Mostrando postagens com marcador MP3. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MP3. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

MP3 5K (41GB) - Setembro de (2025)

 MP3 5K (41GB) - Setembro de (2025)


Mais uma compilação de MP3, agora trazendo mais de 5 mil músicas organizadas em SETEMBRO DE 2025...

domingo, 24 de maio de 2020

quinta-feira, 7 de maio de 2020

MÚSICAS FAVORITAS - 173 de 1001 - Abril de 2020

MÚSICAS FAVORITAS - 173 de 1001 - Abril de 2020

FAV 173 de 1001 - Abril de 2020


Segue abaixo as 173 músicas FAVORITAS selecionadas entre as 1001 da coleção 
"1001 Songs You Must Hear Before You Die".


domingo, 29 de dezembro de 2019

As 10 Melhores Músicas da Década de 2010

As 10 Melhores Músicas da Década de 2010

Robyn, Taylor Swift and Khalid

Os anos 2010 provavelmente serão lembrados de como o consumo de música foi transformado.

terça-feira, 23 de agosto de 2016

World Wide Web - 13 principais momentos


World Wide Web - 13 principais momentos


Artigo de Berners-Lee que deu origem à rede saiu em 12 de março de 1989.
Guerra de navegadores, Napster e vírus fazem parte da história da 'www'.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

BANDA AC / DC - Sidney, Austrália


BANDA AC / DC - Sidney, Austrália


Primeiro album da banda AC/DC


AC/DC é uma banda de rock formada em Sydney, Austrália em 1973 pelos irmãos Angus e Malcolm Young. A banda é considerada um dos maiores e mais bem sucedidos grupos musicais de todos os tempos, vendendo mais de 200 milhões no mundo inteiro . A banda é normalmente classificada como hard rock ou blues-rock e considerada uma das pioneiras do heavy metal, No entanto, os seus membros sempre classificaram a sua música como rock and roll.

domingo, 9 de novembro de 2014

3D Printed Record: um vinil impresso com impressora 3D


3D Printed Record: um vinil impresso com impressora 3D


Do vinil à fita cassete, da fita cassete ao CD, do CD ao MP3 e do MP3 ao vinil de novo, graças ao projeto 3D Printed Record, de Amanda Ghassaei.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Descubra quais são as 20 músicas mais cativantes de acordo com a Ciência


Descubra quais são as 20 músicas mais cativantes de acordo com a Ciência


Uma pesquisa recente, feita por pesquisadores do Reino Unido, conseguiu descobrir quais são as músicas mais cativantes de todos os tempos. Para chegar à lista que você vai conferir logo a seguir, o Museu de Ciência de Indústria do Reino Unido utilizou um jogo online interativo chamado Hooked on Music, uma criação do musicólogo John Ashley Burgoyne em parceria com uma equipe das universidades de Amsterdã e Utrecht.

quarta-feira, 13 de março de 2013

10 artistas que mais venderam discos na história da música


10 artistas que mais venderam discos na história da música


Com a nova geração da música atual fazendo sucesso no mundo todo, muitas vezes, nos perguntamos: quem foram os maiores, os mais-mais da história? Em tempos de globalização, redes sociais e Youtube, é mais fácil (ou menos difícil) tornar um artista de fama mundial. Mas, em outrora, não havia nada disso. Essas estrelas reinavam (reinam) arrastando multidões aos seus shows e vendendo milhares de cópias de seus discos pelo mundo. Discos, que não foram poucos. O Elton John produziu sozinho, entre trilhas e compilações, 42 álbuns em sua carreira. E ainda figurou entre os músicos mais bem pagos de 2012 pela Forbes. Segue abaixo a lista dos artistas e seus albuns lançados.
A lista foi compilada pelo pessoal da Bcharts e usou como base as informações da Mediatraffic e ChartInFrance/UKMix.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Morre Steve Jobs - Fundador da Apple

05/10/2011 20h40 - Atualizado em 05/10/2011 22h24

Morre Steve Jobs, fundador da Apple
Criador da Apple impôs visão de simplicidade no mercado da tecnologia.


Steve Jobs, fundador da Apple, morre aos 56 anos nos Estados Unidos (Foto: Moshe Brakha/AP)

Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.

A luta de Jobs contra o câncer desde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, que escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.
Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.
"Ninguém quer morrer", disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."
Homem-zeitgeist
A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu "homem-zeitgeist", ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.



.
.
.
C=74926
.
.
.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Música sem fronteiras - Mídia


MÚSICA SEM FRONTEIRAS - MÍDIA



A música produziu líderes e revolucionários em cada época. Gente que, de alguma forma, modificou o estabelecido, criou novas tendências, transformou comportamentos. Nomes como Frank Sinatra, Elvis Presley, John Lennon, Johnny Rotten, Kurt Cobain, Shawn Fanning… Shawn, quem? Fanning. Acredite. Ele foi o último revolucionário da indústria musical.

No final dos anos 90, Fanning criou um programa perturbador chamado Napster, capaz de fazer arquivos musicais circularem livremente pela internet. Um usuário no Alabama podia pegar de um outro em Campinas o novo disco do U2. Virou febre. Os artistas ficaram confusos. A indústria pirou. Com um ano de funcionamento, o Napster já tinha 50 milhões de usuários cadastrados.

A alegria de Fanning - e dos fãs de música - acabou em 2001, quando a Justiça americana mandou fechar o Napster sob a alegação de violar direitos autorais. Mas a semente já estava plantada. Milhares de programas semelhantes (Soulseek, Kazaa, por exemplo) pipocaram em seguida e a troca de música pela internet virou uma realidade. A cada mês, de acordo com a Recording Industry Association of America (Riaa), são baixadas - de forma ilegal - 2,6 bilhões de músicas pela internet.

O que a indústria não esperava era que o mundo se tornaria digital e móvel. Com isso, o MP3, o mesmo arquivo capaz de fazer a música circular sem dono, pode virar a salvação nos próximos anos, quando a música estará disponível onde e quando bem entendermos. Livre. Tão livre que não poderá ser aprisionada em qualquer formato ou num CD. Na era digital, quem largou na frente foi a Apple. A empresa de Steve Jobs criou o iPod, um tocador portátil capaz de armazenar milhares de músicas e que pode ser conectado ao computador, ao aparelho de som, ao carro ou simplesmente a um fone no ouvido. Com o iPod, a Apple criou o iTunes, o primeiro grande programa legal para download de arquivos musicais. Você escolhe a canção, paga (menos de 1 dólar), baixa o arquivo e recebe a conta no cartão de crédito. Por enquanto, o iPod reina absoluto no mercado. Desde seu lançamento, em outubro de 2001, já vendeu mais de 4 milhões de aparelhos em todo o mundo. Já o iTunes, em seu primeiro ano de existência, vendeu 70 milhões de músicas.

O iPod - e todos os portáteis semelhantes - é o símbolo da geração wireless, do mundo digital sem fronteiras e totalmente móvel. Com a chegada de novos players no mercado, especialistas apontam que esses aparelhos estarão, no máximo em dois anos, bem em conta para quem quiser entrar no mundo da música digital. Atualmente, o preço é bem salgado. Um iPod Mini, capaz de armazenar o conteúdo de cerca de 60 CDs, é vendido no Brasil por quase 2 000 reais.

As facilidades da música digital abriram caminho para o surgimento de novos artistas, músicos capazes de criar suas composições em um computador caseiro, produzir e mixar as gravações com programas e distribuir por meio da internet. Tudo a um custo reduzido, sem precisar de estúdios ou gravadoras.



De cabelos em pé

Toda essa liberdade, no entanto, promete deixar os donos de gravadoras e de lojas "reais" de discos com os cabelos em pé. De 2003 para 2004, as vendas de CDs caíram 7,6%. Foi a terceira queda consecutiva, que a cada ano se mostra mais acentuada. Enquanto isso, o mercado de discos piratas cresceu 35%, estabelecendo a marca de um pirata para cada três CDs vendidos no mundo. A médio prazo, prevêem alguns especialistas, as cinco principais gravadoras (BMG, Sony, Warner, EMI e Universal) do planeta poderão ser engolidas pelo avanço da Apple e da Microsoft.

Nos Estados Unidos, as gravadoras apostam na plataforma Snocap como sua grande salvação nos próximos anos. Com ela, as empresas podem registrar músicas e informações de direitos autorais num banco de dados. Depois, gravadoras e artistas podem administrar a distribuição do conteúdo por meio do sistema digital. A Snocap oferecerá aos consumidores opções autorizadas semelhantes às encontradas nos serviços de troca de arquivos. Os consumidores, por sua vez, poderão ter um serviço de melhor qualidade, evitando o risco de vírus, arquivos nocivos ou publicidade indesejada. Junto com a Snocap vai trabalhar a MashBoxx, um novo serviço de troca de arquivos que deve ser lançado já em 2005.
Um detalhe curioso: sabe quem é o criador da Snocap? Um tal de Shawn Fanning. O algoz pode virar o salvador.


Tendências




- MOBILIDADE

Cada vez mais, a música digital estará disponível para você consumir quando e onde bem entender.



- TOCADORES

Com o lançamento de outros tocadores portáteis para concorrer com o iPod, esses aparelhos estarão disponíveis, no máximo em dois anos, a preços bem mais acessíveis do que hoje.



- COMPOSITORES

A tecnologia digital abre caminho para o surgimento de novos artistas independentes, que podem criar suas músicas em um computador caseiro, produzir e mixar as gravações com programas e distribuí-las pela internet.



- GRAVADORAS
Para sobreviverem, as grandes gravadoras deverão adotar novos sistemas de distribuição de conteúdo.


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

'The fame monster', de Lady Gaga, é o disco mais vendido de 2010

28/12/2010 16h54 - Atualizado em 28/12/2010 16h58

'The fame monster', de Lady Gaga, é o disco mais vendido de 2010
Ela vendeu 6 milhões de CDs em todo o mundo, 300 mil a mais que Eminem.
Cantora vai anunciar lançamento de novo disco no primeiro minuto de 2011.


A cantora Lady Gaga (Foto: AP)"The fame monster", segundo trabalho de Lady Gaga, se tornou o álbum mais vendido de 2010, segundo nota publicada nesta terça-feira (28) pelo site do semanário britânico "NME".

O álbum é uma versão estendida do seu primeiro CD "The fame" (2008). Ao todo, foram comercializados seis milhões de discos em todo o mundo neste ano.

A cantora americana terminou 2010 seguida pelo rapper Eminem. Ele conseguiu vender 5,7 milhões de cópias de "Recovery".

Gaga planeja fazer um anúncio especial sobre o seu próximo álbum, "Born this way". Segundo ela, será o melhor disco da década. A popstar disse em entrevistas recentes que falará mais sobre o novo trabalho a partir do primeiro minuto de 2011.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Redes de troca de arquivo podem ajudar mercado de música

14/05/09 - 12h40 - Atualizado em 14/05/09 - 13h08

Redes de troca de arquivo podem ajudar mercado de música, diz estudo
Pesquisa diz que cruzada contra download de música faz mal ao mercado.
Maioria do catálogo das lojas on-line não é vendida sequer uma vez.




Foto: Divulgação Download pode ajudar a 'salvar' gravadoras (Foto: Divulgação)Um estudo sobre trocas de arquivos de música por redes de compartilhamento peer-to-peer (P2P), que será apresentado nesta quinta-feira (14), sugere que o grande problema da indústria da música é ignorar o licenciamento dessa atividade como uma saída lucrativa para o mercado fonográfico.

Em vez da coação, o estudo intitulado "The Long Tail of P2P" ("A Cauda Longa do P2P", em português) mostra que os defensores do direito autoral deveriam ver a troca de arquivos P2P como uma nova forma de transmissão de mídia, tornando esse mercado legítimo, com a prática do licenciamento.

"Se os vendedores colocam à venda, talvez nunca seja comprado. Mas se quem troca arquivos passa a oferecer algum, pelo menos uma pessoa provavelmente vai pegá-lo", ressaltam os autores no estudo, Will Page, da sociedade de artes dramáticas PRS For Music, e Eric Garland, da companhia de pesquisa P2P Big Champagne.

Continuação de outro estudo de Page, realizado no ano passado, que ajudou a derrubar o mito da "Cauda Longa" (Long Tail, no termo original em inglês), a pesquisa será um dos assuntos abordados durante a convenção de música The Great Escape, em Brighton, na Inglaterra, informa a "BBC".

Page examinou as compras de música digital feitas em uma grande loja on-line, que revelaram que dentro de um universo de 13 milhões de canções, 10 milhões nunca foram baixadas ao menos uma vez. Essa constatação contradiz uma ideia amplamente conhecida, de autoria do editor da revista "Wired", Chris Anderson, baseada na teoria estatística de Pareto.

Em 2004, o jornalista garantiu que o futuro dos negócios seria a revenda digital, uma vez que a oferta de produtos na internet é praticamente ilimitada, ao permitir um enorme estoque de itens variados, e não só dos mais vendidos, com o baixo custo de manutenção desses arquivos digitais.

Apesar da dificuldade de quantificá-las, as redes P2P aparentemente apresentam um padrão similar, no qual a maior parte da ação - e, consequentemente, dos lucros - está localizada no "topo" desses sites. Cada CD que aparece na lista dos "100 mais" do Pirate Bay, por exemplo, tem uma média semanal de 58 mil downloads. O álbum "The Fame", da cantora pop americana Lady GaGa, foi baixado 388 mil vezes em uma semana.

"Os consumidores ainda procuram as mesmas músicas nos mercados legal e ilegal. A maioria dos arquivos compartilhados [em redes P2P] é semelhante aos mais baixados em sites legais de música, indicando que o que é popular, é popular", revela a pesquisa, de acordo com o "Washington Post".

Aceitação
A lacuna a ser preenchida entre os mais vendidos e o resto é enorme. Page e Garland concluíram, então, que o padrão é semelhante ao visto em relação ao consumo de programas de TV e filmes. Page diz ainda que, uma vez que a natureza do mercado digital seja entendido, poderão ser construídos negócios que resgatem músicos e compositores.

Pesquisas apontam que muitos fãs de música não se opõem em pagar por um serviço do gênero. No ano passado, a Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, encontrou mais de 80% de interessados em pagar voluntariamente por serviços que ofereciam troca de arquivos de música, e uma enquete realizada na Suécia - país do PirateBay - mostrou que mais de 86% aceitariam pagar uma mensalidade de cerca de 12 libras, algo em torno de R$ 38.

Mesmo assim, o primeiro serviço de P2P voluntário do mundo, programado para ser oferecido pelo canal a cabo britânico Virgin ainda no segundo semestre, acaba de ser suspenso devido à inquietação causada no mercado fonográfico.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Designer coloca zíper em fone de ouvido

10/05/09 - 10h00 - Atualizado em 10/05/09 - 10h00

Designer coloca zíper em fone de ouvido
Produto ainda conceitual de Ji Woong foi divulgado pelo ‘Yanko Design’.
Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardá-lo.




Usuário abre zíper na hora de ouvir música e o fecha na hora de guardar. Produto conceitual foi divulgado pelo site 'Yanko Design'. (Foto: Divulgação )




Usuário pode controlar, no próprio fone, o volume da música. (Foto: Divulgação )



PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Nova geração de tocadores dispensa arquivos

29/04/09 - 17h56 - Atualizado em 29/04/09 - 18h04

Nova geração de tocadores dispensa arquivos MP3 e toca música direto da web
Players como iPhone e Ibiza Rhapsody baixam canções 'das nuvens'.
Serviços como a rádio virtual Pandora ganham força em novo modelo.




Foto: Divulgação/Haier Tocador de música digital ignora limite de memória e baixa canções da web. (Foto: Divulgação/Haier)Os players digitais de música estão se libertando, e aos seus usuários, dos computadores, graças a aparelhos capazes de acessar música naquilo que se tornou conhecido como "a nuvem".

Com modelos existentes como o iPhone, da Apple, ou o Ibiza Rhapsody, do Hair Group, bem como o Pre, um celular muito aguardado da Palm, que sai nas próximas semanas, mais e mais audiófilos ganham a capacidade de encontrar, baixar e executar música por sistemas sem fio, sem que precisem conectar seus aparelhos a laptops ou computadores de mesa.

Os dois primeiros aparelhos mencionados podem se conectar diretamente a serviços online de música --a iTunes, para o iPhone (e iTouch), e o Rhapsody, da RealNetworks, para o Ibiza-- que oferecem um grande catálogo de canções e podcasts.

"O usuário jamais precisará utilizar o computador de novo, se lhe der na telha", disse Neil Smith, vice-presidente de gestão de negócios da Rhapsody, na sede da RealNetworks, uma pioneira na distribuição online de mídia.

Quando o Pre chegar às lojas, os usuários poderão ouvir o serviço de música online Pandora, ou adquirir canções diretamente do serviço de música em MP3 da Amazon.com.

Os provedores de serviços e fabricantes de aparelhos estão apostando que as pessoas se disporão a pagar mais pela capacidade de ouvir ou baixar música escolhida por impulso, onde quer que estejam. Eles fazem parte do crescente setor de "computação nas nuvens", na qual os dados, como música e outras informações digitais, ficam armazenados em servidores remotos, acessíveis instantaneamente.

O iPhone estreou quase dois anos atrás, mas um dos elementos cruciais de seu lançamento foi a inclusão de uma versão portátil da iTunes, que deu aos usuários a capacidade de localizar e adquirir canções com o aparelho.

A Rhapsody ainda tem menos de um milhão de usuários, mas existe há mais tempo como um serviço de música por assinatura, que oferece acesso ilimitado a um catálogo de mais de seis milhões de faixas aos usuários de computadores dispostos a pagar US$ 10 ao mês (US$ 15 no caso de downloads para players digitais).




PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL




segunda-feira, 27 de julho de 2009

Família acusada de pirataria faz acordo

29/04/09 - 11h34 - Atualizado em 29/04/09 - 11h34

Família acusada de pirataria faz acordo de US$ 7 mil com gravadoras
Indústria processou Patricia Santangelo e os filhos por download.
Acordo encerra caso de quatro anos contra família de Nova York.

Depois de uma batalha de quatro anos contra uma mãe de cinco filhos, a indústria fonográfica aceitou US$ 7 mil para encerrar um processo de pirataria musical aberto contra Patricia Santangelo, 46. O acordo marca o fim dessa disputa entre gigantes da indústria fonográfica e família que mora em Wappingers Falls, Nova York.

Patricia foi acusada de baixar e distribuir música, mas ela alega que nunca realizou
qualquer tipo de download, por não saber como fazê-lo. Segundo o “New York Times", que publicou a notícia, a mãe foi uma das pessoas processadas durante a campanha antipirataria da Associação de Gravadoras dos Estados Unidos (RIAA, em inglês).

Ao se recusar a fazer um acordo inicial, admitindo os downloads e distribuição, ela tornou-se uma heroína na luta pela liberdade on-line. Uma campanha na internet chegou a levantar US$ 15 mil para sua defesa.

A indústria acabou desistindo de processar Patricia, mas abriu novos processos contra dois de seus filhos: na época, Michelle tinha 20 anos e Robert, 16. O novo processo dizia que os jovens baixaram e distribuíram mais de 1 mil músicas, incluindo “MMMBop”, dos Hanson, e “Beat It”, de Michael Jackson. Segundo Jordan Glass, advogado da família, eles nunca admitiram ter feito qualquer coisa errada.

Segundo os termos para encerrar o caso, que está no tribunal de White Plains, a família terá de pagar US$ 7 mil. Eles já deram quase metade da quantia no dia 20 de abril e farão mais seis pagamentos de US$ 583,33 até outubro. O advogado afirmou que a família aceitou o acordo para “controlar custos”, pois agora alguns filhos estão na faculdade.

“Estamos satisfeitos em ter chegado a um acordo com os Santangelos”, disse Cara Duckworth, porta-voz da RIAA. De acordo com ela, o processo obteve sucesso em mostrar as consequências para aqueles que quebram as regras, além de levar os fãs de música para os serviços on-line legalizados, “que compensam de maneira justa os músicos e gravadoras”.


PUBLICADOS BRASIL NO ORKUT

Documentarios para DOWNLOAD

DISCO VIRTUAL