PUBLICADOS BRASIL: 24 gadgets mais inúteis da história dos videogames

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

24 gadgets mais inúteis da história dos videogames

De luvas controle até controles com teclado, veja os piores gadgets da história dos GAMES...

01 - Power Glove

A Power glove foi um acessório no formato de luva virtual para o Nintendo Entertainment System (NES) lançado em 1989 com a característica de simular recursos de mecânica de realidade vitual, contudo, o produto não obteve o sucesso esperado devido a imprecisão dos sensores e a dificuldade para usar os controles, tendo apenas 2 jogos feitos especificamente para o acessório Super Glove Ball e Bad Street Brawler. Foram vendidas 100 mil unidades nos Estados Unidos.

O produto foi desenvolvido a partir da VPL Dataglove, mas com modificações para reduzir o custo, enquanto a Dataglove usava sensores de fibra ótica, conseguia detectar os 3 eixos de rotação e tinha 256 posições diferentes, a Power Glove utilizava um sensor de tinta condutiva e detectava apenas um eixo de rotação e tinha apenas 4 posições

A Luva futurista da Nintendo que parecia incrível, mas era imprecisa e praticamente injogável.

02 - Sega Activator (Mega Drive)

Sega Activator é um controle sensorial projetado para Mega Drive pela Sega. Seus sensores usavam infravermelho para captar o calor corporal do jogador. Tinha formato octognal sem preenchimento, com pouco menos de 7 cm de altura. Era montado e colocado no chão. Possuia uma entrada para conectar ao Mega Drive para se poder jogar. O produto poderia ser montado e desmontado. Para poder iniciar o jogo, o usuário monta o controle (com 8 partes) que formava uma figura octognal, sem preenchimento. Em seguida, liga o controle a entrada de controles tradicional do Mega Drive.

Além disso, era necessária uma fonte elétrica para que o controle funcionasse. Depois que o sistema era montado, ligava-se o controle e o Mega Drive, aguardando 20 segundos até que o controle fosse calibrado e estar pronto para uso. Após este processo, o usuário entra no Activator, se mantinha em pé e utilizava as mãos e os pés para realizar os movimentos. Não era preciso tocar no Activator, bastava mover as mãos ou pés em direção ao movimento necessário. Exemplo: Ao mover mãos ou pés no ponto 2, você consegue o efeito do botão B no joystick tradicional, o ponto 8 correspondia ao botão C, pontos 1, 3, 5 e 7 correspondiam aos botões de direção em ordem, 6 e 4 correspondiam ao botão A e ao Start. Todos esses pontos faziam com que o Sega Activator fosse muito complicado de usar para usuários iniciantes. Dois Activator poderiam ser usados ao mesmo tempo num único videogame, mantendo uma distância considerável

03 - Konami LaserScope (NES)

A LaserScope nada mais é que uma pistola de luz que fica acoplada à cabeça e ao ouvido do player; e dispara os "tiros" após o player dizer a palavra "Fire". O aparelho, que possui o formato de um fone de ouvido, era composto, basicamente, por quatro partes. A primeira são os alto falantes, que serviam para o gamer conectar na saída de som do NES e escutar os sons de qualquer jogo, usando-o como um fone de ouvido propriamente dito. A segunda parte era a mira, nada mais do que um plástico semi transparente, com uma cruz desenhada em vermelho, que ficava na direção do olho direito. A terceira era o microfone, o qual era responsável por captar os gritos de FIRE. E a quarta e última parte era a Pistola de luz, que ficava logo acima da mira

O LaserScope recebeu críticas negativas. Os usuários reclamaram que dizer qualquer coisa no microfone faria com que o LaserScope disparasse, incluindo ruídos de fundo.

04 - Nintendo U-Force (NES)

O U-Force é um controle de jogo feito pela Broderbund para o Nintendo Entertainment System . Ele emprega um par de painéis de sensores infravermelhos perpendiculares ao consumidor para traduzir os movimentos da mão do usuário em sinais do controlador

O U-Force foi classificado como o oitavo pior controle de videogame pelo editor do IGN , Craig Harris. O MSN o listou como um dos 10 piores periféricos de jogos, escrevendo "Perdendo apenas para o Sega Activator em termos de porcaria total, o U-Force também usou sensores infravermelhos para criar um controle verdadeiramente de pesadelo... 'Não toque' diziam os anúncios do dispositivo, em um raro exemplo de uma campanha publicitária que acertou em cheio."

05 - Atari Mindlink (Atari 2600)

O Atari Mindlink é um controle de videogame não lançado para o Atari 2600 , originalmente planejado para ser lançado em 1984. O Mindlink era único porque seu formato de faixa de cabeça controlava o jogo lendo a voltagem do sinal mioneural da testa do jogador. Os movimentos da testa do jogador são lidos por sensores infravermelhos e transferidos como movimento no jogo.

Os jogos especialmente suportados são semelhantes aos que usam o controlador de remo, mas com o controlador Mindlink. Três jogos estavam em desenvolvimento para o Mindlink por seu cancelamento: Bionic Breakthrough , Telepathy e Mind Maze . Bionic Breakthrough é basicamente um clone do Breakout , controlado com o Mindlink. Mind Maze usa o Mindlink para uma imitação de PES , para fingir prever o que está impresso nas cartas. Os testes mostraram que os jogadores frequentemente tinham dores de cabeça [devido a mover as sobrancelhas para jogar. Nenhum desses jogos foi lançado em qualquer outra forma.

06 - Game Boy Printer (Game Boy)

Game Boy Printer (Pocket Printer no Japão) é uma impressora térmica para Game Boy e Game Boy Color, lançada em 1998.

07 - Game Boy Camera (Game Boy)

A Game Boy Camera é um acessório utilizado pela Game Boy para fotos monocromáticas. Com o auxílio da Game Boy Printer é possível imprimir as fotos em papel adesivo. Através do transfer pack acoplado ao controle do Nintendo 64, pode-se passar as fotos tiradas do rosto para colocar em personagens de jogos.

08 - Pocket Sonar (Game Boy)

Um sonar de verdade para pescar… quem realmente usava o Game Boy para isso?

09 - Tony Hawk’s Ride Skateboard Controller (PS3/X360/Wii)

Um skate de plástico para jogar Tony Hawk: Ride, mas era duro de usar e o jogo fracassou.

10 - Wii Bowling Ball

Um acessório de plástico no qual você encaixava o Wiimote para simular uma bola de boliche. Incrivelmente desnecessário.

11 - Rez Trance Vibrator (PS2)

Pequeno acessório que vibrava com a música do jogo Rez. Ganhou fama por… outros usos.

12 - Dreamcast Karaoke Unit

Tentava transformar o console em uma máquina de karaokê, mas exigia periféricos extras e nunca decolou.

13 - Nintoaster

Um NES transformado em torradeira (funcional). Mais piada do que acessório real.

14 - PS1 Net Yaroze

Uma versão preta do PS1 para "criar jogos", mas caríssima e limitada.

15 - Famicom Disk System (NES no Japão)

Usava disquetes, mas dava problema fácil e ficou obsoleto rapidinho.

16 - Rez VR Suit

Uma roupa vibratória para sentir a música do jogo Rez. Extremamente nichada.

17 - Wii Cooking Utensils Set

Acessórios de plástico (frigideira, faca, garfo) para encaixar no Wiimote. Inúteis e ridículos.

18 - NES Cleaning Kit

Uma espécie de “cartucho aspirador” para limpar o console. Muitas vezes piorava o problema.

19 - Intellivision Controller (Intellivision)

Um controle remoto com disco direcional. Quase ninguém sabia usar direito.

20 - ColecoVision Roller Controller

Trackball enorme, mas super impreciso.

21 - Onimusha Katana Controller (PS2)

Um controle em forma de espada para jogar Onimusha. Impossível jogar sério com aquilo.

22 - Wii Football

Tentar lançar com isso era pedir para quebrar TV.

23 - NeGcon (PS1)

Controle que você literalmente torcia para jogar corridas. Exótico demais para durar.

24 - GameCube Keyboard Controller

Metade controle, metade teclado de PC. Servia basicamente para Phantasy Star Online.

E termina aqui esta coleção dos sem noção da INDÚSTRIA DOS GAMES...

FIM - FIM - FIM

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24 gadgets mais inúteis da história dos videogames

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