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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

O homem nasceu para ficar sentado ???

O homem nasceu para ficar sentado ???

Por que sentimos preguiça se sabemos dos benefícios dos exercícios?


Pesquisa da Universidade de Genebra mostra que cérebro, incentivado por comportamento ancestral, incita ser humano à lei do menor esforço, evitando os exercícios.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Cientistas criam técnica que apaga determinados medos do cérebro


Cientistas criam técnica que apaga determinados medos do cérebro


Uma equipe de pesquisadores pode ter inventado o atalho perfeito para liquidarmos o medo sem nunca ter que enfrentá-lo.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A ciência explica como manter seu cérebro em forma por muito mais tempo


A ciência explica como manter seu cérebro em forma por muito mais tempo


Tocar um instrumento, comer bem ou saber se divertir: tudo isso e muito mais pode ajudar o seu cérebro a manter a boa forma por muito tempo. Infelizmente, não temos um manual de instrução de fábrica para saber como garantir que nossa central de comando fique firme e forte para sempre, mas reunimos seis dicas que prometem nos ajudar nessa missão.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A vida dentro da Cratera - Geografia


A VIDA DENTRO DA CRATERA - Geografia


Ngorongoro, a maior cratera vulcânica inativa do mundo, é uma amostra das savanas africanas, com lagos, arbustos, pântanos e milhares de animais selvagens.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Cafeína pode não ser a responsável pelo 'efeito despertador'

15/05/09 - 08h42 - Atualizado em 15/05/09 - 08h42

Cafeína pode não ser a responsável pelo 'efeito despertador' do café
Impressão de que substância ajuda pode estar ligada a simples vício nela.
Quando comparada com placebo, cafeína pouco alterou o organismo.




Foto: Reprodução Sem cafeína, será que ele faz o mesmo efeito? (Foto: Reprodução)Pode ser que você não precise daquela xícara de café. Um estudo descobriu que, assim que as pessoas passam pelo processo de retirada de cafeína, elas se sentem tão despertas com um placebo quanto com a cafeína.

Cientistas dividiram 16 usuários regulares de cafeína em dois grupos. Um deles foi mantido por três semanas com 400 miligramas de cafeína por dia (a quantidade em cerca de meio quilo de café forte), e o outro passou três semanas com um placebo. Então, os grupos foram trocados. A troca para a cafeína ou para o placebo causou mudanças agudas no fluxo sanguíneo ao cérebro e nas leituras de encefalografia. Aqueles que mudaram para o placebo sofreram dores de cabeça e diminuição de energia e atenção.

Porém, não houve diferenças significativas entre os dois períodos de manutenção – ou seja, se a pessoa consumiu consistentemente cafeína ou placebo, a maioria das medições fisiológicas e todas as medições subjetivas de atenção e fadiga foram idênticas. O único benefício aparente do consumo de cafeína foi que ele evitou os sintomas da retirada. O estudo aparece na publicação especializada "Psychopharmacology".

A principal autora, Stacey Sigmon, professora associada de pesquisa em psiquiatria na Universidade de Vermont, sugere que os usuários habituais de cafeína podem estar enganando a si mesmos. “Desenvolve-se uma tolerância”, disse ela, “e você passa a não obter nenhum benefício”. Sigmon é consumidora de café, e não tem planos de parar.