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domingo, 28 de julho de 2019

Como bloquear ligações de telemarketing no site 'não perturbe' da Anatel

Como bloquear ligações de telemarketing no site 'não perturbe' da Anatel


Terminou na terça-feira, 16/07/2019, o prazo para que as empresas de telefonia criem a lista nacional de bloqueio de telemarketing. 

quinta-feira, 21 de julho de 2016

7 controles de videogame que fracassaram com o público


7 controles de videogame que fracassaram com o público


Nem tudo são flores no mundo dos games. Enquanto os consoles são as grandes estrelas do setor, muita gente não leva em consideração a importância dos controles para o bom desempenho dos jogadores. Em alguns casos, na ânsia de inovar o mercado, as empresas acabam lançando dispositivos que não agradam ou nem chamam a atençao do público. Listamos 7 controles "inovadores" que fracassaram em suas propostas e acabaram esquecidos. Confira:

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Campanha da Vivo no YouTube sofre boicote de internautas


Campanha da Vivo no YouTube sofre boicote de internautas



A Vivo iniciou uma nova campanha publicitária, com o lema “Viver é a melhor conexão”. Talvez não tenha sido o melhor momento para começar a campanha, que já está sendo fortemente boicotada e chacoteada no YouTube.

domingo, 5 de setembro de 2010

Consumidor se diz mais satisfeito quando atendido por branco

30/06/09 - 09h30 - Atualizado em 30/06/09 - 09h30

Consumidor se diz mais satisfeito quando atendido por branco, diz estudo
Pesquisa mostra racismo oculto até durante as compras.
Médico branco também foi melhor avaliado por pacientes.

Um novo estudo sugere que as pessoas concedem avaliações mais altas de satisfação do consumidor a homens brancos do que a mulheres e membros de minorias, mesmo quando seu desempenho é o mesmo.

No estudo, a ser publicado na próxima edição da revista "The Academy of Management Journal", pesquisadores dividiram 86 estudantes de faculdade em três grupos, e mostraram a cada grupo um entre três vídeos com um encontro de cliente e consumidor numa livraria. Tudo era idêntico – roteiro, ambientação e ângulos de câmera –, exceto pela identidade do vendedor: mulher branca em um dos vídeos, um homem negro em outro, um homem branco no terceiro. Havia um número substancial de mulheres e não-brancos em cada grupo, mas os estudantes classificaram o desempenho do homem branco como o melhor.

Num segundo teste, cerca de 12 mil pacientes de um plano de saúde de manutenção avaliaram seus médicos. A Organização de Manutenção da Saúde avaliou seus médicos através de medidas objetivas – como o número de procedimentos salutares discutidos pelo profissional –, mas não houve relação entre as duas avaliações, com uma exceção. O número de e-mails de follow-up que o médico enviava ao paciente aumentava sua avaliação, mas somente quando o médico era um homem branco.

“As descobertas sugerem que o cliente está sempre errado”, disse David R. Hekman, o principal autor e professor-assistente de gerenciamento na Universidade de Wisconsin. “Todas as pessoas – brancos, negros, homens, mulheres – acham que o homem branco tem mais valor. Alguém precisa avisar os consumidores sobre seus preconceitos."

domingo, 7 de março de 2010

Fabricantes de eletrônicos pecam no atendimento

15/05/09 - 14h00 - Atualizado em 15/05/09 - 14h36

Fabricantes de eletrônicos pecam no atendimento por telefone
Segundo Procon, três fabricantes lideram reclamações de consumidores.
Pesquisa do Idec confirmou que há, realmente, muita coisa errada.

Segundo um levantamento dos Procons de 19 Estados, as três empresas com mais reclamações de consumidores são fabricantes de produtos eletrônicos, como celulares, TVs, aparelhos de som e computadores. E ao testar o serviço de 18 fabricantes de eletrônicos, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) confirmou que há, realmente, muita coisa errada.

Essas empresas não são obrigadas a ter um atendimento eficiente por telefone. O decreto que estabelece regras para os serviços de atendimento ao consumidor só vale para setores regulados pelo Governo Federal, como telefonia, planos de saúde, bancos e energia elétrica. Os outros ficam de fora da legislação, que começou a valer no ano passado.

Em cinco empresas, a espera para ser atendido foi de mais de um minuto. Em uma delas, chegou a 16 minutos. Em 12 companhias, não existe a opção de falar com o atendente no primeiro menu eletrônico. Em 15, é impossível fazer uma reclamação no primeiro menu. E, ainda segundo o Idec, nenhuma das 18 tem serviço de atendimento especial pra deficientes de fala ou audição.

O Jornal Hoje também telefonou para algumas empresas. Em uma delas, ficou mais de dois minutos ouvindo música. Outra foi um exemplo de menu que não tem opção de reclamar nem falar com o atendente, enquanto o menu da terceira só tem duas opções. Ao esperar um pouco para alguém atender a ligação, uma chamada foi interrompida no meio.

Segundo o Idec, exemplos assim mostram que as regras pra melhorar o atendimento deveriam valer pra todo tipo de empresa. “O problema para o consumidor é quando alguns setores são regulados por decreto e outros não. O consumidor fica refém daquelas empresas que não são reguladas”, disse Estela Guerrini, advogada do Idec.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

União Europeia lança carta de direitos do consumidor online

05/05/09 - 14h27 - Atualizado em 05/05/09 - 14h30

União Europeia lança carta de direitos do consumidor online

ESTRASBURGO, França (Reuters) - A Comissão Europeia publicou nesta terça-feira um guia quanto aos direitos dos consumidores online e divulgou uma lista de ações que está considerando adotar para ajudar o público a usar a Internet.

O comércio transnacional é visto como uma maneira de promover maior concorrência no varejo e de ajudar a reduzir os preços para os consumidores.

"Oferecer aos consumidores informações claras sobre seus direitos reforçará a confiança e ajudará a desencadear todo o potencial econômico do mercado online unificado da Europa, que movimenta 106 bilhões de euros", disse Viviane Reding, comissária de Telecomunicações da União Europeia.

Uma pesquisa solicitada pela Comissão constatou que apenas 12 por cento dos usuários da Web na União Europeia se sentiam seguros ao realizar transações na Internet, enquanto outros 39 por cento tinham sérias dúvidas sobre segurança e 42 por cento simplesmente não realizavam transações financeiras online.

Cerca de 33 por cento dos consumidores considerariam comprar produtos online em outros países, se os produtos fossem melhores ou mais baratos, mas apenas 7 por cento deles efetivamente o fazem, de acordo com a pesquisa.

O eYouGuide (http://ec.europa.eu/eyouguide) da Comissão define os direitos dos consumidores quanto a questões como o relacionamento com provedores de banda larga, compras via Web e proteção de dados pessoais online e em sites de redes sociais.

"Na União Europeia, os direitos dos consumidores online não dependem de onde uma empresa ou site está sediado", afirmou Reding. "As fronteiras nacionais precisam deixar de complicar a vida dos consumidores europeus quando estes usam a Internet para comprar um livro ou baixar uma canção".