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terça-feira, 21 de março de 2023

Vídeo incrível registra o impacto de um meteorito contra a Lua e a enorme cratera que ele deixou

Vídeo incrível registra o impacto de um meteorito contra a Lua e a enorme cratera que ele deixou 

Imagens podem ajudar a entender melhor a frequência com que esses objetos colidem com a superfície lunar.

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Cientistas desvendam mistério sobre a origem de pedra alienígena encontrada no Egito

Cientistas desvendam mistério sobre a origem de pedra alienígena encontrada no Egito

Fragmento rochoso intriga pesquisadores desde que foi descoberto no deserto do Saara.

Fobos, uma das luas de Marte, se chocará contra o Planeta Vermelho, segundo a NASA

Fobos, uma das luas de Marte, se chocará contra o Planeta Vermelho, segundo a NASA

Novas imagens feitas pela sonda Perseverance ajudam a entender processo que resultará na destruição do satélite natural marciano.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Encontrado fóssil de dinossauro que foi morto pelo asteroide que extinguiu animais pré-históricos

Encontrado fóssil de dinossauro que foi morto pelo asteroide que extinguiu animais pré-históricos

Trata-se da primeira evidência de um animal que morreu no momento do impacto da rocha espacial. 

sexta-feira, 20 de maio de 2022

DEFESA PLANETÁRIA - Cientistas criam escudo na lua para pulverizar meteoritos perigosos

DEFESA PLANETÁRIA - Cientistas criam escudo na lua para pulverizar meteoritos perigosos

A NASA premiou o projeto, que pretende destruir qualquer objeto que possa ameaçar a Terra.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Estudo sugere que impacto de cometa deu origem à civilização humana

Estudo sugere que impacto de cometa deu origem à civilização humana

Evento devastador coincidiu com mudanças de comportamento da nossa espécie.

sábado, 26 de junho de 2021

NASA poderia usar bomba nuclear para salvar a Terra em caso de impacto de asteroide

NASA poderia usar bomba nuclear para salvar a Terra em caso de impacto de asteroide

Durante exercício de simulação, foram discutidas opções para evitar uma catástrofe.

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Asteroide que extinguiu os dinossauros pode ter criado a Floresta Amazônica

Asteroide que extinguiu os dinossauros pode ter criado a Floresta Amazônica

Impacto há 66 milhões de anos causou mudanças drásticas na vegetação da região.

sábado, 13 de março de 2021

Especialista afirma que o Titanic não se chocou contra um iceberg

Especialista afirma que o Titanic não se chocou contra um iceberg

O Titanic afundou nas águas geladas do Atlântico Norte na madrugada de 15 de abril de 1912, deixando um saldo trágico de mais de 1.500 mortos. 

domingo, 13 de outubro de 2019

E assim foram os primeiros dias na Terra após o impacto que extinguiu os dinossauros

E assim foram os primeiros dias na Terra após o impacto que extinguiu os dinossauros


Há aproximadamente 66 milhões de anos, um gigantesco asteroide se chocou com a Terra na atual região do Golfo do México. 

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Gigantesco tsunami teria arrasado com Marte há bilhões de anos

Gigantesco tsunami teria arrasado com Marte há bilhões de anos


Cinquenta anos após a chegada do homem à Lua, a conquista de Marte ainda é um desafio pendente. 

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

O FALSO EXTERMINADOR - ASTEROIDES

O FALSO EXTERMINADOR - ASTEROIDES


Uma pedra gigantesca voa em direção à Terra. Se viesse de mansinho, seria suficiente "apenas" para esmagar os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo e bons pedaços de seus vizinhos. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Estudante encontra mineral mais raro que ouro e diamante por acidente


Morgan Cox, estudante da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin, na Austrália, encontrou um mineral muito raro dentro de uma cratera no oeste do país. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Grandes bolas de FOGO - Astronomia


GRANDES BOLAS DE FOGO - Astronomia


Um dia qualquer de dezembro. Um imenso pedaço de rocha, com 8 quilômetros de diâmetro, avança direto sobre a Terra, ameaçando extinguir a vida no planeta de uma tacada só. Os técnicos da Nasa têm apenas seis dias para tentar desviar ou destruir o bólido assassino, evitando assim o apocalipse.  Se você nunca ouviu falar desse episódio aterrador, não estranhe. Ele só aconteceu nas telas de cinema e vídeo. Esse é o tema do filme Meteoro, de 1979. 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Alerta contra o cometa Errante - Astronômia


ALERTA CONTRA O COMETA ERRANTE - Astronomia


Fragmentado pela força da luz e do vento solar, o cometa Swift-Tuttle se afasta da suposta rota de colisão com a Terra, daqui a 134 anos. Mas fará um vôo rasante que as gerações futuras poderão apreciar sem medo.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Russos detectam asteroide de 10 toneladas que passou raspando pela Terra


Russos detectam asteroide de 10 toneladas que passou raspando pela Terra


Sistema de observação localizado na Rússia identificou a passagem do asteroide com características semelhantes ao que caiu na Terra em fevereiro.

sábado, 18 de maio de 2013

Equipamento da Nasa capta forte impacto de rocha com a Lua


Equipamento da Nasa capta forte impacto de rocha com a Lua

Imagem mostra centenas de impactos de rochas com a Lua, registrados por equipamento da Nasa. O ponto em vermelho é a colisão mais recente, considerada a mais forte (Foto: Nasa/Reuters)

A explosão foi maior desde o início do monitoramento de impactos na Lua.
Rocha de 40 quilos tinha 30 cm de diâmetro e viajava a 90 mil km/h

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Procura-se um buraco de 200 quilometros


PROCURA-SE UM BURACO DE 200 QUILÔMETROS - Geologia



A cratera que se supõe ter liquidado os dinossauros, há 65 milhões de anos, pode estar parcialmente enterrada sob o solo e sob o mar, na América Central.

sábado, 9 de abril de 2011

Universo - Desastres Espaciais

Universo - Desastres Espaciais



Chegou a hora de darmos uma nova olhada em um universo muito antigo. Em seus mistérios, estamos descobrindo os segredos do nosso passado e a chave para o nosso futuro. Essa é uma história de como sabemos o que sabemos sobre o espaço.

Cinquenta anos já se passaram desde que o homem se aventurou pela primeira vez no espaço sideral, mas os céus apenas agora estão nos revelando seus maiores segredos. Veículos espaciais robôs nos permitem observar as rochas vermelhas de Marte.

Sondas da NASA se chocam contra cometas a velocidades supersônicas. Telescópios voltados para o espaço longínquo captam imagens violentas do nascimento de estrelas e de seu colapso nos buracos negros. Tudo isso tem mudado de forma significativa o modo como vemos a nós mesmos.

Na medida em que nosso próprio planeta sente os abalos dos efeitos do aquecimento global, é natural observar os céus e nos maravilhar com o resto do espaço. Há algum outro lugar no espaço que possa comportar a vida? Ou não há realmente nenhum lugar como o nosso lar? Cada episódio examinará como foram feitas as descobertas e as fascinantes estórias dos cientistas e exploradores que ousaram se aventurar no território inexplorado do universo.

Veja um pedaço no YOUTUBE:
http://www.youtube.com/watch?v=lsgEQZ_DdDQ


DOWNLOAD COMPLETO:
http://www.4shared.com/dir/2MDWnild/Documentarios.html

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C=39621
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mergulho no Buraco - Crateras

MERGULHO NO BURACO - Crateras



Até poucos anos atrás, a causa da extinção de 90% das espécies animais que viviam na Terra há 250 milhões de anos era um grande mistério. Mas, em 1999, cientistas da Universidade Nacional da Austrália e do Departamento de Pesquisas Geológicas do governo australiano descobriram aquilo que pode ser a chave de tudo: uma enorme cratera no oeste do país, em Shark Bay, à beira do Oceano Índico. O buraco, de 120 quilômetros de diâmetro, estava escondido sob várias camadas de pedras e poeira, a 200 metros de profundidade. Os cientistas Robert Iasky e Arthur Mory chegaram ao imenso buraco movidos por pura curiosidade. Em 1981, eles ficaram intrigados com um relatório de uma companhia mineradora que explorava a região e havia encontrado estranhas deformações de quartzo no local. Decidiram investigar e, 18 anos depois, toparam com a cratera, que ajuda a explicar um dos fenômenos mais misteriosos do planeta.

Acredita-se que ela tenha sido formada pelo impacto de um asteróide de 5 quilômetros de largura que atingiu a Terra com altíssima velocidade. A vida animal virou poeira, vaporizada por intensas ondas de calor, explosões vulcânicas e maremotos. Foi um verdadeiro inferno na Terra. Os seres vivos que não morreram durante ou logo após o tremendo impacto pereceram nos meses seguintes, quando o planeta ficou mergulhado nas trevas. A luz solar ficou bloqueada por milhões de toneladas de poeira que subiram ao céu. Com isso, grande parte da flora também desapareceu.

Os estudos que estão sendo conduzidos atualmente na cratera são fundamentais para o avanço de um dos ramos mais fascinantes da ciência, que pesquisa o processo de regeneração da vida. Os cientistas buscam na cratera bactérias fossilizadas anteriores ao período da colisão da rocha espacial. O objetivo é entender como era vida na Terra antes da catástrofe e como ocorreu sua regeneração. Também existe a possibilidade de que o asteróide tenha trazido microorganismos do espaço. Eles podem ter sobrevivido ao desastre, criando raízes aqui. "Essa é uma descoberta que acontece raramente e será de grande valia para as pesquisas biológicas, geológicas e até espaciais", diz Robert Iasky.
Todos esses estudos vão colaborar para uma melhor compreensão de eventos geológicos e biológicos não só na Terra, mas também em outro planeta que interessa muito aos terráqueos: Marte. "Futuras missões para Marte deverão aplicar testes mais sofisticados nas crateras do planeta, com base nas descobertas da cratera da Austrália", adianta a dupla de geólogos. "Muito mais ainda vai vir à tona", afirma Iasky.

O impacto da descoberta
Cratera de 250 milhões de anos encontrada na Austrália pode ajudar cientistas a entender como a vida se regenera na Terra. Lança luz também sobre a geologia de um planeta cada vez mais caro aos terráqueos: Marte

Nada como uma catástrofe após a outra
A Terra passou por algumas ondas de extinção na pré-história, com maior ou menor intensidade. Os cientistas conhecem pelo menos quatro momentos da vida do nosso planeta em que isso teria acontecido. A primeira vez teria sido há 364 milhões de anos, no Período Devoniano, quando os répteis estavam migrando dos oceanos para os continentes. Depois disso, há 247 milhões de anos, acredita-se que teria ocorrido de novo. Uma terceira extinção em massa marcou o fim do Período Triássico, há 214 milhões de anos. Aí, 65 milhões de anos atrás, os dinossauros foram varridos da face da Terra repentinamente.
A teoria de que colisões de asteróides possam ter causado essas ondas de extinção começou a ganhar força há quase 15 anos. Em 1990, foi descoberta na Península de Yucatán, no México, uma cratera formada cerca de 65 milhões de anos atrás, no mesmo período do trágico fim dos dinossauros. Acredita-se que a cratera tenha sido aberta por um asteróide que produziu um impacto equivalente à explosão de 1 milhão de bombas atômicas. A teoria da extinção dos dinossauros pelo impacto de corpos celestes, no entanto, não é uma unanimidade na comunidade científica. Daí a importância do estudo de crateras como a de Shark Bay, na Austrália, que podem fornecer pistas para esclarecer um dos maiores enigmas da história da Terra.