarquês, surgiu com a teoria de uma pré-civilização no Brasil e a contribuição fenícia na sua formação.


Os índios brasileiros, conhecidos como Carajás e Carajá-ís, têm em seus nomes a etimologia das palavras cuja origem fenícia pode ser encontrada na língua árabe de hoje. Algumas outras tribos indígenas brasileiras como os Guaranis, os Tupis, os Guajajaras, os Chambicás, os Anajás, os Carijós, etc., têm em seu vocabulário milhares de palavras árabes cuja origem é fenícia. As civilizações maia e asteca diferem pouco da fenícia. Seu comércio, governo, administração, clãs e educação moral nos mostram  claramente a etnologia do seu modo de vida civil.

Os índios que trabalham com tinta óleo, no norte do Brasil, e que ainda hoje executam perfeitamente a arte marajoara, adotam os mesmos sistemas usados pelos artífices fenícios com tinta óleo que misturavam cinzas de madeira e videira com argila para produzirem cerâmica. É notável a semelhança entre esses desenhos, as formas dos potes, as estatuetas e outras obras indígenas, e os artefatos fenícios.


O mesmo ritual fúnebre fenício — o que enterrava os mortos com todos os objetos pertencentes a eles — também era adotado por quase todas as tribos indígenas brasileiras. 

Os Fenícios tinham uma fábrica ou um mercado público numa região conhecida legendariamente como Atlantis, que em sua língua significava — de acordo com o vocábulo fenício "Al-Atlantic" — : imenso, grande, extenso, amplo, infinito. E em árabe "Al-Atlantic" significa gigantesco, imponente. Quando eu fui em algumas viagens ao interior brasileiro, vi algumas moedas que tinham sido descobertas no solo brasileiro cuja origem é completamente desconhecida. Fazendo uma comparação entre essas moedas, bem como as moedas paraguaias, bolivianas e peruanas, constatei ser muito grande a sua semelhança com moedas de Sidon e Tiro.

No Museu Nacional do Rio de Janeiro existem pedras funerárias com inscrições fenícias, siríacas e sânscritas encontradas no interior brasileiro.


Pedra da Gávea RJ - Brasil


Edmund Bleibel, um distinguido historiador libanês, em seu livro "História Geral do Líbano", publicado em Beirut, afirma: "quando os Fenícios se estabeleceram na África, e Gibraltar era o limite de seu império, planejaram atravessar o imenso oceano na direção do desconhecido".

Então Ilu de Jbail (Byblos) e sua esposa Harmonia (Harmony) prepararam uma grande frota e navegaram pelo enorme mar procurando as "Eternas Ilhas" (Ilhas Canárias), mas desapareceram para sempre. Foi dito que suas almas incorporaram duas serpentes, o que significava que suas vidas tinham sido renovadas por deus, vontade de Baal. Mais tarde foi corroborado que eles tinham atravessado o imenso oceano e descoberto a região onde hoje é a América do Sul. Assim, isso aconteceu 3.000 anos antes de Cristóvão Colombo. Eles deram à primeira nova terra que descobriram o nome de "Barr Ilu", que significa "O Continente de Deus". Quando a nação foi formada e organizou-se sua administração, a rainha escolhida para governar aquele lugar foi Mirinieh Mirubieh, conhecida como "Rainha das Amazonas", que significa "Rainha das Guerreiras". Esta rainha foi enviada ao Líbano para salvar Ilu de Jbail (Byblos) que estava numa situação crítica. A "Rainha das Amazonas" chamou "O Grande Oceano" ao oceano conhecido antes com o nome de "Mirubi Ocean", que hoje é o Oceano Atlântico. Essa última denominação foi em honra de Atlas, o grande rei fenício da Líbia. Cadmo, o grande navegante de Tiro, deixou a sua cidade — Cadamiat — numa missão científica para estudar a língua Cuchite falada no Brasil. 

Alguns historiadores têm estado investigando a origem de tal língua e descobriram muitas evidências que confirmam a vinda dos Fenícios ao Brasil, trazendo com eles alguns trabalhadores gregos antes de qualquer outro povo. O historiador Diodoro contou a forma como eles podem ter chegado aqui. Esse fato foi confirmado por Plutarco e foi mencionado pelo grande historiador brasileiro Rui Barbosa, bem como por outros poetas brasileiros que cantaram em suas liras o Fenício e seus monumentos no solo brasileiro. 



Cada frota que deixava Sidon, Jbail e Tiro tinha 100 ou 300 barcos que conduziam ao Brazil. O menor era usado para trazer os membros da tripulação com seu material de apoio e equipamento. Eles frequentemente paravam para descansar e também para comprar suprimentos em Túnis e nas Ilhas Canárias.


Entre os monumentos da civilização fenícia no Brasil há uma cidade que foi chamada "Airo", hoje completamente perdida na admirável imensidão desse território. Seus antigos habitantes eram orgulhosos de pertencer à linhagem fenícia, exatamente como o povo irlandês. Eles costumavam dizer que eram descendentes tirianos que, durante a época do Rei Hiram, vieram buscar ouro. Eles levaram esse precioso metal ao Tiro e ao Rei Salomão de Jerusalém da terra de Ofir, onde este mineral era muito abundante. Está situado nas beiras do Rio Amazonas.

Finalmente verificamos que a verdade é clara e positiva. Desejo que os honoráveis governantes brasileiros possam ajudar os cientistas dedicados à pesquisa do século XX, nas entranhas brasileiras, para sua realidade pré-histórica, a de sua civilização arcaica, e talvez tenhamos até ultrapassado as civilizações grega e romana.


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