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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

R2-D2 faz participação especial em Star Trek Além da Escuridão


R2-D2 faz participação especial em Star Trek Além da Escuridão



Robôzinho de Star Wars pode ser visto rapidamente em uma cena do último filme da trupe do Capitão Kirk.

No primeiro filme de Star Trek dirigido pelo diretor JJ Abrams, o robô R2-D2 (de Star Wars) já havia aparecido rapidamente em uma cena. Aparentemente, no entanto, isso inaugurou uma nova tradição, uma vez que o personagem foi encontrado novamente em sua sequência, “Star Trek: Além da Escuridão”, que estreou no cinema em junho deste ano.

A confirmação da “participação especial” pôde ser realizada graças ao lançamento dos DVDs e Blu-ray do filme. Basta prestar bastante atenção à marca de 1h17 do longa-metragem, mais precisamente quando a Vengeance dispara contra a Enterprise e alguns membros da tripulação acabam sendo lançados ao espaço juntamente com a criação de Anakin Skywalker. Será que ele volta para o próximo filme da série?




sexta-feira, 29 de abril de 2011

Empresa dos EUA desenvolve 1º 'beija-flor-robô' para espionagem

18/02/2011 10h03 - Atualizado em 18/02/2011 11h13

Empresa dos EUA desenvolve 1º 'beija-flor-robô' para espionagem
Protótipo tem uma envergadura de 6,5 polegadas.
Pássaro foi desenvolvido para a Agência de Defesa dos EUA.

Uma empresa da Califórnia, nos Estados Unidos, apresentou o primeiro "robô" em forma de beija-flor que pode ser controlado remotamente para voar como um pássaro de verdade.

Por meio da instalação de uma câmera, a AeroVironment divulgou um vídeo (assista) na quinta-feira (17) para mostrar como o pássaro artificial pode ser controlado remotamente para voar com precisão. Ele foi desenvolvido para a Agência de Defesa dos EUA.


Beija-flor artificial tem uma envergadura de 6,5 polegadas e voa com precisão (Foto: AP)O beija-flor usa apenas as suas duas asas para a impulsão e o controle do voo. Para o vídeo, um operador controlou o pássaro ao ar livre e depois o conduziu até a entrada de um prédio. O protótipo tem uma envergadura de 6,5 polegadas e um corpo feito em forma de um beija-flor de verdade.


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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Os Robôs vão nos destruir? - Guerra contra as Maquinas

OS ROBÔS VÃO NOS DESTRUIR?



Dia 31 de dezembro de 1999. Armas apontadas contra a nuca do planeta, eles esperavam o minuto 23:59 passar para dispararem seus gatilhos. Armas conscientes de sua eficácia em matar, aguardavam o fatídico cumprimento de uma promessa que, devido a uma falha de planejamento na década de 60, estava privando o homem de registrar os dois primeiros dígitos dos anos em sua datação informática. Ninguém havia percebido que, ao passar do último ano da década de 90 para o último ano do século 20, o registro computacional entenderia a troca de números como um retorno ao início - 99 virando 00 -, em vez de continuar a contagem progressiva.

O bug do milênio não causou a tragédia anunciada, e as máquinas que tinham nosso futuro nas mãos, como quisesse um autor de ficção científica tergiversando sobre o tema, aos poucos afrouxaram os dedos. As previsões falavam em tumulto no mercado financeiro, pane na rede mundial de telecomunicações, crise no abastecimento energético do planeta, falhas nos controles de segurança de usinas nucleares. Com toda a paranóia criada na época, foi impossível não soltarmos fogos de artifício e abrirmos garrafas de champanhe enquanto pensávamos num possível colapso do sistema, que os primeiros segundos do ano 2000 logo trataram de mostrar não mostrar de mais uma prova do antigo medo que o ser humano tem de perder a guerra contra suas próprias criações - no caso, as máquinas.

Por que tememos tanto o que nós mesmos construímos? Desde o mito hebreu do Golem até a sua versão "neuromântica" em Blade Runner (1982), recém-eleito o melhor filme de ficção científica de todos os tempos, temos medo de que as máquinas se revoltem contra os humanos e tomem conta de tudo e de todos. A cultura popular já se encarregou de mitificar esse embate, e os resultados quase nunca são satisfatórios para nós.

FUTURO SOMBRIO

Desde a Disneylândia velho-oeste de Westworld (1973) - o primeiro filme do escritor Michael Crichton, que se consagraria como roteirista de outro parque de diversões em parafuso, Jurassic Park, de 1993 - até a lavagem cerebral dos seres humanos feita pelas máquinas da trilogia Matrix (1999-2003), o futuro da humanidade parece sombrio no que diz respeito ao resultado do pega entre homens e robôs. Tanto no apocalipse motorizado da cinessérie Exterminador do Futuro (parece que vem aí o quarto filme) quanto na paz imposta pelo supercomputador que batiza o filme Colossus: The Forbin Project (1970), resta à humanidade se conformar, de uma vez por todas, em ser extinta ou ser mantida refém de máquinas sofisticadas e superdestruidoras.

Tal seqüestro em nome da ciência é repetido em golpes intuitivos de máquinas frias e calculistas, que lentamente caminham rumo à falibilidade humana. Em 2001 - Uma Odisséia no Espaço (1968), do diretor Stanley Kubrick, o supercomputador HAL 9000 extermina os astronautas da missão em Júpiter para que eles não o atrapalhem no cumprimento de seu trabalho. Frio e polido, ele desliga as pessoas como máquinas, sem o menor remorso. Já em Alien - o Oitavo Passageiro (1979), do cineasta Ridley Scott, o oficial científico Ash (um andróide, como descobrimos mais tarde), com toda sua frieza e passividade, põe toda a tripulação da nave Nostromo em risco ao decidir manter o alienígena vivo.

Nem a coexistência homem/máquina num mesmo ser é tema pacífico. Enquanto a consciência do policial Alex Murphy teima em sobreviver dentro do monstro de metal em que se transformou em Robocop (1987), os dois protagonistas do anime Ghost in the Shell ("O Fantasma do Futuro", de 2002) vivem dramas complementares: a major Motoko é um andróide sem alma, enquanto o vírus inteligente Mestre dos Fantoches é um espírito digital sem corpo (daí a citação cartesiana do título). Nenhum deles tem necessidade de gente para sobreviver.

IMITANDO OS HUMANOS

Mas, à medida que as máquinas se descobrem falíveis e sentimentais, elas vão mudando de humor. Em Blade Runner, Roy Batty, interpretado pelo ator Rudger Hauer, é o líder do grupo de replicantes Nexus 6, que se rebelam contra os seres humanos e chegam à Terra como uma ameaça. Batty, também conhecido pelo seu número de série N6MAA10816, resolve vingar-se de seu criador por não lhe permitir viver por mais de seis anos. Já no filme A Geração Proteus (1973), um horror de ficção científica, dirigido pelo escocês Donald Cammell, o supercomputador Proteus IV é "o primeiro córtex sintético de verdade... um cérebro", nas palavras de seu criador, o arrogante cientista Alex Harris. Não demora muito e Proteus IV decide se aventurar por aí e conhecer o mundo: abandona a caixa em que está confinado e vai seduzir ninguém menos do que a mulher de seu criador. No mínimo esperto, o moço.

Em 2001 - Uma Odisséia no Espaço, HAL canta uma música infantil ao perceber que está sendo desligado .
Sentimentos e sensações cibernéticas mais humanos do que as dos próprios humanos são comuns em filmes. Talvez seja porque essas reações nos façam refletir sobre a real natureza do homem. Tememos as máquinas pois, em última instância, elas somos nós - era o que fazia o diretor Stanley Kubrick ter tanto carinho com o filme A.I. - Inteligência Artificial. Os robôs são a continuação da nossa evolução. Para ser mais exato, eles são a nossa prole.

Eu acredito!

"Nós, humanos, somos contraditórios. O que esperar de um japonês que se mata de trabalhar 18 horas por dia e depois torra as economias em um cachorro-robô de 2 000 dólares? Temos mania de humanizar as máquinas e mecanizar os humanos. Um mendigo é uma peça defeituosa da sociedade, a mesma sociedade que se reúne em fãs-clubes de geeks uniformizados idolatrando um deus pingüim. Não vejo os humanos voltando para a Idade da Pedra depois de um holocausto tecnológico nem vejo robôs nos escravizando. Acho que vamos acabar mesmo é numa grande miscigenação. E isso é bom! Basta olhar para o cão vira-lata e ver que ele é o mais resistente."
Mr. Manson, editor do site Cocadaboa.com

Nós contra eles

T800

Filmes: O Exterminador do Futuro (James Cameron, 1984)

O que fez: No primeiro filme, T800 (Arnold Schwarzenegger) é uma máquina fria e assassina. No segundo, ele começa a desenvolver sentimentos, muito pelo fato de conviver com o garoto John Connor (Edward Furlong), seu protegido.

T1000

Filme: O Exterminador do Futuro II (James Cameron, 1991)

O que fez: T1000 (Robert Patrick) é um robô que vem do futuro para eliminar John Connor e o robô Exterminador, que havia mudado de time. Mesmo num papel coadjuvante, o robô fez tanto sucesso que depois fez uma ponta na comédia Quanto Mais Idiota Melhor 2.

HAL 9000

Filme: 2001 - Uma Odisséia no Espaço (Stanley Kubrick, 1968)

O que fez: Terceiro supercomputador de sua série, HAL nasce no dia 12 de janeiro de 1992, na usina HAL de Urbana, no Estado de Illinois, com o único propósito de manter estáveis as condições de bordo de missões espaciais. Acaba extrapolando suas funções. Nove anos depois, HAL assume o controle da espaçonave Discovery, depois de perceber que os humanos a bordo poderiam estragar sua própria missão - simplesmente por serem humanos!

GORT

Filme: O Dia em que a Terra Parou (Robert Wise, 1951)

O que fez: Gort (Lock Martin) é um enorme leão-de-chácara espacial encarregado de proteger o emissário alienígena Klaatu (Michael Rennie), que vem alertar os humanos que, se o nosso planeta não ficar em paz, o bicho vai pegar. A solução não podia ser mais humana: matam Klaatu como se pudessem matar o problema. Foi a deixa para Gort sair quebrando tudo.

ASH

Filme: Alien - o Oitavo Passageiro (Ridley Scott, 1979)

O que fez: O oficial científico Ash (Ian Holm) é um andróide que conduz a nave Nostromo à captura da mais perfeita máquina de guerra. O problema é que ele sabia desde o início da periculosidade do ET e que os seres humanos da missão podiam ser descartados. Mais: ninguém na nave suspeitava que ele era um robô. Pior para todo mundo.

AGENTE SMITH

Filmes: Matrix (Andy e Larry Wachowski, 1999), Matrix Reloaded (2003) e Matrix Revolutions (2003)

O que fez: Smith (Hugo Weaving) é apenas um dos mecanismos de segurança que o programa Matrix desenvolveu para eliminar seres humanos. Mas depois que Neo (Keanu Reeves) faz o que parecia impossível - mata o agente -, ele volta renascido e, em suas próprias palavras, livre. É um dos melhores vilões da ficção científica moderna.

PROTEUS IV

Filme: A Geração Proteus (Donald Cammell, 1973)

O que fez: Dublado por Robert Vaughn, Proteus é um computador que foi criado com fins militares, mas logo desenvolve consciência e quer conhecer o mundo em que nasceu. Seu criador, o cientista Alex Harris (Fritz Weaver), ri na sua cara quando ele pede para sair do laboratório. É o suficiente para o computador planejar sua fuga, e da forma mais perversa: entra na casa de Harris, seduz sua esposa e promete devolver a ela a filha que morrera.

DAVID SWINTON

Filme: A.I. - Inteligência Artificial (Steven Spielberg, 2001)

O que fez: O menino-robô David (Haley Joel Osment) foi fruto da parceria entre os diretores Stanley Kubrick e Steven Spielberg. Na visão de Kubrick, um computador consciente não seria uma ameaça à humanidade, mas sim uma continuação natural, evolucionária, do ser humano. Nas mãos do diretor Spielberg, a história virou praticamente uma overdose de glicose.

ROY BATTY

Filme: Blade Runner - O Caçador de Andróides (Ridley Scott, 1982)

O que fez: O andróide Roy Batty (Rudger Hauer) é o líder do grupo de replicantes Nexus 6, que se rebelam contra os seres humanos. Batty é o primeiro ser sintético a desenvolver emoções, um processo que se encerra assim que o caçador Rick Deckard (Harrison Ford) tenta encurralá-lo. Batty termina por poupar a vida de Deckard, numa demonstração formidável de seu espírito humanitário.

PROJETO 2501

Filme: O Fantasma do Futuro (Mamoru Oshii, 1995)
O que fez: Desenvolvido por um especialista americano em inteligência artificial, o Projeto 2501 era inicialente um programa de espionagem que se infiltrava na consciência das pessoas, criando experiências simuladas . Mas o programa criou vida própria e passou a trabalhar como uma inteligência artificial com planos bem pouco ingênuos para a humanidade.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Japão estuda enviar robô e astronauta à Lua

06/03/09 - 09h39 - Atualizado em 06/03/09 - 10h15

Japão estuda enviar robô e astronauta à Lua a partir de 2020
País tem medo de ficar para trás perto de outras nações asiáticas.
Estudos também envolvem uso militar do espaço.

O Japão está estudando enviar à Lua um robô em 2020 e um astronauta até 2030, de acordo com um relatório do governo divulgado na sexta-feira, em meio a temores de que o país seja deixado para trás na corrida espacial asiática. O plano surgiu depois da primeira caminhada espacial chinesa e do lançamento pela Índia de sua primeira missão não-tripulada à Lua, no ano passado. Funcionários do governo chinês disseram que a China planeja enviar astronautas à Lua no futuro, ainda que um cronograma não tenha sido anunciado até agora.

O robô e o astronauta japoneses estudariam a Lua para determinar se seus recursos podem ser usados, afirmou o relatório. Uma comissão de desenvolvimento espacial também discutiu na sexta-feira a possibilidade de que o Japão dê início a um programa próprio de voos espaciais tripulados, segundo um funcionário do governo. "Alguns especialistas estão preocupados com a possibilidade de que, a não ser que exista um programa independente, o Japão seja deixado para trás em termos de desenvolvimento espacial", disse um funcionário do Strategic Headquarters for Space Policy (SHSP), que opera sob a autoridade do gabinete japonês.

"Se projetos de desenvolvimento espacial em larga escala, como sondas lunares ou um sistema de energia solar espacial, forem conduzidos, teremos de ter não apenas robôs mas pessoas lá. A tecnologia dos programas espaciais tripulados certamente se tornará a fundação nesses casos", disse ele.

O programa espacial japonês estava desmantelado no final dos anos de 1990 e começo dos 2000, devido a lançamentos mal-sucedidos de foguetes, mas o país lançou com sucesso sua primeira missão de exploração lunar em 2007. União Soviética, Estados Unidos e China são os únicos países que colocaram pessoas no espaço em seus próprios foguetes.

Em meio a preocupações sobre a corrida espacial na região e sobre as capacidades nucleares e de mísseis da Coréia do Norte, o Japão introduziu uma nova lei espacial no ano passado que permite o uso militar do espaço, pondo fim a décadas de pacifismo.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia

28/04/09 - 16h06 - Atualizado em 28/04/09 - 16h06

Robô que atacou funcionário rende multa de R$ 6,7 mil na Suécia
Máquina de carregar pedras teve funcionamento inesperado.
Trabalhador sofreu fratura em quatro costelas, mas sobreviveu.

O funcionamento inesperado de um robô em uma fábrica de Estocolmo, na Suécia, resultou em sérios danos a um funcionário e rendeu multa de 250 mil coroas suecas (o equivalente a R$ 6,7 mil) à empresa, segundo o jornal "The Local".

O acidente aconteceu em junho de 2007, ao norte de Estocolmo. O funcionário, que fazia manutenção de equipamentos, desativou uma máquina e se aproximou dela para os procedimentos necessários. O robô, porém, passou a funcionar e "atacou" o trabalhador com os dispositivos normalmente utilizados para carregar pedras pesadas.

"Nunca vi algo assim, um robô atacar alguém" disse o procurador Leif Johansson, que aplicou multa equivalente a R$ 6,7 mil à empresa. Ele culpou a companhia por utilizar métodos de segurança inadequados, mas também responsabilizou, em parte, o funcionário atingido.