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sábado, 23 de agosto de 2025

Meteoro 'bola de fogo' ilumina céu do Japão sobre vulcão Sakurajima

Meteoro 'bola de fogo' ilumina céu do Japão sobre vulcão Sakurajima

Fenômeno cruzou o céu do sul do Japão e iluminou ruas e prédios próximos; agência meteorológica investiga se houve queda de fragmentos.

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Pesquisadores desvendam a origem da maioria dos meteoritos que caíram na Terra

Pesquisadores desvendam a origem da maioria dos meteoritos que caíram na Terra

Até agora, apenas 6% deles tinham sua proveniência conhecida, sendo relacionados à Lua, Marte ou ao asteroide Vesta.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Mulher é acordada por meteoros que caiu em sua cama no Canadá

Mulher é acordada por meteoros que caiu em sua cama no Canadá

Ruth Hamilton quase foi atingida pelo objeto espacial, que foi parar em seu travesseiro.

domingo, 14 de junho de 2020

Grande explosão de meteoro é avistada em cidades de Minas Gerais, São Paulo e Paraná

Grande explosão de meteoro é avistada em cidades de Minas Gerais, São Paulo e Paraná


Um clarão seguido de um estrondo chamou a atenção de moradores de algumas cidades brasileiras na madrugada de 8 de maio de 2020. 

sábado, 30 de novembro de 2019

METEORO - O que a descoberta de açúcar em meteoritos revela sobre a origem da vida

METEORO - O que a descoberta de açúcar em meteoritos revela sobre a origem da vida

Um artista da Nasa ilustra como teria sido o bombardeio de meteoritos na Terra 
— Foto: Nasa's Goddard Conceptual Image Lab/BBC

Descoberta reforça a tese de que reações químicas em asteroides, dos quais muitos meteoritos se originam, são capazes de produzir um dos principais 'ingredientes' para nossa existência.

terça-feira, 23 de abril de 2019

Encontrados fósseis das primeiras vítimas do meteoro que extinguiu os dinossauros

Encontrados fósseis das primeiras vítimas do meteoro que extinguiu os dinossauros


Algumas das primeiras vítimas do meteoro que extinguiu os dinossauros foram encontradas por pesquisadores da Universidade do Kansas. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Morgan Cox, estudante da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin, na Austrália, encontrou um mineral muito raro dentro de uma cratera no oeste do país. 

sábado, 6 de outubro de 2018

Homem descobre que usava meteorito de 100 mil dólares como peso de porta

Homem descobre que usava meteorito de 100 mil dólares como peso de porta


Ao comprar uma fazenda em Michigan, nos Estados Unidos, um homem acabou levando um tesouro espacial como brinde. 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Mas isto é que é ET? - Exobiologia


MAS ISTO É QUE É ET? - Exobiologia


É duro mas temos de admitir: os extraterrestres não são lá grande coisa. Pelo menos os que podem ter invadido a Terra há 13 000 anos sem que ninguém notasse. Contra todas as expectativas da fantasia, eles não chegaram num disco-voador, mas a bordo de um meteorito apelidado de ALH84001, achado na Antártida há doze anos. Não falam, muito menos se comunicam por telepatia. Sequer se movem. Não passam de múmias de bactérias de 3,6 bilhões de anos, mais singelas que os seres unicelulares que povoaram a Terra na mesma época. 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mergulho no Buraco - Crateras

MERGULHO NO BURACO - Crateras



Até poucos anos atrás, a causa da extinção de 90% das espécies animais que viviam na Terra há 250 milhões de anos era um grande mistério. Mas, em 1999, cientistas da Universidade Nacional da Austrália e do Departamento de Pesquisas Geológicas do governo australiano descobriram aquilo que pode ser a chave de tudo: uma enorme cratera no oeste do país, em Shark Bay, à beira do Oceano Índico. O buraco, de 120 quilômetros de diâmetro, estava escondido sob várias camadas de pedras e poeira, a 200 metros de profundidade. Os cientistas Robert Iasky e Arthur Mory chegaram ao imenso buraco movidos por pura curiosidade. Em 1981, eles ficaram intrigados com um relatório de uma companhia mineradora que explorava a região e havia encontrado estranhas deformações de quartzo no local. Decidiram investigar e, 18 anos depois, toparam com a cratera, que ajuda a explicar um dos fenômenos mais misteriosos do planeta.

Acredita-se que ela tenha sido formada pelo impacto de um asteróide de 5 quilômetros de largura que atingiu a Terra com altíssima velocidade. A vida animal virou poeira, vaporizada por intensas ondas de calor, explosões vulcânicas e maremotos. Foi um verdadeiro inferno na Terra. Os seres vivos que não morreram durante ou logo após o tremendo impacto pereceram nos meses seguintes, quando o planeta ficou mergulhado nas trevas. A luz solar ficou bloqueada por milhões de toneladas de poeira que subiram ao céu. Com isso, grande parte da flora também desapareceu.

Os estudos que estão sendo conduzidos atualmente na cratera são fundamentais para o avanço de um dos ramos mais fascinantes da ciência, que pesquisa o processo de regeneração da vida. Os cientistas buscam na cratera bactérias fossilizadas anteriores ao período da colisão da rocha espacial. O objetivo é entender como era vida na Terra antes da catástrofe e como ocorreu sua regeneração. Também existe a possibilidade de que o asteróide tenha trazido microorganismos do espaço. Eles podem ter sobrevivido ao desastre, criando raízes aqui. "Essa é uma descoberta que acontece raramente e será de grande valia para as pesquisas biológicas, geológicas e até espaciais", diz Robert Iasky.
Todos esses estudos vão colaborar para uma melhor compreensão de eventos geológicos e biológicos não só na Terra, mas também em outro planeta que interessa muito aos terráqueos: Marte. "Futuras missões para Marte deverão aplicar testes mais sofisticados nas crateras do planeta, com base nas descobertas da cratera da Austrália", adianta a dupla de geólogos. "Muito mais ainda vai vir à tona", afirma Iasky.

O impacto da descoberta
Cratera de 250 milhões de anos encontrada na Austrália pode ajudar cientistas a entender como a vida se regenera na Terra. Lança luz também sobre a geologia de um planeta cada vez mais caro aos terráqueos: Marte

Nada como uma catástrofe após a outra
A Terra passou por algumas ondas de extinção na pré-história, com maior ou menor intensidade. Os cientistas conhecem pelo menos quatro momentos da vida do nosso planeta em que isso teria acontecido. A primeira vez teria sido há 364 milhões de anos, no Período Devoniano, quando os répteis estavam migrando dos oceanos para os continentes. Depois disso, há 247 milhões de anos, acredita-se que teria ocorrido de novo. Uma terceira extinção em massa marcou o fim do Período Triássico, há 214 milhões de anos. Aí, 65 milhões de anos atrás, os dinossauros foram varridos da face da Terra repentinamente.
A teoria de que colisões de asteróides possam ter causado essas ondas de extinção começou a ganhar força há quase 15 anos. Em 1990, foi descoberta na Península de Yucatán, no México, uma cratera formada cerca de 65 milhões de anos atrás, no mesmo período do trágico fim dos dinossauros. Acredita-se que a cratera tenha sido aberta por um asteróide que produziu um impacto equivalente à explosão de 1 milhão de bombas atômicas. A teoria da extinção dos dinossauros pelo impacto de corpos celestes, no entanto, não é uma unanimidade na comunidade científica. Daí a importância do estudo de crateras como a de Shark Bay, na Austrália, que podem fornecer pistas para esclarecer um dos maiores enigmas da história da Terra.