Gravura pornográfica é descoberta em igreja após 700 anos na Inglaterra
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quinta-feira, 26 de agosto de 2021
segunda-feira, 28 de março de 2016
Mitos nas Estrelas - Mitologia x StarWars
Mitos nas Estrelas - Mitologia x StarWars
Uma exposição em Washington, no mês de abril (02/04), revelará as figuras mitológicas por trás dos personagens da trilogia iniciada em Guerra nas Estrelas. Segundo os estudiosos, elas são o maior segredo de seu sucesso de bilheteria.
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sábado, 15 de maio de 2010
Digitalização de livros pelo Google preocupa União Europeia
28/05/09 - 17h12 - Atualizado em 28/05/09 - 17h16
Digitalização de livros pelo Google preocupa União Europeia
Acordo referente aos Estados Unidos pode afetar autores da Europa.
Alemanha alega que projeto representa violação de direitos autorais.

Foto: Mike Segar/Reuters Google afirma que está disposto a se envolver em qualquer 'diálogo construtivo' sobre futuro dos livros e dos direitos autorais. (Foto: Mike Segar/Reuters) O órgão executivo da União Europeia estudará os planos do Google para oferecer milhões de livros on-line, depois que a Alemanha alegou que o projeto do grupo de internet representa uma violação das leis de direitos autorais do bloco de países.
Os ministros de Comércio Internacional do bloco comercial concordaram na quinta-feira (28) em solicitar que a Comissão Europeia estude a forma pela qual o acordo do Google com escritores dos Estados Unidos afeta os direitos dos escritores da União Europeia.
"A comissão estudará toda a questão cuidadosamente e, caso perceba necessidade, tomará as devidas providências", disse Vladimir Tosovsky, ministro da Indústria da República Tcheca, que ocupa a presidência da União Europeia, em entrevista coletiva.
O "Apelo de Heidelberg" foi lançado na Alemanha, para alegar que a propriedade intelectual de escritores alemães está sendo roubada.
A Alemanha informou em apresentação aos ministros da Indústria da União, na quinta-feira em Bruxelas, que o Google havia digitalizado livros do acervo de bibliotecas norte-americanas sem prévia autorização dos detentores de direitos, para criar seu banco de dados Google Books.
"Entre os livros digitalizados há numerosos trabalhos cujos direitos pertencem a europeus", afirma o estudo alemão. Reino Unido e França expressaram apoio às preocupações alemãs.
Acordo nos EUA
Grupos norte-americanos de editoras e escritores chegaram a um acordo que
permite que o Google digitalize milhões de livros. O acordo, que ainda não foi aprovado judicialmente, também afetaria escritores europeus publicados nos EUA, ainda que lhes seja facultado excluir seus trabalhos do acordo.
"As ações do Google são irreconciliáveis com os princípios das leis europeias de direitos autorais, de acordo com as quais o consentimento do autor precisa ser obtido antes que seus trabalhos sejam reproduzidos ou oferecidos sem restrições na internet", afirma o estudo alemão.
O Google afirmou que está disposto a se envolver em qualquer diálogo construtivo sobre o futuro dos livros e dos direitos autorais.
"Temos agora uma oportunidade bem-vinda de explicar à Comissão Europeia como os autores, editores e o Google concordaram em prosseguir nos EUA", disse um porta-voz da empresa em Bruxelas.
A Alemanha afirmou que as ações do Google reforçariam a concentração da propriedade de mídia e prejudicariam a diversidade cultural. A União Europeia lançou sua biblioteca digital, a Europeana.eu, em novembro.
Digitalização de livros pelo Google preocupa União Europeia
Acordo referente aos Estados Unidos pode afetar autores da Europa.
Alemanha alega que projeto representa violação de direitos autorais.

Foto: Mike Segar/Reuters Google afirma que está disposto a se envolver em qualquer 'diálogo construtivo' sobre futuro dos livros e dos direitos autorais. (Foto: Mike Segar/Reuters) O órgão executivo da União Europeia estudará os planos do Google para oferecer milhões de livros on-line, depois que a Alemanha alegou que o projeto do grupo de internet representa uma violação das leis de direitos autorais do bloco de países.
Os ministros de Comércio Internacional do bloco comercial concordaram na quinta-feira (28) em solicitar que a Comissão Europeia estude a forma pela qual o acordo do Google com escritores dos Estados Unidos afeta os direitos dos escritores da União Europeia.
"A comissão estudará toda a questão cuidadosamente e, caso perceba necessidade, tomará as devidas providências", disse Vladimir Tosovsky, ministro da Indústria da República Tcheca, que ocupa a presidência da União Europeia, em entrevista coletiva.
O "Apelo de Heidelberg" foi lançado na Alemanha, para alegar que a propriedade intelectual de escritores alemães está sendo roubada.
A Alemanha informou em apresentação aos ministros da Indústria da União, na quinta-feira em Bruxelas, que o Google havia digitalizado livros do acervo de bibliotecas norte-americanas sem prévia autorização dos detentores de direitos, para criar seu banco de dados Google Books.
"Entre os livros digitalizados há numerosos trabalhos cujos direitos pertencem a europeus", afirma o estudo alemão. Reino Unido e França expressaram apoio às preocupações alemãs.
Acordo nos EUA
Grupos norte-americanos de editoras e escritores chegaram a um acordo que
permite que o Google digitalize milhões de livros. O acordo, que ainda não foi aprovado judicialmente, também afetaria escritores europeus publicados nos EUA, ainda que lhes seja facultado excluir seus trabalhos do acordo.
"As ações do Google são irreconciliáveis com os princípios das leis europeias de direitos autorais, de acordo com as quais o consentimento do autor precisa ser obtido antes que seus trabalhos sejam reproduzidos ou oferecidos sem restrições na internet", afirma o estudo alemão.
O Google afirmou que está disposto a se envolver em qualquer diálogo construtivo sobre o futuro dos livros e dos direitos autorais.
"Temos agora uma oportunidade bem-vinda de explicar à Comissão Europeia como os autores, editores e o Google concordaram em prosseguir nos EUA", disse um porta-voz da empresa em Bruxelas.
A Alemanha afirmou que as ações do Google reforçariam a concentração da propriedade de mídia e prejudicariam a diversidade cultural. A União Europeia lançou sua biblioteca digital, a Europeana.eu, em novembro.
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