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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Médico pioneiro na defesa da diversidade sexual foi alvo da fúria de Hitler

Médico pioneiro na defesa da diversidade sexual foi alvo da fúria de Hitler


Nascido na Prússia em 1868, o médico Magnus Hirschfeld foi um pioneiro nos estudos e na defesa da diversidade sexual. 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Como ele pensa. Como ela pensa - Biologia

COMO ELE PENSA. COMO ELA PENSA - Biologia


Quase nunca se perde. Sabe para onde seguir e como conduzir seus pensamentos para chegar a um objetivo. Assim funciona a cabeça dos homens.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Homens são 83% do total de mortos em acidentes e homicídios no país

14/12/2010 12h09 - Atualizado em 14/12/2010 12h13

Homens são 83% do total de mortos em acidentes e homicídios no país
Sexo masculino corre cinco vezes mais risco de morrer de forma violenta.
Eles também são maioria entre o número de internações.



O sexo masculino representou 83,1% do total de vítimas fatais em acidentes e homicídios em 2008, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde nesta terça-feira (14). Homens também estão entre os feridos que mais necessitaram de internação hospitalar, respondendo por 70,3% dos casos.

As chamadas "causas externas" representaram 12% do total de óbitos no país naquele ano. Foi a terceira maior causa de morte no Brasil, perdendo apenas doenças crônicas como as do aparelho circulatório e os casos de câncer.

Os dados estão presentes no "Saúde Brasil 2009", publicação da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS). Ao todo, foram 133.644 mortes por causas externas de um total de 1.066.842 óbitos declarados há dois anos.

Para o diretor do Departamento de Análise de Situação da Saúde, Otaliba Libânio de Morais Neto, o desafio para o combate da mortandade por acidentes e homicídios é permanente para profissionais de saúde e há uma crescente demanda por serviços públicos para atendimento de emergências.

Homens x mulheres
Na comparação entre os gêneros, o risco de óbito foi 5,1 maior para homens do que mulheres quando a causa foi externa no período considerado pela pesquisa. Agressões (40,6%) foram a principal forma de morrer entre integrantes do sexo masculino, especialmente quando armas de fogo estiveram envolvidas (29,4% das mortes por agressão).

Acidentes de trânsito responderam por 26,9% dos acidentes de trânsito fatais com homens.

Segundo os dados da SVS, a taxa de morte por acidentes e homicídios é até quatro vezes maior entre homens entre 20 até 29 anos na comparação com mulheres na mesma faixa etária. Em 2008, foram 43.886 homens mortos neste grupo contra 10.786 pessoas do sexo feminino.

Consideradas todas as idades e todas as formas de morte, homens correm risco 40% maior de óbito, de acordo com as informações do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), ligado ao Ministério da Saúde.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Um golpe na moleza - Viagra

UM GOLPE NA MOLEZA - Viagra



Chamando-o por sua denominação oficial, citrato de sildenafil, quase ninguém é capaz de reconhecê-lo. Mas recorrendo ao nome com o qual o produto chegou ao mercado, em 1998, nenhum terráqueo minimamente informado dirá que não conhece o Viagra, a milagrosa pílula azul que surgiu para combater um dos maiores fantasmas masculinos: a impotência sexual. Sildenafil é o nome da droga - sintetizada a partir da análise minuciosa do funcionamento do órgão sexual masculino - que inibe a ação da enzima responsável pelo relaxamento das veias do pênis. Dessa forma, evita-se que ele fique flácido. O processo funciona em 80% dos casos. A substância começa a agir cerca de meia hora após ingerida e permanece por quatro horas no corpo, período em que o pênis se torna capaz de responder satisfatoriamente a estímulos. O medicamento não deve ser ingerido depois de comer ou após tomar bebidas alcoólicas e é necessário haver estímulo sexual para surtir o efeito desejado.

Apesar de caro, logo o produto se tornou um sucesso de vendas - e não por acaso. Estima-se que metade dos homens acima de 40 anos sofra, em algum estágio, de disfunção erétil. O problema pode ser causado por fatores como pressão alta, colesterol, diabetes, estresse e depressão. De acordo com projeção do laboratório que produz o medicamento, mais de 16 milhões de homens já fizeram uso do Viagra. Em média, a cada minuto, 500 pílulas azuis são consumidas ao redor do mundo.
O Viagra reinou sozinho no mercado nos primeiros anos, tempo suficiente para que a marca lançada pela Pfizer se transformasse em substantivo comum - a exemplo do que aconteceu com "gilete" como sinônimo de lâmina de barbear ou "aspirina" como sinônimo de comprimido para dor de cabeça. Outros produtos na mesma linha foram lançados nos últimos tempos, alguns deles com promessa de efeitos mais prolongados. Uma das novidades esperadas na área para os próximos anos é uma versão em spray do Viagra, que proporcione efeitos ainda mais rápidos.

De volta à festa
Embora tenha surgido para tratar de um problema de saúde - a disfunção erétil -, o Viagra logo ganhou uso "recreativo". Muitos homens sem dificuldades sexuais driblam a exigência de prescrição médica e usam o remédio para ampliar o tempo de ereção, obter maior prazer e impressionar a parceira ou o parceiro. Especialistas temem que esse tipo de uso crie dependência psicológica. Há também preocupação com possíveis conseqüências a longo prazo, embora a princípio não haja contra-indicações para o uso diário - exceto em casos de associação com determinados remédios, como aqueles à base de nitrato, freqüentemente usados contra dores no peito. Ao trazer de volta à vida sexual milhões de homens que se julgavam "aposentados", o Viagra promoveu uma verdadeira revolução na Terceira Idade.
O fenômeno chegou a tal ponto que nos Estados Unidos há campanhas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis voltadas para essa faixa etária (há grande dificuldade para convencê-los a usar preservativos). Nos Estados Unidos e na Europa, 10% dos novos casos de contaminação por HIV ocorrem em pessoas a cima de 50 anos.

O impacto da descoberta
Ao amenizar um dos maiores problemas sexuais, a impotência masculina, o Viagra contribuiu para melhorar a qualidade de vida não só dos homens afetados pelo problema, mas também das suas parceiras e de seus parceiros.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

E se humanos tivessem só um sexo ???

E SE... HUMANOS TIVESSEM SÓ UM SEXO?



Esqueça a briga pelo controle remoto e a fila para disputar o buquê de noiva. Ignore a passeata do orgulho gay e o Dia Internacional da Mulher. Abstenha-se de qualquer papo cujo objetivo seja discutir a relação a dois e deixe de lado aqueles livrinhos que promovem a conciliação entre o universo feminino e o masculino. Afinal, na sociedade do sexo único, todo mundo nasce igualzinho e ninguém faz sexo. As pessoas se auto-reproduzem.

Para garantir a sobrevivência da espécie o novo humano seria fisicamente parecido com a mulher. Isso porque o aparelho reprodutor delas é mais completo que o deles: além do útero, onde o feto se desenvolve, elas têm glândulas mamárias, que garantem alimento ao recém-nascido. "E são os hormônios femininos que permitem a gestação", diz Carlos Alberto Petta, professor de ginecologia da Unicamp. Mas, no lugar de um óvulo ou um espermatozóide com 23 cromossomos, o novo humano teria um "nóvulo" com 46 cromossomos. Com a carga genética completa, ele não precisaria de um parceiro para lhe fecundar e os seres simplesmente não fariam sexo.

O presidente da Associação Médica Brasileira de Sexologia, José Carlos Riechelmann, acredita que as mudanças seriam ainda mais radicais no assunto comportamento. Palavras como casal e amor não constariam do dicionário dessa sociedade. É que, em última instância, ao procurarmos uma namorada, nosso objetivo é levar nossa carga genética adiante. Mensagens apaixonadas e flores não passam de um ritual para apagar a luz e rolar na cama. O ser de sexo único não entraria nessa porque não precisaria de um parceiro para ter filhos. Diga aí, que tal a vida sem sexo, comédia romântica e jantar à luz de velas?
Além de chato, isso pode ser perigoso. Os seres auto-suficientes estariam em perigo de extinção por causa de sua pequena variabilidade genética. O sexo com fins reprodutivos é uma poderosa ferramenta evolutiva. É que a reprodução sexuada garante a troca de genes entre os parceiros e, portanto, permite a variabilidade genética de seus descendentes. "Sem sexo, os seres seriam clones uns dos outros e estariam extremamente frágeis às alterações do meio", esclarece Nilda Maria Diniz, professora do Departamento de Biologia da Universidade de Brasília (UnB). Então, trate de conciliar as diferenças...