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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Atari 2600 - 10 Melhores Jogos


Atari 2600 - 10 Melhores Jogos 


Atari 2600 é um videogame projetado por Jay Miner e lançado em 11 de setembro de 1977 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude naquela época.

Segue abaixo uma seleção dos 10 melhores jogos escolhidos por uma pesquisa com amigos da época, que também curtiram muito o ATARI 2600. O meu primeiro cartucho foi o ENDURO, portanto ele está em primeiro lugar nesta listagem, sendo que os demais jogos estão em ordem alfabética.

No final depois da "Arte moderna das caixas em 3D", você encontra as 10 ROM's para baixar, basta instalar um emulador no seu Windows, Linux ou Android e usar elas para relembrar as jogatinas dos anos 80.    (AA280518) - (#AA280518)

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Enduro - Activision - 1983 - Atari


Enduro - Activision - 1983 - Atari


Em um dos mais famosos jogos de Atari, o jogador deve correr incessantemente em uma pista, desviando e ultrapassando os inúmeros carros em seu caminho. Para passar de nível, o jogador deve ultrapassar certa quantidade de carros antes que o dia termine, enquanto o tempo passa o jogador deve enfrentar mudanças como neblina, neve, raios do sol e o próprio anoitecer.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Colecionador reúne acervo com mais de 1,5 mil jogos e 50 consoles de Atari

17/09/2011 08h31 - Atualizado em 17/09/2011 08h31
Colecionador reúne acervo com mais de 1,5 mil jogos e 50 consoles de Atari
Empresário de Curitiba mantém aparelhos e jogos em sala climatizada.
Relíquias como 'River raid', 'Pitfall' e 'Enduro' estão entre os favoritos.



A coleção de Borba tem milhares de itens, guardados em uma sala especial. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Em uma pequena sala, com temperatura e umidade controladas, nos fundos de uma casa, em Curitiba, está uma das “maiores coleções de Atari do mundo”, garante o empresário e dono dos consoles e cartuchos, Antonio Borba. O acervo chega a 1.673 exemplares – número certificado por uma publicação especializada, em 2007. Já os consoles “passam de 50”, mas à época da contagem para essa homologação havia 41 (todos diferentes). Ele começou há aproximadamente sete anos e juntou milhares de itens (contando manuais e controles).
O primeiro encontro com o Atari foi quando Borba estava “saindo da infância, entrando na adolescência”, diz. O jogo favorito era “Haunted house”, lançado em 1982 e um dos primeiros com telas rolantes. São pelo menos duas fases fundamentais dos jogos para Atari: a primeira, com menos expressão, e a segunda, quando a Actvision passou a programar os games. “Se for para falar dos clássicos, tem o ‘River Raid’, ‘Pitfall’ e ‘Enduro’. (...) Os jogos para Atari não devem passar de 500, mas existem várias versões”.


Os cartuchos são guardados em móveis
planejados. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Quase tudo na sala são peças de museu, guardadas para a posteridade e quase sem uso. “Jogo a cada dois meses, é um tipo de viagem nostálgica. (...) Se for para me divertir, prefiro outra pegada, como simuladores ligados à TVs de alta resolução”.
Mas a saga de Borba com os videogames tem um lapso e tanto. Entre o primeiro Atari e o Playstation que joga atualmente, não houve nenhum console – nem mesmo outro clássico que virou um tipo de escola, o Nintendo. “Depois do Atari passei a jogar em computadores. (...) Com certeza isso influenciou bastante minha vida”. Hoje as empresas dele são de tecnologia.
Rara pirataria nacional


Raridade: os videogames da coleção são usados
a cada dois meses. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
“A indústria brasileira do Atari é uma das mais cobiçadas do mundo por colecionadores”, porque há peças muito particulares. Um dos modelos, por exemplo, permite que o jogador acione a pausa. “Isso não existe em nenhum outro console do mundo” – o que foi possível por uma modificação na placa eletrônica.
Esse modelo de console foi batizado “Onyx” e a mesmo selo produziu dez jogos. Esses cartuchos levaram o nome “Microsoft”, em uma pirataria vulgar. Ainda no Brasil, houve modelos de Atari da marca Actvision, mas essa marca não produzia consoles. “Por isso, quando um gringo descobre esse tipo de coisa, fica louco para comprar”.
Recentemente, um Atari original americano, em uma caixa lacrada, foi vendido pela internet por U$ 1.500.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O Início da História - Atari

O INÍCIO DA HISTÓRIA - Atari



O mito nasceu em 1977. Foi nesse ano que a empresa criada por Nolan Bushnell levou às prateleiras o revolucionário Atari 2600. Era superior a qualquer coisa já inventada no mercado de diversões eletrônicas. O sucesso não foi imediato, é verdade. Só a partir da virada da década o videogame pegou para valer e fez da Warner - então dona da marca - a companhia com crescimento mais rápido da história americana.

Alguns jogos viraram clássicos instantâneos, como Pac-Man e Space Invaders. No Brasil, o console chegou no Natal de 1983. Enquanto curtíamos, atrasados, a febre do game, nos Estados Unidos a empresa já amargava prejuízos incríveis. Vendida, passou por várias mãos até sua atual proprietária decidir relançar, neste ano, o velho console (com 20 jogos embutidos) sob a alcunha de Atari Flashback.

Space Invaders

O desafio: Impedir uma invasão alienígena composta por fileiras de seres das mais variadas formas. O objetivo deles? Acabar com a vida em nosso planeta.

Suas armas: Uma nave retangular com um bico que cuspia projéteis. O tiro podia ser direcionado com o joystick após o disparo. Era um dos poucos jogos do Atari com uma manha secreta: o duplo tiro ficava disponível ao deixar o botão reset do videogame apertado quando o jogo era ligado. Só para iniciados.

ET

O desafio: O cabeçudo alienígena tinha de construir um telefone e entrar em contato com seu planeta natal. Criado para aproveitar a onda do filme de Steven Spielberg, é um clássico às avessas. Entrou para a história como o pior game já feito.

Suas armas: O fofinho E.T. mais parecia uma lombriga. Feito em 15 dias, o jogo foi um fiasco e ajudou a afundar ainda mais o barco da Atari. Um boato diz que a empresa enterrou, no deserto do Novo México, 5 milhões de cartuchos encalhados.

Enduro

O desafio: Dirigir na neve, de noite, com névoa... No primeiro dia de corrida era necessário ultrapassar 200 carros. Nos dias seguintes, 300. Há quem jure ter terminado o jogo e encontrado uma taça de campeão. Deve ser alucinação provocada por tanto tempo em frente à TV: poucos jogos de Atari tinham final.

Suas armas: Um possante que deixava dúvidas: se o jogo chamava Enduro, por que os carros pareciam com os de Fórmula 1? Apesar da incoerência, o game fez sucesso notório e ganhou mais de 20 versões.

Pac-man

O desafio: Fazer uma bolinha amarela engolir pílulas de energia e fugir de fantasmas. Pode ser simples, mas o jogo que veio dos fliperamas impulsionou fantasticamente a venda de consoles.

Suas armas: A gula insaciável do personagem principal. E só. Tanta falta de opção acabou dificultando seqüências para a série. A criatividade foi gasta com Sra. Pac-Man, com direito a cenário rosa-choque, e Pac- Man Jr., cuja única diferença era um boné na cabeça da bolinha amarela.

Pitfall!

O desafio: Enfrentar uma floresta repleta de escorpiões, lagos com crocodilos e buracos que abriam aleatoriamente. Foi assim que Pitfall! se tornou um dos melhores games da história. Eram 255 telas diferentes - um recorde para a época.

Suas armas: Nada de revólveres ou espadas. Pitfall Harry enfrentava perigos munido apenas de seu pulo. Como a série de desafios se repetia, fanáticos sabiam a seqüência de cor. Pitfall! ganhou uma continuação, Lost Caverns, com macacos, sapos venenosos e as tais cavernas. Dava até para nadar.

River raid

O desafio: Pilotar um avião amarelo rio acima, atirando em navios, helicópteros e outras malditas aeronaves que teimavam em atravessar sua frente no melhor estilo camicase.

Suas armas: Um indicador de combustível no pé da tela obrigava o jogador a passar por casinhas rosas e brancas que faziam as vezes de postos de abastecimento. Ficar sem gasolina era morte certa. Em 1988, uma segunda versão foi lançada pela Activision e uma empresa obscura de Taiwan chegou a fazer River Raid III.

Joystick
É impressionante: o Atari entrou para a história do videogame com um joystick que tinha apenas uma barra direcional e um botão de tiro. Seus equivalentes modernos têm até 15 opções de comando.

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