Atari 2600 - Os jogos adultos proibidos da Atari
Os jogos Beat ‘Em & Eat ‘Em e Custer’s Revenge foram os jogos mais polêmicos do Atari 2600.
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quinta-feira, 20 de maio de 2021
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Ms. Pacman - SNES - 16 Bit - 1996
Ms. Pacman - SNES - 16 Bit - 1996
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Ms. Pac-Man é um jogo de videogame produzido por Midway como uma sequência não confirmada a Pac-Man.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
Galaxy Wars - SNES - 16 Bit - 1995
Galaxy Wars - SNES - 16 Bit - 1995
Galaxy Wars é um jogo de Arcade feito pela Universal e fabricado em 1979 pela Taito, e que em 1995 foi portado para o Super Nintendo, totalmente produzido no Japão.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Space Invaders - SNES - 16 Bit
Space Invaders - SNES - 16 Bit
Space Invaders é um jogo de videogame de arcade desenhado por Tomohiro Nishikado e lançado em 1978 (Versão Arcade).
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Lista de Links Ancorados - Junho de 2019
Lista de Links Ancorados - Junho de 2019
Segue abaixo a lista com os links ancorados que são adicionados no final das postagens deste BLOG.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Street Fighter - após 25 anos, são revelados os lutadores da intro do game
Street Fighter - após 25 anos, são revelados os lutadores da intro do game
Uma das características marcantes do game Street Fighter está na diversidade e quantidade de personagens oferecidos aos amantes de jogos de luta.
domingo, 4 de janeiro de 2015
IMAGINA TER 900 GAMES DE ARCADE NO SEU NAVEGADOR
IMAGINA TER 900 GAMES DE ARCADE NO SEU NAVEGADOR
Um site chamado The Internet Arcade reuniu grandes clássicos dos Arcade e para, deleite de muitos, podem ser rodados no seu navegador (o recomendado é o Firefox), com suporte até a controles e tela cheia. \o/ Clássicos como Galaga, Ghouls 'n' Ghosts,Golden Axe, Kung-Fu Master e Street Fighter II estão nesse bolo de jogos nostálgicos. Quem quiser conferir é só acessar esse link:
Enriqueça sua leitura:
CLIQUE E LEIA O QUE FOI ESCOLHIDO PARA VOCÊ !!!
www.publicadosbrasil.blogspot.com
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Colecionador reúne acervo com mais de 1,5 mil jogos e 50 consoles de Atari
17/09/2011 08h31 - Atualizado em 17/09/2011 08h31
Colecionador reúne acervo com mais de 1,5 mil jogos e 50 consoles de Atari
Empresário de Curitiba mantém aparelhos e jogos em sala climatizada.
Relíquias como 'River raid', 'Pitfall' e 'Enduro' estão entre os favoritos.
A coleção de Borba tem milhares de itens, guardados em uma sala especial. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Em uma pequena sala, com temperatura e umidade controladas, nos fundos de uma casa, em Curitiba, está uma das “maiores coleções de Atari do mundo”, garante o empresário e dono dos consoles e cartuchos, Antonio Borba. O acervo chega a 1.673 exemplares – número certificado por uma publicação especializada, em 2007. Já os consoles “passam de 50”, mas à época da contagem para essa homologação havia 41 (todos diferentes). Ele começou há aproximadamente sete anos e juntou milhares de itens (contando manuais e controles).
O primeiro encontro com o Atari foi quando Borba estava “saindo da infância, entrando na adolescência”, diz. O jogo favorito era “Haunted house”, lançado em 1982 e um dos primeiros com telas rolantes. São pelo menos duas fases fundamentais dos jogos para Atari: a primeira, com menos expressão, e a segunda, quando a Actvision passou a programar os games. “Se for para falar dos clássicos, tem o ‘River Raid’, ‘Pitfall’ e ‘Enduro’. (...) Os jogos para Atari não devem passar de 500, mas existem várias versões”.
Os cartuchos são guardados em móveis
planejados. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Quase tudo na sala são peças de museu, guardadas para a posteridade e quase sem uso. “Jogo a cada dois meses, é um tipo de viagem nostálgica. (...) Se for para me divertir, prefiro outra pegada, como simuladores ligados à TVs de alta resolução”.
Mas a saga de Borba com os videogames tem um lapso e tanto. Entre o primeiro Atari e o Playstation que joga atualmente, não houve nenhum console – nem mesmo outro clássico que virou um tipo de escola, o Nintendo. “Depois do Atari passei a jogar em computadores. (...) Com certeza isso influenciou bastante minha vida”. Hoje as empresas dele são de tecnologia.
Rara pirataria nacional
Raridade: os videogames da coleção são usados
a cada dois meses. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
“A indústria brasileira do Atari é uma das mais cobiçadas do mundo por colecionadores”, porque há peças muito particulares. Um dos modelos, por exemplo, permite que o jogador acione a pausa. “Isso não existe em nenhum outro console do mundo” – o que foi possível por uma modificação na placa eletrônica.
Esse modelo de console foi batizado “Onyx” e a mesmo selo produziu dez jogos. Esses cartuchos levaram o nome “Microsoft”, em uma pirataria vulgar. Ainda no Brasil, houve modelos de Atari da marca Actvision, mas essa marca não produzia consoles. “Por isso, quando um gringo descobre esse tipo de coisa, fica louco para comprar”.
Recentemente, um Atari original americano, em uma caixa lacrada, foi vendido pela internet por U$ 1.500.
Colecionador reúne acervo com mais de 1,5 mil jogos e 50 consoles de Atari
Empresário de Curitiba mantém aparelhos e jogos em sala climatizada.
Relíquias como 'River raid', 'Pitfall' e 'Enduro' estão entre os favoritos.
A coleção de Borba tem milhares de itens, guardados em uma sala especial. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Em uma pequena sala, com temperatura e umidade controladas, nos fundos de uma casa, em Curitiba, está uma das “maiores coleções de Atari do mundo”, garante o empresário e dono dos consoles e cartuchos, Antonio Borba. O acervo chega a 1.673 exemplares – número certificado por uma publicação especializada, em 2007. Já os consoles “passam de 50”, mas à época da contagem para essa homologação havia 41 (todos diferentes). Ele começou há aproximadamente sete anos e juntou milhares de itens (contando manuais e controles).
O primeiro encontro com o Atari foi quando Borba estava “saindo da infância, entrando na adolescência”, diz. O jogo favorito era “Haunted house”, lançado em 1982 e um dos primeiros com telas rolantes. São pelo menos duas fases fundamentais dos jogos para Atari: a primeira, com menos expressão, e a segunda, quando a Actvision passou a programar os games. “Se for para falar dos clássicos, tem o ‘River Raid’, ‘Pitfall’ e ‘Enduro’. (...) Os jogos para Atari não devem passar de 500, mas existem várias versões”.
Os cartuchos são guardados em móveis
planejados. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Quase tudo na sala são peças de museu, guardadas para a posteridade e quase sem uso. “Jogo a cada dois meses, é um tipo de viagem nostálgica. (...) Se for para me divertir, prefiro outra pegada, como simuladores ligados à TVs de alta resolução”.
Mas a saga de Borba com os videogames tem um lapso e tanto. Entre o primeiro Atari e o Playstation que joga atualmente, não houve nenhum console – nem mesmo outro clássico que virou um tipo de escola, o Nintendo. “Depois do Atari passei a jogar em computadores. (...) Com certeza isso influenciou bastante minha vida”. Hoje as empresas dele são de tecnologia.
Rara pirataria nacional
Raridade: os videogames da coleção são usados
a cada dois meses. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
“A indústria brasileira do Atari é uma das mais cobiçadas do mundo por colecionadores”, porque há peças muito particulares. Um dos modelos, por exemplo, permite que o jogador acione a pausa. “Isso não existe em nenhum outro console do mundo” – o que foi possível por uma modificação na placa eletrônica.
Esse modelo de console foi batizado “Onyx” e a mesmo selo produziu dez jogos. Esses cartuchos levaram o nome “Microsoft”, em uma pirataria vulgar. Ainda no Brasil, houve modelos de Atari da marca Actvision, mas essa marca não produzia consoles. “Por isso, quando um gringo descobre esse tipo de coisa, fica louco para comprar”.
Recentemente, um Atari original americano, em uma caixa lacrada, foi vendido pela internet por U$ 1.500.
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