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quarta-feira, 12 de junho de 2024

O que aconteceu durante os anos perdidos de Jesus

O que aconteceu durante os anos perdidos de Jesus

Paradeiro de Cristo entre os 12 e 30 anos de idade continua a ser um mistério cercado de lendas.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Origens das superstições de sexta-feira 13 são milenares


Origens das superstições de sexta-feira 13 são milenares


Há muito tempo a sexta-feira 13 é sinônimo de má sorte em quase todo o mundo. Mas por que a data tem essa reputação de trazer azar? A explicação pode estar em superstições que envolvem o décimo terceiro algarismo:

sábado, 1 de abril de 2017

IMAGINÁRIO – SÉRIE LEVA PARA O YOUTUBE O QUE HÁ DE MAIS ASSUSTADOR NO FOLCLORE BRASILEIRO


IMAGINÁRIO – SÉRIE LEVA PARA O YOUTUBE O QUE HÁ DE MAIS ASSUSTADOR NO FOLCLORE BRASILEIRO

O Curupira

Escondidos num banheiro abandonado da escola, os garotos aceitam o desafio: apertar as descargas, ligar as torneiras e chamar pelo nome proibido – tudo ritualmente repetido por três vezes. No espelho, um vulto se anuncia. É o fim.

terça-feira, 26 de julho de 2016

Seis culturas diferentes nos explicam como é arder no fogo do inferno


Seis culturas diferentes nos explicam como é arder no fogo do inferno


Diz-se que, depois da morte, quem não foi bom nesta vida vai para o inferno.
Mas, como é esse lugar? Cada cultura o define de uma forma diferente, embora em uma coisa todas concordem: ninguém gostaria de estar lá. 

quinta-feira, 10 de março de 2016

Descoberto mítico rio inca que “ferve” suas vítimas


Descoberto mítico rio inca que “ferve” suas vítimas


Cientistas não conseguem explicar o fenômeno por meio do qual um rio da Amazônia peruana alcança temperaturas superiores aos 85°C, sem estar relacionado a origens magmáticas ou vulcânicas.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Livro sobre monstros brasileiros!



Livro sobre monstros brasileiros!




É isso ai galera, uma dica muito interessante.

Trata-se da obra sete Monstros Brasileiros, de Bráulio Tavares.

"O TERROR DA MITOLOGIA BRASILEIRA

 A literatura fantástica contemporânea muito se alimenta de personagens das mitologias grega e nórdica, das tradições celtas e bretãs, da literatura árabe do Oriente Médio e dos contos tradicionais do Extremo Oriente. Pouco se lê, no entanto, sobre os seres fantásticos criados e reproduzidos na extensa tradição da literatura oral brasileira. Nós também, afinal, temos os nossos monstros.

Instigado pela riqueza dessa tradição, Bráulio Tavares reuniu, em sete contos inéditos, histórias inspiradas nas criaturas monstruosas da mitologia brasileira, compondo assim uma coletânea de aventuras protagonizadas por alguns dos nossos personagens mais assustadores, alguns conhecidos Brasil adentro apenas pela tradição oral, como o papa-figo, e outros mais famosos, como o lobisomem e a Iara."

Para mais detalhes, segue o site da editora com a descrição da obra. Confiram!



Enriqueça a sua leitura:





quarta-feira, 28 de maio de 2014

Nhá - História do Arraiá - Festa Junina


NHÁ-HISTÓRIA DO ARRAIÁ - Festa Junina


Antes de Cristo já havia festa de São João... com outro nome. Eram as fogueiras que saudavam a chegada do verão Europeu. Até  que, no século VI, o catolicismo associou essas celebrações  pagãs ao aniversário de São João. No  século XIII, os portugueses passaram a  comemorar também as noites de São Pedro e Santo Antonio. No Brasil, as festas são populares desde 1583.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Fiesta de Ritmos - Dança


FIESTA DE RITMOS - Dança



Nem só de salsa e tango vive a música latino-americana. Nesse caldeirão de etnias, línguas, culturas e instrumentos, o processo de fusão é constante e subgêneros surgem sem parar. Conheça alguns dos ritmos que animam festas de rua e salões de dança no continente.



Cuba - Son

Mistura o violão espanhol com batidas de percussão. O son teve seu auge na era pré-Fidel Castro e é base de vários outros ritmos como a rumba, o mambo, o cha-cha-cha e a salsa.



Porto Rico - Bomba

Acredita-se que tenha origem puramente africana. O ritmo é dado por congas e a dança representa um duelo entre percussionista e dançarino, em que o objetivo é ser o mais rápido.



Rep. Dominicana - Merengue

Surge em meados do século 19. A base desse ritmo acelerado vem dos tambores e da güira. A dança, fácil de aprender, faz muito sucesso entre turistas.



Salsa

Fusão da música cubana, porto-riquenha, dominicana, jazz e R&B, "salsa" é, sobretudo, um nome comercial para este tipo de música.



México - Mariachi

Surgiu no estado de Jalisco, por volta de 1850 e varia de região para região. É popular em casamentos e serenatas. Violinos, trompetes, violão espanhol, viola e baixo formam a banda.



América Central - Punta

É uma releitura moderna de um ritmo africano chamado bunda. Chocalhos, tambores e até cascos de tartaruga ganham o reforço de instrumentos modernos. As letras falam de política, sociedade e economia.



Martinica - Zouk

Combina ritmos das Pequenas Antilhas, pop dos EUA e França, percussão africana e sons nativos. O zouk ("festa" em creole) lembra a lambada e sua dança chega a ser até mais sensual.



Países Andinos - Huayño

Romance, tristeza e alegria são cantados neste ritmo andino-peruano, de elementos pré-hispânicos (incas). Flautas, cordas e tambores animam os bailes.



Colômbia - Cumbia

Origens indígenas, espanhola e africana. As variações são mais populares que o estilo tradicional. Instrumentos de sopro, corda, percussão e acordeão são os mais usados. Os temas das canções vão de amor a pobreza.



Brasil - Samba

Do batuque improvisado na caixa de fósforos à "bateria pesada" de uma escola de samba na avenida. Cordas e percussão de ascendência africana fazem o som do ritmo-símbolo do Brasil.



Argentina - Tango

Nasce vulgar, em 1880, faz sucesso em Paris e só então é aceito em Buenos Aires. O som sofisticado mistura flauta, piano, violino e violão. Drama e sensuailidade marcam as coreografias.



Paraguai - Guarânia

Criada em 1925 por José Asunción Flores, pode ser cantada em espanhol, guarani ou jopará (mescla das línguas nacionais). As letras falam de nostalgia a heroísmo. Destaque para instrumentos sinfônicos e harpa.



Uruguai - Candombe
Chegou com os escravos de origem banto (Angola e Congo). Canta os lamentos e a nostalgia de uma gente que foi arrancada da terra natal. O som vem dos tambores, tocados pelas ruas da cidade.


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domingo, 5 de setembro de 2010

Conheça as lendas urbanas bizarras

28/06/09 - 14h00 - Atualizado em 28/06/09 - 14h00

Conheça as lendas urbanas bizarras que espalham terror na web
Sites reúnem histórias assombrosas dos EUA e do Brasil.
A lenda do roubo de rins virou até curta-metragem.

Disney ressuscitado

Foto: Reprodução Milhões de americanos pensam que Walt Disney teve o corpo congelado. (Foto: Reprodução)A primeira lenda urbana da lista envolve Walt Disney, criador do Mickey, do Pato Donald e da Disneylândia. Milhões de americanos “sabem” que o gênio dos desenhos animados teve o corpo congelado logo depois de sua morte para ser descongelado e ressuscitado no futuro. Fumante compulsivo, Disney morreu em decorrência de um câncer no pulmão no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos de idade. Mas a técnica de congelamento, chamada criogenia, foi aplicada pela primeira vez em um ser humano somente um mês depois. Ela conserva os tecidos e órgãos dos cadáveres em bom estado, mas não se conhece ainda uma forma de fazê-los voltar à vida. Oficialmente, Disney foi cremado depois de dois dias de velório.

Crocodilos na tubulação

Foto: Reprodução Tubulações subterrâneas de Nova York estariam infestadas de crocodilos. (Foto: Reprodução)As tubulações subterrâneas de água e esgoto de Nova York estariam infestadas de crocodilos assassinos. Eles teriam vindo da Flórida, como animais de estimação. Mas foram se tornando grandes e violentos demais, e os antigos donos os soltaram nos esgotos. Este mito foi criado por jornais sensacionalistas nos anos 1930, e resiste firme e forte até hoje.

A morte pede carona
A origem desta lenda é incerta. Vem provavelmente do tempo das charretes e carruagens. E tem diferentes versões, conforme a época e o lugar onde é contada. Nos Estados Unidos, conta-se que pessoas dirigindo por estradas desertas dão carona a uma garota até a casa dela, na cidade mais próxima. Mas, ao parar o carro, o motorista percebe que a moça desapareceu, deixando um lenço ou um cachecol no banco de trás. Confuso, ele toca a campainha, conta o que aconteceu e mostra o objeto. Os pais reconhecem a peça e dizem que a filha morreu há muitos anos em um acidente de carro no exato local onde o motorista parou para lhe dar carona.

No Brasil, são motoristas de táxi que pegam uma linda garota na frente do cemitério. Ela pede para dar um rolê pela cidade e desce novamente na porta do cemitério. Na hora de pagar, manda o motorista ir buscar o dinheiro na casa dos pais dela. Ele pega o endereço e vai. Ao chegar, é atendido por um senhor. Ele conta a história. O homem, a princípio desconfiado, fica transtornado quando o taxista descreve a moça, suas roupas e sua fisionomia. E ainda aponta uma foto na parede. “É aquela moça”, diz o taxista. “Era minha filha”, responde o velho. “Morreu muitos anos atrás.”

O roubo dos rins
Uma das lendas urbanas mais assustadoras foi também uma das primeiras a se espalhar como praga com a popularização da internet, inclusive no Brasil. Teria sido criada em 1997, quando um e-mail começou a circular na rede alertando para o novo e aterrorizante crime que acontecia em algumas cidades do planeta. As vítimas, no início da lenda, eram turistas ou pessoas viajando a negócios. Em algum bar da cidade, um estranho sedutor ou uma linda estranha puxava conversa, convidava o visitante para ir a um lugar mais tranquilo e oferecia um drinque. Em pouco tempo, a vítima ficava zonza e desmaiava. Acordava horas depois numa banheira cheia de gelo.

Ao lado da banheira, um telefone e um bilhete: “Ligue para o serviço de emergência imediatamente”. Apavorada, a pessoa descobria uma grande incisão nas costas. Seu rim tinha sido retirado cirurgicamente para ser vendido no mercado negro de órgãos. O pânico chegou a tal ponto que órgãos de saúde dos Estados Unidos fizeram uma campanha pedindo para que vítimas do tenebroso golpe fizessem contato. Ninguém ligou. Mas a história rendeu um curta-metragem que ainda circula pela rede.

A loira do banheiro
A loira do banheiro apavora a garotada no Brasil pelo menos desde o início dos anos 1970. Uma garota linda e loira vivia no banheiro matando aula ou fumando. Um dia, escorregou, bateu a cabeça no vaso e morreu. Desde então, ela assombra o lugar quando alguma menina entra sozinha, principalmente se a intenção for matar aula.

No início, ela apavorava só o toalete feminino; com o tempo, passou a atacar os meninos também, e com um visual mais assustador: cicatrizes mal fechadas no rosto e algodão no nariz ou até nos olhos. Alguns dizem que ela se tornou violenta.

Uma versão mais hardcore diz que a loira do banheiro era uma professora que foi torturada a navalhadas por alunos revoltados. Se você entrar no banheiro sozinho e não encontra-la, o ritual para invocar seu espírito é o seguinte: dê a descarga três vezes, chute a privada e vire-se rapidamente para o espelho.

O espírito no copo
No ritual do copo, os participantes dispõem números de zero a nove, letras de A a Z e as palavras “sim” e “não” em forma de círculo sobre uma mesa. No centro, é colocado um copo de boca para baixo, sobre o qual todos devem tocar levemente o dedo indicador enquanto fazem perguntas para um espírito, invocado minutos antes com orações em voz alta, feitas de mãos dadas.

Misteriosamente, o copo se move em direção às letras e números respondendo cada pergunta. Durante um desses rituais, feito por um grupo de adolescentes, um garoto incrédulo, de sacanagem, perguntou se algum deles morreria em breve. O copo caminhou em direção ao papel com a palavra “sim” e se estilhaçou. Pouco tempo depois, o jovem incrédulo morreu em um acidente de carro.

Cadáver no refri
Um funcionário de uma famosa fábrica de refrigerante morreu de repente durante o trabalho e caiu no imenso tanque com o líquido pronto para ser engarrafado. Na hora, ninguém percebeu. Seu corpo ficou submerso durante dias, decompondo-se enquanto o refri era engarrafado. Alguns consumidores acabaram dando de cara com dedos e outras partes do corpo do falecido enquanto saboreavam a bebida.