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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Pesquisa aponta que imigrantes fundaram quase metade das maiores empresas dos EUA

Pesquisa aponta que imigrantes fundaram quase metade das maiores empresas dos EUA


Uma nova pesquisa aponta que a imigração traz benefícios para a economia dos Estados Unidos. 

domingo, 28 de julho de 2019

Como bloquear ligações de telemarketing no site 'não perturbe' da Anatel

Como bloquear ligações de telemarketing no site 'não perturbe' da Anatel


Terminou na terça-feira, 16/07/2019, o prazo para que as empresas de telefonia criem a lista nacional de bloqueio de telemarketing. 

terça-feira, 25 de abril de 2017

SITE LISTA 10 EMPRESAS ALIMENTÍCIAS QUE PODEM ESTAR TE ENVENENANDO


SITE LISTA 10 EMPRESAS ALIMENTÍCIAS QUE PODEM ESTAR TE ENVENENANDO



Coca, Pepsi, Sucrilhos, Catchup Heinz, até Häagen-Dazs entraram na lista.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Time Warner anuncia que vai separar atividades da America Online

28/05/09 - 14h10 - Atualizado em 28/05/09 - 14h22

Time Warner anuncia que vai separar atividades da America Online
Aguardada cisão deve ser realizada ainda neste ano.
Com isso, AOL voltará a ser independente e terá ações na bolsa.


Foto: AP Jeff Bewkes, diretor-executivo da Time Warner, em foto de arquivo. Nesta quinta, ele afirmou que a separação representa passo crucial para foco em conteúdo. (Foto: AP) A Time Warner oficializou nesta quinta-feira (27) planos para promover a cisão de sua divisão America Online (AOL), por volta do final deste ano, uma decisão há muito aguardada que vai remover uma das unidades mais fracas do grupo de mídia.

A Time Warner, que vinha há meses sinalizando a preparação desse plano, disse que a transação foi aprovada pelo conselho e será estruturada de forma a isentar os acionistas de impostos. A operação ainda precisa do aval de autoridades regulatórias.

Quando a transação for concluída, a AOL voltará a ser uma companhia independente com ações em bolsa, pondo fim à fusão gigante entre as duas companhias de mídia, promovida em 2000 e classificada por críticos como mal-sucedida.

A AOL já foi o principal provedor de acesso à internet nos Estados Unidos, em anos passados, mas terminou ficando para trás com a conquista de assinantes pelas operadoras de telefonia e cabos, e com os avanços do Google e outras companhias no setor de publicidade on-line.

A companhia de internet passou por uma série de reduções contábeis de valor, para refletir a queda no valor de seus ativos e a desaceleração no mercado de publicidade on-line, e estava cada vez mais deslocada nos planos mais amplos da Time Warner para se tornar uma empresa que trabalha exclusivamente com conteúdo, concentrada em marcas de mídia como CNN, HBO e Warner Bros.

Ajuda
A Time Warner tentou diversas maneiras de ajudar a AOL em crise. Em uma dessas tentativas, dividiu a companhia em duas unidades: uma delas com foco na audiência e publicidade, enquanto a outra visava o negócio tradicional, e cada vez menos importante, que era o acesso discado à internet.

Mas nada disso bastou para reverter a situação da AOL e a Time Warner vinha sofrendo pressão cada vez mais intensa para abrir mão do negócio, ou por meio de uma cisão ou vendendo-a para o Yahoo ou à divisão MSN da Microsoft.

"Acreditamos que uma separação será o melhor desfecho, para a Time Warner e a America Online", disse o diretor-executivo da Time Warner, Jeff Bewkes, em comunicado. "A separação será outro passo crucial para a reformulação da Time Warner, que iniciamos no começo do ano passado, o que nos permitirá concentrar ainda mais a nossa atuação no negócio de conteúdo, a nossa atividade central", acrescentou.

Google
Em 2005, o Google comprou 5% da AOL, em um acordo que projetava um valor de mercado da AOL de US$ 20 bilhões. Em janeiro, o Google reduziu o valor de sua participação na empresa da Time Warner, implicando em um valor total da AOL de US$ 5,5 bilhões.

Pelo plano anunciado nesta quinta-feira, a Time Warner irá comprar a participação do Google na AOL, para então promover a cisão do negócio.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Asustek quer vender 13 milhões de portáteis

13/05/09 - 12h24 - Atualizado em 13/05/09 - 12h25

Asustek quer vender 13 milhões de portáteis este ano

TAIPEI (Reuters) - Pioneira no segmento de netbooks, a Asustek informou nesta quarta-feira que pretende vender 13 milhões de computadores portáteis neste ano, volume 25 por cento acima em relação ao ano passado. Analistas disseram, no entanto, que a companhia pode ter de abrir mão de sua participação de mercado diante dos esforços de reorganização.

A meta de vendas será aproximadamente dividida entre notebooks e netbooks (que são notebooks com tela menor e menos recursos), afirmou o vice-presidente de operações da Asustek, Tony Chen, a repórteres em um evento da companhia. Ele acrescentou que prevê que as vendas cresçam na segunda metade do ano.

"Nós estamos ganhando força para a segunda metade do ano, e as vendas devem aumentar conforme expandimos a linha de produtos", explicou Chen.

A empresa de pesquisa em tecnologia IDC projetou que as vendas globais de netbooks neste ano subirão quase 90 por cento, para 22 milhões de unidades, e a meta da Asustek de comercializar perto de 6,5 milhões de unidades fará com que ela tenha uma fatia de 33,8 por cento do mercado.

Entretanto, analistas observaram que os 4,5 milhões de Eee PCs (nome do modelo da Asustek) comercializados no ano passado frente à meta de 6,5 milhões para este ano representa crescimento de cerca de 44 por cento, ficando atrás do mercado em geral.

"Tendo em mente que eles venderam cerca de 4,5 milhões de unidades no ano passado, esta meta não parece particularmente difícil, especialmente quando o mercado está crescendo a um ritmo muito mais rápido", explicou Angela Hsiang, analista da KGI Securities.

Em comparação, a concorrente de maior porte Acer pretende vender de 10 milhões a 12 milhões de netbooks neste ano, o que representará uma fatia de mais de 50 por cento do mercado, segundo estimativa da IDC.

A Asustek criou o netbook em 2007, mas tem perdido participação desde que grandes fabricantes como Acer, HP e Dell entraram no segmento, e conforme luta para se reorganizar na tentativa de retornar à lucratividade.

A companhia anunciou no final do mês passado lucro surpreendente no primeiro trimestre, basicamente resultante dos ganhos de subsidiárias.

A nova meta é inferior à anterior, de 7,2 milhões de netbooks e 6,5 milhões de laptops convencionais, que a companhia estabeleceu no último ano, porém reduziu mais tarde em meio à falta de visibilidade causada pelo declínio econômico.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Prejuízo da Sun cresce e as margens encolhem

28/04/09 - 19h08 - Atualizado em 28/04/09 - 19h10

Prejuízo da Sun cresce e as margens encolhem

BOSTON (Reuters) - A fabricante de computadores Sun Microsystems relatou um pico em suas perdas trimestrais, uma vez que as vendas caíram devido a uma queda nos gastos em tecnologia e incertezas sobre o futuro da empresa.

Sem contar custos de reestruturação e perdas contábeis por alguns ativos, a Sun teve uma perda de 0,21 dólar por ação em seu terceiro trimestre fiscal, fechado em 29 de março, em comparação com os 0,19 dólar previstos por analistas, segundo a Reuters Estimates.

A receita da empresa, que atualmente está em processo de compra pela Oracle Corp, caiu 20 por cento para 2,61 bilhões de dólares, em comparação com uma média prevista de 2,85 bilhões de dólares.

Já a margem bruta diminuiu 2,2 pontos percentuais sobre um ano antes, para 42,7 por cento.

A empresa relatou um prejuízo líquido de 201 milhões de dólares, ou 0,27 dólar por ação, em comparação com a perda de 34 milhões de dólares, ou 0,04 dólar por ação, do mesmo período do ano anterior.



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quinta-feira, 9 de julho de 2009

IBM trabalha para criar computador mais rápido do mundo

03/02/09 - 17h44 - Atualizado em 03/02/09 - 17h46

IBM trabalha para criar computador mais rápido do mundo

San Francisco, 3 fev (EFE).- O grupo tecnológico americano IBM anunciou hoje que está trabalhando na construção do computador mais rápido do mundo, com capacidade de 20 petaflops - ou o equivalente a dois milhões de laptops.

A máquina, chamada Sequoia e que deve estar pronta em 2011, está sendo preparada expressamente para uso do Departamento de Energia dos Estados Unidos.

Há sete meses a firma lançou o Roadrunner, computador mais rápido do mundo na atualidade, com capacidade um pouco acima de um petaflop e que também é usado pelo Departamento de Energia.

Um petaflop equivale a mil trilhões de cálculos por segundo.

O computador será usado em tarefas como simulação de testes nucleares, exploração de petróleo e prognósticos meteorológicos.

De acordo com a IBM, o Sequoia consumirá seis megawatts por ano para funcionar - energia que abastece 500 casas nos EUA -, assim como o Roadrunner. EFE


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