Mostrando postagens com marcador portatil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador portatil. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Drone dobrável pesa apenas 250 gramas e pode revolucionar as selfies


Drone dobrável pesa apenas 250 gramas e pode revolucionar as selfies


As famosas selfies são limitadas pelo tamanho do seu braço. Até hoje, a forma mais prática de driblar esta restrição da biologia humana foram os infames “paus-de-selfie”, que rapidamente passaram a ser detestados por todos. No entanto, outras formas estão surgindo; para quem tem o dinheiro, é possível adquirir um drone especializado em selfies que se dobra e pode ser colocado dentro de qualquer bolsa ou mochila.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Nariz x Nariz - Olfato


Nariz x Nariz - Olfato


Focinhos de bolso por apenas 1 dólar
Imagine-se tirando do bolso um aparelho do tamanho de uma pilha antes de provar um vinho ou na hora de comprar pó de café no supermercado. Pois é esse o plano de um animado grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, nos Estados Unidos: criar pequenos narizes eletrônicos que você poderia levar para qualquer canto. "E nem custariam caro", adianta o chefe do time de pesquisadores, o químico americano Nathan Lewis. "Calculo que esses dispositivos poderiam ser produzidos por apenas 1 dólar." 

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Facebook para celulares 'simples' alcança 100 milhões de usuários


Facebook para celulares 'simples' alcança 100 milhões de usuários


'Facebook Para Qualquer Telefone' roda tecnologia Java.
Recurso está em mais de 3 mil celulares.

'O Facebook Para Qualquer Telefone' (Foto: Divulgação /Facebook)


O aplicativo "Facebook Para Qualquer Telefone", voltado para celulares mais "simples", alcançou 100 milhões de usuários em todo o mundo, de acordo com a rede social em comunicado divulgado nesta segunda-feira (22).

O recurso, um aplicativo de código Java, é voltado para celulares mais simples com bastante uso em mercados como Índia, Filipinas e Indonésia, onde operadoras de telefonia permitem que clientes usem o Facebook por este meio gratuitamente. Ele é compatível com mais de 3 mil aparelhos. Nos Estados Unidos, celulares desse tipo podem custar US$ 20.

Na versão "Facebook Para Qualquer Telefone", os usuários podem acessar o Feed de Notícias, o Messenger para conversar com contatos e fotos. Também é possível encontrar amigos e criar uma conta para usar a rede social.

O Facebook Para Qualquer Telefone é alimentado por uma tecnologia criada pela Snaptu, adquirida pelo Facebook em 2011. O "app" foi lançado no mesmo ano.

De acordo com o jornal "New York Times", o Facebook, aproveitando a grande base de usuários, começou a vender anúncios recentemente para esta plataforma, retorno financeiro que deve aparecer nos próximos meses para a rede social.



sexta-feira, 27 de maio de 2011

Notebooks da CCE com 2ª geração de CPUs da Intel chegam por R$ 1.500

25/02/2011 11h14 - Atualizado em 25/02/2011 11h58

Notebooks da CCE com 2ª geração de CPUs da Intel chegam por R$ 1.500
Configuração básica possui Core i3, 3 GB de memória e 500 GB de HD.
Usuário pode escolher entre os sistemas Windows 7 ou Satux Linux.


Nootbook da linha Chrome da CCE (Foto: Divulgação)A CCE anunciou nesta quinta-feira (24) o lançamento da nova linha de notebooks Win da série Chromo. Os produtos chegam ao mercado oferecendo novo design e também contam com a segunda geração de processadores Intel Core.

Os usuários podem escolher entre as diversas configurações de memória, disco e sistema operacional e processador, que vão até 4 GB de RAM e 640 GB de HD. Contam ainda com Windows 7 ou Satux Linux e Intel Core i3, i5 ou i7. Além disso, todos os modelos contam com webcam integrada e microfone embutido, 3 entradas USB, RJ-45, saída HDMI e saída de áudio. Todos possuem tela de 14 polegadas.

Entre os benefícios diferenciais do produto está a oferta de pacotes gratuitos do Microsoft Office Starter, Norton Internet Security e uma mochila da Targus para alguns dos modelos.

Os novos modelos podem ser encontrados nas grandes redes de varejo em suas lojas físicas e on-line com preço sugerido de R$ 1.500 para a configuração com processador i3, 3 GB de memória, 500 GB de HD e sistema Windows 7 Basic.

.
.
C=49267
.
.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Tocador digital chinês 'clona' o novo console

09/10/09 - 13h55 - Atualizado em 09/10/09 - 14h01

Tocador digital chinês 'clona' o novo console portátil da Sony
Aparelho é mais barato do que o PSPgo e tem câmera digital.
Sony ainda não se manifestou sobre o produto.


Foto: Divulgação Tocador digital 'clona' o console portátil da Sony. (Foto: Divulgação)O site de venda de produtos feitos na China, China Grabber, colocou à venda um tocador de mídia digital que imita o novo modelo do PSP lançado recentemente pela Sony, o PSPgo. O clone do console portátil, na verdade é um tocador digital que reproduz músicas, vídeos, fotos e tem uma câmera digital.

Ele é vendido por US$ 84 (cerca de R$ 146), bem mais barato do que o PSPgo, que custa US$ 245 (algo em torno de R$ 425), mas, obviamente, não é compatível com os jogos lançados no console da Sony. Entretanto, ele possui um emulador embutido que roda jogos dos consoles da geração 8 e 16 bits. O usuário precisa baixar o jogo de algum site da internet e instalá-lo no tocador digital, que possui 4 GB de memória.

O PSPgo também reproduz músicas e vídeos, mas, diferentemente do tocador chinês, ele não tem receptor de rádio FM nem câmera fotográfica digital.

Até o momento, a Sony não se manifestou sobre o clone do seu produto.

'Clone' chinês roda jogos de consoles antigos por meio de emuladores. (Foto: Divulgação)



http://chinagrabber.com/

quinta-feira, 4 de março de 2010

David Pogue testa o primeiro dispositivo wi-fi portátil

15/05/09 - 06h30 - Atualizado em 15/05/09 - 06h49

David Pogue testa o primeiro dispositivo wi-fi portátil
Aparelho é recarregável e pequeno o suficiente para colocar no bolso.
Vídeo com especialista em tecnologia do New York Times tem os detalhes.

Disponível nos Estados Unidos, a partir de 17 de maio, o hot spot Mifi 2200 da Novatel/Verizon é o primeiro dispositivo wi-fi portátil e recarregável. Pequeno o suficiente para caber no bolso, o aparelho permite conexão com a internet de qualquer lugar, por até quatro horas contínuas.

Com o alcance de nove metros, o aparelho possibilita a formação de uma pequena rede de até cinco pessoas, através do uso de uma senha. Quando a internet não está mais em uso, ele entra em stand by por até 40 horas. O Mifi custa US$ 100 e tem planos que variam de US$ 15 por dia a US$ 40 e US$ 60 por mês.

Apesar de não ser tão rápido (1,5 Megabits por segundo) e de funcionar apenas em território americano, a tecnologia é surpreendente e já provocou grande discussão em blogs especializados. As interrupções, que podem ocorrer em vídeos em streaming, também estão entre as desvantagens.

Muitos americanos já planejam usá-lo como um ponto extra de wi-fi. Para quem mora em um apartamento pequeno ou mesmo em áreas rurais (que não possuem serviço de internet por cabo), ele atende como provedor de internet. Em todos os casos a mobilidade é a principal vantagem, já que pode ser levado em qualquer viagem.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Telefone celular e relógio poderão ser usados para pagar contas

29/04/09 - 20h45 - Atualizado em 29/04/09 - 20h45

Telefone celular e relógio poderão ser usados para pagar contas
Feira em SP exibe tecnologia que permite que táxi vire 'caixa bancário'.
Chip colocado em aparelhos vira carteira eletrônica segura.

Quem gosta de tecnologia logo poderá usar o telefone celular ou o relógio de pulso como se fosse cartão de banco. Essas e outras novidades estão sendo exibidas em uma feira em São Paulo.

Um aparelho apresentado na feira permitirá, por exemplo, que quem estiver dentro de um táxi aproveite as horas paradas nos congestionamentos para pagar contas de luz e de água. Basta ter um cartão de banco ou um cheque.

“O aparelho faz a seleção da operação de pagamento. Basta passar o boleto para fazer a leitura do código de barras. É como se estivéssemos com um caixa de banco dentro do táxi”, explica Cristiano Porto.

Imagine agora usar o telefone celular para fazer o pagamento de contas, de ônibus, de pedágio, de supermercado, como se fosse um cartão de banco. Ou ainda entrar em estádios de futebol ou cinema sem precisar de ingresso, porque ele já vai estar registrado no celular, bastando apenas encostar o aparelho na catraca.

Hoje já há tecnologia disponível para isso. e os primeiros aparelhos habilitados com este tipo de serviço devem chegar ao mercado até o fim do ano. O segredo está num chip especial que fica dentro do celular.

O celular poderá fazer tudo o que um cartão de crédito ou débito faz hoje. Mas, para usar a tecnologia, o estabelecimento deve ter um terminal de leitura. E quem não tiver celular, poderá usar o relógio para pagar contas ou ainda fazer compras, desde que ele tenha o chip.

A tecnologia é segura, afirmam os especialistas: se o aparelho celular ou o relógio forem roubados, eles podem ser bloqueados como um cartão de crédito convencional.


PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nova geração de tocadores dispensa arquivos

29/04/09 - 17h56 - Atualizado em 29/04/09 - 18h04

Nova geração de tocadores dispensa arquivos MP3 e toca música direto da web
Players como iPhone e Ibiza Rhapsody baixam canções 'das nuvens'.
Serviços como a rádio virtual Pandora ganham força em novo modelo.




Foto: Divulgação/Haier Tocador de música digital ignora limite de memória e baixa canções da web. (Foto: Divulgação/Haier)Os players digitais de música estão se libertando, e aos seus usuários, dos computadores, graças a aparelhos capazes de acessar música naquilo que se tornou conhecido como "a nuvem".

Com modelos existentes como o iPhone, da Apple, ou o Ibiza Rhapsody, do Hair Group, bem como o Pre, um celular muito aguardado da Palm, que sai nas próximas semanas, mais e mais audiófilos ganham a capacidade de encontrar, baixar e executar música por sistemas sem fio, sem que precisem conectar seus aparelhos a laptops ou computadores de mesa.

Os dois primeiros aparelhos mencionados podem se conectar diretamente a serviços online de música --a iTunes, para o iPhone (e iTouch), e o Rhapsody, da RealNetworks, para o Ibiza-- que oferecem um grande catálogo de canções e podcasts.

"O usuário jamais precisará utilizar o computador de novo, se lhe der na telha", disse Neil Smith, vice-presidente de gestão de negócios da Rhapsody, na sede da RealNetworks, uma pioneira na distribuição online de mídia.

Quando o Pre chegar às lojas, os usuários poderão ouvir o serviço de música online Pandora, ou adquirir canções diretamente do serviço de música em MP3 da Amazon.com.

Os provedores de serviços e fabricantes de aparelhos estão apostando que as pessoas se disporão a pagar mais pela capacidade de ouvir ou baixar música escolhida por impulso, onde quer que estejam. Eles fazem parte do crescente setor de "computação nas nuvens", na qual os dados, como música e outras informações digitais, ficam armazenados em servidores remotos, acessíveis instantaneamente.

O iPhone estreou quase dois anos atrás, mas um dos elementos cruciais de seu lançamento foi a inclusão de uma versão portátil da iTunes, que deu aos usuários a capacidade de localizar e adquirir canções com o aparelho.

A Rhapsody ainda tem menos de um milhão de usuários, mas existe há mais tempo como um serviço de música por assinatura, que oferece acesso ilimitado a um catálogo de mais de seis milhões de faixas aos usuários de computadores dispostos a pagar US$ 10 ao mês (US$ 15 no caso de downloads para players digitais).




PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




sábado, 19 de setembro de 2009

Localizador de pessoas do Google - Latitude

16/02/09 - 08h00 - Atualizado em 16/02/09 - 08h23

Localizador de pessoas do Google põe privacidade em xeque; saiba usar
trazemos perguntas e respostas sobre a nova ferramenta Google Latitude.
Especialistas explicam como fazer bom uso do serviço que localiza amigos.

Você buscou palavras no Google, pessoas no Orkut e possivelmente agora vai começar a caçar amigos no Latitude, um serviço gratuito do gigante da internet que promete apontar em mapas -- exibidos na tela do computador ou do telefone celular -- a exata localização de seus conhecidos. E também mostrará a essas pessoas onde você está. Apesar de esse serviço de localização não ser uma completa novidade, a entrada do Google no setor acelera sua popularização, reforçando também as polêmicas relacionadas a esse tipo de ferramenta.

Assim como aconteceu com o surgimento do telefone celular e das redes sociais, ainda não se sabe exatamente como a novidade será integrada à vida de seus usuários, e quais os efeitos ela terá sobre atividades cotidianas.




Google Latitude mostra localização de contatos na tela do celular ou do computador. Para seguir pessoas, é necessário ter autorização delas. (Foto: Reprodução )
Se o celular de certa forma acabou com o seu direito de se isolar e ficar incomunicável – a não ser, é claro, que você o desligue ou invente desculpas como “estou em uma área sem sinal” ou “vou entrar no túnel agora, deve cair a linha”, o Latitude vai limitar, inclusive, seu direito de ir para lugares onde você não gostaria de ser descoberto. Sim, você pode ligar e desligar o radar, e até mesmo “mentir” para a máquina, alterando sua localização. Mas até isso gera novos problemas e questões morais.

Ouvimos especialistas na área de tecnologia para entender o quanto o Latitude ameaça os direitos dos usuários, e qual é o uso adequado desse localizador. Confira abaixo perguntas e resposta sobre o novo serviço do Google.

- A ferramenta invade a privacidade dos usuários?

Foto: Divulgação Usuário pode escolher se quer exibir sua localização para os contatos, se quer ficar invisível ou escolher manualmente uma área no mapa. (Foto: Divulgação )Depende de como ele usar o Google Latitude e de quanta informação estiver disposto a compartilhar com seus contatos. Enquanto alguns acham absurda a possibilidade de serem localizados na tela dos celulares, outros podem não se importar em exibir sua localização em tempo real. É possível ainda usar a ferramenta de maneira parcial: ela pode ser desabilitada temporariamente e apontar uma localização falsa, onde o usuário não está naquele momento.

André Lemos, professor da faculdade de comunicação e pesquisador de cibercultura, acredita que os usuários de tecnologia já estão acostumadas a abrir mão de parte de sua privacidade. “O celular já é usado dessa forma, a primeira pergunta é ‘onde você está?’. Em geral, as pessoas estão se mostrando mais e vendo mais informações do outro também”, diz.

“O Latitude foi criado para pessoas que queiram dizer onde estão e para que elas encontrem amigos em seus movimentos pelas cidades. Usa quem quer: a pessoa diz quem poderá saber onde ela está e o nível de detalhe da sua localização”, continua Lemos, reforçando que todos têm direito à privacidade e ao anonimato. “Quem tem algo a esconder vai esconder [mesmo com o Latitude], pois já faz isso de uma forma ou outra.”

O professor e pesquisador Silvio Meira acredita que todos deveriam se preocupar com a privacidade antes de perdê-la e ter de lutar para recuperá-la.

“Quem pensa que não tem algo a esconder que se imagine fotografado nu, na privada, e a foto publicada”, provoca o professor de engenharia de software do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco, em Recife, e cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R). “A assimetria de informação [nenhuma pessoa saber tudo sobre outra] é parte essencial da infraestrutura de relacionamento da humanidade.”

- Para que o Google Latitude pode ser útil?
Desde que o usuário controle quanta informação quer compartilhar, a ferramenta pode ser útil para monitorar crianças e adolescentes em trânsito, acompanhar a rota de veículos (táxis e caminhões, por exemplo) e facilitar o encontro com pessoas conhecidas -- quando aquele amigo passar perto do seu trabalho, o Google Latitude vai avisar e você pode convidá-lo para tomar um café.




Foto: Divulgação Na tela do celular, usuário vê lista de amigos que podem ser localizados no mapa. (Foto: Divulgação )“Um serviço desses é ótimo para acompanhar amigos e parentes que estão viajando. Ou para empresas saberem a localização de funcionários que trabalham em campo. Também pode ser útil para os pais controlarem por onde andam os filhos, já que hoje a violência é uma preocupação constante no meio familiar”, afirma Bia Kunze, responsável pelo blog de tecnologia móvel Garota sem fio.



- Quais os riscos apresentados pelo Google Latitude?
O usuário que acessa esse serviço tem em mente que apenas as pessoas por ele autorizadas poderão visualizar sua localização, nos momentos em que ele permitir. O problema surge quando aqueles sem autorização se apoderam dos dados - caso de hackers, ladrões ou até mesmo empresas interessadas nos hábitos de consumidores.

“Dados pessoais e identidade podem ser furtadas. Os próprios cônjuges, hoje aos beijos, amanhã podem estar no pior dos mundos e recorrer à bisbilhotagem eletrônica. Se as informações caírem nas mãos de delinquentes, corremos o risco de sermos vigiados, seguidos, perseguidos e chantageados, onde quer que estivermos. É pouco?”, questiona Ethevaldo Siqueira, escritor especializado em novas tecnologias.

Já Lemos diz que o maior perigo dessa ferramenta não está na possibilidade de ver a localização de um usuário, mas na geração de perfis que podem ser usadas por empresas de marketing, publicidade, seguradoras e governos. Ele exemplifica, dizendo que uma seguradora de saúde pode cobrar mais de um cliente depois de traçar seu perfil e descobrir que ele gosta de feijoada, compra muitos alimentos gordurosos e vai sempre a churrascarias.

A Garota sem fio faz coro. “Não é apenas o fato de pessoas saberem sua localização que está em discussão. A dúvida maior é: o que o Google faz com essas informações? As políticas de privacidade do Google não detalham quem e como acessa esses dados. É a mesma discussão que acontece com o Gmail. Pelos anúncios mostrados nas páginas das mensagens, sabemos que a empresa acessa seus dados, ainda que de forma não-humana.”



- Em que situações o usuário deve deixar o localizador ativado?
Os critérios são muito pessoais. Siqueira defende que a ferramenta só deve funcionar quando alguém de confiança precisa saber da localização do usuário -- no resto do tempo, o Google Latitude deve ser mantido desligado.

“Para muitas pessoas e seus grupos, pode funcionar sempre. Para outras, nunca. A localização deveria ser um botão de emergência, para ser usada em situações bem particulares”, opina Meira. Lemos exemplifica um caso de necessidade: “o sistema pode ficar ligado quando o usuário estiver se dirigindo a lugares mais perigosos. Assim, terá alguém que possa, à distância, monitorar seus movimentos e ajudar caso haja algum problema”.



- Em que situações o Google Latitude deve ser desativado?
Quem responde é Silvio Meira. “Sempre que a informação sobre sua localização, disseminada para o conjunto de pessoas que pode ter acesso a ela, comprometer sua privacidade ou a assimetria de informação que lhe protege e às suas histórias. Imagine que você está atrasado para um compromisso e diz pra alguém, X, que está num engarrafamento. X conhece Y, que tem acesso à sua localização. X liga pra Y e, por acaso, descobre que você, na verdade, dormiu demais. Você vai precisar desligar a informação sobre sua localização em muitas situações”, conclui.




Ouvimos especialistas na área de tecnologia para saber o quanto o Latitude ameaça a privacidade dos usuários e também qual o uso adequado do localizador. (Foto: Divulgação)


- Em que casos alguém (como familiar, amigo, chefe) pode cobrar que um usuário do Google Latitude deixe o serviço habilitado?


Os especialistas ouvidos são unânimes em afirmar que essa cobrança raramente pode ser feita. Algumas das ocasiões em que ela pode acontecer são: pais querendo saber a localização de seus filhos menores de idade ou empresas que desejam saber onde estão os funcionários, mas só durante o horário de expediente.



- Um amigo que permite que você veja a localização dele, mas você não quer que ele saiba a sua (o equivalente a não aceitar um pedido de “amizade” no Orkut). O que fazer nessa situação?

Beatriz não acha que seja necessário dar explicações, principalmente para pessoas que o usuário mal conhece ou convive pouco. “Convite de estranhos, então, nem pensar. Ele permitir que você veja a localização dele não quer dizer nada. Quem disse que você está interessado? E por que um estranho estaria interessado na sua localização?”, pergunta a garota sem fio.

Para Meira, a regra é a mesma das redes sociais: nelas, você escolhe com quem vai se relacionar e, se não quiser fazer contato com alguém, simplesmente fica quieto. “O silêncio, na maior parte dos casos, é uma ótima explicação.”

- Se o usuário mente sobre sua localização, deve desativar o serviço ou fazer com que o localizador mostre o lugar onde ele disse que estaria (em outras palavras: o Latitude deve “compactuar” com a mentira)?

Na opinião de Lemos, o usuário deve usar o serviço como bem entender. “Se quiser mentir, use o aparelho para mentir. Se não quer que saibam onde você está, simplesmente desligue. No fundo, devemos nos conectar, trocar informações com outros, mas deve sempre haver um limite.”

O uso da “tecnologia a serviço da mentira”, como descreve Meira, só deve ser feito por pessoas que realmente precisam esconder sua localização, têm memória boa e também muita sorte. Isso porque, segundo ele, é difícil mentir consistentemente por muito tempo, para muita gente.

“Mudar de um ponto para outro, muito longe, às vistas de quem está lhe observando de longe vai parecer teletransporte. Por outro lado, chegar em casa e o Latitude mostrá-lo no trabalho vai dar uma bandeira monumental”, alerta.


PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




quarta-feira, 16 de setembro de 2009

HP revela linha de laptops ProBook

28/04/09 - 11h24 - Atualizado em 28/04/09 - 11h25

HP revela linha de laptops ProBook

SAN FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) - A Hewlett-Packard, maior fabricante mundial de computadores pessoais, está lançando uma nova linha de laptops de baixo preço para uso profissional, com recursos direcionados a usuários em pequenas e médias empresas.

O HP ProBook s-series, que começou a ser distribuído mundialmente na terça-feira, é o novo laptop básico de negócios da empresa, depois do lançamento do EliteBook, mais leve e de preço mais elevado, no ano passado.

O ProBook substitui a linha HP Compaq, ainda que o nome Compaq vá continuar em uso como marca primária em outros computadores.

O ProBook oferece aos usuários diversos recursos entre os quais a opção de um sistema operacional Linux pré-instalado --o SuSE Linux Enterprise Desktop 11, da Novell. Trata-se do primeiro notebook empresarial colocado à venda pela HP com um sistema Linux pré-instalado, afirmou a empresa.

"Trata-se em larga medida de uma evolução natural", disse Carol Hess-Nickels, diretora mundial de marketing de notebooks empresariais na HP. "Queremos oferecer uma opção diferente... provavelmente ainda vai demorar um pouco para que saibamos exatamente qual é a demanda, mas nossa idéia era de que valia a pena tentar a idéia", disse.

Os ProBooks vêm com telas de 14, 15,6 ou 17,3 polegadas, e preços a partir de 529 dólares.

Alguns modelos também apresentarão a tecnologia Gobi, da Qualcomm, o que lhes permite usar um único módulo para acesso a diferentes tecnologias de conexão a banda larga móvel e diferentes operadoras.

Os novos HPs também oferecerão recursos de durabilidade, como o 3D Drive Guard, que protege o disco rígido caso o computador seja derrubado, e um revestimento à prova de água.




PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Compare os principais modelos de netbooks

09/04/09 - 06h30 - Atualizado em 09/04/09 - 11h09

Compare os principais modelos de netbooks
Mais leves e baratos, os portáteis conquistam consumidores.
Vídeo do New York Times analisa as limitações.

A popularidade dos netbooks é cada vez maior. Considerados a última tendência em
computadores, eles conquistaram os consumidores, principalmente porque são mais leves e baratos. Mas antes de comprar, é preciso conhecer as vantagens e desvantagens de cada modelo.

Em geral, os netbooks têm limitações de hardware, recursos e bateria. Eles funcionam bem como segundo computador, para serem usados em viagens, reuniões e apresentações rápidas, ao checar e-mails, editar textos e acessar a internet. Mas são lentos para rodar photoshop, editar vídeos e jogar.

Na análise de quatro modelos, líderes de vendas no mercado americano, o HP Mini 1000, custa US$ 380, o Samsung NC10 sai por US$ 440, o MSI Wind U120 fica em US$ 380 e o ASUS Eee PC 1000HE por US$ 375. As principais semelhanças entre eles são o Windows XP, 1 gigabyte de memória, processador Intel Atom 1.6 gigahertz, 160 gigabytes de HD, entrada USB, webcam, saída de vídeo, Wi-Fi, entrada de rede, leitor de cartão de memória, monitor de dez polegadas, com 1024x600 pixels e teclados pequenos.

Apesar de mais leves, já que pesam em geral 1,3 kg, os netbooks têm desvantagens, como a ausência de drive de CD e DVD. A bateria também pode ser um problema, com duração de três horas em média.

Escolher um netbook é decidir entre as “limitações” que mais atendem ao interesse do
comprador. No caso dos exemplos analisados, o Samsung é o mais caro, o ASUS é o mais pesado (1,5kg), o MSI não permite upgrade de memória e no HP os botões do mouse estão dos dois lados do touch pad e não abaixo, dificultando a usabilidade. Com isso esclarecido, a satisfação com o netbook costuma ser grande.




PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




terça-feira, 2 de junho de 2009

Game Boy comemora 20 anos

24/04/09 - 09h00 - Atualizado em 24/04/09 - 15h47

Avô dos minigames, portátil Game Boy comemora 20 anos de idade
Pioneiro da Nintendo foi lançado em 1989 e bateu recordes de vendas.
Aparelho deu lugar ao Nintendo DS, que já ganhou novas versões.

Foto: Toru Yamanaka/AFP Game Boy Color foi uma das releituras do Game Boy, portátil da Nintendo lançado em 1989 (Foto: Toru Yamanaka/AFP) Há 20 anos a japonesa Nintendo lançava o Game Boy, clássico videogame portátil que serviu de plataforma para personagens como Super Mario e Pokémon e vendeu 200 milhões de unidades do mundo todo.

Quando o portátil foi lançado, em 1989, o Japão vivia sua explosão econômica e “Like a prayer”, de Madonna, liderava as paradas musicais internacionais - os videogames haviam acabado de migrar dos fliperamas para as residências.

No Japão as crianças ocupavam suas TVs com o console Famicom, além de games portáteis mais simples, como o Game and Watch.
O Game Boy, vendido na época a 8 mil ienes (US$ 80 na conversão atualizada), era o primeiro videogame portátil com entrada para cartuchos e que prometia aguentar “35 horas de jogo com apenas quatro pilhas”.

“As crianças ficaram encantadas em poder jogar nos trens depois da escola”, relembra
Hirokazu Hamamura, chefe da editora Enterbrain, especializada na indústria de games. “Se a Nintendo supera seus rivais nessa área, hoje, é porque a companhia passou décadas no universo do jogo como atividade social”, diz ele.

Das cartas para os games
Baseada em Kyoto, a Nintendo iniciou atividades em 1889 fabricando jogos de cartas e passou para o ramo dos brinquedos no início do século 20. Em 1983 lançou o Famicom, que no Ocidente ganhou o nome de Nintendo Entertainment System (NES,vulgo "Nintendinho").

“A Nintendo entendeu o público jovem, o que não era o caso de seus concorrentes, como a Sony, que buscava os adultos”, diz Hamamura. A Sony introduziu o walkman em 1979, mas só lançou seu videogame portátil, o PSP, em 2004, muitos anos depois do Game Boy.

Com diversas 'encarnações' diferentes, Game Boy acumula mais de 200 milhões de unidades vendidas em todo o mundo (Foto: Divulgação)

Inicialmente associado a jogos como "Tetris" e a intermináveis aventuras de "Pikachu" e outros Pokémons, o portátil da Nintendo deu início a uma revolução nos games.

“Os games dos consoles, que você jogava na TV, giravam em torno de jogos de luta, jogos para dois jogadores ou contra o computador”, lembra Hamamura. “Com o Game Boy e 'Tetris', os objetivos começaram a se desenvolver, levando a jogos mais diversificados e sofisticados como 'Pokémon'", lembra.

A série Game Boy, incluindo as versões pocket, lite e color, venderam desde então 118
milhões de unidades no mundo todo, enquanto o sucessor, Game Boy Advance, atingiu 82
milhões.

Games na escola
Depois de 20 anos, os videogames portáteis da Nintendo cresceram junto com seus jogadores.
Em 2004 a empresa lançou o DS, com duas telas, sendo uma delas sensível ao toque. Até hoje, foram mais de 100 milhões de unidades vendidas, e duas novas versões (Lite e DSi).

Além de jogos populares como “Dragon quest”, “Final fantasy”, “Super Mario bros” e os próprios pokémons, o DS também tem aplicações voltadas para estudos, guias de restaurantes, dicionários e softwares para treinamento. Escolas do Japão já o utilizam para ensinar inglês e japonês.

Nintendo DS inovou com duas telas, sendo uma delas sensível ao toque (Foto: Divulgação)

“A Nintendo sempre seguiu a mesma filosofia: entreter a família", diz Hamamura, da
Enterbrain. “Mas em 20 anos a empresa também ampliou o alcance de seus jogos com títulos educacionais, o que transformou os adultos em jogadores também”.
O presidente da Nintendo, Satoru Iwata, disse recentemente que uma ambição da empresa é ver cada estudante usando um DS nas escolas. “Vai ser preciso tempo e energia, porque o DS foi durante muito tempo visto como inimigo pelos professores”.


FOTOS: