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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Antropólogos buscam no México os primeiros habitantes da América


Antropólogos buscam no México os primeiros habitantes da América

Imagem de 1º de agosto de 2009 mostra esqueletos na caverna de La Sepultura, no México (Foto: Inah/AFP)

Trinta ossadas de até 12 mil anos a.C. são analisadas por cientistas.
Estudos de crânio, DNA e radiocarbono vão ajudar a comprovar teoria.

Um grupo de cientistas mexicanos e espanhóis pesquisa cerca de 30 ossadas humanas encontradas em uma caverna no estado mexicano de Tamaulipas, na fronteira com os EUA. Os esqueletos poderiam estar relacionados com os primeiros habitantes da América, informou em comunicado o Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah) do país.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O Hermano Hitler - Segunda Guerra

O HERMANO HITLER - Segunda Guerra



A conhecida relação entre a Argentina e o nazismo já rendeu ótimos livros de ficção e teorias conspiratórias. Mas até há pouco tempo, limites entre real e imaginário ainda eram turvos. A publicação de uma nova leva de documentos dissipou algumas dúvidas. Mostrou como as ligações batiam na cúpula argentina e tramavam planos que obrigariam brasileiros a torcer por Maradona.

Um mapa interceptado no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial (ver abaixo) conta como a Alemanha dividiria a América do Sul se ganhasse o conflito. A revelação está em Crônica de uma Guerra Secreta, do ex-diplomata Sergio Corrêa da Costa. A expansão germânica por essas bandas alçaria a Argentina ao posto de reitora dos vizinhos - inclusive o Brasil.

A derrota alemã não pôs fim ao namoro. Em A Verdadeira Odessa, o jornalista Uki Goñi revela com detalhes o funcionamento da rede armada pelo presidente argentino Juan Domingo Perón para resgatar nazistas. As investigações em arquivos americanos e europeus mostram que o esquema teve ajuda do Vaticano e até da Cruz Vermelha para driblar o cerco aliado e levar criminosos de guerra para respirar os Buenos Aires.


A Verdadeira Odessa: O Contrabando de Nazistas para a Argentina de Perón

Uki Goñi

Record, 448 páginas, R$ 60



Crônica de uma Guerra Secreta

Sergio Corrêa da Costa
Record, 532 páginas, R$ 55

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C=42570
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quarta-feira, 2 de março de 2011

Brasileiros têm 4º maior consumo de álcool das Américas, diz OMS

12/02/2011 20h15 - Atualizado em 12/02/2011 20h15

Brasileiros têm 4º maior consumo de álcool das Américas, diz OMS
No continente americano, país fica atrás de Equador, México e Nicarágua.
Homens consomem 24,4 litros por ano; mulheres, bem menos, 10,6 litros.

Os dados mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que os brasileiros consomem 18,5 litros de álcool puro por ano. No continente americano, o valor é menor apenas que os do Equador (29,9 litros), do México (27,2 litros) e da Nicarágua (20,5 litros) (veja quadro abaixo). Os dados dizem respeito a pessoas acima de 15 anos que bebem (não à média da população).

País americano Consumo per
capita (em litros)
Equador 29,9
México 27,2
Nicarágua 20,5
Brasil 18,5
Uruguai 17,9
Guatemala 17,7
Belize 17,2
Barbados 16,9
Estados Unidos 14,4
Dominica 13,3
Paraguai 12,8
As informações foram divulgadas em um relatório global sobre saúde e consumo de álcool da OMS, com dados referentes até o ano de 2005. Entre os homens, o consumo anual é de 24,4 litros. Já as brasileiras tomam 10,6 litros por ano.

No Brasil, 54% das pessoas que bebem escolhem cerveja. Destilados são a opção de 40%. Vinho responde por 5% e outros tipos de bebida somam 1%.

Uma conta simples é capaz de mostrar como não é difícil chegar ao valor apontado pela OMS: as principais cervejas brasileiras têm um teor alcoolico de até 5%. A latinha comum, distribuída em bares e mercados do país, tem 350 mililitros - ou 17,5 mililitros de álcool puro. Usando esses valores como exemplo, um brasileiro precisaria tomar menos de 3 latinhas por dia para ultrapassar 18,5 litros por ano.

Segundo a OMS, o consumo global de álcool mata 2,5 milhões por ano, por causa das doenças relacionadas ao abuso da bebida. O valor é equivalente a 4% de todas as mortes no mundo, tornando o álcool mais letal que a Aids, a violência urbana e a tuberculose.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Governo de Chávez reedita jornal criado por Simón Bolívar

27/06/09 - 21h37 - Atualizado em 27/06/09 - 21h37

Governo de Chávez reedita jornal criado por Simón Bolívar
Edição foi distribuída como encarte de jornal governamental.
Exemplar fez parte de comemorações pelo dia do jornalista no país.

O "Correo del Orinoco", criado em 1818 por Simón Bolívar durante a guerra da independência da Venezuela, foi reeditado neste sábado (27) pelo governo do presidente do país, Hugo Chávez, nas comemorações pelo Dia do Jornalista no país.

A edição "zero" do novo "Correo del Orinoco" foi publicada pelo Ministério do Poder Popular para a Cultura venezuelano e distribuído como um encarte do jornal governamental "VEA", informou a estatal Agência Bolivariana de Notícias ("ABN").

Em seu editorial, escrito por Chávez, o governante lembra que o jornal, criado por Bolívar para promover a luta pela independência, "tem plena pertinência atualmente".

O jornal, publicado entre 1818 e 1822, foi lançado para "praticar um jornalismo radicalmente diferente do da enganosa e infame 'Gazeta de Caracas', que agia como instrumento propagandista da causa realista", argumentou o presidente.

No editorial, Chávez reiterou que a "revolução" bolivariana que lidera há uma década "enfrenta o poder do império", que através de "transnacionais da informação e veículos de imprensa nacionais desvirtuam e desestabilizam nosso caminho rumo ao socialismo graças a falsidades".

Chávez acusa diversos veículos de imprensa privados de atuar como partidos de oposição e de divulgar supostas falsidades em detrimento de sua administração.
A oposição, por sua vez, acusa o chefe de Estado de ser autoritário e "intolerante" diante das críticas da imprensa.

domingo, 7 de março de 2010

Equador estuda adotar padrão de TV digital do Brasil

16/05/09 - 19h00 - Atualizado em 16/05/09 - 19h52

Equador estuda adotar padrão de TV digital do Brasil
'Gostaríamos de apoiar um irmão latino-americano', disse Rafael Correa.
Sistemas americano, japonês e europeu disputam o mercado.

O presidente do Equador, Rafael Correa, disse neste sábado (16) que estuda apoiar o padrão nipo-brasileiro para televisão digital, mas que ainda analisa qual sistema o país adotará. "A princípio, nós gostaríamos de apoiar um irmão latino-americano como o Brasil, que é o que produz a tecnologia para esse sistema de televisão digital", explicou o líder.

"Mas, obviamente, não sou especialista em questões técnicas, tenho que receber o relatório técnico definitivo, mas também estamos trabalhando nisto para começar uma nova era de televisão no Equador", afirmou.

Os três sistemas que disputam o mercado na América Latina, calculado em mais de 400 milhões de pessoas, para fazer a transição de formato procedem dos Estados Unidos (ATSC), adotado pelo México; da Europa (DVB, Digital Vídeo Broadcasting), escolhido por Uruguai e Colômbia; e do Japão (ISDB), a opção de Brasil e Peru.