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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sexo Interplanetário - OVNI

SEXO INTERPLANETÁRIO - OVNI

15 de outubro de 1957. À 1h da madrugada, sozinho, o agricultor Antônio Villas Boas, então com 23 anos, arava com um trator as terras da fazenda da família, nas imediações da pacata São Francisco de Salles, em Minas Gerais. Foi quando, pela terceira vez nos últimos dias, eles observou um clarão prateado e oval fazendo estranhas evoluções no céu. A luz se aproximou do trator e, só então, Villas Boas se deu conta: era um óvni!
Repentinamente, o trator parou de funcionar. O agricultor nem teve tempo de correr. Num segundo, ele foi dominado por três seres baixinhos que usavam capacetes e roupas colantes cinza. Eles o levaram ao interior da nave e o despiram. Em seguida, recolheram amostras de seu sangue. Pouco depois, Villas Boas foi surpreendido pela entrada de uma mulher com feições humanas, inteiramente nua. Ela tinha cerca de 1,30 metro de altura, queixo proeminente, pele e cabelos brancos, lábios finos e pêlos púbicos de um vermelho intenso como sangue. Apesar de sentir medo, a excitação falou mais alto e Villas Boas caiu nos braços da ETzinha. Consumado o ato, ela apontou para a própria barriga e, em seguida, para o céu. "Acho que queriam um bom garanhão para aumentar o rebanho", disse sem modéstia o agricultor, que foi devolvido à fazenda seis horas depois do rapto.
O incrível relato acima foi feito ao ufólogo brasileiro Walter Buhler, responsável pela divulgação do caso, no final dos anos 50. O potencial para fazer piadas a respeito de situações como essa é enorme - mas não vamos fazer nenhuma. Um levantamento da americana Mutual Ufo Network (Mufon) revela que, num universo de 215 casos relatados de abdução, dez envolveram experiências sexuais. Para alguns, o caso Villas Boas é o único "comprovado". "A casuística de relações sexuais com ETs é vasta, mas a ocorrência que talvez tenha causado maior rebuliço e discussão é a de Villas Boas", diz o ufólogo Gener Silva. "Há muita controvérsia. Porém, segundo a maioria, há indícios fortes de veracidade."
Um dos motivos para que muitos ufólogos acreditem na história de Villas Boas é o grande número de pormenores fornecidos por ele, sem que tenha havido nítida incongruência nos diversos depoimentos prestados. No entanto, Jeferson Martinho, editor da revista virtual Vigília, é mais cético. Segundo ele, as investigações sobre os supostos casos de relacionamento íntimo entre humanos e ETs "não foram efetivamente realizadas em ambiente acadêmico ou multidisciplinar o suficiente para eliminar hipóteses psicológicas importantes, como traumas causados por memórias reprimidas, distúrbios de ordem psicológica ou comportamental, etc. Além disso, há pontos consoantes demais com a tecnologia terrestre da época do ocorrido, denotando, no mínimo, uma reestruturação e reinterpretação das memórias que os protagonistas guardavam do episódio no momento do relato. No mínimo porque, no outro extremo - no máximo -, a possibilidade é que seja tudo mesmo fantasia".

GOSTOSURA OU TRAVESSURA?
Supondo que haja alguma verdade nos relatos de aventuras sexuais interplanetárias, cabe uma pergunta: afinal, por que os ETs iriam querer fazer sexo com os terráqueos? "Talvez queiram transar com a gente simplesmente pela experiência ou pela curiosidade científica. Talvez estejam procurando o resultado do sexo atávico. Temos de admitir também que eles devem ser avançados na questão genética e dominem suas conseqüências na reprodução da espécie, como clonagem, reprodução assexuada, etc. Ou, quem sabe, quebraram algum código de ética e não resistiram a uma travessura espacial?", especula Gener.
Os estudiosos do assunto dizem que o sexo interplanetário não deve fugir muito do padrão terrestre. "Segundo as narrativas, tudo acontece dentro da conceituação do normal", diz Gener. Os órgãos sexuais das espécies visitantes seriam parecidos com os dos humanos. O sexo não é consentido, mas também não chega a se configurar um estupro, já que a maior parte das "vítimas" declarou que as ETs não eram de se jogar fora. "Segundo relatos, principalmente do caso Villas Boas, ela era bonita, muito atraente e até sexy", confirma Gener.
Alguns estudos sugerem, no entanto, que quem faz sexo com extraterrestres corre o risco de sofrer distúrbios sexuais. Um dos casos mais comentados teria acontecido na noite de 13 de abril de 1979, em Maringá (PR). Joselino de Mattos, então com 21 anos, disse ter sido seqüestrado por alienígenas e forçado a transar com uma ET de feições humanas. Antes do ato propriamente dito, os malvados visitantes teriam masturbado o rapaz para sugar seu esperma - é o único caso relatado de masturbação interplanetária. Em conseqüência do abuso, Joselino declarou que, durante anos, teve dificuldade para manter relação sexual, fato que teria sido atestado por sua mulher, Marilene Mattos.
Para a americana Shane Kurz, o affair interplanetário teve resultados ainda mais traumáticos. No dia 15 de abril de 1968, em Westmoreland, nos Estados Unidos, "vozes" a teriam feito caminhar até o interior de um óvni, onde dois homens nus a esperavam. Eles eram magros, baixos, sem nariz e tinham a genitália parecida com a dos humanos. Os seres teriam estimulado Shane passando uma geléia no ventre e no peito da moça, que até então era virgem, e transaram com ela. Depois dessa experiência, Shane teve depressão, perdeu peso, sofria constantes dores de cabeça, a menstruação cessou, os olhos ficaram estrábicos.
"Para as mulheres, a coisa é mais complexa ainda. Há declarações de mulheres que teriam sido abduzidas, seu óvulo retirado e depois recolocado já fertilizado, iniciando uma gravidez assistida. Elas declaram também que, após três meses, são novamente abduzidas e o feto é retirado cirurgicamente", diz o ufólogo Vanderlei D’Agostino, consultor da revista UFO. "O objetivo disso, tanto para homens como para mulheres, seria uma possível tentativa de hibridização ou testes genéticos. Mas nada disso foi definitivamente comprovado."

"As investigações não foram feitas em ambiente multidisciplinar o suficiente para eliminar hipóteses importantes, como traumas causados por memórias reprimidas, distúrbios de ordem psicológica ou comportamental"
Jeferson Martinho, editor da revista vigília

Planos malignos

O filósofo e escritor americano David M. Jacobs, professor de História na Universidade Temple, na Filadélfia, acredita piamente na existência dos híbridos - fruto do cruzamento de humanos com extraterrestres. Jacobs escreveu dois livros a respeito, A Vida Secreta e A Ameaça. Segundo ele, ETs da raça greys teriam sido manipulados geneticamente por alienígenas superiores, tornando-se estéreis. A única esperança de sobrevivência dos greys seria a criação do Homo alienus, uma raça híbrida de humanos com ETs. Ainda segundo Jacobs, toda uma geração híbrida, idêntica aos humanos, mas com poderes telepáticos, já teria sido criada. O próximo passo seria a dominação total da Terra. Jacobs não é o único a acreditar em híbridos. O escritor inglês David Icke afirma em seus livros que, há 10 mil anos, ETs da raça reptiliana teriam se relacionado com fêmeas terrestres. Desse relacionamento teria surgido uma raça híbrida, que hoje governaria a Terra. Segundo Icke, a rainha Elizabeth II e o presidente George W. Bush seriam "reptilianos com capacidade de mudar de forma". E mais: Icke está convencido de que a morte da princesa Diana num acidente de automóvel, em 1997, teria sido, na verdade, um sacrifício ritual promovido pelos reptilianos. "Aqui só podemos especular. Há quem diga que ‘eles’ já estão entre nós, seja para o bem (uma futura interação definitiva entre nossa raça e outras que nos visitam), seja para o mal (uma intervenção não amigável em nosso planeta)", diz o ufólogo Vanderlei D’Agostino. "Mas há muita fantasia. A maioria dos relatos e declarações nada mais são do que invenções da mente do suposto abduzido, devido a traumas de infância ou à influência da mídia no nosso inconsciente."


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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Futuro dos games chegou

FUTURO DOS GAMES CHEGOU



Nem só de tapete vermelho e calçada da fama vive a indústria do entretenimento. Desde 1999, os games são responsáveis por um faturamento duas vezes maior que a indústria de cinema. São 21 bilhões de dólares contra "míseros" 9 bi de Hollywood. E a última novidade nesse mercado atende pelo singelo pseudônimo de MMORPG, ou Massively Multiplayer Online Role-Playing Games (algo como "jogos massivos de interpretação online").

As três últimas letras da sigla são mais conhecidas. RPG é um tipo de jogo que se tornou popular a partir dos anos 70. No início, era jogado numa mesa. Algumas pessoas se reuniam e, a partir de uma história, criavam uma aventura comum interagindo com seus personagens.

Os jogos MMORPG são uma combinação entre RPG e os games online. O avanço da tecnologia em redes tornou possível criar um mundo virtual dentro de um computador central (servidor) e oferecer aos jogadores a possibilidade de acessá-lo através da internet. Nesse mundo, além de topar com monstros controlados pelo computador, o jogador poderia encontrar milhares de outros jogadores humanos que também estivessem vagando por aquele universo virtual.

"O grande apelo desse tipo de jogo é justamente a possibilidade de interagir com outras pessoas. As possibilidades de relacionamento se tornam infinitas", diz Delmar Galisi, coordenador do curso de design e planejamento de games da Universidade Anhembi-Morumbi. A maior prova disso é que milhares de pessoas em todo o mundo passam mais da metade do seu dia vivendo no mundo virtual, imersas em outra realidade. São pessoas que não curtem baladas com os amigos, mas não perdem uma festa na cantina de sua guilda.
Além de George Lucas - que lançou o sucesso Star Wars Galaxy no ano passado - a empresa americana Warner Bros., produtora de Matrix, também farejou a mina de ouro. Desde maio, eles estão testando a versão MMORPG da marca e prometem que, a partir do ano que vem, será possível viver no universo virtual de Neo, Trinity e Morpheus.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Certidão de casamento virtual 'oficializa' união de casais

12/06/09 - 14h00 - Atualizado em 12/06/09 - 14h02

Certidão de casamento virtual 'oficializa' união de casais na internet
Sites usam até cerimônias de matrimônio on-line para atrair apaixonados.
Certificado diferente é opção de presente gratuito no Dia dos Namorados.




Foto: Arquivo Pessoal Lara e Miguel estão casados virtualmente há sete meses. (Foto: Arquivo Pessoal)Assim como a internet tem atuado como cupido para muitos casais, ela também ajuda na hora de reforçar o compromisso entre os enamorados. Não basta apenas se declarar “casado” nos perfis de redes sociais. O que muitos buscam é o casamento, nem que seja virtual. E como nesta sexta-feira (12) é Dia dos Namorados, os apaixonados podem surpreender os parceiros, dando um “upgrade” na relação, com um casório cibernético com direito a certidão e tudo.

Com um visual mais sóbrio do que outros sites do gênero, o VirtualVow.com se apresenta como um dos endereços mais democráticos da rede. Nele é possível casar com tudo que tenha valor sentimental para o internauta, ou seja, não só com outras pessoas, como também com animais e objetos - provando que não há barreiras para o amor.

"Não há regras oficiais, você pode casar com seus animais de estimação se assim desejar. Ou até mesmo casar seus bichinhos, ou casar com o seu carro. O amor é universal!", defende o site, que não discrimina nada nem ninguém e pode ser a opção ideal para os mais excêntricos.

A brasileira Lara Maggione, de 22 anos, e o português Miguel Sottomayor, 23, completaram sete meses de casamento virtual no último sábado (6). Para realizar a cerimônia, o casal optou pelo site russo Virtual Wedding Chapel. "Resolvemos trocar os votos porque moramos longe e queremos ficar juntos", explica Lara. "Pretendemos casar no futuro".

Foi Miguel quem apresentou a Lara esse tipo de serviço. "Eu conheci o site através do meu namorado. Como moramos longe, ele sempre procura sites do tipo para nos sentirmos próximos", conta Lara, natural de Barretos, no interior de São Paulo, que se prepara para ir morar de verdade com seu marido virtual no mês que vem.

No Virtual Wedding Chapel é possível enviar o pedido de casamento por e-mail, preencher uma petição de casamento informando os nomes dos noivos, bem como cidade e país onde moram, e se é o primeiro casamento dos dois, assim como a data e o horário escolhidos para a cerimônia. Além disso, os usuários podem escolher uma testemunha e até permitir o acesso de convidados para o casório virtual. Outra opção é o The Internet Registry of Marriage (iROM.org).

Os internautas encontram uma versão nacional do serviço no site de namoro CyberLove. Na seção "CyberCasamento" é possível conseguir uma certidão virtual. Basta digitar o nome dos noivos e clicar no botão "Cerimônia" para que a figura de um padre apareça, dando início ao que ele chama de "Sagrado Matrimônio Virtual". Após a troca de votos, os noivos são declarados "marido virtual e mulher virtual", ao som da Marcha Nupcial, podendo imprimir sua certidão de casamento cibernética. Mas o site faz questão de ressaltar que o "certificado é apenas uma brincadeira virtual".




Foto: Reprodução Cerimônia na web tem padre virtual e até Marcha Nupcial. (Foto: Reprodução) E como a união não é oficial, muita gente encontra nesses sites a oportunidade ideal para se casar com ídolos da TV, do cinema, do esporte ou da música, ou qualquer pessoa - ou coisa - que a imaginação do internauta permitir.

Porém, como nem sempre o final feliz dura para sempre - inclusive no mundo virtual -, os sites também oferecem uma seção destinada ao divórcio, em que o marido ou a mulher podem optar pela separação, informando o motivo da dissolução da união cibernética.

Alguns sites até se especializam em contar essas histórias de rompimentos amorosos, como o Relashionship Obituaries, que coleciona obituários de relacionamentos desde 2003 e terá seus "melhores" textos transformados em livro que será lançado esse mês no Reino Unido.

domingo, 9 de maio de 2010

Nerds vaidosos dão origem à tribo dos tecnossexuais

16/03/09 - 06h30 - Atualizado em 16/03/09 - 08h25

Nerds vaidosos dão origem à tribo dos tecnossexuais
Eles gostam de eletrônicos, redes sociais e de cuidar da aparência.
Fizemos raio-x do tecnossexual e propõe teste, para você saber se é um.

Ele não sairá de casa -- onde tem um computador com disco rígido de 1 terabyte -- sem vestir boas roupas, passar perfume, arrumar o cabelo e pegar seu iPhone. O telefone da Apple, inclusive, está abarrotado de aplicativos que facilitam sua vida em situações como na hora de escolher um restaurante japonês. Esse mesmo aparelho, ou algum multimídia similar, também serve para ele se relacionar com amigos via redes sociais e twittar suas impressões daquela balada recém-inaugurada -- que cobra na entrada o equivalente a um plano de dados ilimitado para celulares 3G. Conheça o tecnossexual, um fã de tecnologia que se preocupa tanto com a aparência no mundo off-line quanto com a atualização constante de sua página no Facebook.

A palavra para designar essa tribo tornou-se “oficial” depois de ser divulgada há alguns anos, no Urban Dictionary, pelo consultor de mídia digital norte-americano Ricky Montalvo. No entanto, a popularização de gadgets (equipamentos eletrônicos) como o iPhone e outros aparelhos multimídia faz com que a definição se mantenha atual e ganhe ainda mais força.

Mesmo que você não conheça (ou seja) um tecnossexual “extremo”, como o descrito no início desta reportagem, é possível que já tenha deparado com pessoas que se encaixam em maior ou menor grau na descrição de Montalvo: “um narcisista que não ama apenas ele mesmo, mas também seu estilo de vida urbano e gadgets; um homem que está em contato com seu lado feminino e também aprecia eletrônicos como celulares, PDAs, computadores, software e a internet”. Faça o teste abaixo e descubra se você tem características tecnossexuais.

Atenta à tendência, a Calvin Klein chegou a registrar em 2006 a patente do termo “technosexual”, prevendo que essa seria uma palavra forte na publicidade voltada a americanos nascidos entre 1982 e 1995. Em 2007, a companhia manteve sua ligação com um termo anunciando o perfume CK in2u como a “primeira fragrância para a geração tecnossexual”.

Declarados

Foto: Arquivo pessoal Alvino diz que, ao contrário dos nerds, os tecnossexuais não se interessam só por tecnologia. (Foto: Arquivo pessoal) Alvino Aparecido Moreira Netto acredita se encaixar na definição de tecnossexual. “Me interesso por tecnologia e, entre passar janeiro na praia e na Campus Party, escolheria a segunda opção. Apesar de gostar de comprar roupas, não deixo de ter celular, laptop, iPod e afins: sempre as alternativas mais modernas e completas”, contou ao G1 o estudante de direito e de letras estrangeiras, que vive em Londrina (PR) e trabalha em um escritório de advocacia.

Aos 20 anos, ele também diz praticar triatlon todos os dias da semana e sair sempre com os amigos. Para ele, o tecnossexual é diferente dos geeks e nerds justamente porque o grupo dos vaidosos não se interessa apenas por tecnologia. Alvino não se incomoda com o rótulo e conta que já fez loucuras para se manter antenado: “quando morava fora do país, gastava horrores com aparelhos que levariam anos para chegar ao Brasil. E já pedi a um amigo que estava no Japão para trazer um celular moderníssimo”.



Roberto Vinicius Aghazarian, de 28 anos, também considera se encaixar parcialmente na tribo. Profissional da área de marketing, ele sempre gostou muito de eletrônicos, acompanha lançamentos de produtos e está sempre conectado à internet. “Só não me encaixo totalmente na definição, pois hoje já aprendi a ter discernimento para minhas prioridades”, afirmou ao G1. Para ele, o tecnossexual tem um apelo melhor que os nerds e geeks: a tribo “é mais social, atraente e nem por isso menos inteligente”.


Os dois não estão sozinhos. No site de relacionamentos Orkut, por exemplo, é possível encontrar grupos com dezenas de brasileiros (e também brasileiras, o que foge da descrição original do termo) que se declaram tecnossexuais. A descrição da maior dessas comunidades, encaixada na categoria “moda e beleza”, diz: “se você gosta de tecnologia e é bonito, cuida do corpo e da aparência, gosta de academia, MP3, internet, MSN, cuidado! Você é um tecnossexual. Essa coisa de metrossexual já era, é coisa do passado. Bem-vindo ao futuro”.




Comunidades no Orkut reúnem internautas que se consideram tecnossexuais. (Foto: Reprodução )

Casamento tecnossexual
Uma comunidade do Facebook aborda o assunto sob a ótica das mulheres casadas com esses fãs vaidosos de tecnologia. Joanna Wiebe, a norte-americana dona do grupo “I married a technosexual”, contou ao G1 que seu marido se encaixa nessa definição por estar sempre atualizado sobre as novidades tecnológicas.



“A melhor parte dessa história é que ele pode arrumar qualquer laptop, gravador digital de vídeos ou aparelho de som. A parte ruim é que ele não entende como outras pessoas não gostam tanto de tecnologia quanto ele. Além disso, na maioria das noites algum eletrônico, como laptop ou iPhone, vai para a cama com a gente”, afirmou Joanna, de 30 anos. Apesar do fanatismo, ela diz que consegue convencê-lo a largar o controle do Xbox quando quer sua companhia para fazer caminhadas.

Joanna admite que, às vezes, é difícil engolir a quantia gasta pelo cônjuge com novidades tecnológicas. E quando perguntada sobre a maior loucura que ele já fez em nome do amor pelos gadgets, ela lembra: “foi no lançamento do iPhone. Durante uma semana ele enfrentou filas em diversas lojas, mas quando chegava sua vez o produto já tinha acabado. Ele pegou fila até em Las Vegas, onde fomos passar as férias. Para mim foi engraçado, mas para ele foi frustrante”, diverte-se.




Comunidade no Facebook reúne mulheres casadas com tecnossexuais. (Foto: Reprodução )

Google 'dedura' paradeiro de pedófilo

25/05/09 - 11h23 - Atualizado em 25/05/09 - 11h23

Google 'dedura' paradeiro de pedófilo procurado na Inglaterra
Busca no site mostrou imagem de Darren Fletcher, publicada em jornal.
Com isso, autoridades identificaram sua localização e o prenderam.




Foto: Reprodução Darren Fletcher posou para fotos ao lado da namorada (esq) e de policiais. Imagem foi divulgada em jornal e acabou sendo indexada pelo Google. (Foto: Reprodução ) Um pedófilo procurado pela polícia britânica começou a cumprir pena no sábado (23), após autoridades o encontrarem com a ajuda do Google. Ao fazerem buscas no site, eles acharam uma foto de Darren Fletcher, 41, posando ao lado de policiais quando sua namorada deu à luz dentro de um carro de polícia em Bournemouth. Darren foi condenado por abusar de 12 meninas, com idades entre 11 e 14 anos.

A imagem exibida pelo Google foi divulgada em um jornal local, que publicou a história sobre o parto no local inusitado. As autoridades que ajudaram a namorada de Fletcher a dar à luz estamparam as páginas da publicação ao lado do casal. Os pais do bebê, que moravam em Dorset, pararam em um posto policial quando perceberam que a criança nasceria antes de chegar ao hospital.

Segundo o jornal “Lancashire Evening Post”, o detetive Nigel Marler se deparou com essas imagens quando fazia uma investigação sobre o acusado de pedofilia, que tinha paradeiro desconhecido. Assim, o detetive de Preston -- onde Fletcher teria começado a abusar de meninas em 2005 -- descobriu onde morava o homem que estava procurando.

Ainda de acordo com a publicação, que não divulga a data de nascimento da criança, Fletcher foi detido em fevereiro do ano passado, em Dorset, e transferido para Preston, onde enfrentou a Justiça. Na audiência, ele se declarou culpado das acusações de abuso sexual. O britânico ficará preso por pelo menos quatro anos, até que possa pedir liberdade condicional.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Aplicativo do Vaticano leva Bento XVI à rede social Facebook

22/05/09 - 13h09 - Atualizado em 22/05/09 - 13h09

Aplicativo do Vaticano leva Bento XVI à rede social Facebook
Ferramenta oferece aos internautas imagens e mensagens do pontífice.
Fiéis também podem receber conteúdo compatível com iPod e iPhone.

Você não receberá um e-mail dizendo que o papa Bento XVI o adicionou como amigo e não poderá mandar um recado para ele, mas o Vaticano está disposto a usar o site de relacionamentos Facebook para atrair jovens à igreja.

Um novo site do Vaticano, o www.pope2you.net, oferece um aplicativo chamado "O papa encontra você no Facebook": com ele, é possível receber atualizações sobre o pontífice na rede social. A novidade permite selecionar "cartões postais virtuais" de imagens de Bento XVI e mensagens dele sobre fé, amor e vida voltadas especificamente para os jovens. Também é possível enviar esse conteúdo para outros usuários das redes sociais.

A página também oferece outra ferramenta que permite aos fiéis ouvirem os discursos e as mensagens do papa em iPhones e iPods.

"Uma igreja que não se comunica deixa de ser uma igreja", afirmou o monsenhor Paul Tighe, secretário do departamento de Comunicação Social do Vaticano. “Muitos jovens hoje não se voltam mais à mídia tradicional para informação e entretenimento. Eles buscam uma cultura de mídia diferente, e esse é nosso esforço para garantir que a igreja esteja presente nessa cultura de comunicações".

Em janeiro passado, o papa se tornou uma das pessoas mais velhas a ter seu próprio canal no YouTube.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Usuário do Twitter é preso por promover 'pânico financeiro'

14/05/09 - 18h10 - Atualizado em 14/05/09 - 18h30

Usuário do Twitter é preso por promover 'pânico financeiro'
Homem incentivou a retirada de dinheiro de banco envolvido em escândalo.
Caso ocorrido na Guatemala é o primeiro do gênero na América Central.




Foto: Reprodução/Prensa Libre Momento em que Jean Anleu é fichado na polícia (Foto: Reprodução/Prensa Libre) A polícia da Guatemala prendeu nesta quinta-feira (14) um usuário do Twitter acusado de "promover pânico financeiro" no serviço de microblog. O acusado, que mora na Cidade da Guatemala, capital do país, teve sua residência revistada e seu computador pessoal confiscado pelos policiais. O caso é o primeiro do gênero que se tem notícia na América Central, informou o site "Boing Boing".

A mensagem que levou o analista de Tecnologia da Informação guatemalteco Jean Anleu ("jeanfer", no Twitter) à prisão diz "Primeira ação real 'sacar tudo do Banrural' quebrar o banco dos corruptos".

O banco Banrural está no centro de uma grande crise política na Guatemala, com o assassinato do advogado Rodrigo Rosenberg, no último domingo. Rosenberg representava o analista financeiro Khalil Musa, que teria se recusado a participar de um esquema de corrupção envolvendo o banco, e que foi assassinado em março. Dias antes de morrer, o advogado gravou um vídeo em que dizia acreditar que seu fim estava próximo e que denunciava o presidente da Guatemala, Álvaro Colom, como mandante do crime.




A mensagem que levou Jean Anleu à prisão: 'tirem seu dinheiro do Banrural' (Foto: Reprodução)

quinta-feira, 11 de março de 2010

Hackers atacam 200 milhões de contas no Facebook

14/05/09 - 21h18 - Atualizado em 15/05/09 - 12h25

Hackers atacam 200 milhões de contas no Facebook
Criminosos criaram sites falsos para roubar dados de usuários.
Porta-voz confirmou que rede social trabalha para resolver estragos.




Foto: Reprodução Rede social Facebook foi atacada por hackers nesta quinta (14). (Foto: Reprodução)Hackers atacaram 200 milhões de usuários do Facebook nesta quinta-feira (14), roubando senhas de vários membros da popular rede de relacionamento social da internet.

O porta-voz do Facebook, Barry Schnitt, confirmou nesta quinta que o site estava resolvendo os estragos causados pelo ataque, acrescentando que a equipe estava bloqueando perfis comprometidos. Ele se negou, no entanto, a revelar quantas contas foram comprometidas.

Os criminosos roubaram as senhas ao invadir perfis de alguns membros do Facebook e enviar e-mails à lista de amigos dos contatos atacados, pedindo-os que clicassem em páginas falsas da internet.

Como estes sites falsos foram criados para se parecerem com a página oficial do Facebook, as vítimas direcionadas acabaram acessando suas contas e, consequentemente, dando suas senhas aos invasores.

Ataques deste tipo são realizados geralmente com a finalidade de roubo de identidade e divulgação de propaganda indesejável.

Fugitivo na Nova Zelândia ganha fama no Facebook

14/05/09 - 05h20 - Atualizado em 14/05/09 - 10h58

Fugitivo na Nova Zelândia ganha fama no Facebook
Usuários do site publicam fotos e comentários sobre William Stewart, procurado por roubo.




William Stewart foge da polícia da Nova Zelândia há mais de três meses; no Facebook, ele tem uma legião de fãs. (Foto: Divulgação/BBC)Um homem em fuga da polícia da Nova Zelândia há mais de três meses ganhou fama no website de relacionamentos Facebook.

William Stewart, conhecido como "Billy", é procurado por suposto envolvimento em uma série de roubos na Ilha do Sul.

Mas o fato de ter conseguido evitar sua captura pela polícia parece estar lhe rendendo uma legião de fãs. Centenas de pessoas se registraram na página dele para acompanhar suas tentativas de ficar sempre um passo à frente das autoridades.

Nas páginas do Facebook há fotografias dele e informações sobre seu paradeiro vem sendo atualizadas. Alguns usuários colocam ainda mensagens desejando-lhe boa sorte e outros caçoam das autoridades. Uma delas diz: "A polícia aqui não conseguiria nem pegar um resfriado."

Stewart virou foco das atenções depois de supostamente roubar comida da cozinha de uma fazenda enquanto fugia da polícia. Ele teria escrito na mesa: "Obrigado, de Billy, O Caçado."

Desde então, a polícia quase o pegou em pelo menos sete ocasiões, mas ele evitou captura em buscas feitas até por helicóptero.

A imprensa da Nova Zelândia diz que ele vem roubando lojas durante a noite para comer e conseguir recursos para manter seu vício por metanfetamina.

Segundo os jornais ele também roubou uma série de veículos durante a fuga e está armado.

Música
Apesar dos relatos sobre o comportamento de Stewart, os moradores da região parecem não estar preocupados. O fugitivo até inspirou um empresário a produzir camisetas com a foto do suposto ladrão. Vendidas em leilão na internet, elas alcançam lances de até NZ$ 60 (o equivalente a cerca de R$ 75).

O correspondente da Rádio Nova Zelândia em Christchurch, Matthew Peddie, disse que as pessoas veem Stewart com certa afeição. "Ele está se transformando numa espécie de herói folclórico."

Mas Peddie ressalta ainda que a polícia advertiu que o fugitivo é viciado em drogas, tem comportamento imprevisível e é provável que esteja armado.

quinta-feira, 4 de março de 2010

David Pogue testa o primeiro dispositivo wi-fi portátil

15/05/09 - 06h30 - Atualizado em 15/05/09 - 06h49

David Pogue testa o primeiro dispositivo wi-fi portátil
Aparelho é recarregável e pequeno o suficiente para colocar no bolso.
Vídeo com especialista em tecnologia do New York Times tem os detalhes.

Disponível nos Estados Unidos, a partir de 17 de maio, o hot spot Mifi 2200 da Novatel/Verizon é o primeiro dispositivo wi-fi portátil e recarregável. Pequeno o suficiente para caber no bolso, o aparelho permite conexão com a internet de qualquer lugar, por até quatro horas contínuas.

Com o alcance de nove metros, o aparelho possibilita a formação de uma pequena rede de até cinco pessoas, através do uso de uma senha. Quando a internet não está mais em uso, ele entra em stand by por até 40 horas. O Mifi custa US$ 100 e tem planos que variam de US$ 15 por dia a US$ 40 e US$ 60 por mês.

Apesar de não ser tão rápido (1,5 Megabits por segundo) e de funcionar apenas em território americano, a tecnologia é surpreendente e já provocou grande discussão em blogs especializados. As interrupções, que podem ocorrer em vídeos em streaming, também estão entre as desvantagens.

Muitos americanos já planejam usá-lo como um ponto extra de wi-fi. Para quem mora em um apartamento pequeno ou mesmo em áreas rurais (que não possuem serviço de internet por cabo), ele atende como provedor de internet. Em todos os casos a mobilidade é a principal vantagem, já que pode ser levado em qualquer viagem.

terça-feira, 2 de março de 2010

Cansada do Facebook, 'vovó' de 103 anos chega ao Twitter

15/05/09 - 13h32 - Atualizado em 15/05/09 - 13h32

Cansada do Facebook, 'vovó' de 103 anos chega ao Twitter
Inglesa Ivy Bean tem quase 2 mil seguidores na rede de microblogs.
No Facebook ela acumulou mais de 5 mil fãs em comunidades.




Foto: Reprodução/Guardian Ivy Bean e o computador que usa para acesar Twitter e outras redes sociais (Foto: Reprodução/Guardian) A inglesa Ivy Bean já ficou conhecida como a "pessoa mais velha do mundo no Facebook", onde é homenageada em diversos grupos, somando mais de 5 mil fãs e 4.800 amigos virtuais.

Mas, segundo o jornal "The Sun", a senhora de 103 anos não vê mais graça na rede social fundada por Mark Zuckerberg, e por isso está buscando novidades, como o Twitter.

A primeira mensagem registrada pela "vovó" no serviço de microblogs foi nesta quinta-feira (14), e ela já acumula mais de 1.800 seguidores.

As mensagens de Ivy refletem sua rotina, incluindo a relação com a tecnologia. "Estou descansando, depois de uma manhã agitada" e "Tentei mandar uma mensagem de boa sorte para Adam Lambert, mas não sei como isso funciona" são algumas das mensagens da "vovó".

Ivy mora em um asilo de Bradford (West Yorks, Inglaterra) e teve ajuda de especialistas em tecnologia para criar sua conta e incluir sua foto.

"Ela mostra aos outros que você não deve ter medo da tecnologia", disse um dos responsáveis pelo suporte técnico à Ivy, segundo o "The Sun".

sábado, 27 de fevereiro de 2010

União Europeia lança carta de direitos do consumidor online

05/05/09 - 14h27 - Atualizado em 05/05/09 - 14h30

União Europeia lança carta de direitos do consumidor online

ESTRASBURGO, França (Reuters) - A Comissão Europeia publicou nesta terça-feira um guia quanto aos direitos dos consumidores online e divulgou uma lista de ações que está considerando adotar para ajudar o público a usar a Internet.

O comércio transnacional é visto como uma maneira de promover maior concorrência no varejo e de ajudar a reduzir os preços para os consumidores.

"Oferecer aos consumidores informações claras sobre seus direitos reforçará a confiança e ajudará a desencadear todo o potencial econômico do mercado online unificado da Europa, que movimenta 106 bilhões de euros", disse Viviane Reding, comissária de Telecomunicações da União Europeia.

Uma pesquisa solicitada pela Comissão constatou que apenas 12 por cento dos usuários da Web na União Europeia se sentiam seguros ao realizar transações na Internet, enquanto outros 39 por cento tinham sérias dúvidas sobre segurança e 42 por cento simplesmente não realizavam transações financeiras online.

Cerca de 33 por cento dos consumidores considerariam comprar produtos online em outros países, se os produtos fossem melhores ou mais baratos, mas apenas 7 por cento deles efetivamente o fazem, de acordo com a pesquisa.

O eYouGuide (http://ec.europa.eu/eyouguide) da Comissão define os direitos dos consumidores quanto a questões como o relacionamento com provedores de banda larga, compras via Web e proteção de dados pessoais online e em sites de redes sociais.

"Na União Europeia, os direitos dos consumidores online não dependem de onde uma empresa ou site está sediado", afirmou Reding. "As fronteiras nacionais precisam deixar de complicar a vida dos consumidores europeus quando estes usam a Internet para comprar um livro ou baixar uma canção".

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

EUA analisam acordo do Google sobre livros na Web

08/05/09 - 16h32 - Atualizado em 08/05/09 - 16h35

EUA analisam acordo do Google sobre livros na Web

WASHINGTON (Reuters) - Procuradores estaduais dos Estados Unidos estão analisando uma proposta de acordo do Google Inc com grupos de representantes de autores e editoras que permite a digitalização de milhões de livros pela empresa, afirmou à Reuters, nesta sexta-feira, um participante das conversas.

Um grupo de procuradores discutiu o acordo durante uma teleconferência de uma hora na terça-feira, segundo Peter Brantley, diretor da Internet Archive.

O Departamento de Justiça dos EUA também instaurou inquéritos para investigar o acordo da Google para apaziguar disputas sobre seu projeto de publicar milhões de livros na Internet.

Mas o acordo vêm sendo acusado de não mencionar o que o Google iria eventualmente cobrar das bibliotecas, que temem que o serviço se tornará muito caro.

"Não havia nenhuma indicação de que teriam alguma atividade específica planejada" pelos procuradores, afirmou Brantley, dono da Internet Archive, que também digitaliza livros e ainda está criando uma biblioteca digital de sites de Internet.

A Google afirmou que o acordo deve expandir o acesso a muitos livros.

"O Departamento de Justiça e vários procuradores nos contataram para descobrir mais sobre o impacto do acordo, e estamos prontos para atendê-los", disse um representante da Google em uma declaração por email.

Críticos do acordo dizem que ele permite que o Google --e somente ele-- digitalize obras ditas órfãs, o que remete a questões de antitruste.

Obras órfãs são livros, e outros materiais, que ainda são contemplados na legislação de direitos autorais norte-americana, mas ao mesmo tempo, não se sabe ao certo quem possui os direitos sobre elas.

"Minha impressão é que as questões se focaram principalmente na arrecadação dos fatos", afirmou Brantley sobre as conversas de terça-feira. Ele disse que houve discussões sobre se os autores de obras órfãs seriam representados no acordo satisfatoriamente.

Sob a proposta do acordo, assinado em outubro último entre o Google, o sindicato Authors Guild, e o Association of American Publishers, a Google concordou em pagar 125 milhões de dólares para criar um registro de direitos literários, onde autores e editores poderão registrar suas obras e receber compensações por assinaturas institucionais e vendas de livros. Um tribunal ainda deve ratificar o acordo.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Cresce o 'ódio' em redes sociais

13/05/09 - 14h12 - Atualizado em 13/05/09 - 14h17

Cresce o 'ódio' em redes sociais na internet, indica pesquisa
Militantes fazem propaganda em sites como Facebook e YouTube.
Grupos cresceram 25% em 2008, diz relatório do Simon Wiesenthal Center.




Foto: Divulgação Estudo se baseou em 'mais de 10 mil sites e grupos de redes sociais que promovem a violência racial, o antissemitismo, a homofobia, a música de ódio e o terrorismo' (Foto: Divulgação) Militantes e grupos de promoção do ódio cada vez mais usam sites de redes sociais como o Facebook, MySpace e YouTube na função de ferramentas de propaganda para recrutar novos membros, de acordo com um relatório do Simon Wiesenthal Center.

O relatório divulgado nesta quarta-feira (13) notou um aumento de 25% no ano passado no número de grupos "problemáticos" nas redes sociais da web.

O estudo se baseia em "mais de 10 mil sites, grupos de redes sociais, portais, blogs, salas de chat, vídeos e jogos na internet que promovem a violência racial, o antissemitismo, a homofobia, a música de ódio e o terrorismo".

"Cada aspecto da internet está sendo usado por extremistas de todos os matizes para reaproveitar velhos ódios, vilipendiar o 'Inimigo', arrecadar fundos e, desde o 11 de setembro, recrutar e treinar terroristas para a Jihad", afirmou o Simon Wiesenthal Center em comunicado.

O grupo judaico de defesa dos direitos humanos que porta o nome de um renomado perseguidor de nazistas vem monitorando a internet em busca de extremistas há uma década, e afirma que a ascensão de sites de redes sociais como o Facebook acelerou a difusão de opiniões racistas e fanáticas nos últimos anos.

Fanatismo em grupo

Foto: Reprodução 'New Saxon' é descrito como rede soacil 'para pessoas de ascendência europeia' (Foto: Reprodução) A organização afirma que dirigentes do Facebook se reuniram com seus especialistas e prometeram remover da rede os sites que violem os termos de uso da organização, mas que "com mais de 200 milhões de usuários, os fanáticos online conseguem escapar mais rápido do que os esforços para removê-los são realizados", diz o documento.

O grupo apontou para o fato de que o Facebook recentemente removeu diversos sites que negam o Holocausto e divulgou um comunicado no qual esta aponta que sua rede também é amplamente utilizada para promover causas positivas.

"Nos casos em que conteúdo que promove o ódio é exibido no site, o Facebook o remove e bloqueia as contas responsáveis", afirma o comunicado da empresa.

Grupos extremistas também estão estabelecendo sites próprios de redes sociais, segundo o relatório, apontando para o exemplo do "New Saxon", descrito como "um site de redes sociais para pessoas de ascendência europeia", produzido por um grupo neonazista dos Estados Unidos chamado National Socialist Movement.

Outros grupos criaram jogos on-line como o "Special operation 85 - hostage rescue", desenvolvido por uma organização iraniana, no qual o jogador precisa localizar cientistas nucleares tomados como reféns por norte-americanos no Iraque e detidos em uma prisão de Israel.

Os grupos mais visados na internet, segundo o relatório, incluem judeus, católicos, muçulmanos, hindus, gays, mulheres e imigrantes.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil

07/05/09 - 16h34 - Atualizado em 07/05/09 - 16h34

Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil
Perfil anunciava garotas de programa.
Google pode recorrer da decisão.

O Google, empresa que administra o site de relacionamentos Orkut, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 12 mil a Roberta Honorato, que teve sua foto veiculada em um perfil falso criado no site. De acordo com a vítima, sua foto estava em um perfil que anunciava garotas de programa.

A sentença foi publicada nesta quinta-feira (7) no site do Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o TJ, o Google pode recorrer da decisão.

Roberta, a autora da ação, argumenta que ficou sabendo do falso perfil, após sua sobrinha receber um convite para adicioná-la. Segundo Roberta, a descrição do perfil lhe atribuía qualidades e comportamentos pornográficos, além de exibir fotos e vídeos eróticos.

Constrangimento e humilhação
De acordo com o relator do processo, desembargador Alexandre Freitas Câmara, a autora da ação foi vítima de constrangimento e humilhação em sua cidade, Três Rios, na Região Serrana do Rio.

“Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da demandante que, para piorar, é domiciliada em cidade do interior do Estado, com reduzido número de habitantes”, completou o desembargador.

Freitas Câmara disse ainda que o Orkut é um “celeiro de condutas ilícitas”.
“A questão lamentavelmente não é nova e o Orkut, como se sabe, tornou-se o mais famoso site de relacionamento da Internet, que deixou de ser apenas uma rede social, para se tornar um celeiro de condutas ilícitas e ofensivas à honra alheia, como tem sido noticiado quase que diariamente” disse o desembargador.

Google pode recorrer da decisão
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, o Google pode
recorrer da decisão.


PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

60% dos internautas desistem do Twitter

29/04/09 - 10h29 - Atualizado em 29/04/09 - 10h29


60% dos internautas desistem do Twitter após um mês no site, diz estudo
Segundo Nielsen Online, índice de retenção fica em 40%.
Para especialista, número de novos usuários não compensará os perdidos.




Foto: Divulgação Twitter tornou-se a mais nova sensação das redes sociais. (Foto:
Divulgação ) As pessoas que usam o serviço de microblog Twitter hoje podem desistir do serviço amanhã, de acordo com dados que questionam o sucesso a longo prazo da mais recente sensação das redes sociais.

Dados da Nielsen Online, que mede o tráfego da internet, constataram que mais de 60% dos usuários do Twitter deixaram de usar o site gratuito um mês depois de aderirem.

"O índice de retenção de audiência do Twitter, ou a porcentagem dos usuários em um
determinado mês que continuam a usar o site no mês seguinte, é atualmente da ordem de cerca de 40%", informou David Martin, vice-presidente de pesquisa primária da Nielsen Online, em comunicado."Pela maior parte dos 12 meses passados o Twitter manteve índice de retenção da ordem de 30%", acrescentou.

Sucesso:
O Twitter foi criado três anos atrás como um serviço de internet que permite que as pessoas acompanhem mensagens de no máximo 140 caracteres, ou "tweets", de amigos ou celebridades, que podem ser lidos em computadores ou em aparelhos portáteis, como telefones celulares.

Mas o serviço vem desfrutando de um surto recente de popularidade devido à adesão de
celebridades como o ator Ashton Kutcher e a apresentadora de televisão Oprah Winfrey, que o elogiaram publicamente e enviam "tweets" para alertar os leitores sobre notícias urgentes ou informá-los quanto às atividades mais mundanas dos remetentes.

O presidente norte-americano, Barack Obama, usou o Twitter durante a campanha eleitoral do ano passado, e outras celebridades no Twitter incluem o astro do basquete Shaquille O'Neal e as cantoras Britney Spears e Miley Cyrus.

O Twitter é uma empresa de capital fechado e não revela seu número de usuários, mas de acordo com a Nielsen Online recebeu mais de 7 milhões de visitantes em fevereiro deste ano, ante 475 mil em fevereiro do ano passado. No entanto, Martin diz que um índice de retenção de 40% limitaria o crescimento do site a um alcance de 10%, no longo prazo.

"Simplesmente não existem usuários novos suficientes para compensar os perdidos, depois de um certo ponto", afirmou ele.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Perdeu emprego por usar Facebook

25/04/09 - 11h34 - Atualizado em 25/04/09 - 11h34

Mulher perde emprego por usar Facebook durante licença médica
Ela dizia estar doente e impossibilitada de usar computadores.
Depois de 'descoberta', ela acusa empresa de espionagem.



Foto: Reprodução/Reuters
Alerta de 'status' do Facebook indicou que funcionária estava conectada (Foto: Reprodução/Reuters) Uma funcionária de uma empresa de seguros suíça foi demitida ao navegar pelo Facebook, no que seus chefes consideraram um "abuso de confiança".

A mulher, que não teve a identidade revelada, estava afastada do trabalho. Ela dizia que estava doente, precisava de repouso e não poderia utilizar computadores. Horas depois foi "flagrada" na rede social Facebook.

Segundo a companhia Nationale Suisse, isso "destruiu" a confiança que eles tinham na funcionária.

"O abuso de confiança, e não simplesmente a atividade no Facebook, levou à demissão da funcionária", disse a empresa.

A funcionária se defende, dizendo que estava deitada na cama, e utilizou o Facebook a partir de seu iPhone. Ela acusa a empresa de enviar pedidos de amizade "misteriosos" para espionar seus funcionários na rede social.

A empresa nega as acusações e diz que a atividade da funcionária foi flagrada por um colega em novembro, antes de a rede social ser bloqueada nos computadores do escritório.