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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Cientistas desenvolvem embriões humanos sintéticos utilizando células-tronco

Cientistas desenvolvem embriões humanos sintéticos utilizando células-tronco

Nova técnica que dispensa a necessidade de óvulos ou espermatozoides levanta questões éticas.

domingo, 30 de abril de 2023

HISTÓRICO - Nascem os dois primeiros bebês concebidos por intermédio de um robô

HISTÓRICO - Nascem os dois primeiros bebês concebidos por intermédio de um robô

Pesquisadores acreditam que a nova tecnologia poderá reduzir os custos de tratamentos de inseminação artificial.

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Sem óvulo nem espermatozoide - Biólogos descobrem como criar vida a partir de células-tronco

Sem óvulo nem espermatozoide - Biólogos descobrem como criar vida a partir de células-tronco

Cientistas chineses encontraram um meio de gerar um novo organismo sem a necessidade de união de duas células sexuais.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Faísca da criação humana é fotografada pela primeira vez


Faísca da criação humana é fotografada pela primeira vez


Cientistas conseguiram captar o exato momento em que um espermatozoide penetra um óvulo, desencadeando a liberação de bilhões de faíscas de átomos de zinco.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Trama Invisível - Imagens


TRAMA INVISÍVEL - Imagens


Trabalho lento
Enzimas da cabeça do espermatozóide digerem a membrana do óvulo num processo que pode levar horas. 

Assim que vence essa barreira, ela estoura e libera o material genético do pai, que vai se fundir com o da mãe.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Vida de um Atleta Sexual - Biologia


A VIDA DE UM ATLETA SEXUAL - Biologia



Desde o instante em que nasce, o espermatozóide se prepara para a dura prova do acasalamento. Para conferir sua boa forma, os cientistas usam até computadores.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Uma ajuda para crescer e multiplicar - Reprodução Humana

UMA AJUDA PARA CRESCER E MULTIPLICAR -Reprodução Humana



As primeiras técnicas de reprodução assistida surgiram sobretudo para combater a dificuldade das mulheres para engravidar. A fertilização in vitro, processo em que o sêmen entra em contato com os óvulos fora do corpo da mulher, surgiu nos anos 80 e trouxe esperança para os casais que enfrentavam o problema - com bons resultados em muitos casos. Havia, no entanto, uma situação que continuava praticamente insolúvel: quando era o homem quem tinha o problema de fertilidade. Isso porque o processo de fertilização in vitro dependia da disponibilidade de espermatozóides com um patamar mínimo de quantidade e qualidade.

Em 1992, uma nova técnica surgiu para superar esse problema: a injeção intracitoplasmática de espermatozóides, conhecida pela sigla ICSI, em inglês. O método foi desenvolvido por uma equipe do Centro de Medicina Reprodutiva da Universidade de Bruxelas, na Bélgica, liderada pelo pesquisador André van Steirteghem, reconhecido como uma das maiores autoridades mundiais em reprodução assistida.

Por essa técnica, um espermatozóide é escolhido "a dedo" e extraído diretamente do testículo ou do epidídimo (reservatório de espermatozóides localizado na parte superior dos testículos) e injetado no citoplasma do ovócito. Além de ser aplicado em casos de comprometimento sério na produção de espermatozóides e mesmo em homens azoospérmicos (ausência de espermatozóides na ejaculação), o método serve para casos em que o parceiro fez vasectomia - já que, ao contrário do que se imaginava, esse procedimento cirúrgico não interrompe a produção de espermatozóides. O restante do processo segue como na fertilização in vitro convencional. Uma vez obtida a fecundação, dois ou três embriões são transferidos para o útero, entre um e três dias depois da coleta. Para aumentar as chances de sucesso, o médico responsável pode esperar mais alguns dias, até que os embriões cheguem ao blastocisto, estágio mais avançado que o embrião pode atingir fora do corpo da mulher.
Embora ainda seja cara - cada tentativa custa cerca de 5 000 dólares -, a ICSI tem como vantagem uma taxa de êxito considerada alta, entre 25% e 40%. Alguns fatores interferem diretamente nesse percentual, como a idade da mãe: quanto mais avançada, menores as chances de sucesso.

Alta dose
Um dos "riscos" da reprodução assistida - que, para casais com histórico de dificuldade para engravidar, acaba geralmente sendo encarado como uma benção - é a alta incidência de gestações múltiplas. Enquanto em uma gestação espontânea a probabilidade de ter mais de um bebê é pouco superior a 1%, cerca de 30% dos casos de reprodução assistida resultam em gêmeos. Desse total, são gerados dois bebês em 60% dos casos, e nos demais, três ou mais crianças. Isso ocorre porque, apesar dos avanços da medicina reprodutiva desde o nascimento do primeiro bebê de proveta, em 1978, o processo de fertilização in vitro não deixa de ser uma aposta de risco: para aumentar as chances de sucesso, o especialista costuma optar por transferir ao útero mais de um embrião - na maioria das vezes, transferem-se três ou quatro embriões. Quando mais de um vinga, o casal terá a surpresa de esperar pela chegada não apenas do sonhado bebê, mas de dois, três ou até quatro deles. No entanto, quanto maior o número de bebês, mais precoce será o nascimento, aumentando os riscos de abortos espontâneos e as complicações no parto. Outra diferença com relação à maior parte dos casos naturais de gêmeos é que, na reprodução assistida, as crianças não são idênticas, já que se desenvolvem em embriões distintos.

O impacto da descoberta
A ICSI é a técnica de reprodução assistida que supera os problemas masculinos de fertilidade, última barreira para a aplicação com sucesso da reprodução assistida. Assim, as possibilidades de casais com dificuldades para ter filhos aumentaram consideravelmente

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Quem tem medo dos Clones ? - Clonagem

QUEM TEM MEDO DOS CLONES? - Clonagem



Em fevereiro de 2004, uma equipe de cientistas da Universidade Nacional de Seul, na Coréia do Sul, anunciou ter conseguido pela primeira vez clonar embriões humanos e desenvolvê-los até o estágio necessário para extrair células-tronco - células com capacidade de se transformar em qualquer tipo de tecido. A experiência torna mais próxima da realidade a clonagem humana completa, seja para fins terapêuticos, seja para fins reprodutivos.

A clonagem terapêutica possibilitaria, por exemplo, reconstituir a medula de um paraplégico ou substituir o tecido cardíaco de uma pessoa que sofreu infarto. Já a clonagem reprodutiva seria a tentativa de produzir uma cópia de um indivíduo - uma prática condenada pela maioria dos cientistas. Os pesquisadores sul-coreanos defendem a clonagem apenas para o combate a doenças e são contrários à clonagem reprodutiva.
A clonagem humana já havia sido anunciada anteriormente. Foi a primeira vez, porém, que os cientistas descreveram detalhadamente todos os passos de seu estudo. A técnica utilizada pelos sul-coreanos é semelhante à que criou a ovelha Dolly, em 1996, na Escócia. Eles coletaram óvulos de 16 mulheres, removeram o núcleo e colocaram no lugar o material genético de uma célula adulta das doadoras. Depois, usaram uma combinação química para simular um efeito semelhante a uma fecundação. A técnica funcionou em parte dos óvulos. Eles desenvolveram-se até chegar ao estágio de embriões de cinco dias, chamados blastocistos, um conjunto de cerca de 100 células. De alguns desses blastocistos os cientistas conseguiram retirar as células-tronco, que dão origem a diferentes órgãos na formação do feto. A técnica é polêmica porque, para obter as células-tronco, é necessário destruir embriões humanos. O Vaticano comparou o experimento à ação nazista em campos de concentração. "Não se pode destruir a vida humana na esperança de encontrar remédios para salvar outras vidas", afirmou o monsenhor Elio Sgrecia.

Sinal amarelo
Primeiro animal clonado a partir da célula adulta de um mamífero, a ovelha Dolly nasceu em 5 de julho de 1996, em um experimento conduzido pelo Instituto Roslin, de Edimburgo, na Escócia. Anunciada como um verdadeiro "milagre" da ciência, Dolly logo se tornou a ovelha mais famosa do mundo. De aparência externa normal, o animal nasceu, porém, com anomalias cromossômicas. Em 1999, os cientistas perceberam que as células de Dolly sofriam de envelhecimento precoce. Em 2002, quando estava com 5 anos e meio, foi diagnosticado que ela sofria de artrite. Finalmente, em fevereiro de 2003, depois de desenvolver uma doença pulmonar progressiva, típica de ovelhas com o dobro da sua idade, Dolly teve de ser sacrificada.
A morte prematura do animal acendeu uma luz amarela para os riscos da técnica de clonagem, ainda mais diante dos rumores de que a empresa Clonaid, ligada a uma seita religiosa, já teria clonado bebês, embora nunca tenha apresentado comprovação científica. O cientista escocês Ian Wilmut, do Instituto Roslin, considerado o "pai da Dolly", manifestou-se várias vezes contra a clonagem reprodutiva de seres humanos, pelos riscos envolvidos. Para ele, "seria completamente irresponsável pensar em produzir uma pessoa". Wilmut, no entanto, em artigo publicado em fevereiro deste ano na revista New Scientist, mostrou-se menos inflexível em relação ao uso da técnica para finalidades terapêuticas. "A clonagem pode oferecer tantos benefícios que seria imoral não fazê-la", escreveu Wilmut.

O impacto da descoberta
A clonagem de embriões humanos abre a possibilidade de, no futuro, uma pessoa usar suas próprias células para curar doenças, graças à capacidade das células-tronco de se transformar em tecidos. Mas a técnica envolve várias questões legais e éticas

domingo, 5 de setembro de 2010

Estudo vincula ciclismo a baixa qualidade de esperma

30/06/09 - 10h50 - Atualizado em 30/06/09 - 10h50

Estudo vincula ciclismo a baixa qualidade de esperma
Testes indicaram que proporção de espermatozoides saudáveis caiu para 4% após treinamento rigoroso.

Ciclistas profissionais deveriam considerar a possibilidade de congelar seu esperma antes de iniciar suas carreiras, dizem pesquisadores espanhóis. Eles constataram que a qualidade do esperma cai dramaticamente após treinamento rigoroso. O estudo, feito com triatletas de elite, revelou que, em atletas que percorrem mais de 300 km por semana de bicicleta, apenas 4% dos espermatozoides têm aparência normal.

Com níveis tão baixos de espermatozoides saudáveis, um homem teria "problemas de fertilidade significativos", disseram os especialistas em reunião da "European Society of Human Reproduction and Embryology". Entretanto, um especialista britânico disse que é improvável que os homens que usam a bicicleta para ir ao trabalho enfrentem problemas de fertilidade por causa do tempo que passam no banquinho da bicicleta.

A especialista responsável pelo estudo, Diana Vaamonde, da Escola de Medicina da Universidade de Córdoba, na Espanha, disse que outros estudos já demonstraram que níveis muito altos de exercício afetam a fertilidade tanto em homens como em mulheres. No novo estudo, os especialistas pediram a 15 triatletas com idade em torno de 33 anos que não tivessem relações sexuais durante três dias antes de terem uma amostra de seu esperma colhida.

Quando os pesquisadores compararam os resultados ao tipo de treinamento, apenas o ciclismo foi associado à qualidade do esperma, ou seja, correr ou nadar não foram associados a uma baixa contagem de espermatozoides saudáveis.

Em todos os homens - que treinaram uma média de nove vezes por semana nos últimos oito anos - menos de 10% dos espermatozoides tinham aparência normal. Em homens mais férteis, entre 15% e 20% dos espermatozoides têm aparência saudável.

Nos que percorreram mais de 300 km por semana de bicicleta, a proporção de espermatozoides com tamanho e forma normais caiu para 4%, nível em que um homem pode ter dificuldades em conceber sem o auxílio de tratamento.

Anormalidades
O calor gerado pelas roupas colantes, a fricção dos testículos contra o banco da bicicleta e o estresse sobre o corpo resultante da imensa quantidade de energia necessária para fazer exercícios tão rigorosos poderia contribuir para a baixa qualidade do esperma, disse Vaamonde. A equipe está fazendo mais pesquisas para entender como o ciclismo pode afetar os processos metabólicos no corpo, levando à produção de esperma anormal.

Vaamonde acrescentou que não está claro se a qualidade do esperma melhoraria caso os homens parassem de praticar o esporte. Ela acredita, no entanto, que após anos de danos isto é pouco provável. "Uma medida possível seria congelar o esperma (dos atletas), mas quando eles começam a treinar não estão conscientes dos danos que podem ser causados ao seu esperma."

A especialista acrescentou que deveriam ser feitas pesquisas sobre formas de proteger os ciclistas contra problemas de fertilidade. "Dependendo do mecanismo que leva à formação de esperma anormal, (as medidas de proteção) poderiam incluir receitar antioxidantes e modificar os programas de treinamento."

Um especialista em andrologia da University of Sheffield, Allan Pacey, disse que existe muito interesse sobre uma possível associação entre ciclismo e fertilidade masculina, mas os resultados têm sido ambíguos. "É importante enfatizar que mesmo que a associação entre o ciclismo e a baixa qualidade do esperma seja correta, homens fazendo treinamento para triatlo passam mais tempo no banquinho do que o ciclista mediano ou alguém que vai de bicicleta para o trabalho."

Pacey acrescentou que 40 anos atrás andar de bicicleta era muito mais comum, mas não há evidência de que os homens fossem menos férteis.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Crustáceo de 100 milhões de anos tinha espermatozoide maior que o corpo

19/06/09 - 06h00 - Atualizado em 19/06/09 - 10h07

Crustáceo de 100 milhões de anos tinha espermatozoide maior que o corpo
Criatura, do grupo dos chamados ostrácodes, é quase microscópica.
Pesquisadores acham que competição entre machos explica fenômeno.

Pesquisadores liderados por Renate Matzke-Karasz, da Universidade Ludwig-Maximilians, na Alemanha, descobriram um detalhe impressionante da anatomia sexual de criaturinhas que viveram há 100 milhões de anos. Os ostrácodes, primos do camarão que mais parecem um marisco por causa de suas conchinhas, produziam espermatozoides que podiam ser mais compridos que seu próprio corpo. O detalhe só foi revelado por causa da boa preservação do corpo minúsculo das criaturas. A pesquisa está na revista americana "Science".




A espécie fóssil estudada pelos pesquisadores (Foto: Museu de História Natural de Londres)




O espermatozoide gigantesco dos ostrácodes (Foto: Renate Matzke-Karasz)