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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

COMPORTAMENTO - Três sinais de que você pode ter síndrome de burnout

COMPORTAMENTO - Três sinais de que você pode ter síndrome de burnout



A condição foi reconhecida pela OMS como uma síndrome ocupacional

A condição foi reconhecida pela OMS como uma síndrome ocupacional 'resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso'. Como identificar o problema e o que fazer para melhorar?

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Caçadores de cupins - Inseto


Caçadores de cupins - Inseto


Siriris voando são bonitos. E um sinal de tragédia
Num fim de tarde quente e úmido, você olha para cima e vê aquele monte de bichos esvoaçando ao redor da luz. Parece só mais uma cena bucólica, mas é o prenúncio da devastação. Os cupins podem estar comendo a cômoda antiga que foi da sua avó, e você nem aí. Ou pior: podem estar roendo as estruturas da sua casa, deixando no chão a poeirinha fina inconfundível.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Afinal, tem problema deixar o smartphone conectado na tomada a noite toda ?


Afinal, tem problema deixar o smartphone conectado na tomada a noite toda ?


A situação descrita a seguir é completamente normal para a maioria das pessoas que possui um smartphone: usamos o aparelho o dia todo e sua carga chega ao fim do dia quase “morrendo”. 
Para garantir que no dia seguinte tenhamos o dispositivo ao nosso lado ainda “vivo”, é comum deixarmos ele conectado ao carregador a noite toda para “abastecer suas energias”.
Mas você já parou para pensar no quanto a pratica de deixar o smartphone plugado na tomada consome de energia? E, considerando que a maioria dos aparelhos demora uma média de duas horas para carregar completamente, não seria um desperdício mantê-lo conectado? Para nossa sorte, David MacKay, professor na Universidade de Cambridge, Inglaterra, estudou sobre o assunto e presenteou-nos com a respostas definitivas sobre o assunto.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Britânica descobre que 'vândalo misterioso' que furava pneus era cão


Britânica descobre que 'vândalo misterioso' que furava pneus era cão

Britânica descobriu que 'vândalo' que furava pneus na região há seis meses era cachorro

Anne Taylor contou que 'criminoso' agia há 6 meses em Brampton.
Animal teria desenvolvido raiva de veículos após ser atropelado.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Pixação é Arte - João Wainer

PICHAÇÃO É ARTE - João Wainer



Trabalho como repórter-fotográfico em São Paulo e passo o dia todo rodando pelas ruas dessa gigantesca cidade. O banco da frente do carro de reportagem é meu escritório. O barulho das buzinas dos motoboys, o cheiro de fumaça e os congestionamentos fazem parte da minha rotina.

Faz tempo que comecei a prestar atenção às pichações que dominam os muros da cidade. Conheci alguns pichadores e descobri que existe uma guerra silenciosa na noite paulistana. Milhares de jovens disputam os lugares mais altos para marcar seu nome ou o de seu grupo. Eles escrevem num alfabeto próprio, desenvolvido com linguagem e códigos específicos. Ganha a disputa quem pichar mais alto, no lugar com maior visibilidade.

A cada nova história que escutava eu me interessava mais pelo assunto. Passei a reparar nas letras, a tentar decifrar cada palavra e mensagem como se fosse um quebra-cabeça. Aos poucos, aquilo que parecia caótico começou a fazer sentido para mim. Percebi que aquilo não era tão feio como alardeavam. Na verdade, a suposta feiúra da pichação até combinava com a paisagem acinzentada de São Paulo. O estilo das letras, a forma, o jeito com que elas são escritas são lindos. Adoro ver no alto dos prédios aquelas pichações enormes, com letras enfumaçadas. Tento imaginar quem fez, como fez e o que passou pela cabeça dele enquanto fazia.

Pouca gente sabe, mas o estilo de letras criado pelos pichadores de São Paulo é cultuado na Europa. Existem livros na Alemanha que tratam exclusivamente da bela grafia das pichações paulistanas, com fotos e textos analíticos sobre o assunto. Creio que ao lado dos motoboys, os pichadores são o que há de mais representativo e genuinamente paulistano.

Além de bonito, o ato de pichar é um efeito colateral do sistema. É a devolução, com ódio, de tudo de ruim que foi imposto ao jovem da periferia. Muitos garotos tratados como marginais nas delegacias, mesmo quando são vítimas, ridicularizados em escolas públicas ruins e obrigados a viajar num sistema de transporte de péssima qualidade devolvem essa raiva na forma de assaltos, seqüestros e crimes. O pichador faz isso de uma maneira pacífica. É o jeito que ele encontrou de mostrar ao mundo que existe. Os jovens da periferia das grandes cidades precisam aprender a canalizar esse ódio para atividades não violentas, como o rap, o grafite e até mesmo as pichações - que também podem ser consideradas um esporte de ação, tamanha a descarga de adrenalina que libera em seus praticantes. Ser pichador requer ótimo preparo físico para escalar muros e prédios, andar por parapeitos com latas de spray e correndo o risco de ser pego pela polícia ou por algum morador furioso.

Não é só por isso que considero artísticas as pichações de São Paulo. A definição do que é arte tem algo de relativo e abstrato. O que é arte para uns, pode não ser para outros. Tudo depende das informações que cada um tem, onde e como vive, como cresceu e que tipo de formação educacional teve. É verdade que a ação dos pichadores desagrada e é condenada pela maioria das pessoas que vivem em São Paulo. Mas grandes artistas do último século usaram a arte para reverter conceitos estabelecidos e provocar mudanças de comportamento. Para isso, precisaram incomodar o establishment. Toda arte que se preze tem de incomodar, causar no espectador algum tipo de reação à qual ele não está acostumado. A pichação é um bom exemplo de como cumprir bem este papel.

Não defendo que cada leitor compre uma lata de spray e saia pichando seu nome por aí. Apenas tento entender, livre de preconceitos, um fenômeno que é visível nos pontos mais movimentados da cidade e que faz parte da vida de todos que andam por São Paulo. A pichação é o pano de fundo da cidade, um detalhe do cenário que combina com a cor do asfalto, o cinza dos prédios, o cheiro da fumaça que sai do escapamento dos ônibus, o barulho do motor, da buzina dos motoboys, da correria...


* Tem 28 anos e é repórter-fotográfico do jornal Folha de S. Paulo desde 1996

domingo, 23 de janeiro de 2011

A vida em perigo - Extinção

A VIDA EM PERIGO

Com 4,5 bilhões de anos, a Terra está passando pela pior devastação da vida animal em sua história. Apenas nos últimos 500 anos, 608 animais desapareceram do planeta, 311 deles vertebrados. A maioria foi extinta pela interferência do homem na natureza: destruição de ecossistemas, caça e pesca predatórias, introdução de espécies estranhas aos habitats e substituição de florestas por plantações. Essa triste estatística indica que, a partir da chegada dos colonizadores europeus ao Novo Mundo, uma espécie sumiu a cada dez meses. A taxa de extinção de animais no século 20 é cem vezes maior do que antes do século 15.

A devastação por classes de animais

Aves
9 932 espécies conhecidas
1194 ameaçadas
129 extintas

Mamíferos
4 842 espécies conhecidas
1 130 ameaçadas
74 extintas

Répteis
8 134 espécies conhecidas
293 ameaçadas
21 extintas

Anfíbios
5 578 espécies conhecidas
157 ameaçadas
7 extintas

Peixes
28 100 espécies conhecidas
750 ameaçadas
80 extintas

Fontes: União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Humanos (IUCN), Worldwatch Institute (WWI) e World Widelife Fund for Nature (WWF)


O estrago por continentes

Europa
892 espécies ameaçadas
19 extintas

América do Norte
356 espécies ameaçadas
245 extintas

América Central
1 074 espécies ameaçadas
76 extintas

América do Sul
1 111 espécies ameaçadas
13 extintas

África
1 949 espécies ameaçadas
234 extintas

Oceania
841 espécies ameaçadas
171 extintas

Ásia
3 207 espécies ameaçadas
33 extintas

*Algumas espécies vivem em mais de um continente. Por isso, a soma por continente é maior do que a soma por classe taxonômica

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia

28/04/09 - 16h06 - Atualizado em 28/04/09 - 16h06

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia
Máquina de carregar pedras teve funcionamento inesperado.
Trabalhador sofreu fratura em quatro costelas, mas sobreviveu.

O funcionamento inesperado de um robô em uma fábrica de Estocolmo, na Suécia, resultou em sérios danos a um funcionário e rendeu multa de 250 mil coroas suecas (o equivalente a R$ 6,7 mil) à empresa, segundo o jornal "The Local".

O acidente aconteceu em junho de 2007, ao norte de Estocolmo. O funcionário, que fazia manutenção de equipamentos, desativou uma máquina e se aproximou dela para os procedimentos necessários. O robô, porém, passou a funcionar e "atacou" o trabalhador com os dispositivos normalmente utilizados para carregar pedras pesadas.

"Nunca vi algo assim, um robô atacar alguém" disse o procurador Leif Johansson, que aplicou multa equivalente a R$ 6,7 mil à empresa. Ele culpou a companhia por utilizar métodos de segurança inadequados, mas também responsabilizou, em parte, o funcionário atingido.