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quarta-feira, 11 de junho de 2025

TERCEIRA IDADE - Estudo mostra que adultos mais velhos são competentes com seu dinheiro

TERCEIRA IDADE - Estudo mostra que adultos mais velhos são competentes com seu dinheiro

A habilidade de lidar com as próprias finanças até melhora com a idade, mas o quadro muda num cenário de demência.

terça-feira, 11 de março de 2025

Exercícios de força, uma ótima arma contra a insônia na velhice

Exercícios de força, uma ótima arma contra a insônia na velhice

Você pode escolher um leque de opções, da atividade aeróbica a um mix que inclua equilíbrio e flexibilidade – o importante é se mexer.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Celular dobrável ressurge e vira tendência entre os jovens

Celular dobrável ressurge e vira tendência entre os jovens

Para surpresa de muita gente, as vendas dos antigos modelos de telefones flip aumentaram, principalmente entre a Geração Z.

domingo, 29 de novembro de 2020

Ciência, inteligência artificial, políticas públicas - A longevidade nos livros

Ciência, inteligência artificial, políticas públicas - A longevidade nos livros

Andrew Steele: “com as terapias gênicas, será possível curar uma 
doença mudando uma única letrinha do DNA” — Foto: Divulgação

Autores chamam a atenção de governos e empreendedores para necessidades não atendidas dos mais velhos.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Estudo revela que videogames “rejuvenescem” o cérebro de idosos

Estudo revela que videogames “rejuvenescem” o cérebro de idosos


Os videogames não são apenas mero entretenimento para jovens. 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

POR QUE O CÉREBRO PERMANECE JOVEM POR MAIS TEMPO EM MULHERES DO QUE EM HOMENS

POR QUE O CÉREBRO PERMANECE JOVEM POR MAIS TEMPO EM MULHERES DO QUE EM HOMENS




À medida que envelhecemos, nosso cérebro se torna mais lento, mas estudo indica que este processo não ocorre da mesma forma para homens e mulheres.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Fazendo amigos depois dos 50, 60, 70...

Fazendo amigos depois dos 50, 60, 70...

Kate Leaver, autora de “The friendship cure”: “amigos são a solução, 
e não uma distração”  — Foto: Divulgação

Para os cientistas, ampliar a interação social combate o sedentarismo e pode ajudar a viver mais

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Dois ingredientes para se ter uma vida longa


Dois ingredientes para se ter uma vida longa


Após uma longa pesquisa, um grupo de cientistas chegou à conclusão de que os motivos que poderiam explicar a longevidade notável dos habitantes de Cilento, um pequeno vilarejo no sul da Itália.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Quem quer viver mil anos ??? Longevidade

QUEM QUER VIVER 1 000 ANOS? Longevidade



O sonho da vida eterna é tão antigo quanto a autoconsciência humana da inevitabilidade da morte. Segundo os textos bíblicos, é acalentado desde o dia em que a curiosa Eva se rendeu à tentação do conhecimento, experimentou o fruto proibido e foi expulsa do paraíso da inconsciência, ao descobrir-se mortal. O fato é que, do primeiro casal para cá, não somente perdemos a prerrogativa da imortalidade como também alguns séculos de vida, pois dizem que Adão teria morrido aos 930 anos. Desde então, a pessoa que, comprovadamente, viveu mais tempo foi a francesa Jeanne-Louise Calment, morta em 1997, aos 122 anos - sinalizando que esse seria aproximadamente o limite de sobrevivência do corpo humano.

Mas há quem desafie esse senso comum. O biogerontologista inglês Aubrey de Grey está convencido de que o envelhecimento é um processo biológico que pode perfeitamente vir a ser controlado, da mesma forma que a ciência já conseguiu combater muitas doenças que antes eram tidas como incuráveis. De Grey, que é formado em ciência da computação, mas se tornou um dos principais teóricos do mundo em longevidade humana, trabalha atualmente no Departamento de Genética da Universidade de Cambridge. Ele já comparou o corpo humano a um carro. Com manutenção periódica e adequada - conserta um defeito aqui, põe um lubrificante ali, troca uma peça velha acolá -, dá para aumentar significativamente a vida útil de um carro. Embora o corpo humano seja muito mais complexo do que um carro, De Grey acredita que é possível fazer o mesmo, combatendo regularmente os processos que levam ao envelhecimento e à morte das células.



Vida pra chuchu

Para estimular as pesquisas sobre a longevidade, De Grey criou há alguns anos a Fundação Matusalém, cuja principal atividade é promover um concurso para premiar a equipe de cientistas que conseguir prolongar por mais tempo a vida de um Mus musculus, uma espécie de camundongo comumente utilizada em experiências em laboratório. O recordista atual é um exemplar que viveu 1 819 dias, o dobro da média desse animal. A intenção de De Grey é que os resultados obtidos com camundongos chamem a atuação de empresas dispostas a investir na pesquisa sobre a longevidade humana. Se tudo correr conforme prevê o cientista inglês, em dez anos a ciência conseguirá prolongar significativamente a vida de camundongos. E, aplicando-se o conhecimento adquirido com essas experiências, até 2030 já será possível aumentar a expectativa de vida do homem para algo em torno de 130 anos - quase o dobro da média mundial atual. De Grey vai mais longe em seus prognósticos para lá de otimistas. Em um artigo publicado no final de 2004 no site da rede BBC, ele disse acreditar que a primeira pessoa a viver até 1 000 anos já está entre nós e tem hoje por volta de 60 anos.

É difícil encontrar na comunidade científica quem faça coro às previsões mirabolantes de De Grey. A opinião predominante é que, a despeito de toda a tecnologia, não deverá haver avanços significativos na longevidade humana em um futuro próximo. Sobre o assunto, cientistas reunidos em um painel promovido há alguns anos pela revista Scientific American não deram motivos para muito otimismo: considerando todas as conquistas iminentes, como a terapia gênica e a possibilidade de substituição de quase todos os órgãos naturais, e mesmo a hibernação humana, a expectativa de vida no planeta alcançará, quando muito, 140 anos... Em 2500!

Mas, se ainda não descobriu a improvável receita da imortalidade, a humanidade já obteve conquistas sólidas, em especial no último século: nunca na história tantos viveram tanto como nos dias atuais. A faixa da população que mais cresce no mundo é a dos idosos, sobretudo os com mais de 100 anos - que, segundo as previsões, no ano de 2050 formarão um grupo 20 vezes maior que o de centenários do ano 2000. A maioria deles viverá nos países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, estima-se que haverá 131 000 pessoas com um século ou mais de vida em 2010 e 834 000 em 2050. Entre 1990 e 2020, aumentará 74% o número de idosos de 65 a 74 anos naquele país, onde a expectativa de vida ao nascer saltou de 47,3 anos no início do século passado para 78 anos ao seu final. No Japão, atualmente, a expectativa de vida ultrapassa 80 anos, enquanto no Brasil chegou a 71,3. A média mundial situa-se em 66 anos - 20 mais do que em 1959.

Para se ter uma idéia do extraordinário avanço que isso representa, basta dizer que, entre os antigos romanos, a expectativa de vida era de 20 anos. Um terço deles sucumbia antes dos 6 anos e apenas 60% sobreviviam até os 16. Aos 26 anos, 75% haviam desaparecido e, aos 46, a morte já havia tolhido 90% dos romanos. À condição de ancião, alcançada aos 60, somente chegava 3% da população.

Mas, enquanto antigamente nos perguntávamos se chegaríamos a envelhecer, hoje a questão é: será que vale a pena prolongar tanto o período da vida em que somos naturalmente mais frágeis e vulneráveis? Segundo o estudo Our Ageing World (Nosso Mundo que Envelhece), de Justin Healey, publicado em 2003, na Austrália, a resposta é sim, a vida vale a pena mesmo aos 100 anos. A pesquisa constatou que apenas um terço dos centenários vive acamado e precisa de cuidados constantes. Um outro terço precisa de alguma ajuda e o restante é capaz de viver com independência. O mesmo autor afirma que somente 3% a 4% das pessoas com 60 a 74 anos são dependentes de cuidados de terceiros e que, entre os que têm de 75 a 85 anos, esse índice sobe para 10%. Após os 85 anos, 21% dos homens e 28% das mulheres precisam de ajuda no dia-a-dia - o que significa que mais de 70% conseguem dar conta de si mesmos. E esse percentual tende a crescer.



Bons e maus hábitos

A conquista de uma existência mais longa no século 20 resultou da melhoria das condições sanitárias nas cidades, com a criação de serviços públicos de saúde. Além disso, a ciência descobriu vacinas e antibióticos que possibilitariam a prevenção de doenças e o controle de epidemias. Se não para ampliar ainda mais a longevidade, o aumento do nível educacional e de renda deverá contribuir para melhorar a qualidade de vida na terceira ou - talvez possamos dizer - quarta idade. Até porque essas são condições importantes para o acesso à avalanche de informações sobre cuidados com a saúde que tem jorrado dos veículos de comunicação nas últimas décadas e despertado a consciência de que viver mais e melhor depende também de hábitos saudáveis. Sabe-se hoje, por exemplo, que o consumo excessivo de calorias é prejudicial à saúde. Um estudo da Universidade de Loma Linda, nos Estados Unidos, de 2001, demonstrou que dietas pobres ou isentas de gordura animal podem resultar em ganho de dois anos de vida e que exercícios diários moderados ajudam a aumentá-la em seis anos. Além disso, o estudo revelou que fumantes vivem em média 10 a 11 anos menos do que não-fumantes.

Enquanto se multiplicam no mundo os estudos sobre bons e maus hábitos, os cientistas matutam para encontrar drogas capazes de curar ou impedir o surgimento das doenças que acometem os mais idosos, como o Alzheimer, além das herdadas geneticamente. Inventam órgãos artificiais. Aprendem a corrigir genes defeituosos. Aprimoram técnicas de transplante e conhecimentos sobre células-tronco que, no futuro, servirão para cultivar novos órgãos - da pele ao pênis, do coração ao fígado. E se debruçam sobre o mapa genético humano na tentativa de encontrar uma causa específica para o envelhecimento.
Os cientistas querem descobrir agora como funciona o relógio orgânico que, fatalmente, conduz o ser humano ao fim. Eles até já teriam pistas do funcionamento do gene responsável por desencadear o processo. Se um dia se desvendará o mistério, ainda não se sabe. Mas, na dúvida, é melhor começar a pensar. Se o inglês De Grey estiver certo, você corre o risco de se aposentar aos 65 anos e viver até 1 000 anos. E aí: o que faria para não morrer de tédio nos 935 anos que ganharia de lambuja?


Tendências




- CENTENÁRIOS

No mundo todo, a faixa da população que vem crescendo mais é a dos idosos, sobretudo aqueles com mais de 100 anos. No ano de 2050, eles deverão formar um grupo 20 vezes maior que o de centenários do ano 2000.



- PERSPECTIVA

Mesmo levando-se em conta os avanços da ciência que devem ocorrer nos próximos anos, a maioria dos cientistas se mantém cética quanto à possibilidade de um aumento dramático na expectativa de vida do homem neste século.



- QUALIDADE DE VIDA
Se não vamos viver muito mais, ao menos deveremos viver melhor durante a velhice. O número de idosos que conseguem viver sem a ajuda de outras pessoas tende a crescer.


Eterna obsessão




Enquanto os místicos tentam transcender os limites do corpo pela força espiritual, alguns pensadores, na direção oposta, acreditam que poderemos chegar ao paraíso pelo caminho da ciência e da tecnologia. Eles se autodenominam "transumanistas" e acreditam que a humanidade será radicalmente modificada pela tecnologia no futuro - a tal ponto que, em algum momento da história, nossos descendentes deixarão de ser, sob muitos aspectos, seres humanos. Uma das idéias combatidas pelos transumanistas é que o envelhecimento e a morte são acontecimentos inevitáveis. Mas, ao contrário de algumas religiões, que pregam a imortalidade espiritual ou a vida depois da morte, os transumanistas acreditam na possibilidade da imortalidade física. Para isso, bastaria superar as atuais limitações biológicas do homem, por meio dos avanços esperados em áreas como nanotecnologia, engenharia genética e cibernética. Para os transumanistas, cedo ou tarde, vai chegar o dia em que a morte só ocorrerá por acidente ou por decisão voluntária.

Um dos principais teóricos do transumanismo foi o escritor F.M. Esfandiary. Filho de um diplomata iraniano, ele nasceu na Bélgica, em 1930, e escreveu algumas obras de ficção científica antes de mudar seu nome para FM-2030, por acreditar que viveria pelo menos até os 100 anos. "Eu não tenho idade. Nasço e renasço todos os dias. Pretendo viver para sempre. E provavelmente viverei, a não ser que ocorra um acidente", disse certa vez.
FM-2030 morreu em 2000, aos 69 anos, vítima de câncer no pâncreas. Seu corpo foi congelado na Alcor Life Extension Foundation, nos Estados Unidos, seguindo a prática da criogenia, que consiste em preservar o corpo à baixa temperatura - à espera de um dia em que a ciência possa ressuscitá-lo e realizar sua obsessão de vida eterna.

sábado, 31 de julho de 2010

Aposentado bate recorde ao pescar tubarão

27/06/09 - 16h00 - Atualizado em 27/06/09 - 16h00

Aposentado bate recorde ao pescar tubarão de 479 kg com vara e anzol
'Parecia um monstro quando o vi pela primeira vez', disse ele.
Ele precisou de 35 minutos para vencer a batalha contra o peixe.




Foto: Reprodução/Daily Mail Joe Waldis capturou um tubarão de cerca de 3,9 metros de comprimento e 479 quilos. (Foto: Reprodução/Daily Mail)O aposentado Joe Waldis, de 70 anos, pescou o maior peixe em águas britânicas utilizando apenas uma vara com anzol. Durante a pescaria, ele capturou um tubarão de cerca de 3,9 metros de comprimento e 479 quilos, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

Geralmente, Joe Waldis costuma fisgar peixes de cerca de 90 centímetros. Ele contou ao jornal que precisou de 35 minutos para vencer a batalha contra o tubarão. Ele descreveu a pescaria como "a luta de sua vida".

"Eu não sabia que estava lidando com um tubarão até que ele chegou à superfície", disse ele. "Parecia um monstro quando o vi pela primeira vez", acrescentou o aposentado.

Devido ao tamanho, Waldis disse que não foi capaz de puxá-lo para dentro do barco. O tubarão foi rebocado e, depois, transportado por uma empilhadeira para ser pesado.

No entanto a pescaria não foi só motivo de festa para o aposentado. Ele foi criticado por outros pescadores, que acreditam que o tubarão deveria ter sido solto vivo ao mar.

O recorde anterior de maior peixe capturado com vara e anzol em águas britânicas tinha sido um atum azul de cerca de 439 quilos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Britânico de 113 anos é eleito pelo Guiness homem mais velho do mundo

19/06/09 - 15h57 - Atualizado em 19/06/09 - 17h19

Britânico de 113 anos é eleito pelo Guiness homem mais velho do mundo
Veterano da Primeira Guerra Mundial assume título que pertencia a japonês morto nesta sexta.

O britânico Henry Allingham, veterano da Primeira Guerra Mundial, foi apontado nesta sexta-feira, aos 113 anos de idade, como o homem mais velho do mundo segundo o Guinness World Records. Allingham nasceu em Londres, no dia 6 de junho de 1896. É um dos dois últimos veteranos britânicos sobreviventes da Primeira Guerra Mundial e o mais velho e último membro sobrevivente das Forças Armadas britânicas.

O veterano já havia se tornado o mais velho cidadão britânico da história em março deste ano, ao completar 112 anos e 296 dias, ultrapassando a idade do antecessor - o minerador John Evans, que morreu em 1990. De acordo com o Guiness, após a morte natural nesta sexta-feira do até então homem mais velho do mundo, o japonês Tomoji Tanabe, o título passa para Allingham.

Tanabe, que também tinha 113 anos, havia sido apontado como o homem mais velho do mundo em junho de 2007.

Orgulho
Allingham possui cinco netos, 12 bisnetos, 14 trinetos e um tataraneto, já viveu em três séculos e presenciou seis monarcas diferentes no trono britânico. A maior parte da família do veterano mora nos Estados Unidos, mas o sobrinho Ronald Cator, de 74 anos, que também mora na Grâ-Bretânha, mostrou-se surpreso com a notícia.

"Essa é uma notícia fantástica", afirma Cator. "Ele está muito frágil, mas tenho certeza que ficará contente em ouvir a novidade. Nós estamos muito orgulhosos dele." Amigo e acompanhante de Allingham, Dennis Goodwin diz considerar o feito incrível. "Ele vai lidar com o fato de uma maneira natural, como faz com todo o resto", afirma.

O veterano recebeu com distinção um título de doutor em Engenharia, em maio deste ano, pela Universidade Southampton Solent. Hoje, vive em um centro para cegos, próximo a Brighton, no litoral sul da Inglaterra.

sábado, 24 de abril de 2010

Morre uma das blogueiras mais velhas do mundo

22/05/09 - 04h07 - Atualizado em 22/05/09 - 09h19

Morre uma das blogueiras mais velhas do mundo
A espanhola Maria Amelia Lopez tinha 97 anos.
Blog foi criado com a ajuda do neto, que digitava as memórias da avó.


A espanhola Maria Amelia Lopez, que ganhou fama como uma das blogueiras mais velhas do mundo, morreu na manhã de quarta-feira (20), aos 97 anos, na província de La Coruna. Ela era responsável pelo blog A mis 95 años, criado com a ajuda do neto.

Na imagem, a espanhola Maria Amelia Lopez, de 97 anos, aparece na tela de um computador em Hong Kong. (Foto: Mike Clarke/AFP Photo ) saiba mais

A página reunia as memórias de Maria Amelia, incluindo fatos relacionados à Guerra Civil da Espanha e aos anos de ditadura do general Francisco Franco. A blogueira ditava os textos e o neto Daniel escrevia, pois ela tinha problemas na vista. Por conta da fama obtida com o site, a avó conheceu o primeiro-ministro Jose Luis Rodriguez Zapatero.

“Meu neto me deu esse blog no dia 23 de dezembro de 2006, quando eu tinha 95 anos, e mudou minha vida. Desde aquele dia, tive mais de 1,5 milhão de visitas de internautas dos cinco continentes”, escreveu em um post. O texto mais recente, postado pelo neto, informa sobre a morte de Maria Amelia e já tem mais de 500 comentários.

Em 2007, a avó venceu o Best Of Blogs (BOBs), o concurso de blogs da rede de televisão alemã "Deutsche Welle" (DW), na categoria em espanhol.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Idosos lidam melhor com a privação de sono

15/05/09 - 09h09 - Atualizado em 15/05/09 - 09h09

Idosos lidam melhor com a privação de sono, mostra experimento
Pessoas com menos de 29 anos acabam perdendo dos com mais de 65.
Cochilo involuntário não é natural da velhice e pode ser sinal de problema.

Pode parecer que o vovô está sempre cochilando em sua cadeira de balanço, mas um pequeno estudo sugere que pessoas jovens com pouco tempo de sono têm chances muito maiores de cair no sono repentinamente.

Pesquisadores examinaram os padrões de sono em 37 pessoas saudáveis, 26 delas com menos de 29 anos e o restante com mais de 65. O estudo de cinco dias incluiu um período de 26 horas em que os participantes concordaram em se manter despertos. Os cientistas monitoraram sua vivacidade traçando ondas cerebrais e movimento dos olhos, e administraram testes a cada duas horas para medir tempos de reação e lapsos de atenção.

A análise, publicada online em 3 de maio no "The Journal of the American Geriatrics Society", descobriu que nas primeiras 16 horas os dois grupos estavam empatados. Porém, nas dez horas seguintes, os mais jovens tiveram algo em torno de três vezes mais falhas de atenção do que os idosos, além de tempos de reação significativamente mais lentos. Aqueles abaixo de 29 anos eram também mais inclinados a dormir de repente – mais da metade deles cochilou em um momento ou outro, enquanto todos os idosos se mantiveram acordados.

“Idosos que cochilam durante o dia podem ter algum outro problema”, disse a principal autora, Jeanne F. Duffy, professora assistente de medicina em Harvard. “Essa não é uma consequência natural do envelhecimento."

Idosa mais tatuada do mundo participa de feira na Espanha

15/05/09 - 17h06 - Atualizado em 15/05/09 - 17h06

Idosa mais tatuada do mundo participa de feira na Espanha
Isobel Varley nasceu em 1937 em Yorkshire, na Inglaterra.
Ela participou da 'II Expotatoo', feira de tatuagem em Gijón.




A septuagenária Isobel Varley é a idosa com maior número de tatuagens do mundo, segundo o Guinness (livro dos recordes). (Foto: Eloy Alonso/Reuters)




Isobel Varley nasceu em 1937 em Yorkshire, na Inglaterra. (Foto: Eloy Alonso/Reuters)




Isobel Varley participou nesta sexta-feira da 'II Expotatoo', feira de tatuagem em Gijón, na Espanha. (Foto: Eloy Alonso/Reuters)

terça-feira, 2 de março de 2010

Cansada do Facebook, 'vovó' de 103 anos chega ao Twitter

15/05/09 - 13h32 - Atualizado em 15/05/09 - 13h32

Cansada do Facebook, 'vovó' de 103 anos chega ao Twitter
Inglesa Ivy Bean tem quase 2 mil seguidores na rede de microblogs.
No Facebook ela acumulou mais de 5 mil fãs em comunidades.




Foto: Reprodução/Guardian Ivy Bean e o computador que usa para acesar Twitter e outras redes sociais (Foto: Reprodução/Guardian) A inglesa Ivy Bean já ficou conhecida como a "pessoa mais velha do mundo no Facebook", onde é homenageada em diversos grupos, somando mais de 5 mil fãs e 4.800 amigos virtuais.

Mas, segundo o jornal "The Sun", a senhora de 103 anos não vê mais graça na rede social fundada por Mark Zuckerberg, e por isso está buscando novidades, como o Twitter.

A primeira mensagem registrada pela "vovó" no serviço de microblogs foi nesta quinta-feira (14), e ela já acumula mais de 1.800 seguidores.

As mensagens de Ivy refletem sua rotina, incluindo a relação com a tecnologia. "Estou descansando, depois de uma manhã agitada" e "Tentei mandar uma mensagem de boa sorte para Adam Lambert, mas não sei como isso funciona" são algumas das mensagens da "vovó".

Ivy mora em um asilo de Bradford (West Yorks, Inglaterra) e teve ajuda de especialistas em tecnologia para criar sua conta e incluir sua foto.

"Ela mostra aos outros que você não deve ter medo da tecnologia", disse um dos responsáveis pelo suporte técnico à Ivy, segundo o "The Sun".

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Cada vez mais os idosos utilizam a internet

20/04/09 - 14h45 - Atualizado em 20/04/09 - 14h52

Cada vez mais os idosos utilizam a internet

MADRI, Espanha, 20 Abr 2009 (AFP) - Depois que os jovens lideraram a expansão da internet, agora é a vez de a rede conhecer o interesse das pessoas com mais de 70 anos, segundo os especialistas reunidos em Madri para um congresso mundial, por ocasião das comemorações pelos 20 anos de existência da World Wide Web.

"As pessoas de mais idade são o grupo demográfico que mais rápido cresce na internet", indicou Vicki Hanson, professora da Univerdade de Dundee (Escócia).

Em 2005, só nos Estados Unidos 26% das pessoas de 70-75 anos já se conectavam à internet, enquanto que, no ano passado, essa faixa etária passou para 45% segundo dados do Pew Internet & American Life Project, citados por Hanson.

A porcentagem de americanos de 76 anos ou mais que utilizam a rede cresceu nesse período de 17% a 27%.

O Reino Unido também experimentou crescimentos similares nessa faixa de idade, segundo Andrew Arch, do Consórcio World Wide Web (W3C), a principal organização que monitora o uso da rede.

"As pessoas de mais idade estão fazendo as mesmas coisas que as demais: utilizam a internet para se comunicar e, depois, buscar informações para, fazer movimentações bancárias e realizar compras", explicou Arch, que trabalha para melhorar o acesso dos idosos e deficientes físicos à rede.

Enviar e receber e-mails é a principal atividade na rede das pessoas na faixa dos 64 ou mais.

Mas os usuários de mais idade realizam menos compras ou movimentos bancários que os jovens, e utilizam menos ainda as redes de relacionamento social.

"Eles não estão no Twitter," segundo Hanson, referindo-se à rede desse tipo que mais cresce na atualidade.

Os especialistas esperam que a população com mais de 60 anos suba para 20% em 2050, já os usuários da internet de maior idade continuarão crescendo.

Além disso, navegar pela rede será cada vez mais indispensável.

Mas os problemas físicos de uma idade avançada continuam sendo uma barreira para a conexão virtual. A visão ruim pode dificultar a leitura, e a artrite e os problemas de coordenação são um obstáculo para controlar o mouse.

As páginas podem facilitar o acesso dos idosos com uma letra de corpo maior, maiores
contrastes e mais espaço entre as frases, propôs Arch.

"O típico web design não se dá conta da velocidade com que o mundo está envelhecendo", comentou, acrescentando que as mudanças que propõe facilitariam o uso da rede a pessoas de qualquer idade.

O número de pessoas que têm acesso à internet superou um bilhão pela primeira vez, segundo dados da companhia comScore, que inclui usuários maiores de 15 anos e exclui o acesso nos cibercafés e através dos celulares.




PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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