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terça-feira, 16 de abril de 2019

"Powehi" - Primeiro buraco negro fotografado ganha nome havaiano

"Powehi" - Primeiro buraco negro fotografado ganha nome havaiano

Pela primeira vez na História, imagem de um BURACO NEGRO 
é divulgada (Foto: Event Horizon Telescope - EHT)

Palavra remete a antigas cantigas infantis do Havaí

quarta-feira, 11 de julho de 2018

RIMPAC - O maior exercício de guerra naval do mundo


RIMPAC - O maior exercício de guerra naval do mundo


A cada dois anos, nos meses de junho e julho, são realizados os exercícios RIMPAC, em Honolulu, no Havaí, Estados Unidos, os maiores exercícios de guerra naval do mundo. 

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Astrônomos monitoram estranho asteroide em forma de charuto que cruzou Sistema Solar


Astrônomos monitoram estranho asteroide em forma de charuto que cruzou Sistema Solar

Oumuamua está deixando campo de visão dos astrônomos, após passar pelo Sitema Solar | (Foto: ESO/M. Kornmesser)


Rocha espacial vinda do espaço interestelar tem um dos formatos mais alongados já observados por cientistas.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Pesquisadores encontram tubarão mais antigo que dinossauros


Pesquisadores encontram tubarão mais antigo que dinossauros


Após décadas de busca, um submarino não tripulado do Instituto de Pesquisa do Aquário da Baía de Monterrey (Califórnia, EUA), conseguiu finalmente encontrar o misterioso tubarão fantasma.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Avião Solar Impulse retoma volta ao mundo


Avião Solar Impulse retoma volta ao mundo


Aeronave Solar Impulse 2 sobrevoa San Francisco (Foto: AP Photo/NoahBerger)

Próximo destino será Phoenix, com previsão de voo de 16 horas.
Aeronave ficou dez meses parada no Havaí para reparar as baterias.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Asteroide 2012 TC4 poderá se chocar contra a Terra em 2017


Asteroide 2012 TC4 poderá se chocar contra a Terra em 2017


O asteroide 2012 TC4 foi descoberto pelo Observatório Pan-STARRS, no Havaí, em outubro de 2012. 

sábado, 11 de junho de 2011

Recordes - Natureza

Recordes - Natureza


ÁGUA! ÁGUA!

Ao desaguar no Oceano Atlântico, o Rio Amazonas, o mais caudaloso do planeta, propicia um dos espetáculos mais grandiosos da natureza, a pororoca, o violento encontro de suas águas com o mar. Num único dia, o Amazonas descarrega no mar mais água que o Tâmisa, na Inglaterra, despeja em um ano inteiro. Tal volume, equivalente a 20% das águas fluviais do mundo, justifica-se pelas fartas chuvas na região, pelo fato de o rio cruzar a maior floresta tropical do planeta e ainda receber mais de 1000 afluentes, alguns com mais de 1 600 quilômetros. A profundidade média do Amazonas é de 50 metros. Em seu ponto mais profundo, a 120 metros, a estátua da Liberdade, de 91,5 metros, desapareceria. Em média, o rio tem 15 quilômetros de largura - na foz, atinge 300 quilômetros.
A vazão média do rio Amazonas é de 215 milhões de litros por segundo. Se ele tivesse de matar a sede de todo o planeta, poderia fornecer um litro de água a cada 28 segundos para cada habitante da Terra

O AMARELO INDOMÁVEL
As cheias do portentoso Rio Amarelo (Hung He), na Província de Huayan Kou, fazem parte da história da China. Nenhuma, porém, foi tão dramática quanto a de 1887, quando morreram 900 000 pessoas. Provocada pelo transbordamento de um dos muitos diques construídos ao longo do rio, a enchente atingiu mais de 80 000 quilômetros quadrados e cobriu 11 cidades. Para controlar as enchentes, os chineses começaram a construir comportas no rio há 2 500 anos. Mas, ainda hoje, o Amarelo castiga os moradores da região.

TRAGÉDIA NO AR
Todos os 71 passageiros e os 8 tripulantes do Boeing 707-121 da Pan American World Airlines, que partira de Porto Rico e voava para Filadélfia, em 8 de dezembro de 1963, morreram naquele dia. Foram vítimas de uma explosão em pleno ar, provocada por um relâmpago que atingiu o tanque de reserva de combustível da aeronave. No momento da explosão, o Boeing sobrevoava a região de Elkton, em Maryland, Estados Unidos, enquanto aguardava permissão para o pouso. Os efeitos de colisões com raios variam, mas, na maioria dos casos, o dano é pequeno e o risco de explosão, remoto. O maior perigo é o raio atingir, como ocorreu no caso do Boeing da Pan American, a parede do tanque de combustível.
Os raios que atingem a Terra, a cada dia, geram 3,456 trilhões de HP, potência suficiente para levantar um porta-aviões de 200 000 toneladas a uma altura de 30 metros

FÁBRICA DE LAVAS

O Kilauea, um vulcão de 1 219 metros de altura na ilha do Havaí, é o mais ativo do planeta e está atualmente na maior e mais longa erupção de flanco da história: iniciada em 1983, libera até 5 metros cúbicos de lavas por segundo! O Kilauea já passou 100 anos em atividade quase contínua.

terça-feira, 1 de março de 2011

O fim do pequeno Ula - Havai

O FIM DO PEQUENO ULA - Havai



Só alguns poucos felizardos tiveram a sorte de ver um dos passarinhos mais bonitos do mundo, o ula-ai-hawane, nome que em havaiano significa "pássaro vermelho que se alimenta da palmeira hawane". O pequeno ula, que media apenas 11 centímetros, vivia principalmente no alto das montanhas Kohala, na ilha americana do Havaí, apesar de habitar também as florestas de Hilo e Ieeward, repletas da palmeira da qual ele se alimentava. Os nativos adoravam a linda ave multicolorida de canto mavioso. Mas até para eles era difícil avistar o passarinho, que se escondia ao menor sinal de presença humana. O ula foi visto pela última vez em 1892, e depois disso foi considerado extinto.
Suas penas vermelhas, prateadas e pretas, que formavam uma combinação única, encantaram os primeiros ornitólogos europeus que começaram a explorar o Havaí, no século 19. O colorido das penas fazia um contraste surpreendente com os pés em tons de amarelo-claro e o bico preto do pássaro. O filhote era ainda mais bonito. O peito tinha uma coloração azul-acinzentada, enquanto o resto do corpo era marrom. As asas e o rabo eram pretos e a cabeça, esverdeada.
Tanto para os europeus como para os nativos, era motivo de orgulho conseguir pegar o belo e arisco ula. A maioria das expedições científicas ao Havaí tinha como um dos principais objetivos a observação do passarinho. Hoje, para ver de perto um deles, só indo a museus de história natural da Europa e dos Estados Unidos. Há cinco deles, empalhados - dois estão no próprio Havaí, um está em Londres, outro se encontra na Universidade Harvard, em Boston, e o último, em Nova York. O primeiro pássaro foi coletado em 1859. Poucos anos depois, em 1892, o último exemplar seria pego por nativos, que à época contaram ter visto outros ulas no mesmo lugar, nas montanhas Kohala. Várias expedições foram feitas até lá, mas o pássaro nunca mais foi encontrado. O ornitólogo britânico Henry Palmer chegou a oferecer, em vão, recompensas para quem avistasse a ave. Ninguém se conformava com o desaparecimento de um dos passarinhos mais encantadores do mundo.
O sumiço do ula tem a ver com a ação do homem, embora indiretamente. Não se sabe exatamente por que e como o pássaro foi extinto. Mas, como sua única fonte de alimentação eram as folhas da palmeira hawane, acredita-se que a escassez da planta, provocada pelo desmatamento desenfreado, tenha levado à extinção da ave. As populações do passarinho eram pequenas, e restritas a áreas geográficas bem definidas, o que deve ter deixado a ave sem opções de alimentos. Pouco antes do seu desaparecimento, os havaianos haviam sido incentivados pelo governo dos Estados Unidos (que anexariam o território em 1898) a plantar mais cana-de-açúcar e abacaxi, duas culturas bastante rentáveis na época, o que ocasionou a derrubada de muitas florestas. O delicado ula não resistiu à radical mudança de seu meio ambiente e foi uma das primeiras espécies havaianas a desaparecer.

Ula-ai-Hawane
Nome científico: Ciridops anna
Ano da extinção: 1892
Habitat: florestas do Havaí

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Ilha que cresce - Havaí

A ILHA QUE CRESCE - Havaí




Quem foi para o Havaí e gostou tem mais um motivo para ficar feliz: a ilha está em fase de ampliação. Ela tem aumentado de território graças a um vulcão que está ativo desde 1983, o Kilauea. Daquele ano até hoje, a lava que ele despeja no mar fez a ilha crescer 3 milhões de metros quadrados - o equivalente a 316 campos de futebol. E vem mais por aí, só que daqui a bastante tempo: dentro de 50 mil anos, uma nova ilha, Lo’ihi, deve surgir na região. Atualmente, ela é apenas um vulcão escondido a 1 000 metros de profundidade, mas que não pára de crescer.
Famoso pela praia, sol, garotas dançando com colares de flores e ondas, muitas ondas, Havaí é o nome do 50o estado americano e também o da maior das oito ilhas que compõem o arquipélago. É um dos lugares habitados mais distantes dos continentes, a cerca de 2 400 quilômetros dos Estados Unidos. Mas por que existe um lugar assim, isolado no meio do oceano Pacífico? Porque essas ilhas são os pedaços de terra mais jovens de nosso planeta, resultado de erupções vulcânicas que começaram no fundo do mar há cerca de 70 milhões de anos e continuam até hoje (para comparar, os continentes terminaram de se formar há 200 milhões de anos). Havaí, a ilha mais recente, tem apenas 1 milhão de anos. Abriga cinco vulcões - o mais ativo deles é o Kilauea. Parece que alguém esqueceu uma torneira aberta: a lava sai de uma fenda na montanha e escorre tranqüila e impassível, buscando frestas entre a lava seca liberada nos dias anteriores. Às vezes, porém, a "torneira" é aberta com mais força, arrastando tudo o que está no caminho. Um espetáculo inesquecível, que nos faz lembrar que a Terra é um ambiente em permanente mutação e cujos processos mais básicos estão longe do controle humano - mas ao nosso alcance para serem observados e admirados.