26/05/08 - 14h14 - Atualizado em 26/05/08 - 17h05
Missão egípcio-dominicana encontra cabeça de alabastro de Cleópatra
Estátua da rainha do Egito e máscara que teria sido de Marco Antônio foram desenterradas.
Chefe dos pesquisadores desmente que artefatos venham do túmulo da soberana egípcia.
Uma missão egípcio-dominicana encontrou, perto de Alexandria, no norte do Egito, a cabeça de uma estátua de alabastro que representa Cleópatra e uma máscara que pode ter pertencido a seu amante, o general romano Marco Antônio, anunciou nesta segunda-feira em um comunicado o ministro egípcio da Cultura, Faruk Hosni.
Essas duas descobertas, assim como uma estátua de bronze da deusa Afrodite e outra estátua real sem cabeça da era ptolomaica (332-30 a.C.), foram realizadas pela missão no templo de Taposiris Magna, informou na mesma nota o diretor de Antigüidades Egípcias, Zahi Hawass.
Cerca de vinte objetos de bronze gravados com o rosto de Cleópatra e várias galerias e túneis subterrâneos também foram encontrados nesse sítio arqueológico, disse Hawass, que coordenou as escavações. Além disso, Hawass negou "categoricamente" que um dos túneis leve ao túmulo de Cleópatra, como "publicaram vários meios internacionais".
Sem tumba
"Não encontramos nada que indique a presença da tumba" da imperatriz, afirmou. A descoberta de seu túmulo seria o maior notícia arqueológica no Egito desde que o britânico Howard Carter encontrou a tumba de Tutancâmon, em 1922.
Cleópatra e Marco Antônio, um dos casais mais célebres da história, cometeram suicídio após a batalha de Actium (31 a.C.), permitindo que Otávio assumisse o controle do Império Romano, incluindo o Egito.
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domingo, 20 de dezembro de 2009
Maternidade protege o organismo contra o câncer
08/05/09 - 13h55 - Atualizado em 08/05/09 - 14h01
Maternidade protege o organismo contra o câncer de mama, explica médico
Riscos de várias doenças são reduzidos em quem teve filho.
Conheça os benefícios para o corpo de quem é mãe.
Foto: Reprodução Ser mãe pode proteger a sua saúde (Foto: Reprodução)Na semana do Dia das Mães o que não faltam são depoimentos e declarações sobre as maravilhas da maternidade. Mas além das alegrias, a gravidez também pode proteger seu corpo contra o câncer de mama e outras doenças ligadas ao ciclo hormonal e à menstruação. O ginecologista Júlio Bernardi explica: “A mulher não foi feita para menstruar tanto. Ela foi feita para estar grávida e amamentar.”
Hoje em dia as mulheres menstruam até dez vezes mais que suas avós e bisavós, por dois fatores. O primeiro é que antigamente elas tinham a menarca (a primeira menstruação) mais tarde, por volta dos 17 anos -- hoje há muitos casos de meninas menstruando antes mesmo dos 11 anos. O segundo é que as mulheres modernas demoram mais para engravidar e têm menos filhos. A mulher não menstrua nem durante a gravidez nem durante o aleitamento. No passado, era comum elas emendarem os períodos de nove meses de gravidez e de até dois anos de aleitamento com uma nova gestação.
Apesar das mudanças de comportamento, o organismo feminino ainda funciona à moda antiga. Com isso, doenças ligadas à menstruação, que antes eram raras, agora são mais frequentes. É o caso da endometriose, uma doença que surge pela presença do tecido que reveste o interior do útero em outras partes do sistema reprodutor feminino. Sem tratamento, a endometriose causa dores e pode até levar à infertilidade.
Quando a mulher está grávida e amamentando, ela deixa de menstruar por vários meses. Isso, é claro, reduz as chances de se ter uma endometriose. E também diminui o risco de desenvolvimento de miomas, pequenos tumores benignos que surgem no útero e que causam dor intensa e aumento do fluxo menstrual.
O câncer de mama também é ligado à menstruação, mas por outros motivos. Durante o ciclo menstrual, os níveis dos hormônios femininos progesterona e estrogênio variam. Essa variação está ligada a um risco maior de câncer de mama. Durante a gravidez e a amamentação, o organismo da mulher fica “imerso” em uma quantidade constante de hormônios, o que, segundos os médicos, oferece um fator de proteção.
“Isso não quer dizer que mães não têm câncer de mama. Elas podem ter sim. Mas elas tem uma chance menor em comparação com as mulheres que nunca foram mães”, explica Júlio Bernardi.
Lado mental
Além dos benefícios físicos, há também os psicológicos, de acordo com o médico. “Uma mulher na quinta década de vida, entre os 40 e 50 anos, que não tenha tido filhos por qualquer que seja o motivo tem mais chances de desenvolver alterações de humor e transtornos de ansiedade”, diz Bernardi.
De fato, segundo ele, a maior parte dos benefícios da maternidade está no lado mental. “As mães geralmente tem muitas coisas para resolver e se preocupar com seus filhos e isso acaba tendo um efeito positivo na cabeça”, afirma.
Por isso, o ginecologista acredita: “Como observador eu posso afirmar com certeza: tenha filhos, por que vale a pena”. Mas, sempre, com acompanhamento de seu médico.
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Maternidade protege o organismo contra o câncer de mama, explica médico
Riscos de várias doenças são reduzidos em quem teve filho.
Conheça os benefícios para o corpo de quem é mãe.
Foto: Reprodução Ser mãe pode proteger a sua saúde (Foto: Reprodução)Na semana do Dia das Mães o que não faltam são depoimentos e declarações sobre as maravilhas da maternidade. Mas além das alegrias, a gravidez também pode proteger seu corpo contra o câncer de mama e outras doenças ligadas ao ciclo hormonal e à menstruação. O ginecologista Júlio Bernardi explica: “A mulher não foi feita para menstruar tanto. Ela foi feita para estar grávida e amamentar.”
Hoje em dia as mulheres menstruam até dez vezes mais que suas avós e bisavós, por dois fatores. O primeiro é que antigamente elas tinham a menarca (a primeira menstruação) mais tarde, por volta dos 17 anos -- hoje há muitos casos de meninas menstruando antes mesmo dos 11 anos. O segundo é que as mulheres modernas demoram mais para engravidar e têm menos filhos. A mulher não menstrua nem durante a gravidez nem durante o aleitamento. No passado, era comum elas emendarem os períodos de nove meses de gravidez e de até dois anos de aleitamento com uma nova gestação.
Apesar das mudanças de comportamento, o organismo feminino ainda funciona à moda antiga. Com isso, doenças ligadas à menstruação, que antes eram raras, agora são mais frequentes. É o caso da endometriose, uma doença que surge pela presença do tecido que reveste o interior do útero em outras partes do sistema reprodutor feminino. Sem tratamento, a endometriose causa dores e pode até levar à infertilidade.
Quando a mulher está grávida e amamentando, ela deixa de menstruar por vários meses. Isso, é claro, reduz as chances de se ter uma endometriose. E também diminui o risco de desenvolvimento de miomas, pequenos tumores benignos que surgem no útero e que causam dor intensa e aumento do fluxo menstrual.
O câncer de mama também é ligado à menstruação, mas por outros motivos. Durante o ciclo menstrual, os níveis dos hormônios femininos progesterona e estrogênio variam. Essa variação está ligada a um risco maior de câncer de mama. Durante a gravidez e a amamentação, o organismo da mulher fica “imerso” em uma quantidade constante de hormônios, o que, segundos os médicos, oferece um fator de proteção.
“Isso não quer dizer que mães não têm câncer de mama. Elas podem ter sim. Mas elas tem uma chance menor em comparação com as mulheres que nunca foram mães”, explica Júlio Bernardi.
Lado mental
Além dos benefícios físicos, há também os psicológicos, de acordo com o médico. “Uma mulher na quinta década de vida, entre os 40 e 50 anos, que não tenha tido filhos por qualquer que seja o motivo tem mais chances de desenvolver alterações de humor e transtornos de ansiedade”, diz Bernardi.
De fato, segundo ele, a maior parte dos benefícios da maternidade está no lado mental. “As mães geralmente tem muitas coisas para resolver e se preocupar com seus filhos e isso acaba tendo um efeito positivo na cabeça”, afirma.
Por isso, o ginecologista acredita: “Como observador eu posso afirmar com certeza: tenha filhos, por que vale a pena”. Mas, sempre, com acompanhamento de seu médico.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Kate Winslet processa jornal
08/05/09 - 13h50 - Atualizado em 08/05/09 - 16h26
Kate Winslet processa jornal que especulou sobre sua forma física
Atriz diz que se sentiu 'afligida e envergonhada' após artigo.
Processo pode render indenização de 166,5 euros.
Kate Winslet venceu o Oscar de melhor atriz (Foto: Reuters)A atriz Kate Winslet apresentou nesta sexta-feira (8) um processo contra o jornal "Daily Mail" por publicar um artigo "desagradável" sobre sua forma física.
Nos documentos apresentados ao Tribunal Superior de Londres, Winslet, de 33 anos, disse que estava "afligida e envergonhada" pela informação do "Daily Mail", que assegurava que ela tinha mentido ao comentar sobre as dietas que segue para se manter em forma.
A estrela britânica, que este ano venceu o Oscar de melhor atriz por "O leitor", disse que o artigo prejudicou sua "reputação pessoal e profissional", e solicitou uma indenização de 150 mil libras (166,5 mil euros).
Além disso, a artista quer que seja proibida a publicação do texto no futuro, pedido que o jornal se nega a aceitar.
O artigo em questão, publicado no início deste ano com o título "Deveria Kate Winslet ganhar um Oscar de atriz mais irritante do mundo?", acusava a intérprete de minimizar o exercício que precisa para estar em forma.
O "Daily Mail" colocou em dúvida uma declaração da atriz à revista "Elle" na qual dizia que não frequentava academias porque não tinha tempo, mas fazia exercícios em casa, acompanhando DVDs, por pelo menos 20 minutos ao dia.
Segundo a imprensa britânica, Kate Winslet entrou com o processo porque se identifica socialmente como um modelo para as meninas jovens que aceitam sem complexos sua aparência física.
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Kate Winslet processa jornal que especulou sobre sua forma física
Atriz diz que se sentiu 'afligida e envergonhada' após artigo.
Processo pode render indenização de 166,5 euros.
Kate Winslet venceu o Oscar de melhor atriz (Foto: Reuters)A atriz Kate Winslet apresentou nesta sexta-feira (8) um processo contra o jornal "Daily Mail" por publicar um artigo "desagradável" sobre sua forma física.
Nos documentos apresentados ao Tribunal Superior de Londres, Winslet, de 33 anos, disse que estava "afligida e envergonhada" pela informação do "Daily Mail", que assegurava que ela tinha mentido ao comentar sobre as dietas que segue para se manter em forma.
A estrela britânica, que este ano venceu o Oscar de melhor atriz por "O leitor", disse que o artigo prejudicou sua "reputação pessoal e profissional", e solicitou uma indenização de 150 mil libras (166,5 mil euros).
Além disso, a artista quer que seja proibida a publicação do texto no futuro, pedido que o jornal se nega a aceitar.
O artigo em questão, publicado no início deste ano com o título "Deveria Kate Winslet ganhar um Oscar de atriz mais irritante do mundo?", acusava a intérprete de minimizar o exercício que precisa para estar em forma.
O "Daily Mail" colocou em dúvida uma declaração da atriz à revista "Elle" na qual dizia que não frequentava academias porque não tinha tempo, mas fazia exercícios em casa, acompanhando DVDs, por pelo menos 20 minutos ao dia.
Segundo a imprensa britânica, Kate Winslet entrou com o processo porque se identifica socialmente como um modelo para as meninas jovens que aceitam sem complexos sua aparência física.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
'Jornada nas estrelas' arrecada US$ 72,5 milhões
10/05/09 - 15h35 - Atualizado em 10/05/09 - 16h58
'Jornada nas estrelas' arrecada US$ 72,5 milhões em estreia na América do Norte
Novo filme da franquia foi líder de bilheteria no fim de semana.
Filme bateu 'Wolverine', que perdeu US$ 27 milhões na arrecadação.
Zachary Quinto como Spock. (Foto: Divulgação)O novo filme "Star Trek" arrecadou US$ 72,5 milhões em ingressos na América do Norte em seu primeiro fim de semana de exibição nos cinemas, de acordo com estimativas, liderando a disputa das bilheterias e revitalizando a respeitada franquia de ficção científica.
Novo 'Jornada nas estrelas' é show de ação
'É importante resgatar o espírito da série',diz diretor
Junto aos US$ 4 milhões de dólares (mais de R$ 8 milhões) obtidos na pré-estreia de quinta-feira, "Jornada nas estrelas" registrou receita de US$ 76,5 milhões (R$ 160 milhões) nos Estados Unidos e no Canadá, informou neste domingo a distribuidora do filme Paramount Pictures.
Mas esse número ainda está abaixo dos US$ 85 milhões arrecadados entre sexta-feira e domingo da semana passada pelo filme "X-Men - Origens: Wolverine", que foi, de longe, a maior estreia do ano.
A receita com "Wolverine", da 20th Century Fox, caiu acentuadamente este fim de semana para US$ 27 milhões, segundo estimativas, derrubando o filme para o número dois nas bilheterias.
Enquanto a estreia de "Star Trek" foi mais fraca que as expectativas, o especialista de mercado cinematográfico Paul Dergarabedian disse que as vendas aumentaram entre sexta-feira e sábado, sinal de uma forte repercussão boca a boca e indicação de que o filme vai continuar firme no próximo fim de semana.
A produção, orçada em US$ 130 milhões, está entre os melhores filmes avaliados este ano e um dos mais bem recebidos pelos críticos entre todas as edições "Star Trek", que chegaram agora a 11 filmes.
Dirigido por J.J. Abrams, o mais recente filme da franquia pretende ser uma adaptação da série de TV original dos anos 1960, com efeitos especiais atualizados e linha narrativa que explica como a tripulação galáctica da nave Enterprise, incluindo o capitão James T. Kirk e seu assistente Spock, se conheceu.
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'Jornada nas estrelas' arrecada US$ 72,5 milhões em estreia na América do Norte
Novo filme da franquia foi líder de bilheteria no fim de semana.
Filme bateu 'Wolverine', que perdeu US$ 27 milhões na arrecadação.
Zachary Quinto como Spock. (Foto: Divulgação)O novo filme "Star Trek" arrecadou US$ 72,5 milhões em ingressos na América do Norte em seu primeiro fim de semana de exibição nos cinemas, de acordo com estimativas, liderando a disputa das bilheterias e revitalizando a respeitada franquia de ficção científica.
Novo 'Jornada nas estrelas' é show de ação
'É importante resgatar o espírito da série',diz diretor
Junto aos US$ 4 milhões de dólares (mais de R$ 8 milhões) obtidos na pré-estreia de quinta-feira, "Jornada nas estrelas" registrou receita de US$ 76,5 milhões (R$ 160 milhões) nos Estados Unidos e no Canadá, informou neste domingo a distribuidora do filme Paramount Pictures.
Mas esse número ainda está abaixo dos US$ 85 milhões arrecadados entre sexta-feira e domingo da semana passada pelo filme "X-Men - Origens: Wolverine", que foi, de longe, a maior estreia do ano.
A receita com "Wolverine", da 20th Century Fox, caiu acentuadamente este fim de semana para US$ 27 milhões, segundo estimativas, derrubando o filme para o número dois nas bilheterias.
Enquanto a estreia de "Star Trek" foi mais fraca que as expectativas, o especialista de mercado cinematográfico Paul Dergarabedian disse que as vendas aumentaram entre sexta-feira e sábado, sinal de uma forte repercussão boca a boca e indicação de que o filme vai continuar firme no próximo fim de semana.
A produção, orçada em US$ 130 milhões, está entre os melhores filmes avaliados este ano e um dos mais bem recebidos pelos críticos entre todas as edições "Star Trek", que chegaram agora a 11 filmes.
Dirigido por J.J. Abrams, o mais recente filme da franquia pretende ser uma adaptação da série de TV original dos anos 1960, com efeitos especiais atualizados e linha narrativa que explica como a tripulação galáctica da nave Enterprise, incluindo o capitão James T. Kirk e seu assistente Spock, se conheceu.
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domingo, 13 de dezembro de 2009
FATOR DESCONHECIDO - PODERES DA MENTE
FATOR DESCONHECIDO - PODERES DA MENTE
Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
DOCUMENTARIO COMPLETO PARA DOWNLOAD
http://www.badongo.com/pt/file/767744
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Dedicado a um tema ou caso específico. Entre outros, dão-se a conhecer os mistérios da prática do ouija (a famosa brincadeira do copo) pela Sociedade Espanhola de Investigações Para-psicológicas, a força mental de uma menina espanhola que dobra talheres com o olhar, os fantasmas que vagueiam por um antigo hospital psiquiátrico em Chihuahua e os seus "parentes" que habitam uma vivenda do século XIX em Alicante, as sombras e as vozes que se fazem ver e ouvir num complexo em Iquique, as teorias de um psicólogo chileno que ajuda a resolver casos policiais através da utilização do tarot, o exorcismo praticado por um sacerdote na sua igreja de Ponte Jula, a habilidade de um rapaz argentino que materializa pedras, espíritos que se apoderam de uma tribo na Colômbia, os ritos de cura de uma médium no Brasil e as experiências extracorporais de um psicólogo da Pontifica Universidade Católica do Chile.
Além de apresentar testemunhos dos intervenientes directos em cada um dos casos, a série conta com o apoio de parapsicólogos, médicos, cientistas e reconhecidos estudiosos de temas paranormais, que dão a conhecer os seus pontos de vista em relação aos mesmos.
O objectivo de Factor Desconhecido passa por encontrar respostas - científicas ou "aparentadas" - para alguns dos fenómenos inexplicáveis mais populares do todos os tempos.
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Japão mata 680 baleias na Antártida
13/04/09 - 10h04 - Atualizado em 13/04/09 - 10h58
Japão mata 680 baleias na Antártida; caçada fica abaixo da meta
País diz que captura diminuiu por causa de ameaça de ativistas.
Japoneses fazem caça 'científica', mas carne é vendida em restaurantes.
A captura de baleias pelo Japão em sua mais recente caçada na Antártida ficou abaixo da meta do país após manifestações de ativistas contra a pesca desses cetáceos, disse nesta segunda-feira (13) a Agência Pesqueira do Japão.
O Japão, que considera esse tipo de pesca uma estimada tradição cultural, matou 679 baleias da espécie minke, apesar dos planos de caçar cerca de 850 animais. O país também pescou apenas uma baleia-comum, contra uma meta de 50 estimada no início da caça, em novembro. Alguns navios da frota japonesa de seis embarcações retornaram para casa após conflitos com o grupo radical Sea Shepherd Conservation Society, incluindo uma colisão que danificou um dos navios japoneses. A Agência Pesqueira japonesa disse que os navios não continuaram com a pesca em um total de 16 dias, devido ao mau tempo e aos conflitos com os ativistas.
O Japão interrompeu oficialmente a pesca comercial de baleias após entrar em acordo com uma moratória global em 1986, mas começou no ano seguinte o que é chamado de um programa de pesca científica de baleias para pesquisa. A carne de baleia pode ser encontrada em alguns supermercados e restaurantes japoneses.
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Japão mata 680 baleias na Antártida; caçada fica abaixo da meta
País diz que captura diminuiu por causa de ameaça de ativistas.
Japoneses fazem caça 'científica', mas carne é vendida em restaurantes.
A captura de baleias pelo Japão em sua mais recente caçada na Antártida ficou abaixo da meta do país após manifestações de ativistas contra a pesca desses cetáceos, disse nesta segunda-feira (13) a Agência Pesqueira do Japão.
O Japão, que considera esse tipo de pesca uma estimada tradição cultural, matou 679 baleias da espécie minke, apesar dos planos de caçar cerca de 850 animais. O país também pescou apenas uma baleia-comum, contra uma meta de 50 estimada no início da caça, em novembro. Alguns navios da frota japonesa de seis embarcações retornaram para casa após conflitos com o grupo radical Sea Shepherd Conservation Society, incluindo uma colisão que danificou um dos navios japoneses. A Agência Pesqueira japonesa disse que os navios não continuaram com a pesca em um total de 16 dias, devido ao mau tempo e aos conflitos com os ativistas.
O Japão interrompeu oficialmente a pesca comercial de baleias após entrar em acordo com uma moratória global em 1986, mas começou no ano seguinte o que é chamado de um programa de pesca científica de baleias para pesquisa. A carne de baleia pode ser encontrada em alguns supermercados e restaurantes japoneses.
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Impressora de alta velocidade substitui cartuchos por tinta sólida
08/05/09 - 10h25 - Atualizado em 08/05/09 - 10h41
Impressora de alta velocidade substitui cartuchos por tinta sólida
Modelos da nova série têm preço inicial de US$ 23,5 mil.
Xerox diz que novidade traz economia na hora da impressão.
Foto: Divulgação Tinta sólida dispensa uso de cartuchos. (Foto: Divulgação ) A Xerox apresentou nesta semana o que diz ser a primeira linha de impressoras de alta velocidade que usam tinta sólida. Segundo a empresa, a principal vantagem dos produtos da série ColorQube 9200 é a redução de gastos. A companhia afirma que o custo de impressão por página é 62% menor, se comparado àquele das impressoras laser tradicionais.
Páginas em preto saem US$ 0,01 a unidade, documentos com cores moderada custam US$ 0,03 e a impressão com muitas cores chega a US$ 0,08.
Os preços das impressoras já disponíveis nos EUA começam em US$ 23,5 mil, e a companhia não divulga o valor das tintas sólidas. O preço da impressora indica que seu foco é o mercado corporativo, e não doméstico.
Pelo fato de a novidade dispensar o uso de cartuchos, continua a empresa, ela também apresenta menor impacto ambiental – 90% menos resíduos, além de reduzir os prejuízos ambientais referentes à produção e transporte dessas “embalagens” de plástico para tinta líquida.
Os diferentes modelos têm velocidades diferentes, dependendo do tipo de impressão: vão de 30 páginas por minuto (ppm) a 85 ppm. Cada “barra” de tinta pode imprimir cerca de 55,5 mil páginas, de acordo com comunicado da Xerox.
Segundo a Xerox, o custo da impressão por página é 62% menor, se comparado àquele das impressoras laser tradicionais. (Foto: AP)
Pelo preço e tamanho da impressora, seu foco é o ambiente corporativo, e não doméstico. Dimensões do modelo da foto são 1,3 m x 70 cm x 1,1 m. (Foto: Divulgação )
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Impressora de alta velocidade substitui cartuchos por tinta sólida
Modelos da nova série têm preço inicial de US$ 23,5 mil.
Xerox diz que novidade traz economia na hora da impressão.
Foto: Divulgação Tinta sólida dispensa uso de cartuchos. (Foto: Divulgação ) A Xerox apresentou nesta semana o que diz ser a primeira linha de impressoras de alta velocidade que usam tinta sólida. Segundo a empresa, a principal vantagem dos produtos da série ColorQube 9200 é a redução de gastos. A companhia afirma que o custo de impressão por página é 62% menor, se comparado àquele das impressoras laser tradicionais.
Páginas em preto saem US$ 0,01 a unidade, documentos com cores moderada custam US$ 0,03 e a impressão com muitas cores chega a US$ 0,08.
Os preços das impressoras já disponíveis nos EUA começam em US$ 23,5 mil, e a companhia não divulga o valor das tintas sólidas. O preço da impressora indica que seu foco é o mercado corporativo, e não doméstico.
Pelo fato de a novidade dispensar o uso de cartuchos, continua a empresa, ela também apresenta menor impacto ambiental – 90% menos resíduos, além de reduzir os prejuízos ambientais referentes à produção e transporte dessas “embalagens” de plástico para tinta líquida.
Os diferentes modelos têm velocidades diferentes, dependendo do tipo de impressão: vão de 30 páginas por minuto (ppm) a 85 ppm. Cada “barra” de tinta pode imprimir cerca de 55,5 mil páginas, de acordo com comunicado da Xerox.
Segundo a Xerox, o custo da impressão por página é 62% menor, se comparado àquele das impressoras laser tradicionais. (Foto: AP)
Pelo preço e tamanho da impressora, seu foco é o ambiente corporativo, e não doméstico. Dimensões do modelo da foto são 1,3 m x 70 cm x 1,1 m. (Foto: Divulgação )
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Imposição da lei reduz número de adolescentes fumantes
08/05/09 - 07h00 - Atualizado em 08/05/09 - 07h00
Imposição da lei reduz número de adolescentes fumantes nos EUA
País reforçou controle sobre venda de cigarro para menores.
Medida diminui número de fumantes regulares e ocasionais.
A imposição rigorosa das leis sobre a venda do tabaco, incluindo o uso de pessoas se passando por compradores menores de idade, reduziu significativamente a taxa de fumantes entre adolescentes, conforme descobriu um novo estudo. Escrevendo na publicação BMC Public Health, pesquisadores dizem que as chances dos alunos da 10ª série dos EUA (equivalente ao segundo ano do ensino médio no Brasil) se tornarem fumantes regulares caíram 20,8% desde que o governo federal começou a exigir dos estados o reforço na proibição do cigarro a menores.
Os pesquisadores, conduzidos pelo Dr. Joseph R. DiFranza, da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts, baseou suas descobertas numa pesquisa com mais de 16 mil adolescentes e revisão de leis antifumo em 36 estados.
Em 1996, segundo o estudo, foi sancionada uma lei federal, conhecida como a Emenda Synar, que pressionava os estados a conduzir compras-teste para descobrir quais estabelecimentos estavam cumprindo a proibição de venda a menores e para multar os que violassem a lei. “Embora alguns estados tenham agido por iniciativa própria”, escrevem os autores, “não há dúvidas de que a Emenda Synar, com suas ameaças de penalidade aos estados, foi a principal motivadora para uma imposição mais rigorosa de suas leis".
Quanto mais os estabelecimentos cumpriam a lei, segundo descobriu o estudo, menos alunos da décima série respondendo à pesquisa relatavam fumar diariamente. Tornar os cigarros mais difíceis de conseguir afeta tanto os fumantes regulares, compradores dos próprios cigarros, quanto os ocasionais – já que os fumantes regulares se tornam menos propícios a compartilhar, disse o estudo.
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Imposição da lei reduz número de adolescentes fumantes nos EUA
País reforçou controle sobre venda de cigarro para menores.
Medida diminui número de fumantes regulares e ocasionais.
A imposição rigorosa das leis sobre a venda do tabaco, incluindo o uso de pessoas se passando por compradores menores de idade, reduziu significativamente a taxa de fumantes entre adolescentes, conforme descobriu um novo estudo. Escrevendo na publicação BMC Public Health, pesquisadores dizem que as chances dos alunos da 10ª série dos EUA (equivalente ao segundo ano do ensino médio no Brasil) se tornarem fumantes regulares caíram 20,8% desde que o governo federal começou a exigir dos estados o reforço na proibição do cigarro a menores.
Os pesquisadores, conduzidos pelo Dr. Joseph R. DiFranza, da Escola de Medicina da Universidade de Massachusetts, baseou suas descobertas numa pesquisa com mais de 16 mil adolescentes e revisão de leis antifumo em 36 estados.
Em 1996, segundo o estudo, foi sancionada uma lei federal, conhecida como a Emenda Synar, que pressionava os estados a conduzir compras-teste para descobrir quais estabelecimentos estavam cumprindo a proibição de venda a menores e para multar os que violassem a lei. “Embora alguns estados tenham agido por iniciativa própria”, escrevem os autores, “não há dúvidas de que a Emenda Synar, com suas ameaças de penalidade aos estados, foi a principal motivadora para uma imposição mais rigorosa de suas leis".
Quanto mais os estabelecimentos cumpriam a lei, segundo descobriu o estudo, menos alunos da décima série respondendo à pesquisa relatavam fumar diariamente. Tornar os cigarros mais difíceis de conseguir afeta tanto os fumantes regulares, compradores dos próprios cigarros, quanto os ocasionais – já que os fumantes regulares se tornam menos propícios a compartilhar, disse o estudo.
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Freiras mexicanas ficam nuas
09/02/09 - 15h28 - Atualizado em 09/02/09 - 15h28
Freiras mexicanas ficam nuas para provar que são mulheres
Arquidiocese de León cobrou investigação sobre o abuso de poder.
Freiras foram presas quando pediam esmola em Dolores Hidalgo.
Foto: Reprodução/El Mañana Policiais obrigaram as freiras Josefina Rivera Mata e Juana Gómez Ángeles a ficarem nuas. (Foto: Reprodução/El Mañana)Duas freiras mexicanas, da congregação Imaculada Conceição de Maria, tiveram que tirar a roupa para comprovar que eram mulheres após serem detidas pela polícia da cidade de Dolores Hidalgo (México), segundo o jornal "El Mañana".
De acordo com o periódico mexicano, a arquidiocese de León exigiu uma investigação profunda sobre o abuso de poder contra as duas religiosas, que foram presas em 29 de janeiro por policiais de Dolores Hidalgo.
“É uma falta grave, um atentado contra a dignidade”, disse o porta-voz da arquidiocese de León, Jorge Raúl Villegas Chávez, que defendeu uma investigação para apontar o motivo que levou os policiais a agirem dessa maneira.
Em 29 de janeiro, as freiras Josefina Rivera Mata e Juana Gómez Ángeles foram presas por policiais quando pediam esmola nas ruas de Dolores Hidalgo, supostamente porque duas pessoas vestidas como freiras haviam roubado uma mulher.
As religiosas também foram obrigadas a abandonar a cidade após pagarem uma multa. No entanto elas voltaram a Dolores Hidalgo, em 5 de fevereiro, e apresentaram uma denuncia ao Ministério Público por abuso de autoridade.
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Freiras mexicanas ficam nuas para provar que são mulheres
Arquidiocese de León cobrou investigação sobre o abuso de poder.
Freiras foram presas quando pediam esmola em Dolores Hidalgo.
Foto: Reprodução/El Mañana Policiais obrigaram as freiras Josefina Rivera Mata e Juana Gómez Ángeles a ficarem nuas. (Foto: Reprodução/El Mañana)Duas freiras mexicanas, da congregação Imaculada Conceição de Maria, tiveram que tirar a roupa para comprovar que eram mulheres após serem detidas pela polícia da cidade de Dolores Hidalgo (México), segundo o jornal "El Mañana".
De acordo com o periódico mexicano, a arquidiocese de León exigiu uma investigação profunda sobre o abuso de poder contra as duas religiosas, que foram presas em 29 de janeiro por policiais de Dolores Hidalgo.
“É uma falta grave, um atentado contra a dignidade”, disse o porta-voz da arquidiocese de León, Jorge Raúl Villegas Chávez, que defendeu uma investigação para apontar o motivo que levou os policiais a agirem dessa maneira.
Em 29 de janeiro, as freiras Josefina Rivera Mata e Juana Gómez Ángeles foram presas por policiais quando pediam esmola nas ruas de Dolores Hidalgo, supostamente porque duas pessoas vestidas como freiras haviam roubado uma mulher.
As religiosas também foram obrigadas a abandonar a cidade após pagarem uma multa. No entanto elas voltaram a Dolores Hidalgo, em 5 de fevereiro, e apresentaram uma denuncia ao Ministério Público por abuso de autoridade.
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Famoso busto de rainha egípcia na verdade é cópia moderna
05/05/09 - 15h33 - Atualizado em 05/05/09 - 15h33
Famoso busto de rainha egípcia na verdade é cópia moderna, diz historiador
Pesquisador suíço achou sinais de que se trata de réplica do século XX.
Réplica teria sido produzida por arqueólogo para testar tintas antigas.
Foto: Oliver Lang/France Presse Uma linda fraude? (Foto: Oliver Lang/France Presse)
O busto da rainha egípcia Nefertiti, exposto num museu de Berlim e datado do século XIV a.C., na verdade é uma cópia de 1912, feita para testar pigmentos usados pelos antigos egípcios, afirma o historiador da arte suíço Henri Stierlin.
Segundo Stierlin, que é autor de dezenas de livros sobre o Egito, o Oriente Médio e o antigo Islã, a obra foi feita seguindo as ordens do arqueólogo alemão Ludwig Borchardt, durante escavações, pela mão do artista Gerardt Marks. "Parece cada vez mais improvável que o busto seja original", afirma Stierlin.
De acordo com o historiador suíço, a ideia era fazer um teste de cores com pigmentos
antigos achados durante as escavações. Mas a cópia foi confundida com uma obra original por um príncipe alemão, e o arqueólogo Borchardt não teve coragem de contar a verdade a seus visitantes.
Entre os sinais de que se trata de uma reprodução moderna estão a falta do olho esquerdo -- os egípcios nunca deixavam estátuas incompletas desse jeito --, o formato dos ombros, que segue o estilo do fim do século XIX em diante, e o fato de que o busto não figura nos artigos científicos publicados sobre a escavação.
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Famoso busto de rainha egípcia na verdade é cópia moderna, diz historiador
Pesquisador suíço achou sinais de que se trata de réplica do século XX.
Réplica teria sido produzida por arqueólogo para testar tintas antigas.
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O busto da rainha egípcia Nefertiti, exposto num museu de Berlim e datado do século XIV a.C., na verdade é uma cópia de 1912, feita para testar pigmentos usados pelos antigos egípcios, afirma o historiador da arte suíço Henri Stierlin.
Segundo Stierlin, que é autor de dezenas de livros sobre o Egito, o Oriente Médio e o antigo Islã, a obra foi feita seguindo as ordens do arqueólogo alemão Ludwig Borchardt, durante escavações, pela mão do artista Gerardt Marks. "Parece cada vez mais improvável que o busto seja original", afirma Stierlin.
De acordo com o historiador suíço, a ideia era fazer um teste de cores com pigmentos
antigos achados durante as escavações. Mas a cópia foi confundida com uma obra original por um príncipe alemão, e o arqueólogo Borchardt não teve coragem de contar a verdade a seus visitantes.
Entre os sinais de que se trata de uma reprodução moderna estão a falta do olho esquerdo -- os egípcios nunca deixavam estátuas incompletas desse jeito --, o formato dos ombros, que segue o estilo do fim do século XIX em diante, e o fato de que o busto não figura nos artigos científicos publicados sobre a escavação.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Extensões para pernas transformam humanos em cavalos
09/05/09 - 14h00 - Atualizado em 09/05/09 - 14h00
Extensões para pernas transformam humanos em cavalos
Equipamento criado por artista norte-americana é feito de aço.
Novidade já está à venda e custa entre US$ 750 e US$ 1 mil.
A escultora norte-americana Kim Graham desenvolveu um equipamento que dá patas de cavalo aos seres humanos, criando uma espécie de minotauro contemporâneo. Ou, como conta a criadora em seu site oficial, "dá à pessoa uma aparência graciosa, esquisita e fantástica de um animal". Kim contabiliza vários trabalhos na área de efeitos especiais e fantasias.
A escultora Kim Graham apresenta sua criação, o Digigrade Leg Extensions. (Foto:
Reprodução)
O chamado "Digigrade Leg Extensions" é fabricado artesanalmente e sob medida, com aço (incluindo cabos), espuma e um rígido plástico ABS, suportando um peso de até 130 quilos.
Os preços das extensões variam de US$ 750 a US$ 1 mil.
As patas mecânicas pesam cerca de 3 quilos cada, adicionando 36 centímetros ao usuário. "Eu consigo usar [as Digigrade Leg Extensions] por cinco horas. Estamos trabalhando para permitir oito horas de uso confortavelmente", escreve a escultora no site oficial do produto, acrescentando que o tempo de adaptação às extensões leva em média dez minutos.
Depois do test-drive, é possível realizar movimentos naturais, como mostra este vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=Tx6ej0Vh7HE
Para quem quer aumentar ainda mais a semelhança com o animal, Kim oferece uma cobertura de pelos confeccionada por um alfaiate especializado. Só que em vez dos 60 segundos habituais, o usuário levará mais três minutos para colocar o equipamento completo.
Atualmente, a clientela de Kim é formada por atores e pessoas que realizam todo o tipo de performances. Mas nada impede que o equipamento comece a atrair a atenção de outro tipo de público, como os fãs de cosplay e jogadores de RPG, por exemplo. Só que terão que esperar um pouco para começar a trotar por aí. "Os pedidos estão com cerca de dois meses de espera, mas estamos tentando acelerar ao máximo esse processo", avisa Kim.
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Extensões para pernas transformam humanos em cavalos
Equipamento criado por artista norte-americana é feito de aço.
Novidade já está à venda e custa entre US$ 750 e US$ 1 mil.
A escultora norte-americana Kim Graham desenvolveu um equipamento que dá patas de cavalo aos seres humanos, criando uma espécie de minotauro contemporâneo. Ou, como conta a criadora em seu site oficial, "dá à pessoa uma aparência graciosa, esquisita e fantástica de um animal". Kim contabiliza vários trabalhos na área de efeitos especiais e fantasias.
A escultora Kim Graham apresenta sua criação, o Digigrade Leg Extensions. (Foto:
Reprodução)
O chamado "Digigrade Leg Extensions" é fabricado artesanalmente e sob medida, com aço (incluindo cabos), espuma e um rígido plástico ABS, suportando um peso de até 130 quilos.
Os preços das extensões variam de US$ 750 a US$ 1 mil.
As patas mecânicas pesam cerca de 3 quilos cada, adicionando 36 centímetros ao usuário. "Eu consigo usar [as Digigrade Leg Extensions] por cinco horas. Estamos trabalhando para permitir oito horas de uso confortavelmente", escreve a escultora no site oficial do produto, acrescentando que o tempo de adaptação às extensões leva em média dez minutos.
Depois do test-drive, é possível realizar movimentos naturais, como mostra este vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=Tx6ej0Vh7HE
Para quem quer aumentar ainda mais a semelhança com o animal, Kim oferece uma cobertura de pelos confeccionada por um alfaiate especializado. Só que em vez dos 60 segundos habituais, o usuário levará mais três minutos para colocar o equipamento completo.
Atualmente, a clientela de Kim é formada por atores e pessoas que realizam todo o tipo de performances. Mas nada impede que o equipamento comece a atrair a atenção de outro tipo de público, como os fãs de cosplay e jogadores de RPG, por exemplo. Só que terão que esperar um pouco para começar a trotar por aí. "Os pedidos estão com cerca de dois meses de espera, mas estamos tentando acelerar ao máximo esse processo", avisa Kim.
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Egito diz ter encontrado pirâmide
11/11/08 - 12h35 - Atualizado em 11/11/08 - 15h19
Egito diz ter encontrado pirâmide construída para antiga rainha
Construção foi localizada em areal ao sul da capital, Cairo, diz governo.
Ela guardaria os restos mortais da rainha Sesheshet, mãe do rei Teti.
Arqueólogos egípcios descobriram uma pirâmide construída no deserto e que pertenceria à mãe de um faraó no poder mais de 4.000 anos atrás, disse na terça-feira (11) o chefe do Departamento de Antiguidades do país.
A pirâmide, encontrada há cerca de dois meses em um areal localizado ao sul do Cairo, guardava provavelmente os restos mortais da rainha Sesheshet, mãe do rei Teti, que governou de 2323 a.C. a 2291 a.C. e que fundou a Sexta Dinastia do Egito, afirmou Zahi Hawass.
Arqueólogos trabalham próximo à base da pirâmide recém-descoberta em Saqqara, no Egito, nesta terça-feira (11). (Foto: AP)
"A única rainha cuja pirâmide não havia sido encontrada é Sesheshet, e é por isso que tenho certeza de que essa pirâmide pertencia a ela", disse a autoridade. "Isso enriquecerá o nosso conhecimento a respeito do Antigo Reinado."
A Sexta Dinastia, uma época de conflitos dentro da família real do Egito e de erosão do poder centralizado, é considerada a última dinastia do Antigo Reinado, depois do qual a região passou por um período de falta de alimentos e de instabilidade social.
Arqueólogos haviam descoberto antes, perto dali, as pirâmides pertencentes a duas das mulheres do rei, mas nunca tinham encontrado uma tumba pertencente a Sesheshet.
A construção sem topo, de 5 metros de altura, chegava originalmente a 14 metros, com laterais de 22 metros de comprimento, afirmou Hawass.
A pirâmide, que seria a 118a a ser encontrada no Egito, segundo Hawass, havia sido escavada perto da pirâmide mais antiga do mundo, em Saqqara, uma área tumular para os antigos imperadores da região.
"Essa pode ser a mais completa pirâmide subsidiária a ser encontrada em Saqqara", afirmou Hawass.
O monumento seria originalmente recoberto por pedras calcárias trazidas de uma mina a céu aberto existente em Tura, nas cercanias de Saqqara, disse a autoridade.
Os arqueólogos pretendem entrar na câmara sepulcral da pirâmide dentro de duas semanas. A maior parte dos objetos presentes ali, no entanto, já deve ter sido roubada, afirmou Hawass.
Alguns artefatos, entre os quais uma estátua de madeira do antigo deus egípcio Anúbis e figuras funerárias de datas posteriores, indicam que o cemitério havia sido reutilizado na época romana, disse a autoridade.
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Egito diz ter encontrado pirâmide construída para antiga rainha
Construção foi localizada em areal ao sul da capital, Cairo, diz governo.
Ela guardaria os restos mortais da rainha Sesheshet, mãe do rei Teti.
Arqueólogos egípcios descobriram uma pirâmide construída no deserto e que pertenceria à mãe de um faraó no poder mais de 4.000 anos atrás, disse na terça-feira (11) o chefe do Departamento de Antiguidades do país.
A pirâmide, encontrada há cerca de dois meses em um areal localizado ao sul do Cairo, guardava provavelmente os restos mortais da rainha Sesheshet, mãe do rei Teti, que governou de 2323 a.C. a 2291 a.C. e que fundou a Sexta Dinastia do Egito, afirmou Zahi Hawass.
Arqueólogos trabalham próximo à base da pirâmide recém-descoberta em Saqqara, no Egito, nesta terça-feira (11). (Foto: AP)
"A única rainha cuja pirâmide não havia sido encontrada é Sesheshet, e é por isso que tenho certeza de que essa pirâmide pertencia a ela", disse a autoridade. "Isso enriquecerá o nosso conhecimento a respeito do Antigo Reinado."
A Sexta Dinastia, uma época de conflitos dentro da família real do Egito e de erosão do poder centralizado, é considerada a última dinastia do Antigo Reinado, depois do qual a região passou por um período de falta de alimentos e de instabilidade social.
Arqueólogos haviam descoberto antes, perto dali, as pirâmides pertencentes a duas das mulheres do rei, mas nunca tinham encontrado uma tumba pertencente a Sesheshet.
A construção sem topo, de 5 metros de altura, chegava originalmente a 14 metros, com laterais de 22 metros de comprimento, afirmou Hawass.
A pirâmide, que seria a 118a a ser encontrada no Egito, segundo Hawass, havia sido escavada perto da pirâmide mais antiga do mundo, em Saqqara, uma área tumular para os antigos imperadores da região.
"Essa pode ser a mais completa pirâmide subsidiária a ser encontrada em Saqqara", afirmou Hawass.
O monumento seria originalmente recoberto por pedras calcárias trazidas de uma mina a céu aberto existente em Tura, nas cercanias de Saqqara, disse a autoridade.
Os arqueólogos pretendem entrar na câmara sepulcral da pirâmide dentro de duas semanas. A maior parte dos objetos presentes ali, no entanto, já deve ter sido roubada, afirmou Hawass.
Alguns artefatos, entre os quais uma estátua de madeira do antigo deus egípcio Anúbis e figuras funerárias de datas posteriores, indicam que o cemitério havia sido reutilizado na época romana, disse a autoridade.
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Egípcios tentam recriar a música dos faraós
24/06/08 - 05h13 - Atualizado em 24/06/08 - 09h57
Egípcios tentam recriar a música dos faraós
Arqueólogos e musicólogos partem de hieróglifos para buscar som do Egito antigo.
Egípcios tocando em gravura antiga (Foto: Reprodução/BBC)Um grupo de arqueólogos e
musicólogos egípcios tenta recriar, com base em hieróglifos antigos, a música que era ouvida nos tempos em que os faraós governavam o Egito.
Apesar de existirem várias imagens de músicos e instrumentos e menções de canções
registradas em pedras ou papiros, os antigos egípcios não deixaram indicações que dessem pistas sobre a notação das músicas.
"A idéia é promover uma cooperação entre pesquisadores para tentar chegar ao som que era feito há milênios", afirma Abdel Halim Nureldin, professor de arqueologia e ex-chefe do Conselho de Antiguidades do país, que coordena o projeto.
"Eles vão usar como base os hieróglifos e os movimentos mostrados nas imagens. Arqueólogos vão interpretar os textos para musicistas para tentar chegar juntos a uma conclusão", diz Nureldin.
Cotidiano
O projeto é de responsabilidade da Universidade de Helwan, no Cairo, que há três anos já tem um curso de música antiga, que busca mostrar como as canções eram parte cotidiana da vida egípcia.
"Temos evidências de que havia música em todos os aspectos da vida egípcia, em todas as classes sociais", afirma Nureldin.
"Homens, mulheres e crianças podiam ser músicos. Existem vários registros de pessoas
tocando com os olhos vendados para aprimorar a técnica."
O arqueólogo afirma que existiam canções religiosas, nacionalistas, militares ou que
retratavam situações do cotidiano.
Elas eram tocadas em instrumentos de corda, sopro e percussão.
"Produzimos alguns instrumentos, mas ainda não sabemos com toda certeza os sons que eles têm, se estão sendo tocados da mesma forma que eram há milênios", diz Nureldin.
"Acreditamos que as músicas tenham sido transmitidas por tradição oral, mas a ideía de que venhamos descobrir notações musicais não pode ser descartada."
"Afinal foi esse povo que criou as primeiras letras e a escrita", afirma o arqueólogo.
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Egípcios tentam recriar a música dos faraós
Arqueólogos e musicólogos partem de hieróglifos para buscar som do Egito antigo.
Egípcios tocando em gravura antiga (Foto: Reprodução/BBC)Um grupo de arqueólogos e
musicólogos egípcios tenta recriar, com base em hieróglifos antigos, a música que era ouvida nos tempos em que os faraós governavam o Egito.
Apesar de existirem várias imagens de músicos e instrumentos e menções de canções
registradas em pedras ou papiros, os antigos egípcios não deixaram indicações que dessem pistas sobre a notação das músicas.
"A idéia é promover uma cooperação entre pesquisadores para tentar chegar ao som que era feito há milênios", afirma Abdel Halim Nureldin, professor de arqueologia e ex-chefe do Conselho de Antiguidades do país, que coordena o projeto.
"Eles vão usar como base os hieróglifos e os movimentos mostrados nas imagens. Arqueólogos vão interpretar os textos para musicistas para tentar chegar juntos a uma conclusão", diz Nureldin.
Cotidiano
O projeto é de responsabilidade da Universidade de Helwan, no Cairo, que há três anos já tem um curso de música antiga, que busca mostrar como as canções eram parte cotidiana da vida egípcia.
"Temos evidências de que havia música em todos os aspectos da vida egípcia, em todas as classes sociais", afirma Nureldin.
"Homens, mulheres e crianças podiam ser músicos. Existem vários registros de pessoas
tocando com os olhos vendados para aprimorar a técnica."
O arqueólogo afirma que existiam canções religiosas, nacionalistas, militares ou que
retratavam situações do cotidiano.
Elas eram tocadas em instrumentos de corda, sopro e percussão.
"Produzimos alguns instrumentos, mas ainda não sabemos com toda certeza os sons que eles têm, se estão sendo tocados da mesma forma que eram há milênios", diz Nureldin.
"Acreditamos que as músicas tenham sido transmitidas por tradição oral, mas a ideía de que venhamos descobrir notações musicais não pode ser descartada."
"Afinal foi esse povo que criou as primeiras letras e a escrita", afirma o arqueólogo.
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Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer
07/05/09 - 16h33 - Atualizado em 07/05/09 - 16h33
Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer, dizem cientistas
Substância conseguiu reforçar capacidade de formar memórias em roedores.
Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.
O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista "Nature".
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.
Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.
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Droga experimental 'reverte' mal de Alzheimer, dizem cientistas
Substância conseguiu reforçar capacidade de formar memórias em roedores.
Cientistas americanos disseram que conseguiram reverter os efeitos do mal de Alzheimer usando drogas experimentais em ratos de laboratório.
O tratamento ajudou a restaurar a memória de longo prazo dos animais e a melhorar o aprendizado de novas tarefas, de acordo com artigo publicado na revista "Nature".
As substâncias usadas estimularam a função de um gene recém identificado pela mesma equipe de cientistas, do Instituto Picower para Aprendizado e Memória do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e que está envolvido na formação da memória no cérebro.
O sucesso da experiência pode contribuir para o desenvolvimento de futuros tratamentos para seres humanos afetados pela doença.
Drogas conhecidas
As mesmas drogas usadas na experiência, conhecidas como inibidores HDAC, estão sendo testadas atualmente para o tratamento do mal de Huntington - uma doença hereditária em que ocorre a morte de neurônios e que tem entre os sintomas movimentos involuntários, diminuição da capacidade intelectual e mudanças no comportamento. Elas também já estão disponíveis no mercado para tratar determinados tipos de câncer.
Estes medicamentos reformulam a estrutura do DNA que sustenta e controla a expressão de genes no cérebro.
O gene ligado ao mal de Alzheimer sobre o qual a droga atua, histona deacetilase 2 (HDAC2), regula a expressão de vários genes implicados na habilidade do cérebro de mudar em resposta a experiências e na formação da memória.
A chefe da pesquisa, Li-Huei Tsai, explicou: "Ela provoca mudanças de longa duração em como outros genes se expressam, o que provavelmente é necessário para aumentar o número de sinapses e reestruturar circuitos dos neurônios, e assim melhorar a memória."
"Pelo que sabemos, inibidores HDAC não foram usados para tratar do mal de Alzheimer ou de demência. Mas agora nós sabemos que a inibição do HDAC2 tem o potencial de estimular (...) a formação da memória", acrescentou.
"O próximo passo é desenvolver novos inibidores HDAC2 e testar sua função em doenças humanas associadas a problemas de memória para tratar de doenças neurodegenerativas."
O tratamento com inibidor HDAC para seres humanos com mal de Alzheimer ainda deve demorar uma década ou mais, de acordo com Li-Huei Tsai.
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Designer coloca zíper em fone de ouvido
10/05/09 - 10h00 - Atualizado em 10/05/09 - 10h00
Designer coloca zíper em fone de ouvido
Produto ainda conceitual de Ji Woong foi divulgado pelo ‘Yanko Design’.
Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardá-lo.
Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardar. Produto conceitual foi divulgado pelo site 'Yanko Design'. (Foto: Divulgação )
Usuário pode controlar, no próprio fone, o volume da música. (Foto: Divulgação )
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Produto ainda conceitual de Ji Woong foi divulgado pelo ‘Yanko Design’.
Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardá-lo.
Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardar. Produto conceitual foi divulgado pelo site 'Yanko Design'. (Foto: Divulgação )
Usuário pode controlar, no próprio fone, o volume da música. (Foto: Divulgação )
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