Mostrando postagens com marcador tecnica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tecnica. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Luta e Tiro - Olimpíadas


LUTA E TIRO - Olimpiadas


O tiro olímpico requer enorme concentração. Por isso a adrenalina, chave para tantos outro esportes, pode ser contraproducente aqui. Os atiradores treinam para relaxar plenamente.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pelo furo da agulha - Fotografia


PELO FURO DA AGULHA - Fotografia



Literalmente, pin hole significa furo de agulha. Na fotografia, é o nome da técnica que, no lugar de lentes, usa um único furo (de agulha, claro) para captar a imagem. O minúsculo orifício é capaz de registrar o mundo em imagens múltiplas, vivas e cheias de personalidade



Distorções à vista

Uma câmera pin hole é bem simples de fazer (veja na próxima página). O requisito básico é que ela seja completamente escura. Por isso, muita gente escolhe latas de alumínio como matéria-prima. Como a lata é curva, a projeção acaba ficando distorcida, como nas imagens desta página. Quanto mais curvo o papel fotográfico estiver, maior será a distorção da foto



Muitos olhares

Uma das máquinas usadas pelo grupo gaúcho Lata Mágica é uma caixa com 20 furos, dispostos em quatro linhas. Esta foto mostra o trajeto do fotógrafo pela rua Andradas, no centro de Porto Alegre. Cada furo projeta a imagem no pedaço de papel fotográfico atrás dele. A foto abaixo é coletiva. Cada um dos integrantes do grupo "clicou" uma das linhas de furos da caixa



Defeito ou efeito?

O tempo de exposição na técnica pin hole tem de ser bem longo. No mínimo 30 segundos são necessários para que a imagem seja impressa no papel. Assim, se a pessoa ou o objeto que está sendo fotogrado se mexe, a foto capta o movimento. O resultado é uma imagem "fantasmagórica". Os apaixonados por pin hole acreditam que nenhuma outra técnica é capaz de captar a realidade tão bem. Para eles, a pin hole fotografa não só coisas e pessoas, mas o momento



Obras do acaso

Nada é muito previsível na fotografia pin hole. Primeiro porque a câmera não tem um visor para que o fotógrafo observe a imagem previamente. Além disso, como o tempo de exposição é longo, nunca se sabe o que pode acontecer durante o "clique". Nesta foto, a câmera, sem querer, foi apontada rapidamente em direção ao céu e um raio de sol - o risco no meio da foto - acabou sendo captado pelo furo de agulha



Também em cores

As máquinas pin hole não precisam usar só papel fotográfico. É possível utilizar filme e fazer fotos coloridas. A técnica é bem parecida, mas o tempo de exposição usando filme deve ser bem menor, já que ele é bem mais sensível à luz do que o papel



Igual à sua

Uma foto pin hole pode ficar idêntica às convencionais. Para isso, apóie a máquina em um lugar bem firme, para que a imagem não fique tremida, e escolha um objeto imóvel. O tempo de exposição deve variar de acordo com a quantidade de luz. Trinta segundos são o mínimo quando há bastante sol (entre 10 e 16h)



Câmeras customizadas
A máquina usada para essa foto foi construída com uma caixa de papel. Na hora de fazer o furo da caixa (aquele feito com o prego, nas máquinas à base de lata), o fotógrafo optou por rasgar um pedaço. A intervenção na própria máquina determina, mais tarde, qual vai ser o formato da imagem



.
.
.
C=67086
.
.
.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sistema impede cirurgiões de esquecer compressas

16/06/09 - 19h36 - Atualizado em 16/06/09 - 19h36

Sistema impede cirurgiões de esquecer compressas dentro do paciente
Técnica usa rádio-frequência para contabilizar compressas.
Tecnologia é comercializada por empresa de Pittsburgh, nos EUA.

Como ter certeza de que todas as compressas usadas em uma cirurgia foram recolhidas e nenhuma ficou dentro do paciente? Um sistema que conta as compressas oferecidas ao cirurgião, confere se todas foram recolhidas e avisa que alguma está faltando promete facilitar a vida de toda a equipe cirúrgica.

O sistema se chama Smart Sponge e foi lançado no mercado norte-americano por uma empresa de Pittsburgh. O método foi testado na Universidade de Stanford há 4 anos e essa é a primeira iniciativa comercial com a nova tecnologia.

As compressas usam identificadores de rádio-frequência, pequenos chips, colocados em cada compressa cirúrgica. Quando a intrumentadora abre o pacote de compressas um leitor eletrônico “conta” quantas serão utilizadas.

O total de compressas disponíveis aparece em um monitor na coluna de entrada. Após a utilização a compressa é descartada em um recipiente que identifica o retorno e dá baixa da compressa na lista de entrada e a coloca em outra coluna.

Se os valores não batem ao final da cirurgia, um aviso luminoso e sonoro alerta a equipe de que faltam compressas. O cirurgião pode lançar mão de um sensor parecido com uma varinha que indicará onde está a compressa perdida.

Nos Estados Unidos acontecem mais de 3 mil casos de esquecimento de compressas ou instrumentos cirúrgicos dentro de pacientes por ano.

Uma compressa deixada dentro do corpo de um paciente pode levar anos até causar problemas ou mesmo complicar um quadro de pós-operatório, levando a infecções graves muito rapidamente.

A tecnologia de identificação por rádio-frequência nasceu durante a Segunda Guerra Mundial, quando os pilotos precisavam saber sem necessidade de usar comunicação verbal quem era amigo ou inimigo.

As etiquetas atuais emitem sinais de rádio que além de permitir a localização do produto permitem sua identificação.

Imagine que ao colocar um produto dentro de seu carrinho de supermercado ele seja identificado, permitindo ao sistema da loja sugerir a você um acompanhamento para aquela compra. Por exemplo, se for um determinado tipo de vinho, uma mensagem apareceria em uma pequena tela do carrinho avisando que na sessão de queijos existe um determinado tipo que vai muito bem com o vinho que foi escolhido pelo cliente.

Um hospital de Nova York anunciou que começará a usar a nova técnica ainda esse ano.

O custo do sistema é de cerca de 15 mil dólares cada, alem das compressas especiais. A estimativa é de o custo adicionado a cada procedimento cirúrgico seja de 30 dólares por cirurgia. Pequeno se comparado aos milhares de dólares que um erro desse pode custar em reparações judiciais.

sábado, 24 de abril de 2010

Médico usa furadeira em cirurgia e salva vida

20/05/09 - 05h26 - Atualizado em 20/05/09 - 12h57

Médico usa furadeira em cirurgia e salva vida de menino na Austrália
Nicholas Rossi, de 12 anos, teve um coágulo sanguíneo após cair de bicicleta.

Um garoto de 12 anos escapou da morte depois que um médico australiano usou uma furadeira caseira para remover um coágulo sanguíneo de seu crânio.

Nicholas Rossi sofreu uma queda de bicicleta na última sexta-feira (15), batendo com a cabeça na calçada perto de sua casa, na cidade de Maryborough, ao noroeste de Melbourne.

Após passar alguns segundos inconsciente, ele disse que estava bem. Mas pouco depois começou a reclamar de dores de cabeça, e quando sua mãe notou que ele estava com um galo pouco acima da orelha, resolveu levá-lo ao hospital.

Segundo o jornal local "The Age", o médico que atendeu Nicholas, Rob Carson, identificou na hora os sintomas de sangramento interno e percebeu que tinha alguns minutos para salvar a vida do menino.

Seguindo as instruções de um neurocirurgião de Melbourne, por telefone, ele conseguiu uma furadeira na sala de manutenção do hospital, que não é equipado com furadeiras cirúrgicas, acrescentou o diário.

O médico perfurou o crânio de Nicholas e usou um fórceps para alargar o orifício. Em seguida, instalou um dreno para retirar todo o sangue que estava pressionando sua cabeça.

Ainda segundo o The Age, o menino foi transferido de helicóptero uma hora mais tarde para o Hospital Infantil Real de Melbourne e recebeu alta na terça-feira (19), dia em que completou 13 anos.

"O menino estava morrendo na minha frente, e isso era mais amedrontador do que usar uma furadeira caseira na operação", disse ele ao jornal.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Nova técnica aumenta chances de transplante dos rins

08/05/09 - 05h00 - Atualizado em 08/05/09 - 05h00

Nova técnica aumenta chances de transplante dos rins nos Estados Unidos
Substância ajuda organismo a tolerar órgão que não era compatível.
Dados iniciais indicam que estratégia é relativamente segura.

Quando Soraya Kohanzadeh sofreu falência renal, devido a uma cirurgia para corrigir um defeito congênito no coração, sua mãe se ofereceu doar o seu próprio órgão. No entanto, após exames, Kohanzadeh, professora do ensino fundamental em Marin County, Califórnia, foi informada de que um transplante de rim estava fora de cogitação naquele momento. Assim como três em cada dez candidatos a transplante de rim, ela teve resultado positivo num exame de sangue chamado PRA, para anticorpos reativos – proteínas preparadas para atacar tecido estranho, inclusive o da mãe.

Kohanzadeh conseguiu receber um rim de sua mãe graças a um protocolo que evita a rejeição




(Foto: Sandy Huffaker/NYT)