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sábado, 23 de novembro de 2019

Mergulhe na história deste lago australiano cor-de-rosa

Mergulhe na história deste lago australiano cor-de-rosa


Em 1802, quando o aventureiro capitão Flinders completou sua escalada ao pico mais alto da ilha Middle, a maior do arquipélago de Recherche, na Austrália, e olhou para baixo, deve ter pensado que tinha entrado repentinamente em um sonho, ou em um mundo diferente e desconhecido. 

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Casa autossustentável na Austrália produz sua própria energia, água e comida

Casa autossustentável na Austrália produz sua própria energia, água e comida


Construir uma casa autossustentável pode envolver um investimento inicial mais alto, mas geralmente vale a pena a longo prazo, graças à redução das contas de energia e água.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A absurda falta de higiene da Idade Média


A absurda falta de higiene da Idade Média


Nos filmes com temática medieval de Hollywood vemos nobres abastados e belas damas maquiadas, penteadas e cheias de jóias, vestindo túnicas pulcras e branquinhas. Tudo fachada, pois como já lemos no artigo "O passado, em verdade, foi uma época que nenhum de nós gostaria de viver", em um período entre a queda do Império Romano até a descoberta da América a higiene pessoal não era considerada uma prioridade.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Sabe o que acontece quando paramos de tomar banho


Sabe o que acontece quando paramos de tomar banho


Você deve ter uma resposta para a pergunta que fizemos no título na ponta da língua, não é mesmo? Entretanto, além de ficarmos sujinhos — e fedidos! —, existem alguns riscos associados a ficar sem tomar banho por muito tempo.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Conheça alguns fatos curiosos sobre banheiros


Conheça alguns fatos curiosos sobre banheiros


Esse é um cômodo que todo mundo usa várias vezes por dia. Mas será que você sabe tudo sobre ele?

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Perfumes Eternos - Fragrâncias.

PERFUMES ETERNOS - Fragrâncias.



Serviam para homenagear os deuses. Depois, seu uso tornou-se arraigado costume, expressão de beleza e sensualidade. Fazê-los é uma arte.

O ato de perfumar-se é um dos mais duradouros costumes do ser humano. Seja para disfarçar os odores naturais do corpo, seja como complemento de elegância e sensualidade, ou ainda para ter e transmitir a sensação de higiene, as pessoas consomem cheirosas essências, loções, desodorantes, talcos, colônias. Em tempos remotos, o uso de perfumes esteve inicialmente associado a ritos religiosos. Há mais ou menos 500 mil anos, quando o homem descobriu o fogo, tratou logo de prestar homenagem aos deuses oferecendo-lhes a fumaça que emanava das resinas e madeiras que queimavam.
Os vapores aromáticos que subiam dos altares dariam prazer aos deuses através da fumaça - ou como diriam muito tempo depois os romanos, per fumum. Os primeiros perfumistas a entrar para a História foram os sacerdotes do Egito antigo. Em breve, os egípcios descobriram que o que era bom para os deuses devia ser bom também para eles, pobres mortais nem sempre bem cheirosos. Assim, o perfume conquistou a vida profana- para nunca mais deixá-la.
Nos banquetes nos palácios dos faraós, por exemplo, era costume derreter uma espécie de gordura perfumada sobre a cabeça dos convidados em sinal de estima. Os hebreus untavam os cabelos de seus reis com óleos aromáticos, como narra a Bíblia. As mulheres gregas e romanas mandavam buscar nos jardins do Oriente ervas e flores raras. Com elas fabricavam-se ungüentos, pomadas e essências para fins cosméticos, Por essa época, perfumar-se já fazia parte dos ritos de beleza. Com o advento do cristianismo, os aromas caíram em desgraça, por estarem ligados aos costumes pagãos. A arte da perfumaria só não desapareceu graças aos árabes, cuja religião não os impedia de cultivar os prazeres sensuais.
No século X, os alquimistas descobriram o alambique-engrenagem através da qual os líquidos se transformam em gasosos e novamente em líquidos, num processo chamado destilação. Graças a isso e contando com a propriedade solvente do álcool, os árabes puderam pela primeira vez destilar água de rosas.
Mas foram os mercadores que voltavam das Índias carregados de especiarias que acabaram propiciando o ressurgimento da perfumaria no Ocidente. Já no final do século XIII, a cidade de Paris transformara-se na capital mundial do perfume.
A água-de-colônia, porém, nasceu na Alemanha em 1792 na cidade de Köln (Colônia), às margens do Reno. O fabricante era um certo Wilhelm Mülhens. Ao casar, ele recebeu de presente a fórmula secreta de uma aqua mirabilis. Mülhens resolveu fabricar essa água milagrosa e montou um laboratório em casa. Nascia assim a água-de-colônia. Dois anos mais tarde, as tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte invadiram a cidade. Como os soldados não conseguissem pronunciar os nomes das ruas, Napoleão ordenou que os nomes fossem abolidos e as casas, numeradas. A de Mülhens recebeu o número 4711-e é por isso que a autêntica água-de-colônia veio a ser chamada de 4711, como é conhecida hoje no mundo inteiro.
Napoleão Bonaparte, um dos primeiros fãs do perfume de herr Mülhens, parecia acreditar que além de fazer bem ao olfato, fazia bem à saúde. Conta-se que antes de cada batalha ele tomava vários goles da água-de-colônia. Os ingleses, que derrotariam Napoleão na célebre batalha de Waterloo, na Bélgica, também acreditavam nas propaladas qualidades terapêuticas do perfume e tentaram, inutilmente, combater com lavanda a peste que assolou Londres no final do século XVII.
Arte sutil de combinar odores, a perfumaria trabalha com cerca de dez mil essências básicas, das quais apenas mil são encontradas na natureza. Geralmente os aromas vêm das flores, mas outras fragrâncias estranhas às vezes ajudam a compô-los. Entre elas, produtos animais, indispensáveis na fabricação, embora não exatamente atraentes no estado original.
É o caso do almíscar, uma secreção das glândulas sexuais das cabras do Tibete, na Ásia. A palavra almíscar, por sinal, vem do persa mushk, que quer dizer "testículo". Igualmente desagradável é o ambar cinzento produzido pelos cachalotes (cetáceos como as baleias), que flutua no mar como uma grande massa compacta. Almiscar e âmbar possuem propriedades fixadoras importantes na alquimia dos perfumes.
Extrair substâncias aromáticas dos vegetais não é complicado. O problema é que elas estão se tornando tão raras como as essências de animais. Por isso, desde o princípio do século, produz-se cada vez mais em laboratórios compostos sintéticos, seja para reconstituir aromas naturais ou para criar novos.
Obter essência natural de jasmim é trabalhoso e caro. Para cada quilo são necessários 600 quilos de flores, colhidas ao amanhecer. A partir de solventes voláteis, extrai-se das flores o concreto, um produto cremoso de textura semelhante à cera. Depois, mistura-se com o álcool e filtra-se. Quando o álcool evapora, fica o absoluto, a essência pura. Os perfumes são classificados em grandes famílias de essências.
As mais importantes são as florais (que podem agregar fragrâncias de uma só flor, de várias flores e componentes químicos), o verde (fragrâncias de plantas e arbustos), o chipre (combinação do musgo do tronco de carvalho. com a bergamota e o âmbar) e a amadeirada (fragrâncias compostas de raízes ou misturas de troncos de árvores como o cedro e o sândalo).
E na combinação dessas famílias que o perfumista vai desenvolver um trabalho longo e paciente até que se possa lançar um novo perfume. Como um diretor de orquestra, ele tem de alcançar a perfeita harmonia das três notas - denominação que se dá à combinação das famílias de essências que compõem essa sinfonia de aromas. As primeiras são as notas de cabeça, dadas pelos elementos mais voláteis, obtidas de frutas cítricas. Duram alguns minutos e correspondem ao cheiro que se sente ao abrir o frasco. Depois, desenvolvem-se as notas de coração, que duram mais tempo e são dadas pelas essências de rosas e gerânios. Finalmente as notas de fundo determinadas pelos elementos mais fortes, chamados fixadores, que duram horas e são proporcionados por essências de jasmim, sândalo, musgo de carvalho, almíscar, âmbar etc.
Apesar dos modernos procedimentos químicos não é fácil imitar um perfume. Com o conhecimento que se tem e mais uma boa dose de intuição, só é possível detectar de 30 a 60 por cento dos diversos componentes de um deles. Como os elementos naturais são difíceis de identificar, se o perfumista, com seu aparado olfato, descobrir que um perfume contém bergamota, terá depois de determinar sua procedência, já que pode ter vindo da África, do Brasil ou do sul da Itália
Por isso, a perfumaria, dos tempos, sempre guardou zelosamente suas fórmulas. Um bom exemplo é o Chanel nº 5, o perfume francês mais conhecido do mundo. Quando certa vez perguntaram a Marlilyn Monroe o que ela usava para dormir, a resposta foi: "Duas gotas de Chanel nº 5". Lançado pela faladíssima estilista de moda Coco Chanel em 1921, sua criação teve até lances de espionagem, envolvendo o sumiço de um perfumista de uma firma concorrente. Tratava se de encontrar uma nova essência que durasse mais que qualquer outra. Antes de surgir o n.° 5, quem quisesse chegar ao fim do dia perfumado deveria literalmente banhar-se em perfume, de manhã, já que as misturas se volatilizavam com rapidez.
As fragrâncias que faziam sucesso no princípio do século sucumbiram ante o entusiasmo despertado pelos perfumes chipre dos anos vinte. A partir de então, a tendência se acelerou. A cada década renovam-se os perfumes: os aromas verdes e refrescantes que faziam furor no fim da Segunda Guerra Mundial foram substituídos por fragrâncias de musgos e flores; na década de 70 ressurgiram os florais, que no inicio dos anos 80 foram abandonados em favor dos aromas orientais. Hoje em dia, a moda em perfume muda tão depressa que as pessoas mal têm tempo de consumir um frasco inteiro de um mesmo tipo -ainda que os melhores perfumes, como se diz, estejam nos menores frascos.

Questão de concentração

As diferenças que resultam da concentração de essências e álcool utilizados na confecção dos perfumes determinam sua divisão em cinco tipos diferentes, quase todos conhecidos pelos seus nomes em francês:

Extrato
É o que contém maior quantidade de essência pura; portanto, é mais concentrado e duradouro. Algumas gotinhas bastam para que o aroma perdure de quatro a oito horas.

Eau de parfum
Sua mistura envolve a metade da quantidade necessária para se obter o extrato; logo, seu efeito dura menos.

Eau de toilette
Ainda menos concentrada do que a anterior, seu perfume evapora com muita rapidez.

Eau de fraiche
Tem a mesma estrutura da anterior, porém sua fragrância se define como citrica-florai-amadeirada.

Eau de cologne ou colônia
É a forma mais suave de perfume, com menor quantidade de essência, e a mais refrescante de todas.

domingo, 10 de janeiro de 2010

ONG ambientalista realiza campanha para pessoas fazerem xixi no banho

08/05/09 - 07h00 - Atualizado em 08/05/09 - 07h00

ONG ambientalista realiza campanha para pessoas fazerem xixi no banho
Ideia é economizar 12 litros de água, uma descarga diária.
Campanha é chamariz para discutir problemas de desperdício.




Foto: Divulgação 'Garoto-propaganda' da campanha pelo xixi no banho (Foto: Divulgação)Uma ONG ambientalista brasileira está lançando uma campanha no mínimo inusitada. Para reduzir o desperdício de água, eles encorajam as pessoas a fazerem xixi durante o banho.

Pelas contas da SOS Mata Atlântica, dá para economizar em média 12 litros de água diários (o equivalente a uma descarga) ao adotar essa prática.

Claro, se levarmos em conta que o banho demore um minuto a mais, com um tempo extra para o xixi, e o chuveiro ficar ligado nesse período, lá se vão cerca de 9 litros de água a mais pelo ralo. Resultado final: economia de 3 litros.

Isso, entretanto, nem é tão importante. "O que a gente quer é provocar, é mexer com a consciência das pessoas", afirma Malu Ribeiro, coordenadora da rede das águas da SOS Mata Atlântica.

A campanha tem um site, www.xixinobanho.org.br, em que podem ser encontrados muitos dados a respeito do desperdício de água. E, segundo Ribeiro, a resposta das pessoas tem se dado principalmente via internet, levando em conta o lado humorístico da campanha. "Essa reação inicial das pessoas, 'mas isso não é nojento?', está sendo muito bacana", diz.

O lado publicitário da campanha foi planejado pela agência F/Nazca e tem como
"garoto-propaganda" um sapo. "Usamos o sapo porque ele é um bicho que só consegue viver onde tem água limpa. Se a água está contaminada, ele morre", afirma Ribeiro.

A escolha mostra também a preocupação da ONG em não causar um problema de saúde pública. "A gente fez todas as perguntas possíveis aos especialistas, para ter a certeza de que não estaríamos expondo as pessoas a nenhum risco."

Questões de saúde
Claro, em circunstâncias ideias, o melhor seria não ter de fazer xixi no banho para
economizar água. O biomédico Roberto Figueiredo, mais conhecido como Dr. Bactéria, prefere separar as duas coisas.

"No meu entendimento, cada local tem a sua função. O chuveiro é um local para tomar banho, e a privada é um local que possui a sua função específica", diz Figueiredo. "Não devemos misturar as coisas, pois o ato de urinar no piso do chuveiro pode acarretar, tendo em vista a possibilidade de um não-enxague adequado, em um crescimento de microrganismos, alguns que poderiam levar a possíveis aparecimentos de doenças de pele -- principalmente porque, no momento do banho, a pele pode estar mais fragilizada."

A temperatura do banho também influencia nisso. Com água mais quente, como a maioria das pessoas costuma tomar seu banho, a pele fica mais exposta.

"Como eu disse, queremos chamar a atenção para o problema, que ocorre porque usamos água tratada para dar descarga", diz Ribeiro. "Claro que o ideal seria que houvesse um sistema nas casas em que a água usada no banho fosse redirecionada para dar a descarga. Mas como convencer as pessoas a fazerem uma reforma em sua casa e quebrarem os encanamentos para fazer algo assim? Estamos usando essa ideia bem-humorada para mostrar a situação."

De todo modo, apesar dos problemas apontados por Figueiredo, os riscos são mínimos. E, para levá-lo a zero, a SOS Mata Atlântica faz recomendações adicionais. "É importante que o xixi aconteça no começo do banho, pois aí toda a água do banho fará o enxague adequado do piso e impedirá qualquer problema", afirma Ribeiro.

"Outra coisa importante é que não estamos recomendando isso para banheiros públicos. Estamos falando das pessoas fazerem isso em sua própria casa, no seu próprio banheiro. É impossível uma pessoa ser contaminada pela sua própria urina", destaca a ambientalista.

A campanha deve culminar com um evento, entre os dias 22 e 24 de maio, na marquise do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, sobre esse e outros temas relacionados à proteção ambiental.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Água sanitária no banho pode suavizar eczema

08/05/09 - 08h00 - Atualizado em 08/05/09 - 08h02

Água sanitária no banho pode suavizar eczema em crianças
Problema causa irritação e sofrimento em doentes de pouca idade.
Os pequenos podem até lavar o rosto na mistura para melhor efeito.

Para crianças vítimas de eczema, o alívio pode estar bem perto. Na verdade, tão perto quanto o armário da lavanderia. Pesquisadores afirmaram que adicionar uma pequena quantidade de água sanitária à água do banho de uma criança reduz significativamente os problemas associados à doença de pele.

O eczema é uma doença crônica capaz de causar grande sofrimento à criança, além de faltas escolares. Em resposta à irritação e ao prurido, as crianças frequentemente se coçam até a pele ficar grossa e machucada. Os pesquisadores tentaram utilizar água sanitária por acreditarem na sua eficácia contra a bactéria que tem um papel na doença, disse a autora sênior do estudo, a Dra. Amy S. Paller da Escola de Medicina Feinberg, na Northwestern. (A principal autora é a Dra. Jennifer T. Huang, hoje na Universidade do Colorado, em Denver.)

O eczema é muitas vezes tratado com antibióticos, mas quanto mais eles são usados, mais contribuem ao problema da bactéria resistente. Para o estudo, publicado na revista especializado "Pediatrics", pesquisadores consideraram dois grupos de crianças com eczema, com idades entre 6 meses e 17 anos, e pediram que eles fossem banhados com água pura ou com uma mistura de água com cerca de meia xícara de água sanitária.

O estudo encontrou grandes melhoras entre as crianças banhadas com água sanitária, mas somente no corpo, não no rosto – pois eles não estavam submergindo suas cabeças. As crianças que tomam os banhos devem, também, fechar os olhos e as bocas e colocar a cabeça dentro da água, disseram os pesquisadores.



PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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