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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Encontradas evidências do uso de maconha em santuário bíblico israelense

Encontradas evidências do uso de maconha em santuário bíblico israelense


A antiga cidadela de Tel Arad, que pertencia ao reino de Judá, é associada à narrativa bíblica dos reis Davi e Salomão. 

quarta-feira, 11 de março de 2020

Estudo indica que abelhas adoram maconha e que a cannabis pode salvar esses insetos

Estudo indica que abelhas adoram maconha e que a cannabis pode salvar esses insetos


Um novo estudo indica que as abelhas são grandes apreciadoras de cannabis. 

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Vikings podem ter fumado maconha na América do Norte

Vikings podem ter fumado maconha na América do Norte


O único assentamento conhecido dos vikings na América do Norte foi estabelecido na região de L'Anse aux Meadows, na ilha de Terra Nova, no Canadá. 

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A DROGA MORTAL DA ÀFRICA DO SUL QUE MISTURA HEROÍNA, REMÉDIO PARA HIV E VENENO DE RATO

A DROGA MORTAL DA ÀFRICA DO SUL QUE MISTURA HEROÍNA, REMÉDIO PARA HIV E VENENO DE RATO


Droga altamente viciante chamada "nyaope" está destruindo vidas 
nas favelas da África do Sul — Foto: BBC

Mistura altamente viciante é fumada junto com maconha ou injetada pelos usuários, e traficantes se livram de policiais com subornos frequentes.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Por trás da cortina de fumaça - Maconha


Por trás da cortina de fumaça - Maconha


A Organização Mundial da Saúde publica o mais completo relatório sobre os efeitos da maconha. E afasta a onda de desinformação que cerca a droga ilegal mais consumida do mundo.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Quando a Maconha Cura - Farmacologia

QUANDO A MACONHA CURA - Farmacologia


Está provado. Os efeitos medicinais da maconha beneficiam pacientes de câncer, Aids, glaucoma e esclerose múltipla. Mas os médicos do mundo inteiro se vêem num dilema crucial. Como receitar um remédio que é proibido? Este ano, o debate ganhou peso na comunidade científica internacional e, por isso, nos  trazemos até você esta reportagem.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Cada vez mais social - A Maconha

CADA VEZ MAIS SOCIAL - A Maconha



Não há como fazer vistas grossas: as chamadas drogas ilícitas - aquelas cuja produção, comercialização e uso são proibidos por lei - estão ao alcance de qualquer pessoa. E, a cada dia, novos curiosos embarcam nessa onda. Segundo o mais recente relatório do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes, existem 185 milhões de usuários de drogas ilícitas em todo o mundo. Isso significa que, de cada 100 pessoas, três consomem entorpecentes. Se considerarmos somente as pessoas com mais de 15 anos, a proporção sobe para quase cinco usuários em cada 100 pessoas.



FÁCIL, FÁCIL

Obter maconha é tão comum atualmente como tomar uma cervejinha no boteco da esquina. Sem procurar muito, é possível avistar nas ruas um comunista velho de guerra dividindo um baseado com uma patricinha com bolsa Louis Vuitton a tiracolo. Segundo a ONU, são 146 milhões de usuários de maconha no mundo, 2,3% da população mundial. Nos Estados Unidos, 11% da população consome a erva regularmente. Na Austrália, são 17%. E esses números estão crescendo a cada ano.

Mas é o ecstasy que desponta como a droga do século 21. Num mundo ultra-rápido, caracterizado pela tecnologia e embalado pela música eletrônica, nada parece fazer mais sentido do que uma droga sintética, capaz de alimentar horas e horas de euforia. De acordo com a ONU, já são 38 milhões de usuários de ecstasy e anfetaminas. No Brasil, mais de 100 000 pessoas consomem essa droga regularmente.

O avanço das drogas ilegais sobre a socieda-de escancara a ineficácia da política de repressão adotada até agora na maioria dos casos. Com isso, a estratégia de combate ao problema começa a mudar e, nos próximos anos, deveremos assistir ao abrandamento no tratamento de dependentes, bem como a um debate maior sobe a controversa descriminalização do consumo. Essa descriminalização, acredita-se enfraqueceria o crime organizado em torno do narcotráfico, cujo controle parece ter escapado das mãos da polícia em algumas cidades.

A estratégia de abrandamento é percebida, por exemplo, num decreto do governo federal, atualmente em análise, que possibilitaria a criação de locais seguros para dependentes graves. Um espaço restrito para atendimento de viciados, onde poderiam ser distribuídas seringas limpas para usuários de drogas injetáveis. Nesses lugares, não haveria repressão ao consumo.

Atualmente, à margem da lei, algumas organizações não-governamentais tentam implementar essa política de "redução de danos". Voluntários percorrem as ruas para distribuir seringas e preservativos a viciados. Não recebem nada por isso e ainda correm o risco de serem presos. No Brasil, a ONG Se Liga, de Pernambuco, é uma das entidades que defendem a nova abordagem, uma alternativa às estratégias de combate direcionadas, exclusivamente, para o abandono do consumo de drogas. Essas entidades acreditam que as políticas públicas devem visar também aos que não querem largar as drogas. Nesse caso, a maior preocupação é com a redução dos possíveis danos. O slogan do Se Liga: "Se for usar, não abuse".

Seguindo essa mesma estratégia, a Escola Paulista de Medicina vem realizando experiências com jovens viciados em crack. Eles passam por uma "terapia de substituição", com o objetivo de fazê-los trocar essa droga pela maconha, menos ofensiva à saúde. Os resultados, segundo a Escola Paulista, são positivos.



LEVES E PESADAS

Na esteira dessas experiências, um velho tabu parece começar a balançar: o de que a maconha seria a porta de entrada para outras drogas mais pesadas. Uma pesquisa do governo inglês, divulgada em artigo da revista britânica The Economist, questiona a teoria da escalada de drogas, segundo a qual o uso de substâncias mais leves levaria inevitavelmente às mais pesadas. Os resultados evidenciam que, embora a maioria dos usuários de cocaína e heroína tenha realmente utilizado maconha anteriormente, a recíproca nem sempre é verdadeira: a maioria dos usuários de maconha não passa a consumir drogas mais pesadas. O processo de escalada, segundo o artigo, depende de outros fatores, como a influência genética e as condições sociais e familiares.

No Brasil, um dos defensores da política de redução de danos é o ministro Nilmário Miranda, da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Durante um seminário em Porto Alegre, o ministro declarou que o usuário de drogas ilegais deve ser tratado com políticas de saúde da mesma forma que aqueles que consomem drogas legais, como o álcool e o cigarro.
Fazendo coro, a psicoterapeuta Mônica Gorgulho, diretora da Associação Internacional de Redução de Danos e coordenadora da ONG Dínamo, sugere um caminho para a relação entre a sociedade e as drogas ilícitas na próxima década: "Se não é possível livrar o mundo das drogas, é melhor aprender a conviver com elas. E ensinar as pessoas a usarem as substâncias com o máximo de segurança possível". Já seria uma revolução no admirável mundo novo.


Tendências




- DESCRIMINALIZAÇÃO

O avanço das drogas ilegais - três em cada 100 pessoas no mundo consomem algum tipo de entorpecente - demonstra que a política de repressão adotada até agora na maioria dos países não tem sido eficaz. Assim, nos próximos anos, deverá crescer o debate a respeito da descriminalização do consumo de drogas.



- ABRANDAMENTO
Em vez de tentar convencer os usuários a abandonarem as drogas, uma abordagem alternativa seria focar a redução dos possíveis danos à saúde daqueles que não querem ou não conseguem se livrar do vício. Nos próximos anos poderão ser criados no país centros de atendimento de dependentes graves, onde seriam distribuídas seringas limpas para usuários de drogas injetáveis.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Garoto de 2 anos recebe comida com maconha

24/02/2011 12h29 - Atualizado em 24/02/2011 12h46

Garoto de 2 anos recebe comida com maconha para fins medicinais
Droga foi prescrita a Cash Hyde, que luta contra tumor no cérebro.
Pais afirmam que uso aumentou o apetite e melhorou o sono do filho.

O norte-americano Cash Hyde, com apenas dois anos e seis meses de idade, é uma das pessoas mais jovens no mundo a receber comida misturada com maconha para fins medicinais. Ele passou por uma cirurgia para retirar um câncer no cérebro e passa atualmente por tratamento para evitar que o tumor retorne.

Somente no estado norte-americano de Montana, 51 pessoas abaixo dos 18 anos usam a droga para fins medicinais. Nos Estados Unidos, 28 mil pacientes estão recebendo maconha como parte de tratamento médico, sejam eles adultos ou não.

Segundo os pais de Cash, a maconha ajudou o garoto a suportar os efeitos da quimioterapia, fazendo Cash ter mais apetite e dormir melhor. Antes de iniciar o tratamento com a droga, o menino chegou a passar 40 dias sem comer, chegando ao ponto de não conseguir mais erguer a própria cabeça. Ele sobrevivia com nutrientes injetados diretamente na circulação.

As informações são do portal "KTLA News".


O jovem Cash Hyde, que retirou um tumor do cérebro e passa por tratamento (Foto: KLTA News / reprodução)

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Uso regular de maconha pode aumentar risco de surgimento de psicoses

14/05/09 - 12h11 - Atualizado em 14/05/09 - 12h11

Uso regular de maconha pode aumentar risco de surgimento de psicoses
Pesquisa alemã mostra que uso moderado e regular pode ser perigoso.
Perigo aumenta de acordo com tempo e dose de utilização.




Foto: Reprodução A famosa Cannabis sativa (Foto: Reprodução)A discussão sobre a maconha é repleta de argumentos a favor e contra a droga. O problema maior reside na disparidade entre as pesquisas, que nem sempre seguem o rigor científico. A ligação entre o uso de maconha e o aparecimento posterior de quadros de psicoses já foi indicada por vários trabalhos científicos, porém o papel da droga nesse contexto ainda não havia sido esclarecido.

Pesquisadores alemães realizaram um trabalho buscando avaliar se o uso regular da droga aumentaria a ocorrência de quadros de psicose em indivíduos normais ou com predisposição para a doença. Um grupo de mais de dois mil adolescentes foi avaliado por psicólogos treinados, no inicio da pesquisa e após quatro anos. As entrevistas buscavam determinar se existiam sinais de psicose ou mesmo de predisposição para seu aparecimento.

Os resultados após quatro anos de estudo mostraram que o uso moderado de maconha por jovens aumenta o risco de psicoses no futuro. Esse risco aumenta seguindo a quantidade e freqüência de utilização. Os indivíduos que têm predisposição para psicoses sofrem um risco muito maior de desenvolver a doença, quando expostos ao uso de maconha. Por outro lado, a predisposição à psicose não aumenta a taxa de utilização de maconha pelos jovens.

Esses resultados devem ficar como alerta para aqueles que acreditam que a maconha é uma droga inócua e sem riscos para a saúde dos indivíduos que a consomem.