07/05/09 - 14h00 - Atualizado em 07/05/09 - 14h05
Produtora do game 'Duke Nukem forever' encerra atividades
3D Realms ficou famosa por jogos de tiro em primeira pessoa.
Nova versão de 'Duke Nukem' estava em produção desde 1997.
Foto: Divulgação 'Duke Nukem forever', em desenvolvimento desde 1997, ainda não foi finalizado (Foto: Divulgação) A produtora 3D Realms, responsável por jogos como "Duke Nukem 3D" e "Wolfenstein 3D", encerrou as atividades, informou nesta quarta-feira (6) o site "Shacknews". Joe Siegler, webmaster da empresa, confirmou a notícia, dizendo em um fórum on-line que "não é um golpe de marketing. É verdade".
A produtora ficou conhecida pela série "Duke Nukem", que trazia um herói estiloso combatendo alienígenas. Ela também teve participação importante no lançamento de jogos de tiro que marcaram época, como "Wolfenstein 3D".
"Duke Nukem forever", a "nova" versão da franquia, foi anunciada em 1997, mas nunca chegou às lojas, transformando-se em lenda e rendendo piadas com o "forever" (eterno, para sempre) do título. Relatos recentes indicavam que o jogo estava próximo de ser finalizado.
A distribuidora Take-Two, que detém os direitos de "Duke Nukem forever", informou que continua responsável pelo jogo, mas não revelou quais serão os próximos passos.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Praia de Trieste coloca muro
06/05/09 - 16h51 - Atualizado em 06/05/09 - 16h51
Praia de Trieste coloca muro para separar homens e mulheres
Homens ficarão à direita e as mulheres e as crianças à esquerda.
Prefeito investiu 300 mil euros para recuperar 'antigo esplendor'.
Foto: Reprodução/Google Earth Praia El Pedocin tem muro separando homens e mulheres. (Foto: Reprodução/Google Earth)A cidade de Trieste, situada ao nordeste da Itália, revive a partir desta terça-feira (6) as tradições do Império Austro-Húngaro ao reabrir uma praia separada de olhares indiscretos na qual homens e mulheres se bronzeiam e nadam separadamente, informa a imprensa local.
O local de banho conhecido como El Pedocin recuperou as cores do século XIX: branco para o muro divisório da praia e azul para as janelas e portas do balneário.
Os homens ficarão à direita e as mulheres e as crianças à esquerda, como se fazia na época do Império, e só poderão se encontrar adentrando no mar e superando as boias separadoras e apoios flutuantes para nadadores cansados.
O prefeito de Trieste, Roberto Dipiazza, inaugurou o balneário no qual investiu 300 mil euros para recuperar "o antigo esplendor" da época do imperador Francisco José da Áustria e Hungria.
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Praia de Trieste coloca muro para separar homens e mulheres
Homens ficarão à direita e as mulheres e as crianças à esquerda.
Prefeito investiu 300 mil euros para recuperar 'antigo esplendor'.
Foto: Reprodução/Google Earth Praia El Pedocin tem muro separando homens e mulheres. (Foto: Reprodução/Google Earth)A cidade de Trieste, situada ao nordeste da Itália, revive a partir desta terça-feira (6) as tradições do Império Austro-Húngaro ao reabrir uma praia separada de olhares indiscretos na qual homens e mulheres se bronzeiam e nadam separadamente, informa a imprensa local.
O local de banho conhecido como El Pedocin recuperou as cores do século XIX: branco para o muro divisório da praia e azul para as janelas e portas do balneário.
Os homens ficarão à direita e as mulheres e as crianças à esquerda, como se fazia na época do Império, e só poderão se encontrar adentrando no mar e superando as boias separadoras e apoios flutuantes para nadadores cansados.
O prefeito de Trieste, Roberto Dipiazza, inaugurou o balneário no qual investiu 300 mil euros para recuperar "o antigo esplendor" da época do imperador Francisco José da Áustria e Hungria.
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FATOR DESCONHECIDO - FENOMENOS EXTRACORPORAIS
FATOR DESCONHECIDO - FENOMENOS EXTRACORPORAIS
Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
DOCUMENTARIO COMPLETO PARA DOWNLOAD
http://www.badongo.com/pt/file/767743
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Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
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sábado, 24 de outubro de 2009
Pé do 'hobbit' da Indonésia - Primitivo
07/05/09 - 06h00 - Atualizado em 07/05/09 - 06h00
Pé do 'hobbit' da Indonésia indica que ele era hominídeo ainda mais primitivo
Proporção e traços dos dedos sugerem ancestral diferente para ele.
Comparação com outros mamíferos explica cérebro diminuto da criatura.
É um novo capítulo na saga do hobbit, e não estamos falando de Frodo, do clássico "O senhor dos anéis". Duas análises publicadas hoje na prestigiosa revista científica "Nature" reforçam a tese de que o hobbit em questão, cujos restos de 18 mil anos de idade foram achados na ilha indonésia de Flores, é mesmo uma espécie bizarramente única de hominídeo (grupo a que pertencem os parentes primitivos do homem e os próprios seres humanos). E, a julgar pelos pés da criaturinha de 1,10 m de altura, ele pode ter sido um hominídeo ainda mais primitivo e estranho do que imaginávamos.
Pé do hominídeo é montado, osso a osso (Foto: Djuna Ivereigh/ARKENAS)
A polêmica nunca se afastou muito da misteriosa criatura desde que um grupo de
pesquisadores indonésios e australianos anunciaram sua existência para o mundo em 2004, também nas páginas da "Nature". O hominídeo foi batizado como Homo floresiensis e, por causa de características específicas de seu crânio e esqueleto, foi considerado um descendente do Homo erectus, que já habitava o Sudeste Asiático há cerca de 1,7 milhão de anos.
A ideia é que alguns H. erectus teriam ficado isolados em Flores e simplesmente encolhido -- um fenômeno que, por incrível que pareça, é comum com mamíferos isolados em ilhas. (Para efeito de comparação, elefantinhos extintos das ilhas europeias de Sicília e Malta chegavam, quando adultos, ao tamanho de um filhote de elefante africano de hoje.)
O problema é, que desde então, outros pesquisadores contestaram o status do hobbit,
afirmando que se trataria apenas de um humano moderno com deficiências físicas e
presumivelmente mentais, por conta do crânio e cérebro diminutos. Os críticos argumentavam que o cérebro de um hominídeo jamais encolheria tanto assim, mesmo preso numa ilha, onde o órgão diminui pela falta de ameaças e predadores.
As análises de hoje, porém, mostram que o hobbit, seja lá quem ele for, talvez seja
realmente uma espécie bizarra e primitiva, diferente da nossa. A equipe liderada por
William Jungers, da Universidade de Stony Brook (EUA), fez uma análise anatômica detalhada dos pezinhos do principal exemplar hobbit, uma fêmea conhecida pelo código LB1.
O pé comparado com a tíbia (osso da perna) (Foto: William Jungers/ARKENAS)
O que acontece é que, embora o dedão da criatura tivesse a mesma posição do nosso,
diferentemente do dos chimpanzés, o pé como um todo é um bocado comprido em termos
relativos, em especial quando comparado com os ossos da perna. Trata-se de uma
característica tão estranha que sugere que a criatura provavelmente não conseguia correr pelas mesmas distâncias ou com a mesma velocidade que um ser humano moderno.
Essa característica, ao lado de algum detalhes mais técnicos, são mais primitivas do que se vê entre os Homo erectus, o que pode indicar que o verdadeiro ancestral do Homo floresiensis é um hominídeo mais antigo que já tinha passado antes pela Ásia, sem deixar vestígios detectados até hoje. Por enquanto, os antropólogos não arriscam dizer quem seria esse ancestral.
Em outro artigo científico na mesma edição da "Nature", Eleanor Weston e Adrian Lister, do Museu de História Natural de Londres, estudaram outros mamíferos fósseis que viviam em ilhas para entender a misteriosa redução cerebral do hobbit. As contas que eles fizeram mostram que outros animais, como hipopótamos e elefantes anões, passaram por reduções cerebrais compatíveis com as do hobbit ao viver ilhados. Resta saber se esse argumento calará os críticos.
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Pé do 'hobbit' da Indonésia indica que ele era hominídeo ainda mais primitivo
Proporção e traços dos dedos sugerem ancestral diferente para ele.
Comparação com outros mamíferos explica cérebro diminuto da criatura.
É um novo capítulo na saga do hobbit, e não estamos falando de Frodo, do clássico "O senhor dos anéis". Duas análises publicadas hoje na prestigiosa revista científica "Nature" reforçam a tese de que o hobbit em questão, cujos restos de 18 mil anos de idade foram achados na ilha indonésia de Flores, é mesmo uma espécie bizarramente única de hominídeo (grupo a que pertencem os parentes primitivos do homem e os próprios seres humanos). E, a julgar pelos pés da criaturinha de 1,10 m de altura, ele pode ter sido um hominídeo ainda mais primitivo e estranho do que imaginávamos.
Pé do hominídeo é montado, osso a osso (Foto: Djuna Ivereigh/ARKENAS)
A polêmica nunca se afastou muito da misteriosa criatura desde que um grupo de
pesquisadores indonésios e australianos anunciaram sua existência para o mundo em 2004, também nas páginas da "Nature". O hominídeo foi batizado como Homo floresiensis e, por causa de características específicas de seu crânio e esqueleto, foi considerado um descendente do Homo erectus, que já habitava o Sudeste Asiático há cerca de 1,7 milhão de anos.
A ideia é que alguns H. erectus teriam ficado isolados em Flores e simplesmente encolhido -- um fenômeno que, por incrível que pareça, é comum com mamíferos isolados em ilhas. (Para efeito de comparação, elefantinhos extintos das ilhas europeias de Sicília e Malta chegavam, quando adultos, ao tamanho de um filhote de elefante africano de hoje.)
O problema é, que desde então, outros pesquisadores contestaram o status do hobbit,
afirmando que se trataria apenas de um humano moderno com deficiências físicas e
presumivelmente mentais, por conta do crânio e cérebro diminutos. Os críticos argumentavam que o cérebro de um hominídeo jamais encolheria tanto assim, mesmo preso numa ilha, onde o órgão diminui pela falta de ameaças e predadores.
As análises de hoje, porém, mostram que o hobbit, seja lá quem ele for, talvez seja
realmente uma espécie bizarra e primitiva, diferente da nossa. A equipe liderada por
William Jungers, da Universidade de Stony Brook (EUA), fez uma análise anatômica detalhada dos pezinhos do principal exemplar hobbit, uma fêmea conhecida pelo código LB1.
O pé comparado com a tíbia (osso da perna) (Foto: William Jungers/ARKENAS)
O que acontece é que, embora o dedão da criatura tivesse a mesma posição do nosso,
diferentemente do dos chimpanzés, o pé como um todo é um bocado comprido em termos
relativos, em especial quando comparado com os ossos da perna. Trata-se de uma
característica tão estranha que sugere que a criatura provavelmente não conseguia correr pelas mesmas distâncias ou com a mesma velocidade que um ser humano moderno.
Essa característica, ao lado de algum detalhes mais técnicos, são mais primitivas do que se vê entre os Homo erectus, o que pode indicar que o verdadeiro ancestral do Homo floresiensis é um hominídeo mais antigo que já tinha passado antes pela Ásia, sem deixar vestígios detectados até hoje. Por enquanto, os antropólogos não arriscam dizer quem seria esse ancestral.
Em outro artigo científico na mesma edição da "Nature", Eleanor Weston e Adrian Lister, do Museu de História Natural de Londres, estudaram outros mamíferos fósseis que viviam em ilhas para entender a misteriosa redução cerebral do hobbit. As contas que eles fizeram mostram que outros animais, como hipopótamos e elefantes anões, passaram por reduções cerebrais compatíveis com as do hobbit ao viver ilhados. Resta saber se esse argumento calará os críticos.
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
ONU alerta para ameaça de redes 'fantasmas'
07/05/09 - 04h57 - Atualizado em 07/05/09 - 10h45
ONU alerta para ameaça de redes 'fantasmas' à vida marinha
Relatório afirma que equipamentos abandonados ou perdidos continuam pescando e matando peixes e outros animais marinhos.
Um relatório da ONU divulgado nesta semana afirma que redes e equipamentos de pesca abandonados ou perdidos estão ameaçando a população de peixes e outros animais marinhos.
O relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) afirma que o equipamento abandonado ou perdido constitui cerca de 10% (640 mil toneladas) dos resíduos marinhos.
O transporte comercial marítimo é o principal responsável pelo abandono, perda ou descarte destes materiais em mar aberto. Nas áreas costeiras, os principais responsáveis estão localizados em terra.
O estudo feito pelas duas organizações da ONU afirma que o problema está piorando devido ao aumento na escala de operações de pesca no mundo e devido à introdução de equipamentos de alta durabilidade, fabricados com materiais sintéticos.
O relatório afirma que entre os maiores impactos deste problema estão a captura contínua de peixes, conhecida como "pesca fantasma", e outros animais como tartarugas, aves e mamíferos marinhos, que ficam presos e morrem nas redes.
Além disso, esses equipamentos também podem causar alterações do ambiente e do solo marinho e o aumento dos riscos para navegação, com acidentes ou danos a embarcações.
"A quantidade de equipamento de pesca que vai para o ambiente marinho vai continuar se acumulando, e os impactos nos ecossistemas marinhos vão piorar se a comunidade internacional não tomar medidas eficazes para resolver o problema (...). As estratégias para enfrentar o problema devem abordar várias frentes, incluindo prevenção, diminuição e medidas curativas", afirmou Ichiro Nomura, subdiretor geral de Pesca e Agricultura da FAO.
Proibição
As redes de arrastão mal operadas eram as principais responsáveis pelos danos da pesca fantasma, segundo as organizações da ONU, mas uma proibição do seu uso em 1992 reduziu seu impacto negativo.
Atualmente as redes mais problemáticas são as que ficam ancoradas no solo marinho e presas a flutuadores que ficam na superfície. Elas formam uma parede vertical que pode medir entre 600 e 10 mil metros de largura.
Se este tipo de rede é perdido ou abandonado, poderá continuar pescando sem supervisão durante meses, às vezes anos, matando indiscriminadamente peixes e outras espécies de animais.
As armadilhas também são responsáveis por parte da pesca fantasma, pois muitas se perdem devido a furacões.
Estima-se que, em um total de 500 mil armadilhas para caranguejos instaladas na baía de Chesapeake, Estados Unidos, 150 mil são perdidas por ano, por exemplo.
"Existem muitos fantasmas no mecanismo do ambiente marinho, desde sobrepesca e acidificação (...) ao aumento de 'zonas mortas', sem oxigênio (...). O equipamento de pesca abandonado e perdido é parte deste conjunto de problemas que devem ser enfrentados com urgência e em conjunto se quisermos manter a produtividade de nossos oceanos e mares para este e para as futuras gerações", afirmou Achim Steiner, subsecretário da ONU e diretor executivo da Pnuma.
Soluções
O relatório da FAO/Pnuma também faz uma série de recomendações para enfrentar o problema dos equipamentos perdidos ou descartados, como incentivos financeiros para estimular pescadores a relatar perda de equipamentos ou trazer equipamentos velhos ou danificados de volta à terra.
As organizações também propõem o uso de rótulos de identificação nos equipamentos e o uso de novas tecnologias para pesca, como uso de imagens do fundo do mar para ajudar na pesca, ao invés do uso de redes verticais.
Também é possível melhorar os sistemas de coleta, descarte e reciclagem dos equipamentos de pesca e melhorar o sistema de notificação de equipamentos perdidos nos oceanos.
Segundo o estudo das organizações da ONU o total de resíduos lançados nos oceanos, por ano, foi estimado em cerca de 6,4 milhões de toneladas - desse montante, 5,6 milhões (ou 88%) vêm de barcos mercantes.
Estima-se também que cerca de 8 milhões de itens de lixo são jogados nos oceanos e mares todos os dias, dos quais 5 milhões (63%) são resíduos sólidos jogados ou perdidos por barcos.
Atualmente as estimativas afirmam que mais de 13 mil objetos de lixo plástico estão flutuando em cada quilômetro quadrado de oceano.
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ONU alerta para ameaça de redes 'fantasmas' à vida marinha
Relatório afirma que equipamentos abandonados ou perdidos continuam pescando e matando peixes e outros animais marinhos.
Um relatório da ONU divulgado nesta semana afirma que redes e equipamentos de pesca abandonados ou perdidos estão ameaçando a população de peixes e outros animais marinhos.
O relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) afirma que o equipamento abandonado ou perdido constitui cerca de 10% (640 mil toneladas) dos resíduos marinhos.
O transporte comercial marítimo é o principal responsável pelo abandono, perda ou descarte destes materiais em mar aberto. Nas áreas costeiras, os principais responsáveis estão localizados em terra.
O estudo feito pelas duas organizações da ONU afirma que o problema está piorando devido ao aumento na escala de operações de pesca no mundo e devido à introdução de equipamentos de alta durabilidade, fabricados com materiais sintéticos.
O relatório afirma que entre os maiores impactos deste problema estão a captura contínua de peixes, conhecida como "pesca fantasma", e outros animais como tartarugas, aves e mamíferos marinhos, que ficam presos e morrem nas redes.
Além disso, esses equipamentos também podem causar alterações do ambiente e do solo marinho e o aumento dos riscos para navegação, com acidentes ou danos a embarcações.
"A quantidade de equipamento de pesca que vai para o ambiente marinho vai continuar se acumulando, e os impactos nos ecossistemas marinhos vão piorar se a comunidade internacional não tomar medidas eficazes para resolver o problema (...). As estratégias para enfrentar o problema devem abordar várias frentes, incluindo prevenção, diminuição e medidas curativas", afirmou Ichiro Nomura, subdiretor geral de Pesca e Agricultura da FAO.
Proibição
As redes de arrastão mal operadas eram as principais responsáveis pelos danos da pesca fantasma, segundo as organizações da ONU, mas uma proibição do seu uso em 1992 reduziu seu impacto negativo.
Atualmente as redes mais problemáticas são as que ficam ancoradas no solo marinho e presas a flutuadores que ficam na superfície. Elas formam uma parede vertical que pode medir entre 600 e 10 mil metros de largura.
Se este tipo de rede é perdido ou abandonado, poderá continuar pescando sem supervisão durante meses, às vezes anos, matando indiscriminadamente peixes e outras espécies de animais.
As armadilhas também são responsáveis por parte da pesca fantasma, pois muitas se perdem devido a furacões.
Estima-se que, em um total de 500 mil armadilhas para caranguejos instaladas na baía de Chesapeake, Estados Unidos, 150 mil são perdidas por ano, por exemplo.
"Existem muitos fantasmas no mecanismo do ambiente marinho, desde sobrepesca e acidificação (...) ao aumento de 'zonas mortas', sem oxigênio (...). O equipamento de pesca abandonado e perdido é parte deste conjunto de problemas que devem ser enfrentados com urgência e em conjunto se quisermos manter a produtividade de nossos oceanos e mares para este e para as futuras gerações", afirmou Achim Steiner, subsecretário da ONU e diretor executivo da Pnuma.
Soluções
O relatório da FAO/Pnuma também faz uma série de recomendações para enfrentar o problema dos equipamentos perdidos ou descartados, como incentivos financeiros para estimular pescadores a relatar perda de equipamentos ou trazer equipamentos velhos ou danificados de volta à terra.
As organizações também propõem o uso de rótulos de identificação nos equipamentos e o uso de novas tecnologias para pesca, como uso de imagens do fundo do mar para ajudar na pesca, ao invés do uso de redes verticais.
Também é possível melhorar os sistemas de coleta, descarte e reciclagem dos equipamentos de pesca e melhorar o sistema de notificação de equipamentos perdidos nos oceanos.
Segundo o estudo das organizações da ONU o total de resíduos lançados nos oceanos, por ano, foi estimado em cerca de 6,4 milhões de toneladas - desse montante, 5,6 milhões (ou 88%) vêm de barcos mercantes.
Estima-se também que cerca de 8 milhões de itens de lixo são jogados nos oceanos e mares todos os dias, dos quais 5 milhões (63%) são resíduos sólidos jogados ou perdidos por barcos.
Atualmente as estimativas afirmam que mais de 13 mil objetos de lixo plástico estão flutuando em cada quilômetro quadrado de oceano.
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Novo leitor eletrônico da Amazon - Klinde DX
06/05/09 - 14h44 - Atualizado em 06/05/09 - 14h51
Novo leitor eletrônico da Amazon ganha tela maior e parceria com jornais
Kindle DX tem tela de 9,7 polegadas, adaptada para grandes formatos.
Aparelho chega às lojas dos Estados Unidos por US$ 489.
Foto: Eric Thayer/Reuters Jeff Bezos, fundador da Amazon, apresenta o novo Kindle DX em Nova York (Foto: Eric Thayer/Reuters) A Amazon.com lançou nesta quarta-feira (6) uma versão maior do seu leitor eletrônico Kindle, direcionado para estudantes, acadêmicos e leitores de jornais.
O novo dispositivo, denominado Kindle DX, tem uma tela maior (9,7 polegadas, contra 6 do anterior), mais memória e um software que facilita a navegação de documentos mais pesados. O novo produto custa US$ 489, mais caro que o preço de US$ 359 do Kindle original.
A Amazon disse que cinco universidades farão testes utilizando a versão DX mais para o final do ano.
O presidente-executivo da Amazon, Jeff Bezos, participou de uma coletiva de imprensa em Nova York junto com Arthur Sulzberger Jr., editor do jornal "The New York Times", na qual anunciou o lançamento do Kindle DX.
Além do "New York Times", o "Boston Globe" e o "Washington Post" também oferecerão a versão DX a um preço reduzido para leitores, onde a entrega dos jornais não está disponível.
O Kindle, que foi atualizado no começo deste ano, permite que os usuários leiam livros, jornais, revistas e blogs em aparelhos de mão. O produto está disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos.
À direita, o leitor de livros eletrônicos Kindle DX, maior e com mais capacidade de processamento que o anterior, Kindle 2, à esquerda (Foto: Eric Thayer/Reuters)
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Novo leitor eletrônico da Amazon ganha tela maior e parceria com jornais
Kindle DX tem tela de 9,7 polegadas, adaptada para grandes formatos.
Aparelho chega às lojas dos Estados Unidos por US$ 489.
Foto: Eric Thayer/Reuters Jeff Bezos, fundador da Amazon, apresenta o novo Kindle DX em Nova York (Foto: Eric Thayer/Reuters) A Amazon.com lançou nesta quarta-feira (6) uma versão maior do seu leitor eletrônico Kindle, direcionado para estudantes, acadêmicos e leitores de jornais.
O novo dispositivo, denominado Kindle DX, tem uma tela maior (9,7 polegadas, contra 6 do anterior), mais memória e um software que facilita a navegação de documentos mais pesados. O novo produto custa US$ 489, mais caro que o preço de US$ 359 do Kindle original.
A Amazon disse que cinco universidades farão testes utilizando a versão DX mais para o final do ano.
O presidente-executivo da Amazon, Jeff Bezos, participou de uma coletiva de imprensa em Nova York junto com Arthur Sulzberger Jr., editor do jornal "The New York Times", na qual anunciou o lançamento do Kindle DX.
Além do "New York Times", o "Boston Globe" e o "Washington Post" também oferecerão a versão DX a um preço reduzido para leitores, onde a entrega dos jornais não está disponível.
O Kindle, que foi atualizado no começo deste ano, permite que os usuários leiam livros, jornais, revistas e blogs em aparelhos de mão. O produto está disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos.
À direita, o leitor de livros eletrônicos Kindle DX, maior e com mais capacidade de processamento que o anterior, Kindle 2, à esquerda (Foto: Eric Thayer/Reuters)
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Mulheres acima do peso correm mais risco de parto complicado
05/05/09 - 11h07 - Atualizado em 05/05/09 - 11h07
Mulheres acima do peso correm mais risco de parto complicado, diz estudo
Pesquisa nos EUA examinou 600 obesas ou com peso acima do normal.
Trabalho de parto dura 30% mais e necessidade de cesariana é maior.
Como se não bastassem os problemas já conhecidos e sofridos pelas mulheres obesas ou acima do peso, mais uma evidência surge contra a obesidade feminina. As mulheres obesas ou acima do peso, quando engravidam, correm risco maior de ter um trabalho de parto demorado, o que pode trazer problemas para o feto e aumenta a necessidade de um parto por cesariana.
O trabalho, que foi realizado por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte e financiado pelo governo americano, demonstrou que o trabalho de parto das mulheres obesas dura em média 30% mais do que o das mulheres com peso normal. A gravidez de uma mulher com excesso de peso traz não só um aumento dos problemas típicos da gravidez como também aumenta a chance da ocorrência de doenças como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia.
Os cientistas acompanharam mais de seiscentas mulheres em sua primeira gravidez para estudar porque as mulheres obesas apresentavam uma incidência maior de cesarianas. O conselho dos médicos para as mulheres que pretendam engravidar e estejam acima do peso ou obesas é que procurem orientação especializada para perder peso.
Essa orientação é fundamental para evitar o uso de dietas que promovam perdas de peso, porém levem a comprometimento do estado nutricional das mulheres.
Esse trabalho deve servir de alerta para todas as mulheres jovens, pois se sabe que o percentual de gestações não planejadas pode chegar a 50%.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.
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Mulheres acima do peso correm mais risco de parto complicado, diz estudo
Pesquisa nos EUA examinou 600 obesas ou com peso acima do normal.
Trabalho de parto dura 30% mais e necessidade de cesariana é maior.
Como se não bastassem os problemas já conhecidos e sofridos pelas mulheres obesas ou acima do peso, mais uma evidência surge contra a obesidade feminina. As mulheres obesas ou acima do peso, quando engravidam, correm risco maior de ter um trabalho de parto demorado, o que pode trazer problemas para o feto e aumenta a necessidade de um parto por cesariana.
O trabalho, que foi realizado por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte e financiado pelo governo americano, demonstrou que o trabalho de parto das mulheres obesas dura em média 30% mais do que o das mulheres com peso normal. A gravidez de uma mulher com excesso de peso traz não só um aumento dos problemas típicos da gravidez como também aumenta a chance da ocorrência de doenças como diabetes gestacional e pré-eclâmpsia.
Os cientistas acompanharam mais de seiscentas mulheres em sua primeira gravidez para estudar porque as mulheres obesas apresentavam uma incidência maior de cesarianas. O conselho dos médicos para as mulheres que pretendam engravidar e estejam acima do peso ou obesas é que procurem orientação especializada para perder peso.
Essa orientação é fundamental para evitar o uso de dietas que promovam perdas de peso, porém levem a comprometimento do estado nutricional das mulheres.
Esse trabalho deve servir de alerta para todas as mulheres jovens, pois se sabe que o percentual de gestações não planejadas pode chegar a 50%.
Luis Fernando Correia é médico e apresentador do "Saúde em Foco", da CBN.
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domingo, 18 de outubro de 2009
Magnata da mídia defende cobrança de conteúdo on-line
07/05/09 - 17h53 - Atualizado em 07/05/09 - 17h53
Magnata da mídia defende cobrança de conteúdo on-line
Dono da News Corp., Rupert Murdoch quer cobrar pelo acesso em um ano. Conglomerado reúne veículos como Wall Street Journal e New York Post
O magnata da mídia Rupert Murdoch afirmou nesta quinta-feira (7) esperar que os sites dos jornais pertencentes ao conglomerado de comunicação News Corporation, do qual ele é dono, passem a cobrar de seus usuários pelo acesso ao conteúdo dentro de um ano, num movimento que deverá mudar radicalmente a cultura do conteúdo gratuito na web.
"Estamos agora no meio de um longo debate sobre o valor do conteúdo e está claro para muitos jornais que o modelo atual não está funcionando bem", disse o diretor-executivo da News Corp., conforme reportagem publicada pela "CNN". "Os dias atuais da internet estão chegando ao fim", sentenciou.
Ainda de acordo com a "CNN", Murdoch afirmou que a experiência da News Corp. com o "Wall Street Journal" (WSJ) comprova que a cobrança por conteúdo pode funcionar.
Segundo revelou o magnata das comunicações, em três semanas, 360 mil pessoas fizeram o download do aplicativo do “WSJ” para o iPhone. Isso o faz acreditar que esses usuários em breve possam ser levados "tranquilamente" a pagar pelo acesso ao conteúdo do "WSJ". E sua expectativa é de que outros títulos da News Corp. passem a cobrar pelo conteúdo dentro de um ano.
O império jornalístico de Murdoch inclui títulos de peso como o norte-americano "New York Post", o grupo News International - que conta com os britânicos "Sun" e "Times" -, e um conglomerado de jornais australianos, incluindo "Daily Telegraph" e "Herald Sun".
Desafio
Alguns especialistas, no entanto, acreditam que o desafio para as empresas de comunicação é encontrar o equilíbrio entre as receitas vindas de publicidade e de assinaturas, além de descobrir como cobrar pelo conteúdo on-line sem perder os leitores atuais - o que pode levar os sites a oferecerem níveis de conteúdo gratuito e de material pago.
Pelo menos 120 jornais fecharam as portas nos Estados Unidos, desde janeiro de 2008, de acordo com o Paper Cuts, site especializado na avaliação da indústria jornalística. Mais de 21 mil empregos em 67 jornais deixaram de existir nesse período, ainda de acordo com o site.
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Magnata da mídia defende cobrança de conteúdo on-line
Dono da News Corp., Rupert Murdoch quer cobrar pelo acesso em um ano. Conglomerado reúne veículos como Wall Street Journal e New York Post
O magnata da mídia Rupert Murdoch afirmou nesta quinta-feira (7) esperar que os sites dos jornais pertencentes ao conglomerado de comunicação News Corporation, do qual ele é dono, passem a cobrar de seus usuários pelo acesso ao conteúdo dentro de um ano, num movimento que deverá mudar radicalmente a cultura do conteúdo gratuito na web.
"Estamos agora no meio de um longo debate sobre o valor do conteúdo e está claro para muitos jornais que o modelo atual não está funcionando bem", disse o diretor-executivo da News Corp., conforme reportagem publicada pela "CNN". "Os dias atuais da internet estão chegando ao fim", sentenciou.
Ainda de acordo com a "CNN", Murdoch afirmou que a experiência da News Corp. com o "Wall Street Journal" (WSJ) comprova que a cobrança por conteúdo pode funcionar.
Segundo revelou o magnata das comunicações, em três semanas, 360 mil pessoas fizeram o download do aplicativo do “WSJ” para o iPhone. Isso o faz acreditar que esses usuários em breve possam ser levados "tranquilamente" a pagar pelo acesso ao conteúdo do "WSJ". E sua expectativa é de que outros títulos da News Corp. passem a cobrar pelo conteúdo dentro de um ano.
O império jornalístico de Murdoch inclui títulos de peso como o norte-americano "New York Post", o grupo News International - que conta com os britânicos "Sun" e "Times" -, e um conglomerado de jornais australianos, incluindo "Daily Telegraph" e "Herald Sun".
Desafio
Alguns especialistas, no entanto, acreditam que o desafio para as empresas de comunicação é encontrar o equilíbrio entre as receitas vindas de publicidade e de assinaturas, além de descobrir como cobrar pelo conteúdo on-line sem perder os leitores atuais - o que pode levar os sites a oferecerem níveis de conteúdo gratuito e de material pago.
Pelo menos 120 jornais fecharam as portas nos Estados Unidos, desde janeiro de 2008, de acordo com o Paper Cuts, site especializado na avaliação da indústria jornalística. Mais de 21 mil empregos em 67 jornais deixaram de existir nesse período, ainda de acordo com o site.
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Dissecação no século XX - LIVRO
07/05/09 - 12h10 - Atualizado em 07/05/09 - 12h10
Livro traz imagens assustadoras e poéticas de dissecação no século XX
Fotografia de estudo de cadáveres virou moda nos anos 1910 e 1920.
Estudantes usavam imagens até para cartões postais ou de visita.
O conjunto de objetos familiares ameaçados pela tecnologia digital inclui o velho (livros, quadros) e o novo (CDs). Há também o corpo humano, que conta como ambos. Não os corpos que nós usamos, mas aqueles que permitimos serem usados por profissionais da medicina durante seus estudos, para que se familiarizem com o terreno. Dissecar um cadáver tem feito parte da educação médica há milênios. Todavia, o cadáver que entra na sala de anatomia com a bênção tanto do último dono quanto do Estado é, na verdade, um fenômeno bastante novo.
Fotos de dissecação eram populares nos anos 1910 e 1920 (Foto: Cushing/Whitney Medical Library, Yale University/NYT)
Há apenas um século, escolas de medicina americanas conseguiam parte de seu material de ensino nos abrigos de pobres locais e pagavam ladrões de túmulos para obter o resto. Foi somente com um ato federal de 1968 que um sistema nacional de doações voluntárias trouxe uniformidade ao processo. Hoje, a mesma tecnologia que nos permite examinar corpos vivos em todas as dimensões pode evitar nossa necessidade pelos mortos. Alguns cursos de anatomia trocam a dissecação real por sua contraparte virtual – limpa e inodora, com foco muito nítido e zoom infinito.
Alguns dizem que a anatomia virtual nunca poderá substituir a inspiradora realidade. Outros afirmam que é um grande avanço frente à malcheirosa, engordurada e inconveniente carne. Os dois argumentos serão incensados por “Dissection” (Dissecção), uma extraordinária coleção de fotografias capaz de fazer até os sangrentos laboratórios de hoje parecerem enfadonhos.
A fotografia decolou em popularidade após a Guerra Civil Americana e, em 1900, o lançamento da câmera Brownie pela Eastman Kodak criou exércitos de fotógrafos amadores. Uma onda de fotografar a aula de anatomia varreu as escolas de medicina americanas, enquanto os estudantes se empenhavam em recriar em preto e branco as cenas icônicas da dissecção de Rembrandt e outros grandes mestres: médicos acadêmicos posando em volta do cadáver indiferente, bisturis nas mãos, gravidade nos rostos.
Alguns grupos de estudantes posavam para fotógrafos profissionais. Outros tiravam suas próprias fotos. As cópias eram expostas em paredes de salas de estar, enviadas como cartões postais e até mesmo usadas como cartões de visitas. Por volta de 1920 o entusiasmo havia diminuído, e após a Segunda Guerra tudo havia praticamente terminado.
Sobreviventes
Porém, centenas dessas fotografias permanecem. John Harley Warner, presidente do programa de História da Medicina de Yale, e James M. Edmonson, curador de um museu de memórias médicas na Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, reuniram mais de cem imagens para o que, sob outras circunstâncias, seria considerado um livro de mesa de centro. Transformou-se num grande volume brilhante, arrebatador e imensamente decorativo – caso carne retalhada e ossos sejam sua ideia de decoração.
Entretanto, por mais macabros que possam ser os cadáveres dessas fotos – eles variam de corpos puros e intocados a pilhas irreconhecíveis de restos mortais catados do chão – seu valor de abalo diminui a cada página virada. Por outro lado, a atenção atraída pelos grupos de jovens estudantes, posando conscienciosamente ao redor da mesa de dissecção, nunca se esvai.
Eles compareceram a escolas de todo o país, das prestigiosas Harvard e Johns Hopkins às pequenas e efêmeras instituições no Meio-Oeste. Apenas alguns rostos femininos aparecem nos grupos de homens brancos: em uma fotografia, um rabisco à mão identifica uma pequena menina como “esposa”. Algumas fotos mostram somente mulheres ou somente negros, de escolas segregadas. Os assim-chamados serventes, que preparavam os corpos e restos mortais, eram quase todos homens negros que encaravam impassivelmente a câmera um pouco afastados dos estudantes.
Até bem depois da virada do século XX, todos eles vestiam roupas casuais. Alguns poucos vestiam pequenos aventais para evitar respingos indesejados, mas a luva descartável de látex estava bem longe no futuro: quase todos trabalhavam com as mãos nuas. Esse fato sozinho é o bastante para causar arrepios na espinha da medicina do século XXI: nós podemos cumprimentar o paciente com a mão e tocar sua pele, mas a sensação tátil de músculos, cérebros e vísceras, vivos ou não, é algo que não mais conhecemos. O complexo processo de imaginar isso é somente o começo da profunda expansão mental provocadas por essas fotos.
Muitas mostram a medicina em seu pior lado, arrogante e insensível. Alguns estudantes colocavam o cadáver como se fosse um dos rapazes – chapéu na cabeça, boca formando um sorriso, punho de esqueleto agarrando um leque de cartas de baralho. Numa foto de 1905, um estudante careca totalmente vestido aparece deitado sobre a mesa de dissecção. Enquanto isso, seis cadáveres esfolados estão escorados em posição de pé à sua volta, supostamente se preparando para cortar. O fotógrafo teve o trabalho de adquirir os direitos autorais dessa foto, intitulada “O sonho de um estudante”.
Mas o outro lado da medicina também é visível aqui. Para uma imagem assombrada de tudo que o livro aspirou a ser, pouco poderia ultrapassar uma de suas últimas fotografias, tirada em 1950 numa faculdade não identificada. Quatro jovens estão agrupados ao redor da ponta de uma mesa, olhando para baixo em direção ao rosto de seu cadáver eviscerado. O fotógrafo criou a ilusão de que o corpo descansa, ao estilo Pietá, em seus colos; a luz ilumina seus cabelos. Esqueça as grandes quantidades de prosa elevada que foram gastas sobre a arte e a ciência da medicina ao longo dos séculos: apenas uma olhada nesta foto, e você compreende o significado de tudo.
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Livro traz imagens assustadoras e poéticas de dissecação no século XX
Fotografia de estudo de cadáveres virou moda nos anos 1910 e 1920.
Estudantes usavam imagens até para cartões postais ou de visita.
O conjunto de objetos familiares ameaçados pela tecnologia digital inclui o velho (livros, quadros) e o novo (CDs). Há também o corpo humano, que conta como ambos. Não os corpos que nós usamos, mas aqueles que permitimos serem usados por profissionais da medicina durante seus estudos, para que se familiarizem com o terreno. Dissecar um cadáver tem feito parte da educação médica há milênios. Todavia, o cadáver que entra na sala de anatomia com a bênção tanto do último dono quanto do Estado é, na verdade, um fenômeno bastante novo.
Fotos de dissecação eram populares nos anos 1910 e 1920 (Foto: Cushing/Whitney Medical Library, Yale University/NYT)
Há apenas um século, escolas de medicina americanas conseguiam parte de seu material de ensino nos abrigos de pobres locais e pagavam ladrões de túmulos para obter o resto. Foi somente com um ato federal de 1968 que um sistema nacional de doações voluntárias trouxe uniformidade ao processo. Hoje, a mesma tecnologia que nos permite examinar corpos vivos em todas as dimensões pode evitar nossa necessidade pelos mortos. Alguns cursos de anatomia trocam a dissecação real por sua contraparte virtual – limpa e inodora, com foco muito nítido e zoom infinito.
Alguns dizem que a anatomia virtual nunca poderá substituir a inspiradora realidade. Outros afirmam que é um grande avanço frente à malcheirosa, engordurada e inconveniente carne. Os dois argumentos serão incensados por “Dissection” (Dissecção), uma extraordinária coleção de fotografias capaz de fazer até os sangrentos laboratórios de hoje parecerem enfadonhos.
A fotografia decolou em popularidade após a Guerra Civil Americana e, em 1900, o lançamento da câmera Brownie pela Eastman Kodak criou exércitos de fotógrafos amadores. Uma onda de fotografar a aula de anatomia varreu as escolas de medicina americanas, enquanto os estudantes se empenhavam em recriar em preto e branco as cenas icônicas da dissecção de Rembrandt e outros grandes mestres: médicos acadêmicos posando em volta do cadáver indiferente, bisturis nas mãos, gravidade nos rostos.
Alguns grupos de estudantes posavam para fotógrafos profissionais. Outros tiravam suas próprias fotos. As cópias eram expostas em paredes de salas de estar, enviadas como cartões postais e até mesmo usadas como cartões de visitas. Por volta de 1920 o entusiasmo havia diminuído, e após a Segunda Guerra tudo havia praticamente terminado.
Sobreviventes
Porém, centenas dessas fotografias permanecem. John Harley Warner, presidente do programa de História da Medicina de Yale, e James M. Edmonson, curador de um museu de memórias médicas na Universidade Case Western Reserve, em Cleveland, reuniram mais de cem imagens para o que, sob outras circunstâncias, seria considerado um livro de mesa de centro. Transformou-se num grande volume brilhante, arrebatador e imensamente decorativo – caso carne retalhada e ossos sejam sua ideia de decoração.
Entretanto, por mais macabros que possam ser os cadáveres dessas fotos – eles variam de corpos puros e intocados a pilhas irreconhecíveis de restos mortais catados do chão – seu valor de abalo diminui a cada página virada. Por outro lado, a atenção atraída pelos grupos de jovens estudantes, posando conscienciosamente ao redor da mesa de dissecção, nunca se esvai.
Eles compareceram a escolas de todo o país, das prestigiosas Harvard e Johns Hopkins às pequenas e efêmeras instituições no Meio-Oeste. Apenas alguns rostos femininos aparecem nos grupos de homens brancos: em uma fotografia, um rabisco à mão identifica uma pequena menina como “esposa”. Algumas fotos mostram somente mulheres ou somente negros, de escolas segregadas. Os assim-chamados serventes, que preparavam os corpos e restos mortais, eram quase todos homens negros que encaravam impassivelmente a câmera um pouco afastados dos estudantes.
Até bem depois da virada do século XX, todos eles vestiam roupas casuais. Alguns poucos vestiam pequenos aventais para evitar respingos indesejados, mas a luva descartável de látex estava bem longe no futuro: quase todos trabalhavam com as mãos nuas. Esse fato sozinho é o bastante para causar arrepios na espinha da medicina do século XXI: nós podemos cumprimentar o paciente com a mão e tocar sua pele, mas a sensação tátil de músculos, cérebros e vísceras, vivos ou não, é algo que não mais conhecemos. O complexo processo de imaginar isso é somente o começo da profunda expansão mental provocadas por essas fotos.
Muitas mostram a medicina em seu pior lado, arrogante e insensível. Alguns estudantes colocavam o cadáver como se fosse um dos rapazes – chapéu na cabeça, boca formando um sorriso, punho de esqueleto agarrando um leque de cartas de baralho. Numa foto de 1905, um estudante careca totalmente vestido aparece deitado sobre a mesa de dissecção. Enquanto isso, seis cadáveres esfolados estão escorados em posição de pé à sua volta, supostamente se preparando para cortar. O fotógrafo teve o trabalho de adquirir os direitos autorais dessa foto, intitulada “O sonho de um estudante”.
Mas o outro lado da medicina também é visível aqui. Para uma imagem assombrada de tudo que o livro aspirou a ser, pouco poderia ultrapassar uma de suas últimas fotografias, tirada em 1950 numa faculdade não identificada. Quatro jovens estão agrupados ao redor da ponta de uma mesa, olhando para baixo em direção ao rosto de seu cadáver eviscerado. O fotógrafo criou a ilusão de que o corpo descansa, ao estilo Pietá, em seus colos; a luz ilumina seus cabelos. Esqueça as grandes quantidades de prosa elevada que foram gastas sobre a arte e a ciência da medicina ao longo dos séculos: apenas uma olhada nesta foto, e você compreende o significado de tudo.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Jovem diz ter enviado 300 mil mensagens
06/05/09 - 12h45 - Atualizado em 06/05/09 - 18h33
Jovem diz ter enviado 300 mil mensagens de celular em um mês
‘Sou popular, não consigo evitar’, diz a adolescente Crystal Wiski.
Mãe agradece existência de planos gratuitos para envio de torpedos.
Foto: Reprodução Crystal Wiski diz ter enviado 303 mil torpedos em um único mês. (Foto: Reprodução )Uma adolescente de Sacramento (Califórnia, EUA) virou notícia após ter enviado 303 mil mensagens de texto via celular no período de um mês. “Sou popular, não consigo evitar”, disse Crystal Wiski, ao canal KSBW, afiliado à NBC. “Graças a Deus que essas mensagens de texto são gratuitas”, acrescentou Jacki Wiski, mãe da adolescente que não teve idade revelada. Jacki deu um iPhone a Crystal há um mês.
“Tenho cãibras”, disse a jovem sobre seu hábito, que deixa a mãe chocada. “É inacreditável. Acho que ela manda mensagens enquanto está dormindo”, afirmou Jacki.
“Para colocar as 303 mil mensagens em perspectiva: são mais de 10 mil torpedos por dia, 421 por hora e sete por minutos”, comparou o KSBW. “Não falo muito ao telefone”, justificou a jovem. Apesar do vício em torpedos, ela trabalha o dia todo e ainda tira boas notas na escola.
Se a jovem realmente enviou essa quantidade de torpedos, ela passou na frente de dois amigos de Lancaster (Pensilvânia, EUA), que passaram boa parte do mês de março trocando mensagens de texto via celular, em busca de um recorde. No total, eles trocaram 217 mil torpedos.
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Jovem diz ter enviado 300 mil mensagens de celular em um mês
‘Sou popular, não consigo evitar’, diz a adolescente Crystal Wiski.
Mãe agradece existência de planos gratuitos para envio de torpedos.
Foto: Reprodução Crystal Wiski diz ter enviado 303 mil torpedos em um único mês. (Foto: Reprodução )Uma adolescente de Sacramento (Califórnia, EUA) virou notícia após ter enviado 303 mil mensagens de texto via celular no período de um mês. “Sou popular, não consigo evitar”, disse Crystal Wiski, ao canal KSBW, afiliado à NBC. “Graças a Deus que essas mensagens de texto são gratuitas”, acrescentou Jacki Wiski, mãe da adolescente que não teve idade revelada. Jacki deu um iPhone a Crystal há um mês.
“Tenho cãibras”, disse a jovem sobre seu hábito, que deixa a mãe chocada. “É inacreditável. Acho que ela manda mensagens enquanto está dormindo”, afirmou Jacki.
“Para colocar as 303 mil mensagens em perspectiva: são mais de 10 mil torpedos por dia, 421 por hora e sete por minutos”, comparou o KSBW. “Não falo muito ao telefone”, justificou a jovem. Apesar do vício em torpedos, ela trabalha o dia todo e ainda tira boas notas na escola.
Se a jovem realmente enviou essa quantidade de torpedos, ela passou na frente de dois amigos de Lancaster (Pensilvânia, EUA), que passaram boa parte do mês de março trocando mensagens de texto via celular, em busca de um recorde. No total, eles trocaram 217 mil torpedos.
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Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil
07/05/09 - 16h34 - Atualizado em 07/05/09 - 16h34
Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil
Perfil anunciava garotas de programa.
Google pode recorrer da decisão.
O Google, empresa que administra o site de relacionamentos Orkut, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 12 mil a Roberta Honorato, que teve sua foto veiculada em um perfil falso criado no site. De acordo com a vítima, sua foto estava em um perfil que anunciava garotas de programa.
A sentença foi publicada nesta quinta-feira (7) no site do Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o TJ, o Google pode recorrer da decisão.
Roberta, a autora da ação, argumenta que ficou sabendo do falso perfil, após sua sobrinha receber um convite para adicioná-la. Segundo Roberta, a descrição do perfil lhe atribuía qualidades e comportamentos pornográficos, além de exibir fotos e vídeos eróticos.
Constrangimento e humilhação
De acordo com o relator do processo, desembargador Alexandre Freitas Câmara, a autora da ação foi vítima de constrangimento e humilhação em sua cidade, Três Rios, na Região Serrana do Rio.
“Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da demandante que, para piorar, é domiciliada em cidade do interior do Estado, com reduzido número de habitantes”, completou o desembargador.
Freitas Câmara disse ainda que o Orkut é um “celeiro de condutas ilícitas”.
“A questão lamentavelmente não é nova e o Orkut, como se sabe, tornou-se o mais famoso site de relacionamento da Internet, que deixou de ser apenas uma rede social, para se tornar um celeiro de condutas ilícitas e ofensivas à honra alheia, como tem sido noticiado quase que diariamente” disse o desembargador.
Google pode recorrer da decisão
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, o Google pode
recorrer da decisão.
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Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil
Perfil anunciava garotas de programa.
Google pode recorrer da decisão.
O Google, empresa que administra o site de relacionamentos Orkut, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 12 mil a Roberta Honorato, que teve sua foto veiculada em um perfil falso criado no site. De acordo com a vítima, sua foto estava em um perfil que anunciava garotas de programa.
A sentença foi publicada nesta quinta-feira (7) no site do Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o TJ, o Google pode recorrer da decisão.
Roberta, a autora da ação, argumenta que ficou sabendo do falso perfil, após sua sobrinha receber um convite para adicioná-la. Segundo Roberta, a descrição do perfil lhe atribuía qualidades e comportamentos pornográficos, além de exibir fotos e vídeos eróticos.
Constrangimento e humilhação
De acordo com o relator do processo, desembargador Alexandre Freitas Câmara, a autora da ação foi vítima de constrangimento e humilhação em sua cidade, Três Rios, na Região Serrana do Rio.
“Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da demandante que, para piorar, é domiciliada em cidade do interior do Estado, com reduzido número de habitantes”, completou o desembargador.
Freitas Câmara disse ainda que o Orkut é um “celeiro de condutas ilícitas”.
“A questão lamentavelmente não é nova e o Orkut, como se sabe, tornou-se o mais famoso site de relacionamento da Internet, que deixou de ser apenas uma rede social, para se tornar um celeiro de condutas ilícitas e ofensivas à honra alheia, como tem sido noticiado quase que diariamente” disse o desembargador.
Google pode recorrer da decisão
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, o Google pode
recorrer da decisão.
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domingo, 11 de outubro de 2009
Estudante cria mentira na Wikipedia e engana grandes jornais
07/05/09 - 12h10 - Atualizado em 07/05/09 - 12h16
Estudante cria mentira na Wikipedia e engana grandes jornais
Jovem criou citação logo após a morte do compositor Maurice Jarre.
Diversas publicações reproduziram a frase, sem checar veracidade.
Foto: Reprodução Estudante irlandês Shane Fitzgerald criou citação falsa; ele escreveu artigo em jornal sobre a experiência. (Foto: Reprodução) “Quando eu morrer, haverá uma valsa de despedida tocando em minha cabeça, que só eu poderei ouvir”, teria dito o compositor Maurice Jarre, segundo diversos jornais que divulgaram sua morte, no final de março. A frase, no entanto, foi inventada por um estudante irlandês que a postou na Wikipedia em inglês, com o objetivo de mostrar o perigo de não checar as informações divulgadas na internet.
Shane Fitzgerald, 22, postou a frase na enciclopédia colaborativa imediatamente depois do anúncio da morte. O estudante de sociologia da Universidade de Dublin disse que, com isso, esperava que blogs e talvez alguns jornais utilizassem a frase. No entanto, não pensou que grandes publicações confiariam na Wikipedia, sem checar a informação nela divulgada.
“Eu estava errado. Bons jornais da Inglaterra, Índia, Estados Unidos e até Austrália usaram minhas palavras quando noticiaram a morte de Jarre”, escreveu Fitzgerald em um artigo divulgado nesta quinta-feira (7), no jornal “Irish Times”. Segundo a agência de notícias Reuters, o “Guardian” caiu na história e fez uma correção em seu obituário, dizendo que a frase tinha sido criada na Wikipedia e se espalhou por outros sites.
A citação inteira dizia: “pode-se dizer que minha vida foi uma grande trilha sonora. A música foi minha vida, me trouxe à vida e com música é como quero ser lembrado depois de deixar essa vida. Quando eu morrer, haverá uma valsa de despedida tocando em minha cabeça, que só eu poderei ouvir”. A frase já não aparece mais no verbete on-line.
“Era algo totalmente inventado, que não foi dito por Maurice Jarre, nem por ninguém. Os experimentos de ciência social sempre têm questões éticas, pelo fato de as pessoas serem usadas como cobaias. Não queria manchar ou distorcer a reputação de ninguém e, por isso, decidi divulgar uma frase que não afetaria a grandiosidade de Jarre”, escreveu o estudante.
Jarre compôs trilhas sonoras de filmes que fizeram a história do cinema, como "Lawrence da Arábia" (1962), "Doutor Jivago" (1965), e "Passagem para a Índia", (1984). Ele morreu aos 84 anos de idade, em Los Angeles (Estados Unidos).
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Estudante cria mentira na Wikipedia e engana grandes jornais
Jovem criou citação logo após a morte do compositor Maurice Jarre.
Diversas publicações reproduziram a frase, sem checar veracidade.
Foto: Reprodução Estudante irlandês Shane Fitzgerald criou citação falsa; ele escreveu artigo em jornal sobre a experiência. (Foto: Reprodução) “Quando eu morrer, haverá uma valsa de despedida tocando em minha cabeça, que só eu poderei ouvir”, teria dito o compositor Maurice Jarre, segundo diversos jornais que divulgaram sua morte, no final de março. A frase, no entanto, foi inventada por um estudante irlandês que a postou na Wikipedia em inglês, com o objetivo de mostrar o perigo de não checar as informações divulgadas na internet.
Shane Fitzgerald, 22, postou a frase na enciclopédia colaborativa imediatamente depois do anúncio da morte. O estudante de sociologia da Universidade de Dublin disse que, com isso, esperava que blogs e talvez alguns jornais utilizassem a frase. No entanto, não pensou que grandes publicações confiariam na Wikipedia, sem checar a informação nela divulgada.
“Eu estava errado. Bons jornais da Inglaterra, Índia, Estados Unidos e até Austrália usaram minhas palavras quando noticiaram a morte de Jarre”, escreveu Fitzgerald em um artigo divulgado nesta quinta-feira (7), no jornal “Irish Times”. Segundo a agência de notícias Reuters, o “Guardian” caiu na história e fez uma correção em seu obituário, dizendo que a frase tinha sido criada na Wikipedia e se espalhou por outros sites.
A citação inteira dizia: “pode-se dizer que minha vida foi uma grande trilha sonora. A música foi minha vida, me trouxe à vida e com música é como quero ser lembrado depois de deixar essa vida. Quando eu morrer, haverá uma valsa de despedida tocando em minha cabeça, que só eu poderei ouvir”. A frase já não aparece mais no verbete on-line.
“Era algo totalmente inventado, que não foi dito por Maurice Jarre, nem por ninguém. Os experimentos de ciência social sempre têm questões éticas, pelo fato de as pessoas serem usadas como cobaias. Não queria manchar ou distorcer a reputação de ninguém e, por isso, decidi divulgar uma frase que não afetaria a grandiosidade de Jarre”, escreveu o estudante.
Jarre compôs trilhas sonoras de filmes que fizeram a história do cinema, como "Lawrence da Arábia" (1962), "Doutor Jivago" (1965), e "Passagem para a Índia", (1984). Ele morreu aos 84 anos de idade, em Los Angeles (Estados Unidos).
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Empresa cria 'helicóptero de bolso'
07/05/09 - 11h10 - Atualizado em 07/05/09 - 11h10
Empresa cria 'helicóptero de bolso' para filmar áreas de difícil acesso
Com menos de 20 gramas, novidade exibe imagens no controle remoto.
Vendas estão programadas para 2011; preço ainda não foi divulgado.
O helicóptero PD-100C tem 100 milímetros de comprimento e, segundo o fabricante Prox Dynamics, pesa menos de 20 gramas. Cabe no bolso, na palma da mão e pode ser usado para registrar imagens em lugares perigosos e de difícil acesso, pois sua câmera embutida envia todo o conteúdo visualizado para o controle remoto com tela de 6 polegadas. Por conta dessas características, o produto já vem sendo chamado de “helicóptero-espião”.
Imagem compara o tamanho do helicóptero com o de uma moeda. (Foto: Divulgação )
Em seu material de divulgação, a Prox Dynamics afirma que a primeira versão da novidade será lançada em 2010, e em 2011 o PD-100 deve ser disponibilizado oficialmente. O preço ainda não foi divulgado. No início de abril, a companhia divulgou ter realizado com sucesso os primeiros testes em locais aberto, depois de fazer a máquina voar em ambientes como os de escritórios (assista ao vídeo).
Vídeo postado pela empresa no YouTube mostra a máquina em ação. (Foto: Reprodução )
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Empresa cria 'helicóptero de bolso' para filmar áreas de difícil acesso
Com menos de 20 gramas, novidade exibe imagens no controle remoto.
Vendas estão programadas para 2011; preço ainda não foi divulgado.
O helicóptero PD-100C tem 100 milímetros de comprimento e, segundo o fabricante Prox Dynamics, pesa menos de 20 gramas. Cabe no bolso, na palma da mão e pode ser usado para registrar imagens em lugares perigosos e de difícil acesso, pois sua câmera embutida envia todo o conteúdo visualizado para o controle remoto com tela de 6 polegadas. Por conta dessas características, o produto já vem sendo chamado de “helicóptero-espião”.
Imagem compara o tamanho do helicóptero com o de uma moeda. (Foto: Divulgação )
Em seu material de divulgação, a Prox Dynamics afirma que a primeira versão da novidade será lançada em 2010, e em 2011 o PD-100 deve ser disponibilizado oficialmente. O preço ainda não foi divulgado. No início de abril, a companhia divulgou ter realizado com sucesso os primeiros testes em locais aberto, depois de fazer a máquina voar em ambientes como os de escritórios (assista ao vídeo).
Vídeo postado pela empresa no YouTube mostra a máquina em ação. (Foto: Reprodução )
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
DUNKERK - OPERAÇÃO DINAMO
DUNKERK - OPERAÇÃO DINAMO
Operação Dínamo ou Milagre de Dunquerque foi um operação durante a Segunda Guerra Mundial que levou a cabo a evacuação da cidade francesa de Dunquerque comandada a partir da cidade inglesa de Dover, pelo vice-almirante Bertram Ramsay. A intenção inicial era de evacuar até cerca de 45 mil homens da Força Expedicionária Britânica em dois dias, mas em breve o objectivo foi alterado para resgatar 120 mil homens em cinco dias.
A 28 de maio, além das embarcações a ajudar na operação, foram chamados mais dez contratorpedeiros que tentaram naquela manhã uma nova operação de resgate. Vários milhares acabaram por ser resgatados embora os contratorpedeiros não se poderem aproximar o necessário da praia. Outras operações de resgate no resto do dia 28 tiveram mais sucesso, tendo resgatado mais 16 000 homens, mas as operações aéreas alemãs aumentaram e várias embarcações foram afundadas ou bastante danificadas, incluindo nove contratorpedeiros. Durante a Operação Dynamo, a RAF perdeu 177 aviões e a Luffwaffe 132, sobre Dunquerque.
A 29 de maio a divisão panzer alemã que se aproximava parou em Dunquerque, deixando assim o resto da batalha para a infantaria e força aérea. Na tarde do dia 30 um outro grande grupo de embarcações mais pequenas conseguiu resgatar 30 mil homens. No dia 31 de maio as forças aliadas estavam comprimidas num espaço de 5 km de De Panne, Bray-Dunes a Dunquerque, nesse dia mais de 68 mil soldados foram evacuados e outros 10 mil durante a noite. A 1 de Junho mais 65 000 foram resgatados e as operações continuaram até 4 de Junho.
Um total de cinco nações fizeram parte da evacuação de Dunquerque: Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos e Polónia.
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http://www.badongo.com/pt/file/767739
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Operação Dínamo ou Milagre de Dunquerque foi um operação durante a Segunda Guerra Mundial que levou a cabo a evacuação da cidade francesa de Dunquerque comandada a partir da cidade inglesa de Dover, pelo vice-almirante Bertram Ramsay. A intenção inicial era de evacuar até cerca de 45 mil homens da Força Expedicionária Britânica em dois dias, mas em breve o objectivo foi alterado para resgatar 120 mil homens em cinco dias.
A 28 de maio, além das embarcações a ajudar na operação, foram chamados mais dez contratorpedeiros que tentaram naquela manhã uma nova operação de resgate. Vários milhares acabaram por ser resgatados embora os contratorpedeiros não se poderem aproximar o necessário da praia. Outras operações de resgate no resto do dia 28 tiveram mais sucesso, tendo resgatado mais 16 000 homens, mas as operações aéreas alemãs aumentaram e várias embarcações foram afundadas ou bastante danificadas, incluindo nove contratorpedeiros. Durante a Operação Dynamo, a RAF perdeu 177 aviões e a Luffwaffe 132, sobre Dunquerque.
A 29 de maio a divisão panzer alemã que se aproximava parou em Dunquerque, deixando assim o resto da batalha para a infantaria e força aérea. Na tarde do dia 30 um outro grande grupo de embarcações mais pequenas conseguiu resgatar 30 mil homens. No dia 31 de maio as forças aliadas estavam comprimidas num espaço de 5 km de De Panne, Bray-Dunes a Dunquerque, nesse dia mais de 68 mil soldados foram evacuados e outros 10 mil durante a noite. A 1 de Junho mais 65 000 foram resgatados e as operações continuaram até 4 de Junho.
Um total de cinco nações fizeram parte da evacuação de Dunquerque: Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos e Polónia.
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domingo, 4 de outubro de 2009
Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer
07/05/09 - 16h33 - Atualizado em 07/05/09 - 16h33
Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer, dizem cientistas
Substância conseguiu reforçar capacidade de formar memórias em roedores.
Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.
O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista "Nature".
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.
Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.
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Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer, dizem cientistas
Substância conseguiu reforçar capacidade de formar memórias em roedores.
Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.
O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista "Nature".
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.
Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.
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sábado, 3 de outubro de 2009
Avanços do RPG 'Fable 2'
18/07/08 - 08h18 - Atualizado em 18/07/08 - 08h35
Designer mostra pessoalmente avanços do RPG 'Fable 2'
Britânico Peter Molyneux apresentou novidades durante a E3, em Los Angeles.
Jogador vai poder ter filhos e será acompanhado por um cachorro 'fiel escudeiro'.
Peter Molyneux mostrou que 'Fable 2' mantém o bom humor do primeiro jogo (Foto: Renato Bueno)O designer britânico Peter Molyneux provou que, se o importante é emocionar o jogador, como ele faz questão de dizer nas entrevistas, nada melhor que apresentar pessoalmente um dos games mais esperados do ano.
Durante a E3, em Los Angeles, o consagrado designer, autor de jogos como "Populous", "Black and white" e "The movies", participou de demonstrações do RPG "Fable 2", com lançamento para Xbox 360 previsto para outubro.
Como alguém que convida os amigos para mostrar um novo jogo na sala de casa, Molyneux senta-se no sofá e pergunta: "Ok. Eu tenho muitas e muitas coisas para falar sobre 'Fable 2'. Por onde vocês querem começar?".
Ele mostra o sistema de batalhas, resume a história, mostra a interação do personagem com o ambiente e os moradores. Uma das primeiras ações dos convidados é tentar matar o cachorro.
"fiel escudeiro" que acompanha e ajuda o personagem. "Não! Nós levamos milhares e milhares de horas para fazer esse cachorro e a primeira coisa que você tenta fazer é matá-lo!", reage o designer, aos risos.
'Fable 2' terá jogos 'boêmios' em que o jogador pode ganhar (ou perder) dinheiro. Basta entrar em um dos bares e arriscar a sorte. Alguns desses jogos estarão disponíveis antes do lançamento oficial do RPG (Foto: Divulgação)
A história de "Fable 2" se passa 500 anos depois do primeiro jogo. O cenário ainda é a região de Albion, mas um pouco diferente. "Todos os heróis morreram e só sobrou você, um herdeiro distante", explica Molyneux.
"Fable 2" entra na categoria de RPG de ação. O jogador tem liberdade para definir as
características de seu personagem, conta com uma variedade de ataques para se proteger e tem um cenário aberto à exploração e recheado com missões.
Jogador terá magias, espadas e armas de fogo para enfrentar os inimigos (Foto: Divulgação)
Molyneux entra em uma casa e econtra a dona e o filho assustados. Ele escolhe as opções de "comportamento social" do herói e manda que ele dance. A mulher gosta do que vê e fica mais calma. O herói então lança uma cantada e a mulher se apaixona. "Eu poderia tentar me casar com ela agora", explica o designer, ao mesmo tempo em que desiste e parte para outra área do mapa.
Segundo Peter, é possível terminar as missões principais de "Fable 2" em cerca de 12 horas. "Mas você vai ser um cara sozinho, pobre e triste", alerta ele. Se quiser aproveitar a experiência total do game, explorando os cenários, conhecendo pessoas, casando-se, tendo filhos e ganhando dinheiro trabalhando, terá cerca de 30 horas de boa diversão, diz o designer.
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Designer mostra pessoalmente avanços do RPG 'Fable 2'
Britânico Peter Molyneux apresentou novidades durante a E3, em Los Angeles.
Jogador vai poder ter filhos e será acompanhado por um cachorro 'fiel escudeiro'.
Peter Molyneux mostrou que 'Fable 2' mantém o bom humor do primeiro jogo (Foto: Renato Bueno)O designer britânico Peter Molyneux provou que, se o importante é emocionar o jogador, como ele faz questão de dizer nas entrevistas, nada melhor que apresentar pessoalmente um dos games mais esperados do ano.
Durante a E3, em Los Angeles, o consagrado designer, autor de jogos como "Populous", "Black and white" e "The movies", participou de demonstrações do RPG "Fable 2", com lançamento para Xbox 360 previsto para outubro.
Como alguém que convida os amigos para mostrar um novo jogo na sala de casa, Molyneux senta-se no sofá e pergunta: "Ok. Eu tenho muitas e muitas coisas para falar sobre 'Fable 2'. Por onde vocês querem começar?".
Ele mostra o sistema de batalhas, resume a história, mostra a interação do personagem com o ambiente e os moradores. Uma das primeiras ações dos convidados é tentar matar o cachorro.
"fiel escudeiro" que acompanha e ajuda o personagem. "Não! Nós levamos milhares e milhares de horas para fazer esse cachorro e a primeira coisa que você tenta fazer é matá-lo!", reage o designer, aos risos.
'Fable 2' terá jogos 'boêmios' em que o jogador pode ganhar (ou perder) dinheiro. Basta entrar em um dos bares e arriscar a sorte. Alguns desses jogos estarão disponíveis antes do lançamento oficial do RPG (Foto: Divulgação)
A história de "Fable 2" se passa 500 anos depois do primeiro jogo. O cenário ainda é a região de Albion, mas um pouco diferente. "Todos os heróis morreram e só sobrou você, um herdeiro distante", explica Molyneux.
"Fable 2" entra na categoria de RPG de ação. O jogador tem liberdade para definir as
características de seu personagem, conta com uma variedade de ataques para se proteger e tem um cenário aberto à exploração e recheado com missões.
Jogador terá magias, espadas e armas de fogo para enfrentar os inimigos (Foto: Divulgação)
Molyneux entra em uma casa e econtra a dona e o filho assustados. Ele escolhe as opções de "comportamento social" do herói e manda que ele dance. A mulher gosta do que vê e fica mais calma. O herói então lança uma cantada e a mulher se apaixona. "Eu poderia tentar me casar com ela agora", explica o designer, ao mesmo tempo em que desiste e parte para outra área do mapa.
Segundo Peter, é possível terminar as missões principais de "Fable 2" em cerca de 12 horas. "Mas você vai ser um cara sozinho, pobre e triste", alerta ele. Se quiser aproveitar a experiência total do game, explorando os cenários, conhecendo pessoas, casando-se, tendo filhos e ganhando dinheiro trabalhando, terá cerca de 30 horas de boa diversão, diz o designer.
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Opções para quem quer ser mãe
07/05/09 - 07h00 - Atualizado em 07/05/09 - 18h28
Conheça as opções para quem quer ser mãe, mas não consegue engravidar
Série ‘Seja Mãe em 2010’ mostra os tratamentos contra a infertilidade.
Técnicas permitem que mulheres de 40 anos realizem o sonho de ser mãe.
Em primeiro lugar, vem o estudo. Em segundo, ter um trabalho estável. No meio tempo,
encontrar alguém que valha a pena. Enquanto isso, o tempo passa e quando você acha que é hora de ter filhos seu corpo já não colabora mais. Essa história é familiar? Pois é, é algo que tem acontecido com um número cada vez maior de pessoas. Por isso, o trazemos nesta quinta-feira (6) as opções de tratamento para quem quer comemorar o Dia das Mães em 2010, mas não consegue engravidar.
Confira as dicas para quem não tem problema de fertilidade
Antes disso, vamos explicar: como saber se você tem um problema para ter filhos? Qual a hora de procurar o médico? O especialista em tratamentos de infertilidade Renato Fraietta esclarece: “A gente considera que um casal pode ter problemas de fertilidade se está tentando engravidar há mais de um ano, com relações sexuais frequentes e bem distribuídas ao longo do ciclo menstrual da mulher e não consegue”.
Veja dicas de presentes para o Dia das Mães
No entanto, os casais podem pedir orientação antes desse período. “Se eles estão preocupados ou sabem de algum fator de risco, é claro que podem ir ao médico antes”, diz Fraietta, que trabalha na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi o que aconteceu com a carioca Camila Prado*, de 25 anos. Casada há quatro anos, ela tentava engravidar havia seis meses quando foi pedir a ajuda de sua ginecologista, que pediu uma série de exames para avaliar a fertilidade dela e do marido.
Esse é realmente o primeiro passo. E, ao contrário do que muitos pensam, a infertilidade não é mais comum nas mulheres do que nos homens. “É uma doença bem democrática. Os dois contribuem de forma igual para os casos. Em 30% dos casais com problemas, a causa está na mulher. Em outros 30%, no homem. E em 40% dos casos os dois têm algum fator”, afirma Fraietta. “Ela tem um probleminha, ele tem um probleminha e esses dois probleminhas juntos viram um problemão”, conta.
No homem, a causa mais comum é a varicocele, uma doença que faz surgir varizes nos
testículos e reduz a qualidade do esperma. Esse problema responde por um terço dos casos de infertilidade masculina primária (aquela que ocorre no homem que nunca teve filhos) e por 80% dos casos de infertilidade secundária (a de quem já teve pelo menos um filho). Ela pode ser consertada com um procedimento cirúrgico relativamente simples. Doenças genéticas e congênitas também afetam a fertilidade masculina.
Entre as mulheres, são três as causas básicas de infertilidade. “Problemas na ovulação respondem por 30% dos casos. Outros 30% são de doenças nas trompas. E a endometriose é a causa de mais 30% dos problemas”, explica Renato Fraietta. Os 10% restantes são de doenças genéticas ou problemas hormonais.
Mas o maior problema mesmo para as mulheres é a idade. Embora a vida moderna tenha forçado mulheres a deixar a gravidez para mais tarde, o organismo delas ainda funciona como o de suas avós.
Para ele, a idade ideal para ter filhos é dos 16 aos 23 anos. A partir daí começa o
declínio. Aos 30 anos, as chances de engravidar naturalmente são de pouco mais da metade da que existia aos 20 anos. A partir dos 40 anos, o declínio é vertiginoso. Aos 40, a mulher tem menos de 5% de chances de ter uma gravidez naturalmente e esse número despenca ano após ano.
“A vida moderna é incompatível com a vida biológica. A maioria das mulheres que buscam tratamento para infertilidade não teriam problema nenhum se tivessem tentado engravidar mais cedo”, diz o médico.
Camila Prado acredita que as mulheres acabam deixando a maternidade para mais tarde também por desinformação a respeito das chances de engravidar. Com isso, fica difícil aceitar quando se quer engravidar e não consegue. “A vida inteira achamos que qualquer espirro fora do lugar, qualquer contato físico com o parceiro pode dar início a uma gravidez. Mas se alguém tivesse me dito que é normalíssimo um casal saudável demorar até um ano pra engravidar, eu estaria melhor preparada psicologicamente para lidar com os meses de insucesso”, afirma ela.
Investigação
Para identificar exatamente onde está a dificuldade tanto o homem quanto a mulher têm que passar por uma consulta médica e exames. Se um dos dois fuma, o primeiro passo é abandonar o cigarro. “O fumo tem um papel importante na infertilidade tanto masculina quanto feminina, assim como o álcool, as drogas ilícitas e muitos remédios”, diz o médico.
O especialista também vai levantar o histórico médico do casal e de seus familiares. Algumas doenças, principalmente as sexualmente transmissíveis, afetam a fertilidade.
Camila está passando por esses exames neste mês. “A médica pediu que o meu marido fizesse o espermograma (que verifica a contagem e a velocidade dos espermatozóides) e que eu fizesse uma videohisteroscopia (uma espécie de filmagem por dentro do útero) e uma ressonância magnética da pélvis. Se estiver tudo ok, precisarei ainda fazer um exame que verifica se as trompas tem algum tipo de obstrução”, conta ela.
A administradora Elane Pereira, de 32 anos, também passa por esses exames. Em seu segundo casamento há dez meses, ela quer realizar o sonho de ter um filho desde seu primeiro matrimônio. “No segundo ano de casamento, decidimos tirar o DIU [Dispositivo Intra-Uterino, um contraceptivo colocado dentro do útero] para tentarmos um bebê, mas não aconteceu. Enfim, terminamos, mas não pensei em fazer tratamento. Agora, no meu segundo casamento, resolvi investigar a causa”, conta Elane.
Tratamento
Para resolver a infertilidade, há muitos caminhos. Se o problema for cigarro, drogas, álcool ou remédios, a saída é simples. Geralmente, só se livrar do hábito recupera a fertilidade.
Em casos de doenças como a varicocele e a endometriose, uma cirurgia conserta o problema (em casos mais brandos de endometriose pode ser usada apenas uma medicação).
Mas nos casos em que a causa da infertilidade não é descoberta ou naqueles em que ela é causada pela idade da mulher, o casal pode optar por um tratamento mais complexo: a inseminação artificial ou a fertilização in vitro. E, ao contrário do que muita gente pensa, eles não são a mesma coisa.
Na inseminação artificial, os médicos estimulam a ovulação na mulher com remédios, colhem o esperma do homem, selecionam os melhores espermatozóides e os implantam no colo do útero. É uma técnica bastante usada quando o casal não apresenta nenhuma doença ou causa de infertilidade aparente.
A inseminação é mais simples e mais barata que a fertilização in vitro. Também é indolor. Os espermatozóides são introduzidos com a ajuda de um cateter. Para ter sucesso, no entanto, o homem precisa de pelo menos um testículo saudável e a mulher de ao menos uma trompa em boas condições.
A fertilização in vitro é um método mais complexo e mais caro, mas também têm mais taxas de sucesso. Nela, a fecundação é feita em laboratório. Em vez do esperma, é o próprio embrião (muitas vezes, mais de um) que é implantado no útero da mulher. Com isso, uma mulher de 40 anos chega a ter 20% de chances de engravidar (a mesma de uma mulher de 20 anos naturalmente).
Segundo Fraietta, em clínicas particulares de São Paulo, a fertilização in vitro pode custar de R$ 14 mil a R$ 50 mil por tentativa (geralmente são necessárias pelo menos duas ou três).
A inseminação é mais em conta: de R$ 5 mil a R$ 10 mil por tentativa.
As duas formas também são usadas por pessoas com problemas que vão muito além da
infertilidade. Por exemplo, casais que querem ter filhos, mas onde um dos parceiros é HIV positivo (lembrando que a medicina hoje consegue evitar o contágio do bebê pela mãe no nascimento). Além disso, essas técnicas também beneficiam pessoas com
deficiências físicas – por exemplo, aquelas que perderam a mobilidade dos membros inferiores.
Para quem luta pelo sonho de ser mãe, qualquer sacrifico parece ser válido. “Eu quero ser para o meu filho o que minha mãe é pra mim. Ser mãe representa a plenitude, com responsábilidade de estar colocando no mundo uma pessoa especial, ou seja, um pedaço de mim”, afirma Elane. “Não me lembro se algum dia passou pela minha cabeça não ser mãe. Sempre foi um objetivo de vida, uma certeza. Me sinto incompleta pelo fato de ainda não ter ao meu lado o meu filho (ou os meus filhos). Ser mãe será o ápice da minha vida”, diz Camila.
*Nome fictício
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Conheça as opções para quem quer ser mãe, mas não consegue engravidar
Série ‘Seja Mãe em 2010’ mostra os tratamentos contra a infertilidade.
Técnicas permitem que mulheres de 40 anos realizem o sonho de ser mãe.
Em primeiro lugar, vem o estudo. Em segundo, ter um trabalho estável. No meio tempo,
encontrar alguém que valha a pena. Enquanto isso, o tempo passa e quando você acha que é hora de ter filhos seu corpo já não colabora mais. Essa história é familiar? Pois é, é algo que tem acontecido com um número cada vez maior de pessoas. Por isso, o trazemos nesta quinta-feira (6) as opções de tratamento para quem quer comemorar o Dia das Mães em 2010, mas não consegue engravidar.
Confira as dicas para quem não tem problema de fertilidade
Antes disso, vamos explicar: como saber se você tem um problema para ter filhos? Qual a hora de procurar o médico? O especialista em tratamentos de infertilidade Renato Fraietta esclarece: “A gente considera que um casal pode ter problemas de fertilidade se está tentando engravidar há mais de um ano, com relações sexuais frequentes e bem distribuídas ao longo do ciclo menstrual da mulher e não consegue”.
Veja dicas de presentes para o Dia das Mães
No entanto, os casais podem pedir orientação antes desse período. “Se eles estão preocupados ou sabem de algum fator de risco, é claro que podem ir ao médico antes”, diz Fraietta, que trabalha na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi o que aconteceu com a carioca Camila Prado*, de 25 anos. Casada há quatro anos, ela tentava engravidar havia seis meses quando foi pedir a ajuda de sua ginecologista, que pediu uma série de exames para avaliar a fertilidade dela e do marido.
Esse é realmente o primeiro passo. E, ao contrário do que muitos pensam, a infertilidade não é mais comum nas mulheres do que nos homens. “É uma doença bem democrática. Os dois contribuem de forma igual para os casos. Em 30% dos casais com problemas, a causa está na mulher. Em outros 30%, no homem. E em 40% dos casos os dois têm algum fator”, afirma Fraietta. “Ela tem um probleminha, ele tem um probleminha e esses dois probleminhas juntos viram um problemão”, conta.
No homem, a causa mais comum é a varicocele, uma doença que faz surgir varizes nos
testículos e reduz a qualidade do esperma. Esse problema responde por um terço dos casos de infertilidade masculina primária (aquela que ocorre no homem que nunca teve filhos) e por 80% dos casos de infertilidade secundária (a de quem já teve pelo menos um filho). Ela pode ser consertada com um procedimento cirúrgico relativamente simples. Doenças genéticas e congênitas também afetam a fertilidade masculina.
Entre as mulheres, são três as causas básicas de infertilidade. “Problemas na ovulação respondem por 30% dos casos. Outros 30% são de doenças nas trompas. E a endometriose é a causa de mais 30% dos problemas”, explica Renato Fraietta. Os 10% restantes são de doenças genéticas ou problemas hormonais.
Mas o maior problema mesmo para as mulheres é a idade. Embora a vida moderna tenha forçado mulheres a deixar a gravidez para mais tarde, o organismo delas ainda funciona como o de suas avós.
Para ele, a idade ideal para ter filhos é dos 16 aos 23 anos. A partir daí começa o
declínio. Aos 30 anos, as chances de engravidar naturalmente são de pouco mais da metade da que existia aos 20 anos. A partir dos 40 anos, o declínio é vertiginoso. Aos 40, a mulher tem menos de 5% de chances de ter uma gravidez naturalmente e esse número despenca ano após ano.
“A vida moderna é incompatível com a vida biológica. A maioria das mulheres que buscam tratamento para infertilidade não teriam problema nenhum se tivessem tentado engravidar mais cedo”, diz o médico.
Camila Prado acredita que as mulheres acabam deixando a maternidade para mais tarde também por desinformação a respeito das chances de engravidar. Com isso, fica difícil aceitar quando se quer engravidar e não consegue. “A vida inteira achamos que qualquer espirro fora do lugar, qualquer contato físico com o parceiro pode dar início a uma gravidez. Mas se alguém tivesse me dito que é normalíssimo um casal saudável demorar até um ano pra engravidar, eu estaria melhor preparada psicologicamente para lidar com os meses de insucesso”, afirma ela.
Investigação
Para identificar exatamente onde está a dificuldade tanto o homem quanto a mulher têm que passar por uma consulta médica e exames. Se um dos dois fuma, o primeiro passo é abandonar o cigarro. “O fumo tem um papel importante na infertilidade tanto masculina quanto feminina, assim como o álcool, as drogas ilícitas e muitos remédios”, diz o médico.
O especialista também vai levantar o histórico médico do casal e de seus familiares. Algumas doenças, principalmente as sexualmente transmissíveis, afetam a fertilidade.
Camila está passando por esses exames neste mês. “A médica pediu que o meu marido fizesse o espermograma (que verifica a contagem e a velocidade dos espermatozóides) e que eu fizesse uma videohisteroscopia (uma espécie de filmagem por dentro do útero) e uma ressonância magnética da pélvis. Se estiver tudo ok, precisarei ainda fazer um exame que verifica se as trompas tem algum tipo de obstrução”, conta ela.
A administradora Elane Pereira, de 32 anos, também passa por esses exames. Em seu segundo casamento há dez meses, ela quer realizar o sonho de ter um filho desde seu primeiro matrimônio. “No segundo ano de casamento, decidimos tirar o DIU [Dispositivo Intra-Uterino, um contraceptivo colocado dentro do útero] para tentarmos um bebê, mas não aconteceu. Enfim, terminamos, mas não pensei em fazer tratamento. Agora, no meu segundo casamento, resolvi investigar a causa”, conta Elane.
Tratamento
Para resolver a infertilidade, há muitos caminhos. Se o problema for cigarro, drogas, álcool ou remédios, a saída é simples. Geralmente, só se livrar do hábito recupera a fertilidade.
Em casos de doenças como a varicocele e a endometriose, uma cirurgia conserta o problema (em casos mais brandos de endometriose pode ser usada apenas uma medicação).
Mas nos casos em que a causa da infertilidade não é descoberta ou naqueles em que ela é causada pela idade da mulher, o casal pode optar por um tratamento mais complexo: a inseminação artificial ou a fertilização in vitro. E, ao contrário do que muita gente pensa, eles não são a mesma coisa.
Na inseminação artificial, os médicos estimulam a ovulação na mulher com remédios, colhem o esperma do homem, selecionam os melhores espermatozóides e os implantam no colo do útero. É uma técnica bastante usada quando o casal não apresenta nenhuma doença ou causa de infertilidade aparente.
A inseminação é mais simples e mais barata que a fertilização in vitro. Também é indolor. Os espermatozóides são introduzidos com a ajuda de um cateter. Para ter sucesso, no entanto, o homem precisa de pelo menos um testículo saudável e a mulher de ao menos uma trompa em boas condições.
A fertilização in vitro é um método mais complexo e mais caro, mas também têm mais taxas de sucesso. Nela, a fecundação é feita em laboratório. Em vez do esperma, é o próprio embrião (muitas vezes, mais de um) que é implantado no útero da mulher. Com isso, uma mulher de 40 anos chega a ter 20% de chances de engravidar (a mesma de uma mulher de 20 anos naturalmente).
Segundo Fraietta, em clínicas particulares de São Paulo, a fertilização in vitro pode custar de R$ 14 mil a R$ 50 mil por tentativa (geralmente são necessárias pelo menos duas ou três).
A inseminação é mais em conta: de R$ 5 mil a R$ 10 mil por tentativa.
As duas formas também são usadas por pessoas com problemas que vão muito além da
infertilidade. Por exemplo, casais que querem ter filhos, mas onde um dos parceiros é HIV positivo (lembrando que a medicina hoje consegue evitar o contágio do bebê pela mãe no nascimento). Além disso, essas técnicas também beneficiam pessoas com
deficiências físicas – por exemplo, aquelas que perderam a mobilidade dos membros inferiores.
Para quem luta pelo sonho de ser mãe, qualquer sacrifico parece ser válido. “Eu quero ser para o meu filho o que minha mãe é pra mim. Ser mãe representa a plenitude, com responsábilidade de estar colocando no mundo uma pessoa especial, ou seja, um pedaço de mim”, afirma Elane. “Não me lembro se algum dia passou pela minha cabeça não ser mãe. Sempre foi um objetivo de vida, uma certeza. Me sinto incompleta pelo fato de ainda não ter ao meu lado o meu filho (ou os meus filhos). Ser mãe será o ápice da minha vida”, diz Camila.
*Nome fictício
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Coletânea de clássicos 'Guitar hero'
06/05/09 - 16h49 - Atualizado em 06/05/09 - 17h13
Confira lista de músicas da coletânea de clássicos 'Guitar hero'
'Smash hits' terá 48 músicas de jogos anteriores da série.
Canções serão adaptadas para funcionar com todos os instrumentos.
Foto: Divulgação 'Guitar hero smash hits' recupera músicas dos primeiros jogos da série (Foto: Divulgação) A Activision anunciou nesta quarta-feira (6) a lista final de músicas de "Guitar hero smash hits" (Xbox 360, Wii, PlayStation 2 e 3), jogo com previsão de lançamento para 26 de junho. A lista, publicada pelo site "Joystiq", resgata clássicos das duas primeiras versões do jogo, além do pacote "anos 80" e "Guitar hero Aerosmith".
"Smash hits" ("Greatest hits" na Europa) traz 48 músicas, com duas melhorias marcantes. As canções estarão em sua versão original e serão adaptadas para funcionar com todos os instrumentos introduzidos em "Guitar hero world tour" (2008).
A maioria das músicas de "Smash hits" vem de "Guitar hero" I e II, quando grande parte das canções aparecia em versão cover e ainda não existiam os instrumentos adicionais: bateria e microfone.
'Guitar hero smash hits' terá 48 músicas, todas em versões originais. Nos jogos anteriores, muitas delas figuravam na versão cover (Foto: Divulgação)
Confira as músicas de "Guitar hero: greatest hits" e veja de quais jogos elas vieram
"Guitar hero" (2005)
- Blue Öyster Cult - "Godzilla"
- Boston - "More than a feeling"
- Deep Purple - "Smoke on the water"
- Franz Ferdinand - "Take me out"
- Helmet - "Unsung (Live)"
- Incubus - "Stellar"
- Joan Jett & The Blackhearts - "I love rock n' roll"
- Ozzy Osbourne - "Bark at the moon"
- Pantera - "Cowboys from hell (Live)"
- Queen - "Killer queen"
- Queens Of The Stone Age - "No one knows"
- The Donnas - "Take it off"
- The Exies - "Hey you"
- White Zombie - "Thunder kiss '65"
"Guitar hero II" (2006)
- Alice In Chains - "Them bones"
- Avenged Sevenfold - "Beast and the harlot"
- Danzig - "Mother"
- Foo Fighters - "Monkey wrench"
- Iron Maiden - "The trooper"
- Jane's Addiction - "Stop!"
- Kansas - "Carry on wayward son"
- Lamb Of God - "Laid to rest"
- Lynyrd Skynyrd - "Free bird"
- Mötley Crue- "Shout at the devil"
- Nirvana - "Heart-Shaped box"
- Rage Against The Machine - "Killing in the name"
- Reverend Horton Heat - "Psychobilly freakout"
- Rush - "YYZ"
- Stone Temple Pilots - "Trippin' on a Hole in a paper heart"
- The Police - "Message in a bottle"
- The Sword - "Freya"
- Warrant - "Cherry pie"
- Wolfmother - "Woman"
"Guitar Hero encore: rocks the 80s" (2007)
- Anthrax - "Caught in a mosh"
- Extreme - "Play with me"
- Judas Priest - "Electric eye"
- Poison - "Nothin' but a good time"
- Ratt - "Round and round"
- Twisted Sister - "I wanna rock"
"Guitar Hero III: legends of rock" (2007)
- AFI - "Miss murder"
- DragonForce - "Through the fire and flames"
- Heart - "Barracuda"
- Kiss - "Rock and roll all nite"
- Living Colour - "Cult of personality"
- Pat Benatar - "Hit me with your best shot"
- Priestess - "Lay down"
- Slayer - "Raining blood"
"Guitar Hero: Aerosmith" (2008)
- Aerosmith - "Back in the saddle"
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Confira lista de músicas da coletânea de clássicos 'Guitar hero'
'Smash hits' terá 48 músicas de jogos anteriores da série.
Canções serão adaptadas para funcionar com todos os instrumentos.
Foto: Divulgação 'Guitar hero smash hits' recupera músicas dos primeiros jogos da série (Foto: Divulgação) A Activision anunciou nesta quarta-feira (6) a lista final de músicas de "Guitar hero smash hits" (Xbox 360, Wii, PlayStation 2 e 3), jogo com previsão de lançamento para 26 de junho. A lista, publicada pelo site "Joystiq", resgata clássicos das duas primeiras versões do jogo, além do pacote "anos 80" e "Guitar hero Aerosmith".
"Smash hits" ("Greatest hits" na Europa) traz 48 músicas, com duas melhorias marcantes. As canções estarão em sua versão original e serão adaptadas para funcionar com todos os instrumentos introduzidos em "Guitar hero world tour" (2008).
A maioria das músicas de "Smash hits" vem de "Guitar hero" I e II, quando grande parte das canções aparecia em versão cover e ainda não existiam os instrumentos adicionais: bateria e microfone.
'Guitar hero smash hits' terá 48 músicas, todas em versões originais. Nos jogos anteriores, muitas delas figuravam na versão cover (Foto: Divulgação)
Confira as músicas de "Guitar hero: greatest hits" e veja de quais jogos elas vieram
"Guitar hero" (2005)
- Blue Öyster Cult - "Godzilla"
- Boston - "More than a feeling"
- Deep Purple - "Smoke on the water"
- Franz Ferdinand - "Take me out"
- Helmet - "Unsung (Live)"
- Incubus - "Stellar"
- Joan Jett & The Blackhearts - "I love rock n' roll"
- Ozzy Osbourne - "Bark at the moon"
- Pantera - "Cowboys from hell (Live)"
- Queen - "Killer queen"
- Queens Of The Stone Age - "No one knows"
- The Donnas - "Take it off"
- The Exies - "Hey you"
- White Zombie - "Thunder kiss '65"
"Guitar hero II" (2006)
- Alice In Chains - "Them bones"
- Avenged Sevenfold - "Beast and the harlot"
- Danzig - "Mother"
- Foo Fighters - "Monkey wrench"
- Iron Maiden - "The trooper"
- Jane's Addiction - "Stop!"
- Kansas - "Carry on wayward son"
- Lamb Of God - "Laid to rest"
- Lynyrd Skynyrd - "Free bird"
- Mötley Crue- "Shout at the devil"
- Nirvana - "Heart-Shaped box"
- Rage Against The Machine - "Killing in the name"
- Reverend Horton Heat - "Psychobilly freakout"
- Rush - "YYZ"
- Stone Temple Pilots - "Trippin' on a Hole in a paper heart"
- The Police - "Message in a bottle"
- The Sword - "Freya"
- Warrant - "Cherry pie"
- Wolfmother - "Woman"
"Guitar Hero encore: rocks the 80s" (2007)
- Anthrax - "Caught in a mosh"
- Extreme - "Play with me"
- Judas Priest - "Electric eye"
- Poison - "Nothin' but a good time"
- Ratt - "Round and round"
- Twisted Sister - "I wanna rock"
"Guitar Hero III: legends of rock" (2007)
- AFI - "Miss murder"
- DragonForce - "Through the fire and flames"
- Heart - "Barracuda"
- Kiss - "Rock and roll all nite"
- Living Colour - "Cult of personality"
- Pat Benatar - "Hit me with your best shot"
- Priestess - "Lay down"
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Com 900% de crescimento, Twitter vence 'Oscar'
05/05/09 - 14h49 - Atualizado em 05/05/09 - 15h49
Com 900% de crescimento, Twitter vence 'Oscar' da internet
Serviço de microblog foi considerado ‘principal acontecimento’ de 2008.
Webby Awards também premia melhores artistas, personalidades e sites.
Foto: Divulgação Twitter, com o logotipo acima, levou prêmio que já foi do YouTube, MySpace e Flickr. (Foto: Divulgação ) O serviço de microblog Twitter venceu a 13ª versão do Webby Awards, considerado o “Oscar” da internet, como o principal acontecimento do universo virtual em 2008. “Com crescimento de 900% somente no ano passado, o site segue os passos de outros vencedores do passado, como YouTube, MySpace e Flickr”, diz o comunicado da premiação, divulgado nesta terça-feira (5).
“Com a essência do espírito democrático da web, de ser acessível a todos, o fenômeno das micromensagens criou um campo de diversão em que todos, de candidatos a celebridades, passando por manifestantes e consumidores, podem compartilhar informações e dar forma à opinião pública. O prêmio será recebido pelo cofundador Biz Stone”, diz o comunicado sobre os vencedores.
O evento de gala para entrega do ‘Oscar’ será realizado em Nova York, no dia 8 de junho. Considerada “a maior honraria da internet” pelo jornal “New York Times”, o Webby Awards é organizado pela Academia Internacional de Artes e Digitais e Ciências, um grupo composto por 650 jurados.
Artistas
Entre os outros premiados estão Trent Reznor, do Nine Inch Nails, como melhor artista da internet, Jimmy Fallon, como personalidade do ano, Sarah Silverman, a melhor atriz, Lisa Kudrow, com a melhor apresentação cômica, e Seth MacFarlane, como personalidade de filme e vídeo. A lista completa, que inclui sites de diversas categorias, pode ser conferida na página oficial do evento -- a premiação dos sites considera as melhores páginas do ponto de vista dos especialistas e também dos internautas.
A vitória de Trent Reznor, por exemplo, se deve ao fato de ele ter “usado o poder da internet para compartilhar a música e suas paixões de uma forma inovadora”, diz o comunicado do prêmio. A prova disso foi o lançamento em 2008 do álbum The Slip, disponibilizado gratuitamente na web.
Já a atriz Sarah Silverman tornou-se sensação na internet com o clipe "I'm F**king Matt Damon", que fez sucesso no YouTube. Ela também ganhou atenção no universo virtual com o vídeo político The Great Schlep, em que pede para as crianças judias convencerem seus avós na Flórida a votarem em Barack Obama.
A protagonista, coroteirista e coprodutora de “Web Therapy” Lisa Kudrow criou uma nova forma de usar a internet para produzir comédia, segundo a academia. “Interpretando de forma brilhante uma terapeuta que trata seus pacientes em sessões de três minutos via webcam, Kudrow criou uma coleção de minicomédias que são obras de arte”, afirmou o comunicado.
“Todos os vencedores desse ano abraçam a internet como um meio onde eles podem se arriscar, experimentar e compartilhar novas ideias. Sua visão e criatividade, assim como a de todos os nossos premiados, ajudaram a transformar a internet em uma experiência mais rica, empolgante e vibrante”, afirmou David-Michel Davies, diretor-executivo do ‘Oscar’.
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Com 900% de crescimento, Twitter vence 'Oscar' da internet
Serviço de microblog foi considerado ‘principal acontecimento’ de 2008.
Webby Awards também premia melhores artistas, personalidades e sites.
Foto: Divulgação Twitter, com o logotipo acima, levou prêmio que já foi do YouTube, MySpace e Flickr. (Foto: Divulgação ) O serviço de microblog Twitter venceu a 13ª versão do Webby Awards, considerado o “Oscar” da internet, como o principal acontecimento do universo virtual em 2008. “Com crescimento de 900% somente no ano passado, o site segue os passos de outros vencedores do passado, como YouTube, MySpace e Flickr”, diz o comunicado da premiação, divulgado nesta terça-feira (5).
“Com a essência do espírito democrático da web, de ser acessível a todos, o fenômeno das micromensagens criou um campo de diversão em que todos, de candidatos a celebridades, passando por manifestantes e consumidores, podem compartilhar informações e dar forma à opinião pública. O prêmio será recebido pelo cofundador Biz Stone”, diz o comunicado sobre os vencedores.
O evento de gala para entrega do ‘Oscar’ será realizado em Nova York, no dia 8 de junho. Considerada “a maior honraria da internet” pelo jornal “New York Times”, o Webby Awards é organizado pela Academia Internacional de Artes e Digitais e Ciências, um grupo composto por 650 jurados.
Artistas
Entre os outros premiados estão Trent Reznor, do Nine Inch Nails, como melhor artista da internet, Jimmy Fallon, como personalidade do ano, Sarah Silverman, a melhor atriz, Lisa Kudrow, com a melhor apresentação cômica, e Seth MacFarlane, como personalidade de filme e vídeo. A lista completa, que inclui sites de diversas categorias, pode ser conferida na página oficial do evento -- a premiação dos sites considera as melhores páginas do ponto de vista dos especialistas e também dos internautas.
A vitória de Trent Reznor, por exemplo, se deve ao fato de ele ter “usado o poder da internet para compartilhar a música e suas paixões de uma forma inovadora”, diz o comunicado do prêmio. A prova disso foi o lançamento em 2008 do álbum The Slip, disponibilizado gratuitamente na web.
Já a atriz Sarah Silverman tornou-se sensação na internet com o clipe "I'm F**king Matt Damon", que fez sucesso no YouTube. Ela também ganhou atenção no universo virtual com o vídeo político The Great Schlep, em que pede para as crianças judias convencerem seus avós na Flórida a votarem em Barack Obama.
A protagonista, coroteirista e coprodutora de “Web Therapy” Lisa Kudrow criou uma nova forma de usar a internet para produzir comédia, segundo a academia. “Interpretando de forma brilhante uma terapeuta que trata seus pacientes em sessões de três minutos via webcam, Kudrow criou uma coleção de minicomédias que são obras de arte”, afirmou o comunicado.
“Todos os vencedores desse ano abraçam a internet como um meio onde eles podem se arriscar, experimentar e compartilhar novas ideias. Sua visão e criatividade, assim como a de todos os nossos premiados, ajudaram a transformar a internet em uma experiência mais rica, empolgante e vibrante”, afirmou David-Michel Davies, diretor-executivo do ‘Oscar’.
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Cadela mais velha do mundo faz 21 anos
07/05/09 - 08h55 - Atualizado em 07/05/09 - 10h06
Cadela mais velha do mundo faz 21 anos
Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.
A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
A dachshund Chanel, de 21 anos, de óculos escuros por causa da catarata. (Foto: BBC)
Chanel 'assopra as velinhas' em Nova York. (Foto: BBC)
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.
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Cadela mais velha do mundo faz 21 anos
Segundo cientista, idade de Chanel equivale a 147 anos no homem.
A cadela considerada a mais velha do mundo completou 21 anos na quarta-feira (6).
A dachshund Chanel ganhou uma festa em Nova York, com direito a bolo e registro no Livro Guinness dos Recordes.
A dachshund Chanel, de 21 anos, de óculos escuros por causa da catarata. (Foto: BBC)
Chanel 'assopra as velinhas' em Nova York. (Foto: BBC)
Segundo cientistas, a idade do animal corresponde a 147 anos no ciclo de vida humano.
Denice Shaugnessey, dona de Chanel, conta que o segredo da longevidade da cadela está na maneira como ela é tratada.
"Eu cuido muito bem dela e trato-a como um membro da família, como uma pessoa", afirmou.
O único problema de saúde de Chanel é uma catarata, manifestada no ano passado. Por isso, a cadela está sempre de óculos escuros.
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Britânicos fazem carro de corrida com chassis de batata
07/05/09 - 10h51 - Atualizado em 07/05/09 - 10h57
Britânicos fazem carro de corrida com chassis de batata e movido a chocolate
Pesquisadores britânicos apresentaram nesta semana o protótipo do primeiro carro de Fórmula feito com materiais renováveis e sustentáveis.
Foto: Universidade de Warwick/BBC WorldFirst é capaz de atingir uma velocidade de 200 km/h na curva (Foto: Universidade de Warwick/BBC) O carro, batizado de "WorldFirst" (O mundo em primeiro lugar, em tradução livre), tem parte do chassis feito a partir de amido de batata, usa biocombustível produzido à base de restos de chocolate e óleo vegetal e um volante feito com cenouras e outros vegetais.
Além disso, o protótipo tem ainda outros itens com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes, como lubrificantes de óleos vegetais e um poderoso catalisador.
Segundo os pesquisadores, da Universidade de Warwick, o carro segue todas as especificações dos carros de Fórmula 3, com exceção do combustível, já que a categoria não permite hoje o uso de biocombustíveis.
Velocidade
O carro é capaz de atingir uma velocidade de 200 quilômetros na curva, de acordo com os responsáveis pelo projeto.
Segundo eles, seu objetivo era mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis para os carros de corrida em um momento em que patrocinadores questionam o custo-benefício de seus investimentos no esporte.
O WorldFirst descarta o mito de que a performance do carro é comprometida com o desenvolvimento de motores do futuro sustentáveis", afirma o coordenador do projeto, James Meredith.
Objetivo é mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis (Foto: BBC)
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Britânicos fazem carro de corrida com chassis de batata e movido a chocolate
Pesquisadores britânicos apresentaram nesta semana o protótipo do primeiro carro de Fórmula feito com materiais renováveis e sustentáveis.
Foto: Universidade de Warwick/BBC WorldFirst é capaz de atingir uma velocidade de 200 km/h na curva (Foto: Universidade de Warwick/BBC) O carro, batizado de "WorldFirst" (O mundo em primeiro lugar, em tradução livre), tem parte do chassis feito a partir de amido de batata, usa biocombustível produzido à base de restos de chocolate e óleo vegetal e um volante feito com cenouras e outros vegetais.
Além disso, o protótipo tem ainda outros itens com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes, como lubrificantes de óleos vegetais e um poderoso catalisador.
Segundo os pesquisadores, da Universidade de Warwick, o carro segue todas as especificações dos carros de Fórmula 3, com exceção do combustível, já que a categoria não permite hoje o uso de biocombustíveis.
Velocidade
O carro é capaz de atingir uma velocidade de 200 quilômetros na curva, de acordo com os responsáveis pelo projeto.
Segundo eles, seu objetivo era mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis para os carros de corrida em um momento em que patrocinadores questionam o custo-benefício de seus investimentos no esporte.
O WorldFirst descarta o mito de que a performance do carro é comprometida com o desenvolvimento de motores do futuro sustentáveis", afirma o coordenador do projeto, James Meredith.
Objetivo é mostrar a viabilidade de usar tecnologias ambientalmente sustentáveis (Foto: BBC)
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Avanços da luta contra o câncer
07/05/09 - 16h37 - Atualizado em 07/05/09 - 16h37
Avanços da luta contra o câncer foram relativamente modestos em 40 anos
Taxas de mortalidade caíram apenas 5% nas últimas décadas.
Situação é pior para pacientes que lidam com volta do tumor.
Em 1971, seguindo o sucesso americano de colocar um homem na Lua, o presidente Richard Nixon anunciou um novo objetivo. O câncer seria curado até 1976, o bicentenário da independência americana. Quando 1976 chegou e se foi, a data para uma cura, ou pelo menos algum progresso substancial, continuou sendo postergada. Aconteceria em 2000, depois em 2015. Agora, o presidente Barack Obama, discutindo seus planos para a saúde, prometeu encontrar “uma cura” para o câncer em nosso tempo. Ele disse que, como parte do pacote de estímulo econômico, aumentaria em um terço, pelos próximos dois anos, o dinheiro federal dedicado à pesquisa da doença.
A americana Phyllis Kutt, que está se tratando de um câncer há quase um ano (Foto: C.J. Gunther/NYT)
O câncer sempre foi uma prioridade cara. Desde que a guerra contra a ele começou, o National Cancer Institute, maior entidade governamental de pesquisa sobre a doença nos EUA, com 4.000 funcionários, gastou sozinha 105 bilhões de dólares. Outras agências, universidades, companhias farmacêuticas e filantrópicas aumentaram esse valor em incontáveis bilhões. Ainda assim, as taxas de mortalidade pelo câncer nos Estados Unidos, ajustadas para tamanho e idade da população, caíram apenas 5% de 1950 a 2005. Em contraste, a taxa de mortalidade por doenças cardíacas caiu 64% no mesmo período, e para a gripe e a pneumonia a queda chegou a 58%.
Mesmo assim, a percepção, alimentada pela profissão médica e seus marqueteiros, além do sentimento popular, é que o câncer pode, quase sempre, ser evitado. Se isso falhar, ele pode ser eventualmente tratado, e até mesmo derrotado.
A boa nova é que muitas pessoas, cujos cânceres não se espalharam, vivem bem como no
passado. Em alguns casos, a exemplo do câncer de mama precoce, medicamentos introduzidos na década passada tornaram um prognóstico ainda melhor. Alguns cânceres raros, antigamente capazes de matar com rapidez, como a leucemia, podem ser controlados por anos com novos medicamentos. Tratamentos atuais contra o câncer tendem a ser menos pesados. A cirurgia é menos desfiguradora e a quimioterapia é menos debilitante.
Todavia, as dificuldades surgem assim que o câncer se espalha, e muitas vezes isso já aconteceu na época do diagnóstico. Isso vale tanto para os cânceres mais comuns quanto para os raros. Com o câncer de mama, por exemplo, apenas 20% dos diagnosticados como metástase – um câncer que se espalhou para fora dos seios, como para os ossos, cérebro, pulmões ou fígado – vivem cinco anos ou mais. Este número é praticamente igual ao do início da guerra contra a doença.
Com o câncer colorretal, apenas 10% com metástase sobrevivem cinco anos. Esse dado também seguiu inalterado durante as quatro últimas décadas. O número é, há muito tempo, 30% para câncer de próstata metastático, e fica em apenas um dígito no câncer de pulmão.
Prevenção lenta
Quanto à prevenção, o progresso tem sido dolorosamente lento. Apenas algumas poucas coisas – parar de fumar, por exemplo – fazem diferença. Apesar das reclamações do mercado, rigorosos estudos de métodos de prevenção, como dietas ricas em fibras e baixas em gordura, vitaminas e selênio, fracassaram em encontrar um efeito.
O que aconteceu? Seria o câncer apenas um problema impossível de se resolver? Ou os Estados Unidos são o único país a investir tanto em pesquisas sobre a doença, realizando erros fundamentais na maneira pela qual combate nessa guerra?
Pesquisadores dizem que a resposta é “sim” nos dois casos. O câncer é difícil – não é apenas uma doença, e se é, ninguém ainda descobriu o elo fraco nas células do câncer capaz de desenvolver uma cura. Ao invés disso, segundo os pesquisadores, quanto mais eles estudam o câncer, mais complexo ele parece. Muitos são ajudados pelos recentes progressos em biologia molecular de câncer, mas confessam que ainda têm um longo caminho a trilhar.
Existem também os obstáculos desnecessários. A pesquisa se arrasta de manias em manias – vírus de câncer, imunologia, genômica. Grupos de apoio intervieram e direcionaram as pesquisas para caminhos que nem sempre trouxeram avanços à ciência. Mesmo com todo o dinheiro que jorra da pesquisas contra a doença, nunca houve o suficiente para estudos inventivos, o tipo fundamentalmente capaz de alterar como os cientistas entendem o câncer ou como os médicos o tratam. Tais estudos são arriscados e oferecem menos chances de funcionar do que aqueles mais incrementais. O resultado é que, com dinheiro limitado, projetos inovadores saem perdendo para projetos de sucesso mais confiável que buscam pequenas alterações em tratamentos, talvez prolongando a vida em apenas algumas semanas.
Fatos cruéis
Porém, os fatos cruéis sobre o câncer podem se perder entre mensagens positivas da mídia de notícias, grupos de apoio e centros médicos – e até mesmo de rótulos em alimentos e suplementos, que dizem ter alguma ação para combater ou prevenir o câncer. As palavras tendem a ser cuidadosamente formuladas, mas a impressão deixada é inegável e bem-vinda: o câncer é evitável se você simplesmente se alimentar corretamente e fizer exercícios. Se você fizer exames regularmente, os cânceres podem ser pegos bem cedo e quase certamente serão curados. Se por alguma grande sorte seu câncer for potencialmente fatal, novos tratamentos
miraculosos poderiam curá-lo ou transformá-lo numa doença gerenciável. Infelizmente, como muitas pessoas com câncer já aprenderam, a imagem nem sempre é tão brilhante.
Phyllis Kutt, 61, professora aposentada de Cambridge, Massachusetts, acreditava nas
propagandas e anúncios de serviço público. Ela pensava que nunca teria câncer – afinal, é vegetariana, faz exercícios, não tem sobrepeso e não fuma. Além dessas características, apenas duas pessoas em seu histórico familiar já tiveram a doença.
Então, em maio de 2006, a mamografia de Kutt mostrou um ponto enevoado. O radiologista o interpretou como insignificante, mas seis meses depois, seu residente encontrou um caroço do tamanho de uma noz em seu seio direito, próximo de sua axila. Era exatamente a área enevoada de sua mamografia. "Entrei em verdadeiro choque”, disse Kutt. “Como isso podia acontecer comigo?”
Mesmo assim, parecia que ela ficaria bem. Não havia sinais de câncer em seus nódulos
linfáticos, então seu cirurgião removeu o tumor. Mesmo assim, Kutt, seu marido e seu
oncologista estavam preocupados. Eles decidiram pelo tratamento agressivo – quatro meses de quimioterapia seguidos de 33 sessões de radiação. Quanto tudo terminou, ela achou que estaria livre do câncer. “Meus médicos nunca usaram a palavra ‘cura’ e eu os abençoo por isso”, disse Kutt. “Mas eles comemoraram o fim da quimio, e também comemoraram o fim da radiação”.
Em maio último, o câncer voltou, como uma sequência de pequenos caroços sob seu braço e mais um em seu bíceps. Leituras de tomografia computadorizada revelaram que ela também tinha tumores nos pulmões. Mas o câncer tem cura, pensou ela. Existem espetaculares tratamentos novos. Então, ela descobriu o contrário.
Sem cura?
Acontece que, com algumas exceções, principalmente cânceres infantis e o câncer testicular, não existe cura para o câncer uma vez que ele se espalhou. O melhor que se pode fazer é mantê-lo parado por algum tempo. Em junho passado, Kutt começou um novo regime – três semanas de quimioterapia, seguidas de uma semana de folga. Ela também está tomando um novo medicamento, o Avastin.
“Ainda estou tomando isso e tomarei sem parar até que o câncer avance e eu mude para outro remédio. Ou até algum medicamento ser desenvolvido, ou eu morrer”, disse ela. A parte mais difícil é explicar a amigos e à família. “As pessoas dirão para mim, ‘Então quando seu tratamento termina?’” disse Kutt. “Essa é a percepção. Você faz um tratamento. Você o termina. Você está curado."
O Dr. Leonard Saltz, um especialista em câncer no cólon, do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, lida com impressões equivocadas a todo o tempo. “As pessoas muitas vezes vêm a nós esperando que os remédios mais novos possam curar câncer metastático espalhado”, disse ele. “Elas frequentemente ficam chocadas ao descobrir que a mais nova tecnologia não é uma cura."
Uma razão para o mal-entendido, disse ele, são as palavras utilizadas pelas companhias farmacêuticas e pesquisadores sobre o câncer. “Algumas vezes por acidente, outras não, algumas vezes com as melhores intenções, outras não, podemos pintar uma imagem que é exageradamente rosada”, disse ele. Como um médico que tenta ser honesto com os pacientes, Saltz diz ver a atração das ilusões.
“Seria muito duro e insensível dizer, ‘Tudo que tenho é um medicamento que custará 10 mil dólares por mês e lhe dará um benefício de sobrevivência médio de um mês ou dois’”, disse ele. “Os detalhes são muito, muito violentos para se lidar”.
Isso não ajuda Kutt, irritada com a maneira pela qual o câncer de mama é apresentado – a celebração dos sobreviventes, a ênfase sobre a detecção prematura, como se isso fosse assegurar um não desenvolvimento de um câncer incurável.
Ela sabe que assusta pessoas com sua cabeça careca, tão obviamente uma paciente de câncer.
Quando alguém passeia de muletas com um tornozelo quebrado, estranhos oferecem suas
condolências e perguntam sobre o ferimento. Entretanto, as pessoas desviam a visão quando olham para Kutt. Apenas uma vez, segundo ela, um estranho se aproximou. Era uma mulher que também já havia tido câncer de mama.
Em seu grupo de discussão online para mulheres com doenças metastáticas, algumas contaram que foram expulsas de grupos de apoio a pessoas com câncer de mama. Os membros cujo câncer não havia se espalhado se consideravam sobreviventes, e aquelas com cânceres espalhados representavam uma lembrança amarga demais do que pode acontecer. “É o medo”, disse Kurt.
“Você faz parte do grupo da morte."
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Avanços da luta contra o câncer foram relativamente modestos em 40 anos
Taxas de mortalidade caíram apenas 5% nas últimas décadas.
Situação é pior para pacientes que lidam com volta do tumor.
Em 1971, seguindo o sucesso americano de colocar um homem na Lua, o presidente Richard Nixon anunciou um novo objetivo. O câncer seria curado até 1976, o bicentenário da independência americana. Quando 1976 chegou e se foi, a data para uma cura, ou pelo menos algum progresso substancial, continuou sendo postergada. Aconteceria em 2000, depois em 2015. Agora, o presidente Barack Obama, discutindo seus planos para a saúde, prometeu encontrar “uma cura” para o câncer em nosso tempo. Ele disse que, como parte do pacote de estímulo econômico, aumentaria em um terço, pelos próximos dois anos, o dinheiro federal dedicado à pesquisa da doença.
A americana Phyllis Kutt, que está se tratando de um câncer há quase um ano (Foto: C.J. Gunther/NYT)
O câncer sempre foi uma prioridade cara. Desde que a guerra contra a ele começou, o National Cancer Institute, maior entidade governamental de pesquisa sobre a doença nos EUA, com 4.000 funcionários, gastou sozinha 105 bilhões de dólares. Outras agências, universidades, companhias farmacêuticas e filantrópicas aumentaram esse valor em incontáveis bilhões. Ainda assim, as taxas de mortalidade pelo câncer nos Estados Unidos, ajustadas para tamanho e idade da população, caíram apenas 5% de 1950 a 2005. Em contraste, a taxa de mortalidade por doenças cardíacas caiu 64% no mesmo período, e para a gripe e a pneumonia a queda chegou a 58%.
Mesmo assim, a percepção, alimentada pela profissão médica e seus marqueteiros, além do sentimento popular, é que o câncer pode, quase sempre, ser evitado. Se isso falhar, ele pode ser eventualmente tratado, e até mesmo derrotado.
A boa nova é que muitas pessoas, cujos cânceres não se espalharam, vivem bem como no
passado. Em alguns casos, a exemplo do câncer de mama precoce, medicamentos introduzidos na década passada tornaram um prognóstico ainda melhor. Alguns cânceres raros, antigamente capazes de matar com rapidez, como a leucemia, podem ser controlados por anos com novos medicamentos. Tratamentos atuais contra o câncer tendem a ser menos pesados. A cirurgia é menos desfiguradora e a quimioterapia é menos debilitante.
Todavia, as dificuldades surgem assim que o câncer se espalha, e muitas vezes isso já aconteceu na época do diagnóstico. Isso vale tanto para os cânceres mais comuns quanto para os raros. Com o câncer de mama, por exemplo, apenas 20% dos diagnosticados como metástase – um câncer que se espalhou para fora dos seios, como para os ossos, cérebro, pulmões ou fígado – vivem cinco anos ou mais. Este número é praticamente igual ao do início da guerra contra a doença.
Com o câncer colorretal, apenas 10% com metástase sobrevivem cinco anos. Esse dado também seguiu inalterado durante as quatro últimas décadas. O número é, há muito tempo, 30% para câncer de próstata metastático, e fica em apenas um dígito no câncer de pulmão.
Prevenção lenta
Quanto à prevenção, o progresso tem sido dolorosamente lento. Apenas algumas poucas coisas – parar de fumar, por exemplo – fazem diferença. Apesar das reclamações do mercado, rigorosos estudos de métodos de prevenção, como dietas ricas em fibras e baixas em gordura, vitaminas e selênio, fracassaram em encontrar um efeito.
O que aconteceu? Seria o câncer apenas um problema impossível de se resolver? Ou os Estados Unidos são o único país a investir tanto em pesquisas sobre a doença, realizando erros fundamentais na maneira pela qual combate nessa guerra?
Pesquisadores dizem que a resposta é “sim” nos dois casos. O câncer é difícil – não é apenas uma doença, e se é, ninguém ainda descobriu o elo fraco nas células do câncer capaz de desenvolver uma cura. Ao invés disso, segundo os pesquisadores, quanto mais eles estudam o câncer, mais complexo ele parece. Muitos são ajudados pelos recentes progressos em biologia molecular de câncer, mas confessam que ainda têm um longo caminho a trilhar.
Existem também os obstáculos desnecessários. A pesquisa se arrasta de manias em manias – vírus de câncer, imunologia, genômica. Grupos de apoio intervieram e direcionaram as pesquisas para caminhos que nem sempre trouxeram avanços à ciência. Mesmo com todo o dinheiro que jorra da pesquisas contra a doença, nunca houve o suficiente para estudos inventivos, o tipo fundamentalmente capaz de alterar como os cientistas entendem o câncer ou como os médicos o tratam. Tais estudos são arriscados e oferecem menos chances de funcionar do que aqueles mais incrementais. O resultado é que, com dinheiro limitado, projetos inovadores saem perdendo para projetos de sucesso mais confiável que buscam pequenas alterações em tratamentos, talvez prolongando a vida em apenas algumas semanas.
Fatos cruéis
Porém, os fatos cruéis sobre o câncer podem se perder entre mensagens positivas da mídia de notícias, grupos de apoio e centros médicos – e até mesmo de rótulos em alimentos e suplementos, que dizem ter alguma ação para combater ou prevenir o câncer. As palavras tendem a ser cuidadosamente formuladas, mas a impressão deixada é inegável e bem-vinda: o câncer é evitável se você simplesmente se alimentar corretamente e fizer exercícios. Se você fizer exames regularmente, os cânceres podem ser pegos bem cedo e quase certamente serão curados. Se por alguma grande sorte seu câncer for potencialmente fatal, novos tratamentos
miraculosos poderiam curá-lo ou transformá-lo numa doença gerenciável. Infelizmente, como muitas pessoas com câncer já aprenderam, a imagem nem sempre é tão brilhante.
Phyllis Kutt, 61, professora aposentada de Cambridge, Massachusetts, acreditava nas
propagandas e anúncios de serviço público. Ela pensava que nunca teria câncer – afinal, é vegetariana, faz exercícios, não tem sobrepeso e não fuma. Além dessas características, apenas duas pessoas em seu histórico familiar já tiveram a doença.
Então, em maio de 2006, a mamografia de Kutt mostrou um ponto enevoado. O radiologista o interpretou como insignificante, mas seis meses depois, seu residente encontrou um caroço do tamanho de uma noz em seu seio direito, próximo de sua axila. Era exatamente a área enevoada de sua mamografia. "Entrei em verdadeiro choque”, disse Kutt. “Como isso podia acontecer comigo?”
Mesmo assim, parecia que ela ficaria bem. Não havia sinais de câncer em seus nódulos
linfáticos, então seu cirurgião removeu o tumor. Mesmo assim, Kutt, seu marido e seu
oncologista estavam preocupados. Eles decidiram pelo tratamento agressivo – quatro meses de quimioterapia seguidos de 33 sessões de radiação. Quanto tudo terminou, ela achou que estaria livre do câncer. “Meus médicos nunca usaram a palavra ‘cura’ e eu os abençoo por isso”, disse Kutt. “Mas eles comemoraram o fim da quimio, e também comemoraram o fim da radiação”.
Em maio último, o câncer voltou, como uma sequência de pequenos caroços sob seu braço e mais um em seu bíceps. Leituras de tomografia computadorizada revelaram que ela também tinha tumores nos pulmões. Mas o câncer tem cura, pensou ela. Existem espetaculares tratamentos novos. Então, ela descobriu o contrário.
Sem cura?
Acontece que, com algumas exceções, principalmente cânceres infantis e o câncer testicular, não existe cura para o câncer uma vez que ele se espalhou. O melhor que se pode fazer é mantê-lo parado por algum tempo. Em junho passado, Kutt começou um novo regime – três semanas de quimioterapia, seguidas de uma semana de folga. Ela também está tomando um novo medicamento, o Avastin.
“Ainda estou tomando isso e tomarei sem parar até que o câncer avance e eu mude para outro remédio. Ou até algum medicamento ser desenvolvido, ou eu morrer”, disse ela. A parte mais difícil é explicar a amigos e à família. “As pessoas dirão para mim, ‘Então quando seu tratamento termina?’” disse Kutt. “Essa é a percepção. Você faz um tratamento. Você o termina. Você está curado."
O Dr. Leonard Saltz, um especialista em câncer no cólon, do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering, lida com impressões equivocadas a todo o tempo. “As pessoas muitas vezes vêm a nós esperando que os remédios mais novos possam curar câncer metastático espalhado”, disse ele. “Elas frequentemente ficam chocadas ao descobrir que a mais nova tecnologia não é uma cura."
Uma razão para o mal-entendido, disse ele, são as palavras utilizadas pelas companhias farmacêuticas e pesquisadores sobre o câncer. “Algumas vezes por acidente, outras não, algumas vezes com as melhores intenções, outras não, podemos pintar uma imagem que é exageradamente rosada”, disse ele. Como um médico que tenta ser honesto com os pacientes, Saltz diz ver a atração das ilusões.
“Seria muito duro e insensível dizer, ‘Tudo que tenho é um medicamento que custará 10 mil dólares por mês e lhe dará um benefício de sobrevivência médio de um mês ou dois’”, disse ele. “Os detalhes são muito, muito violentos para se lidar”.
Isso não ajuda Kutt, irritada com a maneira pela qual o câncer de mama é apresentado – a celebração dos sobreviventes, a ênfase sobre a detecção prematura, como se isso fosse assegurar um não desenvolvimento de um câncer incurável.
Ela sabe que assusta pessoas com sua cabeça careca, tão obviamente uma paciente de câncer.
Quando alguém passeia de muletas com um tornozelo quebrado, estranhos oferecem suas
condolências e perguntam sobre o ferimento. Entretanto, as pessoas desviam a visão quando olham para Kutt. Apenas uma vez, segundo ela, um estranho se aproximou. Era uma mulher que também já havia tido câncer de mama.
Em seu grupo de discussão online para mulheres com doenças metastáticas, algumas contaram que foram expulsas de grupos de apoio a pessoas com câncer de mama. Os membros cujo câncer não havia se espalhado se consideravam sobreviventes, e aquelas com cânceres espalhados representavam uma lembrança amarga demais do que pode acontecer. “É o medo”, disse Kurt.
“Você faz parte do grupo da morte."
PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT
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