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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Transistores de carbono superam os de silício pela primeira vez


Transistores de carbono superam os de silício pela primeira vez


Pela primeira vez, cientistas conseguiram criar transistores usando nanotubos de carbono que tiveram melhor performance que os transistores de silício. 

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Supercomputadores mais rápidos, para que? - Tecnologia


SUPERCOMPUTADORES MAIS RÁPIDOS, PARA QUÊ? - Tecnologia


Os supercomputadores de hoje são muito lentos para resolver problemas que envolvam cálculos complexos. Na luta por mais velocidade, os pesquisadores investem no desenvolvimento de programas e constroem máquinas com milhares de processadores.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Comissão Europeia determina multa recorde de US$ 1,45 bilhão à Intel

13/05/09 - 08h36 - Atualizado em 13/05/09 - 10h44

Comissão Europeia determina multa recorde de US$ 1,45 bilhão à Intel
Valor refere-se a 'abuso de posição dominante', entre 2002 e 2007.
Microsoft era recordista de multa da comissão a empresas de tecnologia.




Foto: AP Neelie Kroes, comissária para competição da Uniao Europeia, falou à imprensa nesta quarta-feira (13), quando foi anunciada a multa. (Foto: AP)A Comissão Europeia anunciou nesta quarta-feira (13) uma multa recorde de 1,06 bilhão de euros (US$ 1,45 bilhão) à americana Intel, líder mundial de microprocessadores, por abuso de posição dominante. A companhia afirmou que vai recorrer da decisão.

Bruxelas acusa a Intel de ter aproveitado, entre outubro de 2002 e dezembro de 2007, sua posição dominante no mercado de processadores para prejudicar as concorrentes, por meio de descontos "integral ou parcialmente ocultos" estabelecidos com os fabricantes de computadores. Por isso, a comissão também ordenou nesta quarta que a Intel suspenda descontos ilegais e outras práticas comerciais abusivas utilizadas para tirar do mercado a rival AMD.

"Dado o fato de que a Intel prejudicou milhões de consumidores europeus ao agir deliberadamente para manter concorrentes afastados do mercado por mais de oito anos, o tamanho da multa não deveria constituir surpresa", afirmou Neelie Kroes, a comissária da Competição da União Europeia, a jornalistas.

"A Intel apelará", informa o diretor-executivo da empresa, Paul Otellini, em um comunicado divulgado em Bruxelas. Ele disse que a empresa planeja apelar junto à Corte Europeia de Primeira Instância. "A Intel não aceita essa decisão. Acreditamos que ela seja um erro e ignore a realidade de um mercado de microprocessadores altamente competitivo", continuou.

Concorrência
O órgão executivo da União Europeia afirmou que a Intel pagou a fabricantes de computadores para que adiassem ou cancelassem planos de lançamento de produtos com chips da AMD, ofereceu descontos ilegais para que os fabricantes de PCs utilizassem apenas seus chips e pagou a uma grande cadeia de varejo para que mantivesse em estoque apenas máquinas equipadas com seus chips.

As autoridades ordenaram que a Intel "suspenda as práticas ilegais imediatamente, na medida em que ainda estejam em vigor". A Intel poderá continuar a oferecer descontos, desde que legais, afirmou a comissão.

Recorde
A multa por violação de leis de concorrência imposta pela União Europeia é a maior já decidida contra uma empresa individual, excedendo os 896 milhões de euros de penalidade impostos no ano passado à fabricante de vidros Saint-Gobain, por manipulação de preços, e os 497 milhões de euros em 2004 contra a Microsoft, por abuso de posição dominante de mercado.

A Comissão investigou práticas da Intel que vão desde 2002 e informou que a Europa é responsável por 30% do mercado mundial da empresa, avaliado em 22 bilhões de euros. O órgão executivo informou que a Intel deve pagar a multa, que representa 4,15% do faturamento da empresa em 2008, em até três meses após a notificação da decisão. A Intel teve vendas de US$ 7,1 bilhões no primeiro trimestre deste ano.

A Comissão começou a investigar a Intel em 2001, após queixa da AMD. A empresa também abriu processo nos EUA que deve ir a tribunal em 2010. O órgão executivo informou que sua investigação é uma entre várias contra a Intel e citou inquéritos no Japão, Coréia do Sul e nos EUA.