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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Google planeja lançar serviço de assinatura de filmes on-line, diz jornal

25/02/2011 09h50 - Atualizado em 25/02/2011 11h18

Google planeja lançar serviço de assinatura de filmes on-line, diz jornal
Semelhante ao Netflix, serviço seria lançado inicialmente na Europa.
Google destinou US$ 100 milhões para acordos de conteúdo com estúdios.


Google (Foto: Reprodução)O Google planeja lançar um serviço de assinatura ilimitada para acesso a filmes, semelhante ao Netflix e ao oferecido pela Amazon, publicou o "New York Post" nesta sexta-feira (25).

A companhia, que vem negociando com estúdios de Hollywood há meses, espera lançar o serviço inicialmente na Europa – especificamente no Reino Unido – antes de avançar para os Estados Unidos, afirmou o jornal, citando executivos da companhia.

O Google destinou US$ 100 milhões para acordos de conteúdo com estúdios e outros fornecedores em meio ao seu plano de expandir esse tipo de oferta. Representantes da companhia não estavam imediatamente disponíveis para comentar sobre a reportagem.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Rede on-line do PS3 tem prejuízo mesmo com 60 milhões de usuários

25/12/2010 18h50 - Atualizado em 25/12/2010 18h53

Rede on-line do PS3 tem prejuízo mesmo com 60 milhões de usuários
Afirmação foi feita por Kaz Hirai, presidente da divisão de videogames da Sony.
Executivo acredita em projeção positiva de lucro para 2011.


Rede on-line do PS3 não teve bons resultados para
a Sony. (Foto: Divulgação)Ao mesmo tempo em que a Sony comemora o número de 60 milhões de usuários na PlayStation Network (PSN), rede on-line do PlayStation 3 e do portátil PSP, a empresa alega que o serviço que permite jogar games pela internet e comprar novos títulos por download está no vermelho.

De acordo com o presidente da Sony Computer Entertainment (SCE), Kaz Hirai, a rede arrecadou 36 bilhões de ienes (cerca de US$ 434 milhões) em 2009, valor que se repetiu em 2010 levando a empresa a entrar no ano fiscal de 2011 no vermelho.

Entretanto, Hirai se diz confiante com a projeção de lucro da PSN em 2011 que é de 300 bilhões de ienes (US$ 3,5 bilhões), além acreditar na venda de 15 milhões de PlayStation 3 até o dia 31 de abril do próximo ano.

domingo, 18 de outubro de 2009

Magnata da mídia defende cobrança de conteúdo on-line

07/05/09 - 17h53 - Atualizado em 07/05/09 - 17h53

Magnata da mídia defende cobrança de conteúdo on-line
Dono da News Corp., Rupert Murdoch quer cobrar pelo acesso em um ano. Conglomerado reúne veículos como Wall Street Journal e New York Post

O magnata da mídia Rupert Murdoch afirmou nesta quinta-feira (7) esperar que os sites dos jornais pertencentes ao conglomerado de comunicação News Corporation, do qual ele é dono, passem a cobrar de seus usuários pelo acesso ao conteúdo dentro de um ano, num movimento que deverá mudar radicalmente a cultura do conteúdo gratuito na web.

"Estamos agora no meio de um longo debate sobre o valor do conteúdo e está claro para muitos jornais que o modelo atual não está funcionando bem", disse o diretor-executivo da News Corp., conforme reportagem publicada pela "CNN". "Os dias atuais da internet estão chegando ao fim", sentenciou.

Ainda de acordo com a "CNN", Murdoch afirmou que a experiência da News Corp. com o "Wall Street Journal" (WSJ) comprova que a cobrança por conteúdo pode funcionar.

Segundo revelou o magnata das comunicações, em três semanas, 360 mil pessoas fizeram o download do aplicativo do “WSJ” para o iPhone. Isso o faz acreditar que esses usuários em breve possam ser levados "tranquilamente" a pagar pelo acesso ao conteúdo do "WSJ". E sua expectativa é de que outros títulos da News Corp. passem a cobrar pelo conteúdo dentro de um ano.

O império jornalístico de Murdoch inclui títulos de peso como o norte-americano "New York Post", o grupo News International - que conta com os britânicos "Sun" e "Times" -, e um conglomerado de jornais australianos, incluindo "Daily Telegraph" e "Herald Sun".

Desafio
Alguns especialistas, no entanto, acreditam que o desafio para as empresas de comunicação é encontrar o equilíbrio entre as receitas vindas de publicidade e de assinaturas, além de descobrir como cobrar pelo conteúdo on-line sem perder os leitores atuais - o que pode levar os sites a oferecerem níveis de conteúdo gratuito e de material pago.

Pelo menos 120 jornais fecharam as portas nos Estados Unidos, desde janeiro de 2008, de acordo com o Paper Cuts, site especializado na avaliação da indústria jornalística. Mais de 21 mil empregos em 67 jornais deixaram de existir nesse período, ainda de acordo com o site.


PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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