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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Conheça o mamífero mais traficado do mundo - Pangolim


Conheça o mamífero mais traficado do mundo

Antes comuns no Sudeste da Ásia, pangolins estão ameaçados de extinção (Foto: AP/BBC)

Antes comum no Sudeste da Ásia, o pangolim é considerado uma iguaria no Vietnã e na China e está ameaçado de extinção.

O gentil e solitário pangolim tem uma língua maior que seu próprio corpo e se enrola todo, parecendo uma bola, quando ameaçado. Mas sua maior ameaça atualmente é a extinção ─ ele é o mamífero mais traficado no mundo.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Os últimos Dragões - Zoologia


OS ÚLTIMOS DRAGÕES - Zoologia


Confinados em algumas ilhas da Indonésia, os maiores lagartos do mundo representam uma exceção como principais predadores de um nicho ecológico, titulo que quase sempre cabe aos mamíferos.

domingo, 25 de novembro de 2012

Conservacionistas indonésios acham 120 armadilhas para capturar tigres


Conservacionistas indonésios acham 120 armadilhas para capturar tigres

Fêmea de tigre-de-sumatra foi um dos animais pegos pelos caçadores.
Espécie nativa da região está seriamente ameaçada de extinção.

Conservacionistas na Indonésia encontraram no Parque Nacional Kerinci Seblat 120 armadilhas para capturar tigres-de-sumatra (Panthera tigris sumatrae), uma espécie seriamente ameaçada de extinção.

Na foto abaixo, tirada no dia 18 de fevereiro e divulgada nesta quarta-feira (21) pelo parque, que fica na localidade de Muko-Muko, província de Bengkulu, aparece uma fêmea chamada Dara que foi pega pelos caçadores.

Fêmea Dara foi capturada por caçadores indonésios em fevereiro (Foto: Parque Nacional Kerinci Seblat/AFP)

Nesta outra imagem, os caçadores imobilizam o animal antes de transportá-lo.

Fotos foram divulgadas nesta quarta (21) por parque nacional (Foto: Parque Nacional Kerinci Seblat/AFP)


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Os mortos andam de verdade na Indonesia


Os mortos andam de verdade na Indonesia



Na Indonésia (especialmente em Toraja), um cadáver é acordado deixando-o que ande a pé até seu túmulo (é raro, mas ainda é realizado).

O cadáver é acordado usando magia negra. Isso é feito em Toraja porque as sepulturas/cemitérios são colocadas em montanhas calcárias (o que conserva melhor os corpos).

O corpo anda por si só, e é orientada por um especialista em magia negra que fica atrás dele. Mas existe uma proibição, o cadáver não deve ser nomeado. Uma vez que comandado o cadáver cai e não é capaz de andar novamente.


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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Geólogos da Indonésia encontram fóssil de elefante gigante

19/06/09 - 15h27 - Atualizado em 19/06/09 - 17h14

Geólogos da Indonésia encontram fóssil de elefante gigante
Criatura pode ter alcançado cerca de dez toneladas.
Paquiderme ainda não foi datado pelos especialistas.

Geólogos da Indonésia dizem ter encontrado um fóssil de um elefante gigante pré-histórico em uma escavação na ilha de Java. Um pedaço de uma presa de 2.5 metros da espécie extinta foi inicialmente descoberto há cinco anos por um geólogo que trabalhava em um projeto de mapeamento geológico em Blora, na província de Java Central.




Tamanho do animal surpreendeu (Foto: BBC)
Em março deste ano, uma pedreira que ficava no local teria desmoronado e exposto mais partes da presa e alguns ossos do elefante, o que chamou a atenção de uma equipe de geólogos que estavam perto do local na ocasião.

A equipe, junto com pesquisadores australianos da Universidade de Wollongong, trabalharam durante um mês para escavar o esqueleto gigante e transportá-lo para o Museu de Geologia da Indonésia em Bandung, na província de Java Ocidental.

Segundo cientistas do museu, o elefante media quatro metros de altura, cinco metros de comprimento e pesava aproximadamente 10 toneladas. Ainda não se sabe ao certo qual a idade do fóssil, mas, de acordo com os cientistas, estudos preliminares indicam que o animal poderia ter vivido 200 mil anos atrás.

sábado, 24 de outubro de 2009

Pé do 'hobbit' da Indonésia - Primitivo

07/05/09 - 06h00 - Atualizado em 07/05/09 - 06h00

Pé do 'hobbit' da Indonésia indica que ele era hominídeo ainda mais primitivo
Proporção e traços dos dedos sugerem ancestral diferente para ele.
Comparação com outros mamíferos explica cérebro diminuto da criatura.

É um novo capítulo na saga do hobbit, e não estamos falando de Frodo, do clássico "O senhor dos anéis". Duas análises publicadas hoje na prestigiosa revista científica "Nature" reforçam a tese de que o hobbit em questão, cujos restos de 18 mil anos de idade foram achados na ilha indonésia de Flores, é mesmo uma espécie bizarramente única de hominídeo (grupo a que pertencem os parentes primitivos do homem e os próprios seres humanos). E, a julgar pelos pés da criaturinha de 1,10 m de altura, ele pode ter sido um hominídeo ainda mais primitivo e estranho do que imaginávamos.




Pé do hominídeo é montado, osso a osso (Foto: Djuna Ivereigh/ARKENAS)

A polêmica nunca se afastou muito da misteriosa criatura desde que um grupo de
pesquisadores indonésios e australianos anunciaram sua existência para o mundo em 2004, também nas páginas da "Nature". O hominídeo foi batizado como Homo floresiensis e, por causa de características específicas de seu crânio e esqueleto, foi considerado um descendente do Homo erectus, que já habitava o Sudeste Asiático há cerca de 1,7 milhão de anos.

A ideia é que alguns H. erectus teriam ficado isolados em Flores e simplesmente encolhido -- um fenômeno que, por incrível que pareça, é comum com mamíferos isolados em ilhas. (Para efeito de comparação, elefantinhos extintos das ilhas europeias de Sicília e Malta chegavam, quando adultos, ao tamanho de um filhote de elefante africano de hoje.)

O problema é, que desde então, outros pesquisadores contestaram o status do hobbit,
afirmando que se trataria apenas de um humano moderno com deficiências físicas e
presumivelmente mentais, por conta do crânio e cérebro diminutos. Os críticos argumentavam que o cérebro de um hominídeo jamais encolheria tanto assim, mesmo preso numa ilha, onde o órgão diminui pela falta de ameaças e predadores.

As análises de hoje, porém, mostram que o hobbit, seja lá quem ele for, talvez seja
realmente uma espécie bizarra e primitiva, diferente da nossa. A equipe liderada por
William Jungers, da Universidade de Stony Brook (EUA), fez uma análise anatômica detalhada dos pezinhos do principal exemplar hobbit, uma fêmea conhecida pelo código LB1.




O pé comparado com a tíbia (osso da perna) (Foto: William Jungers/ARKENAS)
O que acontece é que, embora o dedão da criatura tivesse a mesma posição do nosso,

diferentemente do dos chimpanzés, o pé como um todo é um bocado comprido em termos
relativos, em especial quando comparado com os ossos da perna. Trata-se de uma
característica tão estranha que sugere que a criatura provavelmente não conseguia correr pelas mesmas distâncias ou com a mesma velocidade que um ser humano moderno.

Essa característica, ao lado de algum detalhes mais técnicos, são mais primitivas do que se vê entre os Homo erectus, o que pode indicar que o verdadeiro ancestral do Homo floresiensis é um hominídeo mais antigo que já tinha passado antes pela Ásia, sem deixar vestígios detectados até hoje. Por enquanto, os antropólogos não arriscam dizer quem seria esse ancestral.

Em outro artigo científico na mesma edição da "Nature", Eleanor Weston e Adrian Lister, do Museu de História Natural de Londres, estudaram outros mamíferos fósseis que viviam em ilhas para entender a misteriosa redução cerebral do hobbit. As contas que eles fizeram mostram que outros animais, como hipopótamos e elefantes anões, passaram por reduções cerebrais compatíveis com as do hobbit ao viver ilhados. Resta saber se esse argumento calará os críticos.



PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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