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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Teoria de Dunbar - Somos mesmo incapazes de ter mais de 150 amigos

 Teoria de Dunbar - Somos mesmo incapazes de ter mais de 150 amigos

Foto mostra mulheres dando risada e se abraçando enquanto posam para foto.

Antropólogo sustenta que só conseguimos manter até 150 conexões ao mesmo tempo. Mas será que essa teoria se aplica à sociedade hiperconectada de hoje?

sábado, 21 de abril de 2018

Luzia Homem - Parte 5 de 5 - Domingos Olímpio


Luzia Homem - Parte 5 de 5 -  Domingos Olímpio



Pela estrada, abeirada à casa, passavam mulheres e meninos conduzindo as rações. Vinham 
da cidade ou do morro do curral do Açougue; deviam de saber de Alexandre e Teresinha, 
mas Luzia não ousou interrogá-los. Apareceu, depois, Romana à frente do grupo de 
bandoleiras desenvoltas. A roliça cabocla, de dentes aculeados não ria dessa vez.

(SEGUE ABAIXO A PARTE FINAL DESTA OBRA)

Luzia Homem - Parte 4 de 5 - Domingos Olímpio


Luzia Homem - Parte 4 de 5 -  Domingos Olímpio



- Quero muito bem a ele... Sa Luzia também gosta dele? Luzia não respondeu; e a menina 
continuou: 

- Todo o mundo gosta daquele homem...

- Mas... a que vem isso?

- Eu lhe conto. Sa Luzia sabe onde é a casa de Chica Seridó? Pois fui lá, outro dia, buscar 
um remédio, que a mamãe mandou pedir e estava esperando entretida com a Gabrina, 
aquela mocinha bonita, que também gosta de seu Alexandre, quando ela me largou de... 

Luzia Homem - Parte 3 de 5 - Domingos Olímpio


Luzia Homem - Parte 3 de 5 -  Domingos Olímpio



E, pois lhe a rapariga respondesse com simples gesto negativo, disse, à puridade, 
suspeitar da interferência maligna de algum interessado em desgraçá-lo.

- Sabe o que me fizeram - continuou, amargurado - Levantaram-me uma calúnia... Você 
conhece a Gabrina, aquela moça morena, que perdeu a mãe, há pouco tempo?... Pois não 
inventaram que eu lhe havia dado dinheiro e dois cortes de vestido?...

Luzia Homem - Parte 2 de 5 - Domingos Olímpio


Luzia Homem - Parte 2 de 5 -  Domingos Olímpio




- Deus te pague - repetia a velha, fazendo uma careta de repugnância e escarrando com 
ruído - e perdoe os teus pecados. Bem sabia que o teu coração é bom... Ai... o que te falta é 
cabeça...

Luzia Homem - Parte 1 de 5 - Domingos Olímpio


Luzia Homem - Parte 1 de 5 -  Domingos Olímpio


Luzia Homem
Domingos Olímpio


DADOS BIOGRÁFICOS:
DOMINGOS OLÍMPIO BRAGA CAVALCANTI, cearense de Sobral. Nasceu em 18 de setembro de 1850 e faleceu em 06 e outubro de 1906, no Rio de Janeiro. Advogado e jornalista. 
Por sua composição "Luzia-Homem", publicada em 1903, é considerado um clássico, enquadrando-se no gênero "Ciclo das Secas", da Literatura Nordestina. Compôs várias peças teatrais, tendo se realçado também na carreira jornalística. Fundou e dirigiu a revista "Os Anais", onde publicou o romance "O Almirante", deixando incompleto "Uirapuru", também romance. 
Alguns de seus romances são realistas, de cunho regionalista como se observa nos tipos e cenas que descreve. Sua prosa é exuberante, dúctil e pitoresca. É considerado o precursor do moderno romance brasileiro. 


RESUMO DO ENREDO:
O cenário é o interior do Ceará, nos fins de 1878, durante uma grande seca. Na construção da penitenciária de Sobral, pequena cidade do Ceará, muitos retirantes trabalham para não morrerem de fome. 
Uma linda morena chama a atenção de todos. É Luzia que faz serviços de homem para poder receber ração dobrada, em virtude de ter a mãe doente em casa. Seu corpo é esbelto e feminino e, acostumada que fora na antiga fazenda do pai a trabalhar em serviços pesados, tinha muita força, fazendo o que muitos homens não podiam. Por isso recebera o apelido de Luzia-Homem. Recatada e silenciosa, não tinha muitas relações de amizade. No entanto, o soldado Crapiúna era apaixonado ou pelo menos atraído fisicamente com violência por Luzia. Esta não correspondia aos seus cortejos, desprezando-o e tornando o soldado cada vez mais obcecado por ela.

(SEGUE ABAIXO ESTA OBRA COMPLETA DIVIDIDA EM 5 PARTES)

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Quem teria sido o confidente de Tesla ? Veja as 7 amizades mais incomuns da história


Quem teria sido o confidente de Tesla ? Veja as 7 amizades mais incomuns da história


Segundo um ditado popular, os opostos se atraem, e ele se mostra verdadeiro até em alguns relacionamentos famosos do passado. Muitas das maiores amizades da história foram constituídas por indivíduos de diferentes bases sociais, filosofias políticas e crenças. Alguns deles foram obrigados a encontrar um ponto em comum diante da adversidade, porém outros criaram vínculos não só a despeito das diferenças, mas também por causa delas. Saiba mais sobre as circunstâncias extraordinárias de sete das amizades mais improváveis da história. 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Você sabe qual é a diferença entre espírito e alma?


Você sabe qual é a diferença entre espírito e alma?


Você já parou para pensar sobre se existe alguma diferença entre espírito e alma? É comum vermos essas palavras sendo usadas em expressões como “paz de espírito”, “alma caridosa”, “espírito maligno”, “alma penada” etc., bem como quando nos referimos àquela parte de nosso ser que não é palpável, mas que mesmo assim faz parte de nós.

Na verdade, as definições de alma e espírito são um tanto confusas, conforme explica Debra Kelly do site Knowledge Nuts, especialmente sob o ponto de vista religioso. Contudo, apesar de até mesmo na bíblia as duas palavrinhas serem embaralhadas em algumas passagens, de modo geral, a alma é aquela que reside em nossos corpos enquanto estamos vivos, e o espírito é eterno — dependendo das nossas crenças!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Para que servem os amigos?

23/04/09 - 06h30 - Atualizado em 23/04/09 - 06h30

Para que servem os amigos? Para uma vida mais longa
Estudos mostram que pessoas com mais amigos vivem mais.
Ter boas companhias também ajuda a combater depressão.

Na jornada por uma saúde melhor, muitas pessoas se voltam a médicos, livros de auto-ajuda ou suplementos de ervas. Porém, elas ignoram uma poderosa arma capaz de ajudá-las a combater doenças e a depressão, acelerar a recuperação, retardar o envelhecimento, e prolongar a vida: seus amigos.




Amigos ajudam a preservar a saúde? (Foto: Stuart Bradford/NYT)


Recentemente, pesquisadores estão começando a prestar atenção na importância da amizade e das redes sociais para a saúde em geral. Um estudo australiano de 10 anos descobriu que pessoas mais velhas com um grande círculo de amigos tinham uma chance 22% menor de morrer durante o período do estudo, em relação àqueles com menos amigos. Um grande estudo de 2007 mostrou um aumento de quase 60% no risco de obesidade entre pessoas cujos amigos ganhavam peso. No ano passado, pesquisadores de Harvard relataram que laços sociais fortes poderiam promover saúde cerebral conforme envelhecemos.

“No geral, o papel da amizade em nossas vidas não é terrivelmente bem apreciado”, disse Rebecca G. Adams, professora de sociologia da Universidade da Carolina do Sul, em Greensboro. “Há várias expectativas em famílias e no casamento, mas muito pouco na amizade. A amizade tem um impacto mais forte em nosso bem-estar psicológico do que as relações familiares”.

Em um novo livro, "The Girls From Ames: A Story of Women and a 40-Year Friendship" (Gotham), Jeffrey Zaslow conta a história de 11 amigas de infância que se espalharam do Iowa para oito estados distintos. Apesar da distância, a amizade entre elas sobreviveu à faculdade, ao casamento, ao divórcio, e a outras crises, incluindo a morte de uma das mulheres antes dos 30 anos.

Usando livros de anotações, álbuns de fotos e as memórias das próprias mulheres, Zaslow narra como a amizade moldou suas vidas e continua a sustentá-las. O papel da amizade na saúde e no bem-estar é evidente em praticamente todos os capítulos.

Duas das amigas souberam recentemente ter câncer de mama. Kelly Zwagerman, hoje uma professora de colegial moradora da cidade de Northfield, Minnesota, disse que ao receber seu diagnóstico, em 2007, seu médico lhe disse para cercar-se com suas pessoas mais amadas. Ao invés disso, ela buscou suas amigas de infância, embora elas morassem longe.

“As primeiras pessoas a quem contei foram as mulheres de Ames”, disse ela numa entrevista. “Mandei um e-mail para elas. Imediatamente recebi e-mails e telefonemas e mensagens de apoio. Era muito claro que o amor porejava de todas elas”.

Quando ela reclamou que seu tratamento causava muitas dores na garganta, uma menina de Ames lhe enviou um liquidificador e receitas. Outra, que havia perdido uma filha para a leucemia, enviou a Zwagerman um chapéu tricotado a mão, sabendo que sua cabeça ficaria fria sem cabelos; outra enviou pijamas feitos de tecido especial para ajudar a lidar com os suores noturnos.

Zwagerman disse que muitas vezes se sentia mais confortável discutindo sua condição com as amigas do que com seu médico. “Nós temos tantas histórias juntas que essas mulheres falam de qualquer coisa”, disse ela.

Kelly disse ainda que suas amigas de Ames tinham sido fator essencial em seu tratamento e recuperação, e pesquisas sustentam essa percepção. Em 2006, um estudo com quase 3.000 enfermeiras com câncer de mama descobriu que mulheres sem amigos próximos tinham uma probabilidade quatro vezes maior de morrer da doença do que as mulheres com dez ou mais amigos. E notavelmente, a proximidade e a quantidade de contato com um amigo não foram associadas à sobrevivência. Simplesmente ter amigos já era algo protetor.

Bella DePaulo, professora visitante de psicologia na Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, cujo trabalho foca pessoas solteiras e amizades, aponta que, em muitos estudos, a amizade tem um efeito ainda maior sobre a saúde do que um cônjuge ou membro da família. Na pesquisa das enfermeiras com câncer de mama, ter um cônjuge não foi associado à sobrevivência.

Enquanto muitos estudos sobre a amizade focam nos intensos relacionamentos entre mulheres, algumas pesquisas mostram que os homens também podem se beneficiar. Em um desses, realizado num período de seis anos com 736 homens suecos de meia-idade, a ligação com uma única pessoa não parecia afetar o risco de ataques cardíacos e doenças coronárias, mas ter amigos, sim. Apenas o cigarro era um fator de risco tão importante quanto a falta de suporte social.

O motivo exato pelo qual a amizade tem um efeito tão grande não está inteiramente claro. Enquanto amigos podem assumir pequenas responsabilidades e buscar remédios para uma pessoa doente, os benefícios vão muito além da assistência física; na verdade, a proximidade não parece ser um fator.

Pode ser que pessoas com fortes laços sociais tenham, também, melhor acesso a serviços e atendimento de saúde. Além disso, entretanto, a amizade claramente possui um profundo efeito psicológico. Pessoas com amizades fortes apresentam menor probabilidade de contrair resfriados, talvez por terem níveis mais baixos de estresse.

No ano passado, pesquisadores acompanharam 34 estudantes da Universidade da Virginia, levando-os à base de uma colina bastante íngreme e equipando-os com pesadas mochilas. Em seguida pediram que os estudantes avaliassem o grau de declive. Alguns participantes ficaram ao lado de amigos durante o exercício, enquanto outros ficaram sozinhos.

Os estudantes que estavam com amigos deram estimativas mais baixas do grau de inclinação da colina e, quanto mais tempo de amizade os participantes tivessem entre si, menos íngreme ela parecia.

“Pessoas com redes de amizades mais fortes se sentem como se houvesse ali alguém para ajudá-las”, disse Karen A. Roberto, diretora do centro de gerontologia da Virginia Tech. “A amizade é um recurso subestimado. A mensagem consistente desses estudos é que amigos tornam sua vida melhor”.



PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

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