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sábado, 12 de novembro de 2016

Cientistas descobrem que é possível identificar um rosto pelo DNA


Cientistas descobrem que é possível identificar um rosto pelo DNA


Cientistas da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos EUA, estabeleceram pela primeira vez a relação entre o DNA e as características do rosto de uma pessoa.

sábado, 4 de abril de 2015

Técnica inovadora praticamente traz corpos mortos de volta à vida


Técnica inovadora praticamente traz corpos mortos de volta à vida


O mexicano Alejandro Hernández Cárdenas é dentista, trabalha no laboratório de Ciência Forense da Ciudad Juárez e revolucionou a história da criminalística com a criação de uma técnica sem precedentes. Trata-se da reidratação de cadáveres, método que permite recuperar características da condição original dos corpos, como se estivessem vivos.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Câmeras hi-tech 'preveem crimes' e alertam a polícia


Câmeras hi-tech 'preveem crimes' e alertam a polícia



As câmeras de segurança podem ser cada vez mais onipresentes nas paisagens urbanas, mas até agora só conseguem registrar a ocorrência de crimes.

Mas um programa de computador desenvolvido na Universidade de Cardiff, no Reino Unido, pode representar um passo adiante na sofisticação destes SISTEMAS DE VIGILÂNCIA.

O SOFTWARE analisa as imagens em tempo real, identifica comportamentos associados à violência e alerta a polícia que um crime está prestes a ocorrer.

A novidade é vista com bons olhos por comitês de segurança de bairros por complementar o policiamento tradicional.

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OUTRAS POSTAGENS:





sábado, 13 de dezembro de 2014

ONU diz que 10% dos homicídios mundiais ocorrem no Brasil


ONU diz que 10% dos homicídios mundiais ocorrem no Brasil


Dado está em relatório inédito sobre prevenção global da violência; segundo documento, 475 mil pessoas foram assassinadas no mundo em 2012 e 47 mil no território brasileiro; na Europa, o total de homicídios foi de cerca de 10 mil

sábado, 29 de novembro de 2014

Conheça outros 8 assassinos mais jovens do mundo


Conheça outros 8 assassinos mais jovens do mundo


Crianças podem ser cruéis, porém a maldade normalmente se resume a pregar peças ou implicar com coleguinhas da escola. Quando essa malícia evolui para crimes brutais, qualquer pessoa em sã consciência fica chocada não apenas pelo crime em si, mas por não entender como alguém tão jovem e supostamente ingênuo conseguiu cometer um ato tão extremo.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Raio-x da violência no Brasil em 10 pontos


Raio-x da violência no Brasil em 10 pontos

Polícia prende suspeito em operação contra traficantes na favela da Rocinha (RJ), em 4 de novembro.

O número de assassinatos no Brasil atingiu a marca de 50.806 vítimas no ano de 2013, segundo um relatório divulgado nesta terça-feira pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Isso significa que em média uma pessoa é morta a cada 10 minutos no país.

domingo, 21 de abril de 2013

FOTOS: Invasão após rebelião no Carandiru deixou 111 mortos.


FOTOS: Invasão após rebelião no Carandiru deixou 111 mortos

Massacre ocorrido há 21 anos.

sábado, 17 de novembro de 2012

Site elege as 20 'mais gatas' em fotos tiradas no momento da prisão


Site elege as 20 'mais gatas' em fotos tiradas no momento da prisão


Fotos da galeria que elegeu as 'mais gatas' em fotos tiradas pela polícia (Foto: Reprodução)

Publicação de humor reuniu as melhores 'mugshots' de mulheres nos EUA.
Imagens mostram mulheres fotografadas após serem detidas.

Um site americano de humor e variedades elegeu as 20 mulheres mais bonitas em "mugshots", as fotos tiradas pela polícia dos Estados Unidos ao registrar a prisão das pessoas.

VEJA GALERIA COMPLETA: 

As fotos mostram belas mulheres descabeladas, em uniforme de presidiário e com o rosto sujo.


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Você já foi abduzido ???

VOCÊ JÁ FOI ABDUZIDO???



Relatos de pessoas que dizem ter sido seqüestradas por alienígenas costumam cair no campo do irreal e do folclore - para não dizer maluquice. Tudo não passa de alucinação? É história de quem sofre da cabeça? Uma coisa parece certa: é gente demais para tudo se resumir a uma deslavada mentira coletiva. Em 1991, o Instituto Roper fez uma pesquisa e apurou: 3,7 milhões de americanos disseram ter sido abduzidos - ou seja, seqüestrados por ETs. O mesmo instituto repetiu a pesquisa em 2002: dessa vez, "só" 2,9 milhões de americanos apresentavam sintomas que os especialistas associam ao fenômeno da abdução. Alguns deles: despertar com a sensação de uma presença no quarto, ver luzes estranhas sem saber de onde elas vêm, ter a sensação de flutuar no ar, encontrar cicatrizes de origem desconhecida no corpo e não se lembrar de onde esteve ou do que fez durante um certo lapso de tempo.

A mais célebre história de abdução envolveu o casal Barney e Betty Hill. No dia 19 de setembro de 1961, eles voltavam de férias no Canadá para New Hampshire, nos Estados Unidos. Já perto de casa, tiveram uma súbita sensação de formigamento, seguida de forte sonolência. Algum tempo depois, já em casa, Betty notou que estava com as roupas rasgadas e Barney, com os sapatos arranhados. O curioso é que eles não se lembravam do que havia se passado no trecho final da viagem. Era como se as últimas horas tivessem sido apagadas da memória.
Com o tempo, pesadelos começaram a atormentar Barney e Betty. Os dois decidiram procurar ajuda psiquiátrica. Por meio da regressão hipnótica, relembraram os últimos momentos da viagem: o casal teria sido retirado do carro por seres humanóides de cerca de 1,50 metro de altura e submetido a diversos exames invasivos. Barney disse que um aparelho foi introduzido em seu abdômen. Betty teria conseguido comunicar-se com o líder do grupo, que apontou um mapa celeste e revelou de onde vinha. Mais tarde, Betty desenhou o tal mapa com uma incrível riqueza de detalhes. Segundo uma especialista, tratava-se de uma rota ligando as estrelas Zeta 1 e Zeta 2 ao nosso planeta.

ROTEIRO COMUM
Após a divulgação do caso Hill, várias histórias de abdução começaram a aparecer por toda parte. Analisando os casos, os ufólogos conseguiram determinar um padrão. Segundo eles, os ETs costumam escolher suas vítimas a dedo. Eles observam o futuro abduzido atentamente, estudam sua rotina. Em geral, a abdução ocorre quando a vítima se encontra sozinha ou em lugar ermo. A pessoa recebe um estímulo, como um lampejo ou um zunido, que serve para controlar sua mente. A captura mais comum ocorre por meio de um cone de luz que desce da nave alienígena. Levada para dentro da espaçonave, a vítima é submetida a uma bateria de exames, como coleta de amostras de sangue, fezes, pedaços de pele, mechas de cabelo, esperma e óvulos. Depois desse check-up médico completo, a vítima é devolvida ao local onde fora capturada. Geralmente, tudo é apagado de sua memória, e o abduzido acorda com a sensação de despertar de um sonho.
Há quem atribua tais sintomas a um distúrbio do sono chamado narcolepsia, que pode ser desencadeado por situações de estresse e afeta a parte do cérebro responsável pelo controle do sono e da vigília. Quem sofre desse problema pode ter alucinações auditivas ou visuais. E mais: o americano Robert Todd Carroll, que mantém o site Dicionário do Cético (www. skepdic.com), chama a atenção para a incrível semelhança nos relatos de abdução. Para ele, o motivo é simples: "A explicação mais razoável para os relatos serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos".
Influenciados ou não pela indústria cultural, os brasileiros não ficaram de fora dessa onda. Há vários relatos de abdução. Um dos mais recentes foi o da cantora Elba Ramalho, que, em 2001, revelou que tinha sido abduzida "diversas vezes". Numa das ocasiões, os ETs teriam implantado nela um microchip - posteriormente removido por "seres celestiais".
Nem sempre a história acaba de forma tão prosaica. Em 1988, um homem foi encontrado morto às margens da represa de Guarapiranga, na cidade de São Paulo. O corpo estava totalmente mutilado: não tinha os olhos, as orelhas, os lábios, o saco escrotal e as vísceras. Os órgãos pareciam ter sido removidos com precisão cirúrgica. Examinando as fotos e o laudo de necropsia, a ufóloga Encarnación Zapata Garcia concluiu que se tratava de um caso trágico de abdução. Mais do que isso: seria o primeiro caso conhecido no mundo de mutilação de um ser humano por extraterrestres. Essa hipótese, no entanto, é contestada no próprio meio ufológico. Segundo apuração feita pelo casal Claudeir e Paola Covo, do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa), a vítima, um homem chamado Joaquim Sebastião Gonçalves, de 53 anos, era epiléptico e provavelmente teve um mal súbito enquanto pescava sozinho na represa. Sem ninguém para socorrê-lo, ele teria agonizado lentamente e sido devorado por urubus e ratos.

CAPACETE SALVADOR
Qualquer que seja a verdade, para eliminar totalmente o risco de abdução, o professor americano Michael Menkin, 61 anos, colaborador da Nasa, acredita ter a solução. Há cinco anos, ele criou uma engenhoca que batizou de Screen Helmet, um capacete que, segundo ele, é capaz de repelir qualquer alienígena mal-intencionado. O capacete, que é feito com uma espuma especial, utilizada em transporte e proteção de componentes eletrônicos, impediria que os ETs se comuniquem telepaticamente com os humanos e controlem sua mente - impossibilitando assim a abdução. "Estudo os fenômenos extraterrestres há mais de 40 anos. Pelas pesquisas que fiz, a única coisa que pode parar os ETs e impedir as abduções é o Screen Helmet", disse Menkin, de sua casa, em Seattle. "Acredito que o planeta será invadido em, no máximo, 15 anos. Quando isso acontecer, nenhum lugar será seguro."

"A explicação mais razoável para os relatos de abdução serem tão similares é que eles são baseados nos mesmos filmes, nas mesmas histórias, nos mesmos programas de televisão e nas mesmas histórias em quadrinhos"
Todd carroll, autor do Dicionário do Cético

Está falando comigo?

Conheça algumas opções, segundo relatos de quem diz já ter passado por isso

Língua alien
Há relatos de que os alienígenas usam sua própria língua, o que, naturalmente, dificulta a comunicação com os humanos. Um exemplo teria ocorrido em Quarouble (França), em que uma testemunha, ao aproximar-se de um óvni e ver seres em seu interior, escutou algumas palavras estranhas, que lhe pareceram soar como "bukak... bukak...".

Inglês universal
Consta que, no dia 17 de novembro de 1966, na Carolina do Sul (Estados Unidos), um óvni teria aterrissado perto de dois policiais. Por uma abertura surgiu uma escada e por ela teria descido um homenzinho vestindo uma roupa brilhante e dourada. Ele teria se aproximado dos policiais e conversado com eles - em inglês impecável.

Poliglota
Certa madrugada, na França, um trabalhador viu um desconhecido vestido de piloto. O sujeito balbuciou algumas palavras, que o trabalhador julgou ser parecido com russo. O trabalhador então lhe perguntou a hora, em russo. O desconhecido respondeu que eram 2h30. "O senhor mente, pois já são quatro horas", retorquiu o trabalhador. Desconcertado, o desconhecido fugiu.

Telepatia
Há pessoas que afirmam ter "ouvido" alienígenas falarem sem pronunciar qualquer palavra, numa espécie de comunicação mental. As testemunhas dizem ter conseguido captar palavras, imagens e sensações sem o menor esforço. Há relatos de que esse tipo de comunicação é muito comum em abduções.

terça-feira, 1 de março de 2011

'Tropa de elite 2' é a maior bilheteria da história no Brasil

28/12/2010 15h01 - Atualizado em 29/12/2010 10h04

'Tropa de elite 2' é a maior bilheteria da história no Brasil
Até o dia 27, filme de José Padilha acumulou R$ 102,6 milhões.
Longa bateu cifra de 'Avatar', que faturou R$ 102,3 milhões.


"Tropa de elite 2", de José Padilha, tornou-se o filme com a maior bilheteria da história no Brasil, acumulando um total de R$ 102,6 milhões. A informação foi divulgada pelo instituto Filme B e confirmada pela assessoria do filme.

Com esse valor, calculado até o dia 27, o longa bate "Avatar", de James Cameron, que faturou R$ 102,3 milhões.

No dia 8 de dezembro, "Tropa 2" se tornou o filme mais visto da história do cinema brasileiro, quando atingiu a marca de 10.736.995 espectadores após nove semanas de exibição.

O longa ultrapassou o antigo campeão, "Dona Flor e seus dois maridos" (1976), que foi visto por 10.735.525 de pessoas.

Em novembro, o filme de Padilha atingiu a marca dos 10 milhões de espectadores e sagrou-se o mais visto de 2010 no Brasil, entre longas nacionais e internacionais. "É milagroso", disse Padilha ao G1 quando o filme ultrapassou os 10 milhões e já vislumbrava o recorde. "Eu não sou aquele tipo de diretor que fica acompanhando números, não entro nessa ansiedade não. Mas é um resultado muito especial, que entra para a história", afirmou o cineasta.



Diretor de 'Tropa de elite 2' compara Nascimento a 007 e Dom Corleone
Fora de competição, 'Tropa de elite 2' é escalado para o festival de Sundance
'Infelizmente o Brasil vai continuar o mesmo depois do filme', diz José Padilha
Continuação do longa de 2007, premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim, "Tropa de elite 2" mostra seu protagonista, o policial do Bope Nascimento (Wagner Moura), combatendo novos inimigos: políticos corruptos e as milícias que agem nas favelas cariocas.

A segunda parte do longa dá um salto de 15 anos em relação à trama original e traz o ex-capitão do Bope, promovido a subsecretário da Segurança Pública, também em confronto com um ativista dos direitos humanos, vivido por Irandhir Santos.

"Tropa 2" foi lançado sob forte esquema antipirataria, que incluiu instruções do Bope segundo o diretor José Padilha. Além de não ter produzido cópias digitais, somente película, a sessão première no Teatro Municipal de Paulínia, no interior paulista, incluía revista em bolsas com apreensão de câmeras e celulares de convidados, além de portas com detectores de metais na sala de exibição.

Segundo o diretor, tanta precaução se referia ao "trauma" sofrido em 2007, quando o filme foi pirateado e se tornado fenômeno nos camelôs. Estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido a um DVD pirata do filme antes de sua estreia.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Policiais ganham reality shows e cadeira cativa na TV

14/12/2010 08h28 - Atualizado em 14/12/2010 12h46

Policiais ganham reality shows e cadeira cativa na TV
Em SP, 'Operação de risco' e 'Polícia 24 horas' acompanham rotina do crime.
No Rio, ex-capitão do Bope se destaca como comentarista do 'RJTV'


Seja comentando as megaoperações contra o tráfico na Vila Cruzeiro ou Alemão, no Rio, seja atendendo ocorrências de crimes passionais, em São Paulo, a figura do policial tem sido cada vez mais presente na TV brasileira. Mas o apresentador raivoso e barulhento, que esmurra a bancada para demonstrar sua indignação com a criminalidade, está saindo de moda.

Em um telejornal como o "RJTV", o ex-capitão do Bope Rodrigo Pimentel analisa o lado técnico das ações policiais. E, nos programas sobre violência urbana, os novos astros são policiais em ação, num formato televisivo mais pop: o reality show.

Cenas do "Polícia 24 horas": programa segue equipes policiais em ocorrências por SP. (Foto: Divulgação)Diferente do caçador de traficantes fardado mostrado no cinema, o “capitão Nascimento da TV” dirige sua viatura em alta velocidade para perseguir ladrões de carros, apartar “desinteligências” entre vizinhos e até resgatar o gatinho da aposentada no telhado. Tudo acompanhado do produtor e do cinegrafista de uma emissora.

Seguem essa linguagem o “Operação de risco“, da Rede TV!, e o “Polícia 24 horas”, da Band. As duas atrações estrearam este ano e rendem índices significativos de audiência para os canais.

Apresentado por Alexandre Zakir, ex-delegado do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e atualmente corregedor da Secretaria Estadual de Saúde, o “Operação de risco” exibe o desenrolar de até três casos atendidos pelas polícias Militar, Civil e Científica.


Alexandre Zakir, que apresenta o "Operação de
risco" na Rede TV!. (Foto: Reprodução/Medialand)Segundo Zakir, semanalmente, são gravadas mais de 2.000 horas de ocorrências em diversos pontos de São Paulo e o roteirista Beto Ribeiro transforma os “QRUs” - chamados pelo rádio - em histórias interessantes para o espectador.

“Faço algumas adaptações no texto, com adequações de termos jurídicos. Os policiais têm seus neologismos, então também ajudo a traduzi-los para o público”, conta o apresentador.

Zakir explica o êxito do formato como “tendência que atende uma necessidade do público”. “Acho que as pessoas cansaram dos antigos policialescos, que só serviam para aumentar a sensação de insegurança. Mostravam-se os crimes, a revolta, mas nunca o que a polícia estava fazendo para acabar com aquilo”, opina o apresentador. “Agora o telespectador tem dimensão do problema, mas sabe que há policiais trabalhando empenhados, que se arriscam dia-a-dia para combater o crime”.

“Cops” brasileiro
Acompanhar a rotina policial em uma grande metrópole não é inovação da TV brasileira. Nos Estados Unidos, séries como “Cops” já usam o formato desde 1989.

Bem parecido com o "primo” americano é o “Polícia 24 horas”, da Band. Trazido pela produtora argentina Eyeworks Cuatro Cabezas – a mesma do humorístico “CQC” – o programa não tem apresentador, traz apenas os policias em campo, numa edição dinâmica e, dependendo da ocorrência, acrescentando até pitadas de humor.

“Acho que as pessoas cansaram dos antigos policialescos, que só serviam para aumentavar a sensação de insegurança. Mostravam-se os crimes, mas nunca o que a polícia estava fazendo para acabar com aquilo”Alexandre Zakir, ex-delegado do DHPP e apresentador do 'Operação de risco'Casos mais sérios, como perseguição a um chefão do tráfico, têm músicas de suspense como trilha sonora. Mas é comum o uso de sonoplastia engraçadinha em episódios como discussões acaloradas de trânsito ou jovens suspeitos que urinam nas calças ao serem abordados para revistas.

“Esses elementos são utilizados somente para reforçar as situações absurdas que a polícia deve enfrentar no dia-a-dia”, explica Juan José Buezas, diretor do “Polícia 24 horas”. “O programa mostra como a polícia pode intervir no cotidiano da comunidade não só em ações que incluem confrontos, mas também como peça-chave na vida dos bairros”, completa.

Porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, o capitão Sérgio Marques é quem encaminha a emissora a rotina dos batalhões a serem filmados. “Os policiais recebem a orientação de agir naturalmente, seguindo os procedimentos operacionais padrão. Claro que ele terá que zelar pela segurança da equipe de TV que leva na viatura. Nós obrigamos todos a usar colete à prova de balas”, esclarece.


Rodrigo Pimentel conquistou cadeira cativa no 'RJTV'
(Foto: Reprodução/RJ TV)Marques descarta a possibilidade de os militares cometerem atos de heroísmo em frente às câmeras para ganhar mais visibilidade nos programas. “Nesse aspecto a gente fica bem tranquilo, porque o testemunho de uma equipe de televisão garante transparência às ações desses policiais. Se ele cometer alguma infração, sabe que será punido com rigor”.

Versão carioca
Especialistas em segurança pública concordam que ainda não existe a possibilidade de um “Cops” versão carioca. “Seria muito arriscado para uma equipe de TV acompanhar a nossa rotina. O policial do Rio de Janeiro enfrenta armas de guerra em confrontos”, opina o capitão Ivan Blaz, chefe de comunicação do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Acho que qualquer policial do Rio de Janeiro pode fazer uma boa análise do que acontece no dia-a-dia da cidade, com mais propriedade que um acadêmico"Rodrigo Pimentel, autor de 'Elite da tropa' e comentarista de segurança pública da TV GloboNo entanto, as recentes coberturas midiáticas das ações na Vila Cruzeiro e no Complexo do Alemão tiveram efeito de um “Big Brother” na vida dos militares envolvidos. “A imprensa jogou luz para fatos até então desconhecidos pelos cidadãos. Foi mostrado o drama familiar do policial que ficou cinco dias sem voltar para casa e o quanto os moradores das comunidades ansiavam por aquelas operações”, cita Blaz.

O capitão cita como imagem mais forte mostrada pela imprensa aquela em que dezenas de bandidos fugiram desesperados do cerco policial na Vila Cruzeiro. “Aquelas cenas, transmitidas por diversas emissoras, nos ajudaram na operação seguinte: a realizada no Complexo do Alemão. Os marginais que assistiram àquele momento, certamente desistiram de apresentar alguma resistência à nossa chegada.”

A figura do policial ganhou os holofotes não apenas no acompanhamento in loco das câmeras, mas também como analista de tudo o que estava sendo mostrado nos telejornais. Caso de Rodrigo Pimentel, ex-capitão do Bope e um dos autores do livro que inspirou o filme “Tropa de elite”, que se tornou comentarista de segurança pública nos programas jornalísticos da TV Globo.

“Acredito que, se essas ações no Rio tivessem acontecido há dez anos, certamente seria um sociólogo ou um antropólogo o convidado a comentar os fatos na TV”, opina Pimentel. “Sempre fui procurado para dar entrevistas, mas nunca para falar olhando diretamente para o espectador, em linha direta. Acho que qualquer policial do Rio de Janeiro pode fazer uma boa análise do que acontece no dia-a-dia da cidade, com mais propriedade que um acadêmico”.

Pimentel destaca que a polícia deve “aproveitar essa fase exposição midiática para se reaproximar da sociedade”. “Desde ‘Tropa de elite’ a autoestima do policial aumentou. Hoje, quando os policiais do Bope treinam na praia, são aplaudidos pela população”, afirma. “Nos meus comentários, tento aproveitar brechas para falar dos salários baixos da categoria, por exemplo. Esse é um reconhecimento que ainda falta para a nossa polícia”.

Claro que a polícia erra, mas ainda temos nossos herois"Capitão Sérgio Marques, porta-voz da Polícia Militar de São PauloO capitão Sérgio Marques, da Polícia Militar de São Paulo, confirma essa “boa fase”. Ele diz que houve aumento das inscrições para a Academia do Barro Branco, de formação de policiais em 2010. “O jovem gosta de adrenalina e isso é o que o cinema e a TV estão mostrando no cotidiano do policial”, explica. “Antes, a imprensa expunha o policial corrupto, cometendo atos de violência. Agora, finalmente, estamos passando por um processo de equilíbrio de informações. Claro que a polícia erra, mas ainda temos nossos herois”.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Como é o tráfico na favela ???

COMO É O TRÁFICO NA FAVELA?



Os pontos de tráfico de drogas, conhecidos como "bocas", operam como empresas, escondidos em favelas e bairros pobres das grandes cidades. Os criminosos se organizam em uma hierarquia preocupada em garantir duas coisas: o abastecimento constante de cocaína, maconha e outros entorpecentes e o sistema de proteção contra a polícia ou quadrilhas rivais.
Para garantir a eficiência do negócio, são contratados diversos funcionários. O esquema de segurança e a acirrada disputa entre traficantes põem em risco a vida de compradores e moradores da favela. "Até chegar à boca, o usuário tem que andar na favela. Ele é avaliado e nem percebe. Se os seguranças pensarem que ele é um policial disfarçado, atiram", diz o delegado Carlos Roberto Alves de Andrade, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado do Departamento de Narcóticos de São Paulo.

CRIME ORGANIZADO

Vários funcionários estão envolvidos no esquema de tráfico


Alto Escalão - Traficantes de maior hierarquia ficam posicionados sobre lajes e barracos, onde podem se proteger melhor e atirar em caso de tentativa de invasão. Carregam fuzis, ideais para combates a longa distância.




Aviõezinhos - Os garotos que levam a droga da boca para o cliente são mais comuns no Rio de Janeiro. Em São Paulo, onde as favelas são planas, a distância entre o consumidor e a boca é pequena, e o serviço deles nem sempre é necessário.



A Boca - Geralmente fica perto de riachos, esgotos ou barrancos, para dificultar a chegada da polícia. Em uma mesma favela, podem existir várias bocas e nem toda a droga fica aqui. Barracos conhecidos como "paiol" são usados para armazenamento de grandes quantidades e da munição da quadrilha.



Gerente da Boca - É responsável pela chegada da droga e pela contratação do pessoal. É ele quem comanda toda a operação dentro da favela e, por isso, é sempre alguém de muita confiança do dono da boca.



Seguranças - A função deles é proteger os arredores da boca da polícia e de traficantes rivais. Eles usam armas próprias para combate a curta distância.



Enquanto isso....

O dono da "boca" não lida diretamente com a venda da droga. Ele comanda o tráfico de um barraco ou casa afastada, por meio dos gerentes. Bocas bem-sucedidas podem transformar traficantes em homens ricos e bem de vida.



Como a polícia deveria agir?
Uma investigação prévia e detalhada que inclua levantamento topográfico e informações de um policial à paisana. Policiais treinados em artes marciais e com preparo psicológico para enfrentar situações de risco sem necessidade de recorrer às armas de fogo. Um planejamento passo a passo da ação da favela. Nenhuma morte.
Segundo o delegado Clóvis Ferreira de Araújo, supervisor do GOE (Grupo de Operações Especiais), essa é uma fórmula ideal para derrubar uma boca.
Infelizmente, existem pouquíssimos grupos capacitados para esse tipo de ação no Brasil. Para se ter uma idéia, na grande São Paulo, onde a população é de 16 milhões de habitantes, o GOE conta apenas com 200 policiais com esse treinamento. "Sem preparação, fica difícil fazer uma incursão eficiente dentro de uma favela, onde o ambiente é hostil para quem não o conhece", diz Araújo.



INVASÃO IDEAL



Como agem os grupos mais bem treinados da polícia.




Formação do Grupo - A equipe que faz a invasão da boca de maior movimento reúne os policiais mais bem treinados. Ela é formada por seis homens organizados de forma que todos estejam protegidos em caso de ataque dos traficantes.




Policial Paisano - Disfarçado de morador da favela, o policial à paisana investiga a localização e o esquema de trabalho nas bocas, quem são os donos e seguranças e o tipo de armamento utilizado. Durante a ação, ele só participa se for necessário.




Entrando na boca - A polícia conta com um especialista em explosivos para o caso de os traficantes se esconderem nos barracos. Bombas de efeito moral, como gases pimenta ou lacrimogêneo, são usadas primeiro. Em último caso, são utilizados explosivos para arrombar portas, janelas e paredes.




Olho por olho - A troca de tiros só deve ocorrer se os traficantes começarem a atirar. "Eles decidem as armas que vamos usar: se querem fogo, usamos fogo", diz o delegado Clóvis de Araújo, do GOE. Armas não letais, que não colocam a vida de ninguém em risco, devem ser prioridade.




Negociador - O negociador entra em ação quando há algum refém. Ele tem que tentar convencer o bandido a soltar o prisioneiro sem que, para isso, haja necessidade de confronto.




Imobilização - Os policiais passam por um treinamento de artes marciais com enfoque na imobilização do inimigo. É uma mistura de várias lutas, como judô, jiu-jítsu, tae kwon do. Devem usar essas habilidades sempre que for possível evitar o uso de armas de fogo.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Arquivos revelam que pornô ‘Garganta profunda’ foi investigado pelo FBI

19/06/09 - 18h14 - Atualizado em 19/06/09 - 19h13

Arquivos revelam que pornô ‘Garganta profunda’ foi investigado pelo FBI
Agência federal dos EUA investigou filme pornográfico de 1972.
Arquivo do diretor Gerard Damiano no FBI tem 4.800 páginas.




Foto: Divulgação O cartaz original de 'Garganta profunda'. (Foto: Divulgação)Arquivos do FBI recém-revelados mostram que agentes em todos os Estados Unidos e no maior nível da agência investigaram “Garganta profunda” – o filme pornô de 1972, chamado de “Deep throat” em inglês – em uma tentativa vã de acabar com o que se transformou em uma mudança cultural em direção a um entretenimento mais permissivo.

Os documentos analisados pela Associated Press mostram a extensão das investigações dos agentes sobre o filme: apreensão de cópias do longa, análises de negativos em laboratórios e entrevistas com todo mundo, de atores e produtores aos mensageiros que entregavam os rolos de filme no cinema.

A estratégia falhou na tentativa de impedir que o filme se espalhasse, no que alguns viram como a vitória de uma revolução cultural e sexual e outros apenas enxergaram como decadente.

“Hoje não conseguimos imaginar autoridades de qualquer nível do governo – local, estadual ou federal – envolvidas com este tipo de perseguição a obscenidades” , diz Mark Weiner, professor de direito constitucional e historiador da Rutgers-Newark School of Law. “A história de ‘Garganta profunda’ é a história do último esforço de entidades alinhadas contra a revolução cultural e sexual e também é o advento da pornografia no mainstream”.

Mais de 4.000 páginas
Os documentos consistem em 498 páginas do arquivo do FBI sobre Gerard Damiano, que dirigiu o filme e morreu em outubro de 2008. Liberados neste mês em função de um pedido de Liberdade de Informação requisitado pela AP, são apenas uma pequena parte do arquivo original de Damiano, que tem em torno de 4.800 páginas no total. Mas de 1.000 páginas foram retidas por duplicarem outros materiais, o resumo final do arquivo ainda não foi revisado e liberado.

Várias partes dos arquivos liberados foram suprimidas, e alguns dos objetivos do FBI são imprecisos, mas a seriedade com que a agência tratou a investigação é inquestionável.

Várias autoridades disseram que o filme foi feito com dinheiro da máfia – e o próprio FBI ligou a máfia com a pornografia por anos – mas o arquivo não inclui nenhuma menção às supostas ligações.

O documento inclui memorandos trocados entre os diretores do FBI – L. Patrick Gray, William Ruckelshaus e Clarence Kelley, que sucederam, em ordem, J. Edgar Hoover – e tantos agentes de campo que parece que quase todas as grandes cidades dos EUA estavam envolvidas.

Enquanto boa parte das investigações centravam-se em Nova York, onde a maioria dos participantes do filme viviam, e Miami, onde ele foi produzido, agentes de Honolulu a Detroit se envolveram.

Nixon
Em várias páginas do documento, um checklist com os principais funcionários do FBI aparece no topo direito, com iniciais ao lado de alguns nomes. Um dos listados é W. Mark Felt, o segundo em comando do FBI cujo pseudônimo “Garganta profunda”, usado como informante no caso Watergate, veio do nome do filme. Apesar disso, nenhuma das marcações indica que ele tenha lido algum dos materiais sobre o filme que virou sinônimo do seu papel na queda da presidência de Richard Nixon.

Felt recebeu o apelido de duplo sentido porque vazou informações cruciais sobre a corrupção na administração de Nixon das “profundezas dos bastidores” para o repórter do Washington Post Bob Woodward. Sua identidade permaneceu secreta até 2005 – ele morreu em dezembro de 2008.

Além de registros investigativos a respeito de intimações, entrevistas, exibições e distribuição do filme, o arquivo de Damiano inclui vários relatórios de agentes do FBI descrevendo o filme cena a cena, e o papel específico de Damiano na investigação da agência.

O FBI nota que Damiano foi “razoavelmente cooperativo” com as investigações. Os memorandos não especificam o crime de que o diretor foi acusado, apensar de ser mencionada ao longo dos documentos a acusação de transporte interestadual de material obsceno.

Linda Lovalace
Entre as áreas do caso que foram suprimidas está uma entrevista com a estrela do filme, que na época atendia pelo pseudônimo de Linda Lovalace.

“Garganta profunda” atingiu uma fama acima de qualquer outro filme pornográfico na história e se tornou o filme adulto mais conhecido a chegar ao grande público. Foi imensamente lucrativo – custou US$ 25 mil e teve uma renda de milhões de dólares – e se transformou em expressão cultural.

Agentes de todos os níveis de governo tentaram parar as exibições e julgamentos sobre obscenidade seguiram por anos. Mas ao fim, dizem os especialistas, marca o fim da era em que o governo tentou frear as mudanças culturais.

Eugene Volokh, professor de direito na UCLA, diz que o estranhamento que se pode ter sobre a investigação feita a respeito de “Garganta profunda” é reflexo de tempos diferentes.

“Certamente hoje, com nossa atitude menos restritiva à maioria da pornografia e ao sexo nos faz pensar que é muito estranho que o governo tenha dedicados tantos esforços em fazer algo assim”, diz. “Mas as atitudes na época eram muito diferentes”.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Procuradoria em SP denuncia jovem por racismo no Orkut

04/05/09 - 14h45 - Atualizado em 04/05/09 - 18h17

Procuradoria em SP denuncia jovem por racismo no Orkut
Procurador diz que comunidade em site incitava a matar negros.
Garoto de 21 anos foi denunciado em 30 de abril.

O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo denunciou um jovem de 21 anos “por ter praticado, induzido e incitado a discriminação e o preconceito de raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”. De acordo com as investigações, o rapaz mantinha no site de relacionamentos Orkut a comunidade “Mate um negro e ganhe um brinde”, composta por 16 pessoas. A denúncia, divulgada nesta segunda-feira (4), foi feita no dia 30 de abril.

O MPF informou que a comunidade criada pelo réu “veiculava mensagens racistas e nazistas”. Autor da denúncia, o procurador da República Sergio Gardenghi Suiama afirmou que a Procuradoria da República em São Paulo “já ajuizou outras ações por crimes de ódio praticados na Internet” e que “os crimes cometidos em redes de relacionamento como o Orkut serão investigados e punidos, na forma da lei”.

Após a identificação do usuário pela empresa Google Brasil, a Justiça Federal autorizou a busca e apreensão na casa do denunciado. Lá foram apreendidos materiais com alusão ao nazismo, como desenhos com a suástica, imagens de Adolf Hitler e ainda um DVD e um livro que falavam sobre os skinheads.

De acordo com o MPF, a Constituição brasileira afirma que o crime de racismo é inafiançável e imprescritível. A pena pode variar de 2 a 5 anos de prisão. Os integrantes da comunidade que teriam postado mensagens de cunho racista também são alvo da investigação.

domingo, 9 de maio de 2010

Jovem vai preso após chamar a polícia

29/05/09 - 13h41 - Atualizado em 29/05/09 - 13h42

Jovem vai preso após chamar a polícia por causa de suco de laranja
Incidente aconteceu na cidade de Aloha, no estado do Oregon.
Segundo polícia, serviço não é para resolver questões insignificantes.




Foto: Reprodução Jovem liga para polícia para reclamar de suco de laranja e vai preso. (Foto: Reprodução)O jovem Raibin Raof Osman, de 20 anos, foi preso em Aloha, no estado do Oregon (EUA), após ligar para o telefone de emergência da polícia para reclamar que um funcionário do McDonald's foi mal educado e não lhe entregou um suco de laranja que ele pediu, segundo o jornal "The Oregonian".

Osman foi levado para a cadeia do condado de Washington. Ele deixou a prisão após pagar fiança de US$ 2,5 mil. Por ter usado de forma indevida o serviço de emergência, jovem pode ser condenado a até seis meses de cadeia.

Segundo o policial David Thompson, o jovem foi preso porque ignorou a advertência de que o número de emergência da polícia não é para ser usado para resolver questões relativas a pedidos de lanches.

O funcionário da loja da rede americana de fast-food também ligou para a polícia por causa do incidente. Ele fez uma queixa de que Osman e seus amigos estavam bloqueando o drive-thru e batendo nas janelas do restaurante.

Google 'dedura' paradeiro de pedófilo

25/05/09 - 11h23 - Atualizado em 25/05/09 - 11h23

Google 'dedura' paradeiro de pedófilo procurado na Inglaterra
Busca no site mostrou imagem de Darren Fletcher, publicada em jornal.
Com isso, autoridades identificaram sua localização e o prenderam.




Foto: Reprodução Darren Fletcher posou para fotos ao lado da namorada (esq) e de policiais. Imagem foi divulgada em jornal e acabou sendo indexada pelo Google. (Foto: Reprodução ) Um pedófilo procurado pela polícia britânica começou a cumprir pena no sábado (23), após autoridades o encontrarem com a ajuda do Google. Ao fazerem buscas no site, eles acharam uma foto de Darren Fletcher, 41, posando ao lado de policiais quando sua namorada deu à luz dentro de um carro de polícia em Bournemouth. Darren foi condenado por abusar de 12 meninas, com idades entre 11 e 14 anos.

A imagem exibida pelo Google foi divulgada em um jornal local, que publicou a história sobre o parto no local inusitado. As autoridades que ajudaram a namorada de Fletcher a dar à luz estamparam as páginas da publicação ao lado do casal. Os pais do bebê, que moravam em Dorset, pararam em um posto policial quando perceberam que a criança nasceria antes de chegar ao hospital.

Segundo o jornal “Lancashire Evening Post”, o detetive Nigel Marler se deparou com essas imagens quando fazia uma investigação sobre o acusado de pedofilia, que tinha paradeiro desconhecido. Assim, o detetive de Preston -- onde Fletcher teria começado a abusar de meninas em 2005 -- descobriu onde morava o homem que estava procurando.

Ainda de acordo com a publicação, que não divulga a data de nascimento da criança, Fletcher foi detido em fevereiro do ano passado, em Dorset, e transferido para Preston, onde enfrentou a Justiça. Na audiência, ele se declarou culpado das acusações de abuso sexual. O britânico ficará preso por pelo menos quatro anos, até que possa pedir liberdade condicional.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mãe de menino com câncer recusa tratamento

21/05/09 - 11h04 - Atualizado em 21/05/09 - 11h04

Mãe de menino com câncer recusa tratamento e gera debate nos EUA
Com 13 anos, garoto tem linfoma de Hodgkin, que pode ser curado.
Pais, no entanto, dizem ser contra quimioterapia por razões religiosas.

Um garoto de 13 anos está com câncer e fugindo da polícia com sua mãe, nos Estados Unidos. daniel Hauser teve um linfoma de Hodgkin diagnosticado em janeiro desse ano, depois de sentir dores no peito. O linfoma de Hodgkin é um tumor maligno que tem tratamento conhecido e com bons resultados, quando iniciado a tempo.

O tratamento ideal para esse tipo de tumor são sessões de quimioterapia e eventualmente complementação com radioterapia. Depois das primeiras sessões de quimioterapia a família do jovem interrompeu o tratamento e não retornou mais ao hospital. Os médicos apelaram para a justiça estadual, que realizou uma audiência em 15 de maio para avaliar a situação.

A mãe do garoto declarou ser contra a quimioterapia por razões religiosas. A família faz parte de uma seita que segue orientações indígenas e que não admite medicações que ataquem o corpo humano. O rapaz está sendo tratado com ervas e vitaminas. A mãe diz que a quimioterapia seria um veneno para o filho.

Os médicos por outro lado explicaram que o tumor de Daniel tem mais de 90% de chances de ser curado e ele tem somente 5% de probabilidade de sobreviver sem o tratamento. O juiz ordenou que uma avaliação radiológica fosse feita, e os raios-X mostraram que o tumor de Daniel voltou a crescer após o tratamento inicial e está pior do que em janeiro.

Mãe e filho faltaram à audiência marcada para 19 de maio e o juiz emitiu uma ordem de prisão para a mãe, caracterizando o quadro como negligência médica.
As últimas notícias dão conta de que os dois estariam fugindo em direção ao México.

O caso não é inédito nos Estados Unidos, e curiosamente os outros episódios também aconteceram com linfomas de Hodgkin. O tumor atinge adultos jovens e adolescentes, que por isso são legalmente dependentes dos pais. A discussão é até que ponto a vontade dos pais de um menor pode impedir a um tratamento médico que pode salvar a vida dessa criança. Qual o papel do Estado em proteger as crianças, e qual é o limite para essa proteção?

As dúvidas da sociedade são criadas pelo avanço tecnológico e surgem mais rapidamente do que as leis. Todos nós devemos pensar em que sociedade queremos viver para que esse consenso possa chegar até a Justiça através de novas leis, se for o caso.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Americana acorda e encontra homem dormindo ao seu lado

12/05/09 - 08h00 - Atualizado em 12/05/09 - 08h00

Americana acorda e encontra homem dormindo ao seu lado
Jared Pinel, de 22, anos, foi preso após a mulher chamar a polícia.
Segundo o relatório da polícia, Pinel disse que 'só queria dormir'.





Foto: Reprodução/Google Earth Cidade de Boulder registrou um caso inusitado. Mulher acordou e encontrou estranho em sua cama. (Foto: Reprodução/Google Earth) Uma mulher da cidade de Boulder, no estado do Colorado (EUA), levou um susto quando acordou e encontrou um homem dormindo ao seu lado. O jovem Jared Pinel, de 22, anos, foi preso após a mulher chamar a polícia, segundo o jornal "Colorado Daily".

Pinel disse à polícia que tinha sido convidado para uma festa na casa da jovem não identificada. Ele afirmou ainda que precisava de um lugar para dormir, mas não lembra de mais nada depois de ter deitado na cama. Segundo a polícia, Pinel parecia estar embriagado.

A mulher disse que dormiu e, quando acordou, encontrou Pinel deitado na cama ao seu lado. Ela acusou o jovem de ter tentado colocar as mãos em seu corpo e de tentar beijá-la. Ela destacou ainda que o jovem não havia sido convidado para dormir em sua casa.

Segundo o relatório da polícia, Pinel disse que "só queria dormir". "Como estava cansado, eu fui para a cama que estava livre. Se algum ato impróprio foi cometido enquanto estava dormindo, eu sinto muito", afirmou ele, sobre o incidente que aconteceu em abril.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Polícia de Nova York - Ataques pela rede

23/04/09 - 14h00 - Atualizado em 23/04/09 - 14h04

Polícia de Nova York diz receber até 70 mil ataques hackers por dia
Departamento teria identificado computadores na China e na Holanda.
Terrorismo ainda ameaça a cidade, diz comissário de polícia.

A rede de computadores da polícia de Nova York, nos Estados Unidos, sofre até 70 mil tentativas de invasão por dia - e nenhuma atinge seu objetivo, segundo o Comissário Raymond Kelly.

Ele diz que todos os ataques falharam até hoje devido a um forte sistema de segurança dos computadores.

Segundo Raymond, o Departamento de Polícia de Nova York identificou ataques vindos de computadores na China e na Holanda, além de outros países. Os hackers vasculham o sistema atrás de uma brecha para invasão.

O Comissário destaca que o terrorismo continua sendo uma ameaça para a cidade de Nova York, mesmo anos depois dos atentados de 11 de setembro de 2001. Segundo Raymond, a polícia de Nova York continua a aprimorar suas táticas e a expandir seu alcance internacional.


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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CASO DO ONIBUS 174

CASO DO ONIBUS 174

O sequestro do ônibus 174 é um episódio marcante da crônica policial do Rio de Janeiro, no Brasil. No dia 12 de Junho de 2000, às quatorze horas e vinte minutos, o ônibus da linha 174 (Central - Gávea) da empresa Amigos Unidos ficou detido no bairro do Jardim Botânico por quase 5 horas, sob a mira de um revólver, por Sandro Barbosa do Nascimento, vítima da antiga Chacina da Candelária.[1]

Ao entrar no ônibus, Sandro só pretendia cometer um assalto. Algo, entretanto, deu errado e ele acabou ficando preso dentro do ônibus com seus onze reféns. Luciana Carvalho foi uma das primeiras que teve a arma colocada na cabeça. Sandro a levou para a frente do ônibus e queria que ela dirigisse o veículo. Foi ali que o seqüestrador fez o primeiro disparo, um tiro contra o vidro do ônibus, feito para intimidar os fotógrafos e cinegrafistas no local.

Willians de Moura, que na época era estudante de administração, foi o primeiro refém a ser liberado, ficando outras dez pessoas que eram todas do sexo feminino. Após a liberação de Willians, Sandro apontou a arma na cabeça de Janaína Neves e a fez escrever nas janelas, com batom, frases como: "Ele vai matar geral às seis horas" e "ele tem pacto com o diabo".

Após um tempo, Sandro libera também uma mulher chamada Damiana Nascimento Souza. Damiana já tinha sofrido dois AVCs e, naquele momento, passou mal novamente tendo um terceiro derrame. Segundo uma reportagem da Revista Época, o derrame "deixou-a sem a fala e sem os movimentos do lado esquerdo do corpo. (...) Desde então, caminha com dificuldade, comunica-se por escrito e apenas dois motivos a fazem deixar a casa humilde, no topo do Morro da Rocinha: ir ao médico e depositar flores no cenário da tragédia".

Um dos momentos de maior tensão foi quando o assaltante andou de um lado para o outro com um lençol na cabeça de Janaína. Segundo ela, Sandro afirmou que iria contar de um até cem, e quando chegasse no fim da contagem, ele a mataria. Sandro contava pulando os números e, ao chegar no número cem, fez a refém se abaixar e fingiu dar-lhe um tiro na cabeça. Após isso, fez ameaças: "delegado, já morreu uma, vai morrer outra".

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VIOLENCIA - SEQUESTRO DE UM ONIBUS DO RJ.

http://www.badongo.com/pt/file/758643






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