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terça-feira, 21 de março de 2023

Vídeo incrível registra o impacto de um meteorito contra a Lua e a enorme cratera que ele deixou

Vídeo incrível registra o impacto de um meteorito contra a Lua e a enorme cratera que ele deixou 

Imagens podem ajudar a entender melhor a frequência com que esses objetos colidem com a superfície lunar.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

segunda-feira, 19 de julho de 2021

quarta-feira, 14 de julho de 2021

domingo, 13 de outubro de 2019

E assim foram os primeiros dias na Terra após o impacto que extinguiu os dinossauros

E assim foram os primeiros dias na Terra após o impacto que extinguiu os dinossauros


Há aproximadamente 66 milhões de anos, um gigantesco asteroide se chocou com a Terra na atual região do Golfo do México. 

terça-feira, 25 de junho de 2019

Explosão de bomba da Segunda Guerra deixa cratera em campo na Alemanha

Explosão de bomba da Segunda Guerra deixa cratera em campo na Alemanha


Moradores da cidade alemã de Limburg foram surpreendidos por um grande estrondo, que aconteceu no meio da noite, em um campo usado para plantação. 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

O impacto colossal que dizimou os dinossauros

O impacto colossal que dizimou os dinossauros


Quando um asteroide atingiu o Golfo do México há 66 milhões de anos, a rocha fragmentada se comportou temporariamente como um fluido semelhante à água. O mesmo processo explica a formação de crateras na Lua.

sábado, 22 de dezembro de 2018

As surpreendentes imagens de neve em Marte

As surpreendentes imagens de neve em Marte

Cratera perto do pólo norte de Marte está 
coberta por camada de gelo — Foto: ESA

Cratera Korolev tem 82 km de diâmetro e está coberta por uma camada de gelo de 1,8 km de espessura.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Morgan Cox, estudante da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin, na Austrália, encontrou um mineral muito raro dentro de uma cratera no oeste do país. 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Asteroide que dizimou dinossauros ‘não poderia ter caído em pior lugar'


Asteroide que dizimou dinossauros ‘não poderia ter caído em pior lugar'

Local onde está a cratera conhecida como Chicxulub e é alvo das perfurações (Foto: Nasa)

Como a história do planeta poderia ter mudado se a rocha espacial tivesse caído num local diferente.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Santuário Africano - Cratera de Ngorongoro


Santuário Africano - Cratera de Ngorongoro


Simplesmente, a maior cratera extinta de vulcão do mundo. Assim é Ngorongoro, esta vasta planície que você vê aí em cima. São 260 quilômetros quadrados entre paredes de 600 metros de altura. Lá dentro, há 20 000 mamíferos, entre os quais 120 leões, oitenta elefantes, 3 500 búfalos e 120 hipopótamos. Também há gnus, gazelas, antílopes e zebras. Durante as chuvas, mais animais de fora migram para lá, onde sempre há alimentação abundante. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A vida dentro da Cratera - Geografia


A VIDA DENTRO DA CRATERA - Geografia


Ngorongoro, a maior cratera vulcânica inativa do mundo, é uma amostra das savanas africanas, com lagos, arbustos, pântanos e milhares de animais selvagens.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mergulho no Buraco - Crateras

MERGULHO NO BURACO - Crateras



Até poucos anos atrás, a causa da extinção de 90% das espécies animais que viviam na Terra há 250 milhões de anos era um grande mistério. Mas, em 1999, cientistas da Universidade Nacional da Austrália e do Departamento de Pesquisas Geológicas do governo australiano descobriram aquilo que pode ser a chave de tudo: uma enorme cratera no oeste do país, em Shark Bay, à beira do Oceano Índico. O buraco, de 120 quilômetros de diâmetro, estava escondido sob várias camadas de pedras e poeira, a 200 metros de profundidade. Os cientistas Robert Iasky e Arthur Mory chegaram ao imenso buraco movidos por pura curiosidade. Em 1981, eles ficaram intrigados com um relatório de uma companhia mineradora que explorava a região e havia encontrado estranhas deformações de quartzo no local. Decidiram investigar e, 18 anos depois, toparam com a cratera, que ajuda a explicar um dos fenômenos mais misteriosos do planeta.

Acredita-se que ela tenha sido formada pelo impacto de um asteróide de 5 quilômetros de largura que atingiu a Terra com altíssima velocidade. A vida animal virou poeira, vaporizada por intensas ondas de calor, explosões vulcânicas e maremotos. Foi um verdadeiro inferno na Terra. Os seres vivos que não morreram durante ou logo após o tremendo impacto pereceram nos meses seguintes, quando o planeta ficou mergulhado nas trevas. A luz solar ficou bloqueada por milhões de toneladas de poeira que subiram ao céu. Com isso, grande parte da flora também desapareceu.

Os estudos que estão sendo conduzidos atualmente na cratera são fundamentais para o avanço de um dos ramos mais fascinantes da ciência, que pesquisa o processo de regeneração da vida. Os cientistas buscam na cratera bactérias fossilizadas anteriores ao período da colisão da rocha espacial. O objetivo é entender como era vida na Terra antes da catástrofe e como ocorreu sua regeneração. Também existe a possibilidade de que o asteróide tenha trazido microorganismos do espaço. Eles podem ter sobrevivido ao desastre, criando raízes aqui. "Essa é uma descoberta que acontece raramente e será de grande valia para as pesquisas biológicas, geológicas e até espaciais", diz Robert Iasky.
Todos esses estudos vão colaborar para uma melhor compreensão de eventos geológicos e biológicos não só na Terra, mas também em outro planeta que interessa muito aos terráqueos: Marte. "Futuras missões para Marte deverão aplicar testes mais sofisticados nas crateras do planeta, com base nas descobertas da cratera da Austrália", adianta a dupla de geólogos. "Muito mais ainda vai vir à tona", afirma Iasky.

O impacto da descoberta
Cratera de 250 milhões de anos encontrada na Austrália pode ajudar cientistas a entender como a vida se regenera na Terra. Lança luz também sobre a geologia de um planeta cada vez mais caro aos terráqueos: Marte

Nada como uma catástrofe após a outra
A Terra passou por algumas ondas de extinção na pré-história, com maior ou menor intensidade. Os cientistas conhecem pelo menos quatro momentos da vida do nosso planeta em que isso teria acontecido. A primeira vez teria sido há 364 milhões de anos, no Período Devoniano, quando os répteis estavam migrando dos oceanos para os continentes. Depois disso, há 247 milhões de anos, acredita-se que teria ocorrido de novo. Uma terceira extinção em massa marcou o fim do Período Triássico, há 214 milhões de anos. Aí, 65 milhões de anos atrás, os dinossauros foram varridos da face da Terra repentinamente.
A teoria de que colisões de asteróides possam ter causado essas ondas de extinção começou a ganhar força há quase 15 anos. Em 1990, foi descoberta na Península de Yucatán, no México, uma cratera formada cerca de 65 milhões de anos atrás, no mesmo período do trágico fim dos dinossauros. Acredita-se que a cratera tenha sido aberta por um asteróide que produziu um impacto equivalente à explosão de 1 milhão de bombas atômicas. A teoria da extinção dos dinossauros pelo impacto de corpos celestes, no entanto, não é uma unanimidade na comunidade científica. Daí a importância do estudo de crateras como a de Shark Bay, na Austrália, que podem fornecer pistas para esclarecer um dos maiores enigmas da história da Terra.