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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Político sugere bombardear o vulcão de La Palma para controlar erupção

Político sugere bombardear o vulcão de La Palma para controlar erupção

Desde o fim de setembro o Cumbre Vieja não para de expelir lava, cinzas e gases.

quarta-feira, 17 de março de 2021

Descoberta inédita de sistema com seis exoplanetas desafia teorias de formação planetária

Descoberta inédita de sistema com seis exoplanetas desafia teorias de formação planetária

Ao analisar dados do satélite TESS, da NASA, astrônomos da Agência Espacial Europeia (ESA) e de universidades da Europa se depararam com algo inusitado. 

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Estrela em forma de gota que pulsa de apenas um lado é encontrada pela primeira vez

Estrela em forma de gota que pulsa de apenas um lado é encontrada pela primeira vez


Ao analisar dados do satélite TESS, da NASA, um grupo de astrônomos amadores percebeu algo inusitado. 

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Lança-chamas causa briga entre irmão de Pablo Escobar e Elon Musk

Lança-chamas causa briga entre irmão de Pablo Escobar e Elon Musk


Elon Musk, o bilionário proprietário da montadora de carros elétricos Tesla, se envolveu em uma confusão com o irmão mais velho do traficante de drogas Pablo Escobar. 

sábado, 17 de agosto de 2019

Cientistas usam fermento de 4.500 anos para recriar pão do Antigo Egito

Cientistas usam fermento de 4.500 anos para recriar pão do Antigo Egito


Uma equipe de cientistas dos Estados Unidos assou um pão com um ingrediente inusitado. 

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Islamismo conquista fiéis em pequena cidade do nordeste brasileiro

Islamismo conquista fiéis em pequena cidade do nordeste brasileiro



O islamismo vem ganhando espaço em um lugar inusitado: o interior do nordeste brasileiro. 

quinta-feira, 22 de março de 2018

Gelo descoberto em diamantes pode indicar existência de água nas profundezas da Terra


Gelo descoberto em diamantes pode indicar existência de água nas profundezas da Terra


Cientistas descobriram uma misteriosa forma de gelo cristalizado dentro de diamantes. Esse tipo de fenômeno nunca havia sido observado antes na natureza. Isso pode indicar a existência de reservatórios de água nas profundezas do manto terrestre.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Drone dobrável pesa apenas 250 gramas e pode revolucionar as selfies


Drone dobrável pesa apenas 250 gramas e pode revolucionar as selfies


As famosas selfies são limitadas pelo tamanho do seu braço. Até hoje, a forma mais prática de driblar esta restrição da biologia humana foram os infames “paus-de-selfie”, que rapidamente passaram a ser detestados por todos. No entanto, outras formas estão surgindo; para quem tem o dinheiro, é possível adquirir um drone especializado em selfies que se dobra e pode ser colocado dentro de qualquer bolsa ou mochila.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Waffle Rock raridade geological ou um resíduo de uma tecnologia de 300 milhões de anos atrás


Waffle Rock raridade geological ou um resíduo de uma tecnologia de 300 milhões de anos atrás


Uma rocha gigante na costa ocidental do Lago Jennings Randolph continua a confundir os pesquisadores e visitantes. A formação reticular enigmático impresso no lado da rocha é uma raridade geológica simples, ou o resíduo de uma tecnologia antiga. A origem da pedra remonta até 300 milhões de anos. padrão geométrico Tangled é tão bom que é difícil de acreditar que este é um fenômeno natural. Se não for uma estrutura natural, significa que a sua origem é atribuída a uma civilização antiga na posse de uma tecnologia desconhecida.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Chinês constrói carro elétrico feito de madeira


Chinês constrói carro elétrico feito de madeira

Liu Fulong criou um carro elétrico feito de madeira (Foto: China Daily/Reuters)

Veículo alcança velocidade máxima de 30 km/h.
Além disso, ele pode viajar 20 km após ser recarregado.

sábado, 12 de outubro de 2013

Já era hora: Game of Thrones ganha paródia pornô


Já era hora: Game of Thrones ganha paródia pornô


Game of Thrones é uma famosa série de televisão baseada na obra literária do autor George R. R. Martin. Para se ter ideia da abrangência e do tanto que a produção é apreciada, ela faturou nada menos do que duas vezes consecutivas o “título” de série mais pirateada dos anos de 2012 e 2013 (isso que o ano nem acabou ainda).

Então, como praticamente tudo o que existe, e principalmente como tudo aquilo que faz sucesso, já estava mais do que na hora da produção ganhar uma mais uma homenagem. Trata-se de Game of Bones: Winter is Cumming (o que é melhor não ser literalmente traduzido para o português).


Como se não bastasse o tanto de conteúdo praticamente explícito da série, você irá poder conferir Varys, Tyrion Lannister, Jorah Mormont e King Joffrey (representado por um ator com idade suficiente para fazer legalmente esse tipo de filme) em cenas quentíssimas. A novidade está a cargo do diretor Lee Roy Myers, que promete abusar de todas as polêmicas que são tratadas na série original.



terça-feira, 30 de outubro de 2012

Chinês 'geek' ganha túmulo em formato de computador


Chinês 'geek' ganha túmulo em formato de computador

Chinês ganhou túmulo em formato de computador. (Foto: Reprodução)

Família também manteve aberta sua conta de e-mail.
'Talvez, ele possa lê-los do outro lado', disse um amigo.

O chinês Hu Chuang, que morreu os 26 anos, ganhou um túmulo em forma de computador. Como Chuang era fissurado em tecnologia, a família mandou fazer uma lápide em forma de computador em Chongqing, segundo reportagem o jornal “Austrian Times”.

O monitor mostra a data de nascimento e morte do jovem. O pedreiro construiu ainda uma réplica de teclado, mouse e uma câmera com o retrato de Chuang.
Seus pais também mantiveram aberta sua conta de e-mail e encorajaram amigos e familiares a continuar mandando e-mails para ele. "Talvez, ele possa lê-los do outro lado", disse um amigo da família.

domingo, 14 de outubro de 2012

Abóbora de 911 quilos e outros vegetais gigantes


Abóbora de 911 quilos e outros vegetais gigantes


13/10/2012 07h00 - Atualizado em 13/10/2012 07h00

Veja lista com abóbora de 911 quilos e outros vegetais gigantes

Na Inglaterra, produtor bateu recorde com cebola de 8,19 kg.
Em Israel, Yitzhak Yazdantana colheu um pepino de 1,18 metro.

No dia 28 de setembro, o norte-americano Ron Wallace bateu o recorde mundial com uma abóbora de 911 quilos que ele cultivava em sua propriedade. Ele exibiu o vegetal gigante em uma feira agrícola em Topsfield, no estado de Massachusetts (EUA). Wallace ganhou um prêmio de US$ 15,5 mil (R$ 31,5 mil). Confira abaixo esse e outros vegetais gigantes.


Ron Wallace bateu o recorde mundial ao cultivar abóbora de 911 quilos. (Foto: Reprodução)



Em setembro deste ano, o produtor de vegetais gigantes Peter Glazebrook bateu o recorde mundial com uma cebola de 8,19 quilos, superando seu próprio recorde em quase 60 gramas. (Foto: Christopher Furlong/Getty Images)


Abobrinha de 54,32 quilos, que foi cultivada por Peter Glazebrook, foi um dos vencedores da competição de vegetais gigantes, em setembro de 2012, durante uma feira em Harrogate, na Inglaterra. (Foto: Christopher Furlong/Getty Images)


O fazendeiro libanês Khalil Semhat segura batata doce gigante, em dezembro de 2008, na cidade de Tyre. O legume pesava 11,3 quilos. (Foto: AFP)


Em 2009, o israelense Yitzhak Yazdantana colheu um pepino de 1,18 metro na horta de sua casa em Petah Tikva, próximo a Tel Aviv. (Foto: Gil Cohen Magen/Reuters)





segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Por um momento de glória - Comportamento.

POR UM MOMENTO DE GLÓRIA - Comportamento.



Eles querem fazer o que ninguém faz, como puxar um trem com os dentes ou cobrir o corpo com abelhas. Já ganharam um registro especial só para eles: o Livro Guinness de Recordes.

Sir Hugh Beaver, diretor da cervejaria irlandesa Guinness e criador do Livro Guinness dos Recordes Mundiais, sabia que sua dúvida sobre qual o pássaro mais rápido da Europa, naquele ano de 1954, era muito parecida com o tipo de dúvida de outros milhões de ingleses e irlandeses, que adoram levar esse tipo de assunto entre um gole e outro de cerveja em qualquer dos 81400 pubs que povoam as cidades da Inglaterra e Irlanda. Só que não existia nenhum livro com as necessárias fontes que pudesse funcionar como juiz imparcial para um público tradicionalmente tão chegado a apostas.
Daí nasceu no dia 27 de agosto de 1955 o Guinness Book of World Records. Então já se sabia qual o pássaro mais rápido, o edifício mais alto do mundo e a partida de futebol de primeira divisão mais longa da história. Mas, ao lado dos variados superlativos do mundo animal, vegetal, científico e esportivo, foram aparecendo os recordes mais insólitos, extravagantes e disparatados alcançados pelo homem - por aqueles homens que até se dispunham a arriscar a vida para realizar proezas tidas como pura e simples maluquices pelo comum dos mortais.
Assim, se soube que um certo monsieur Lotito, um francês de Evry, tinha sido capaz de comer sua própria bicicleta, pedaço por pedaço; que o californiano Steve Urner era o melhor lançador de esterco de vaca; que o nova-iorquino Henry-Lamothe pulara de 12,9 metros de altura numa piscina quase sem água, sem se machucar. Já o inglês Michael Trevor, com menos sorte, morreu de infarto ao tentar bater o recorde de ingestão de cerveja-debaixo d´água. O mineiro Walnei Almeida Reis, de seu lado. tem certeza de que vai entrar para o Guinness, depois de ter saltado em junho último de um helicóptero a 48 metros de altura para a piscina do Clube de Regatas Tietê, em São Paulo. "De cima, a piscina parecia um copo de água", compara Walnei, que com o seu salto superou em onze metros o norte-americano Hank Dikson, dono do recorde durante de oito anos.
Esses heróis excêntricos que aspiram conseguir recordes insólitos são mais numerosos do que se poderia imaginar e existem praticamente em toda a parte. Tentam escalar altos edifícios, deixam crescer barbas de abelhas em seus corpos e comem quantidades inacreditáveis de grãos de feijão, ou de sorvete, ou de salsicha, ou seja lá do que for. Desafiam a lei da gravidade, o senso comum e o próprio ridículo. Que tipo de gente faz isso? Com que intenção?
A moda da extravagância - que aparece de tempos em tempos no curso da História-não tem nada a ver nem com fenômenos de histeria coletiva nem com condutas originais de fundo religioso ou político.
É na realidade o aparecimento em público de um surpreendente número de adultos normais que realizam atos extravagantes, concebidos por eles mesmos, com o objetivo único de fazer algo que não tenha sido feito por outras pessoas.
Hoje em dia até que está difícil ser extravagante, porque a extravagância já virou rotina. Para se ter uma idéia de como o incomum ficou comum, no principio do século o crítico teatral alemão Alfred Kerr causou grande sensação em Berlim pelo simples fato de descascar uma maçã na rua usando luvas brancas. Em 1986, ninguém se espantou quando mais de vinte pessoas, desconhecidas entre si, trataram de capturar uma serpente píton de 3,4 metros, que apareceu misteriosamente em uma piscina pública de Los Angeles.
O próprio Livro Guinness, pela excepcional acolhida que teve, é o reflexo de que o mundo atravessa uma onda de extravagâncias algo parecido com o que aconteceu no período que vai de 50 antes de Cristo ao ano 400 de nossa era, abrangendo mais ou menos a época dos imperadores romanos. Outro desses períodos em que a extravagância remou suprema vai de 1400 a 1600, ou seja. do acender das luzes do Renascimento à Revolução Comercial. Ambas as épocas deixaram registro de comportamentos exóticos.
Na velha Roma, o cônsul Lucius Licinius Lucullus (117-56 a.C.), homem por sinal muito respeitado foi quem inventou o bárbaro costume de vomitar nos banquetes para repetir a comilança nos intermináveis festins da época. No ano 64, o imperador Nero cantava enquanto Roma queimava, em vez de providenciar o salvamento da cidade. Ele talvez não fosse louco, ao contrário da lenda; apenas não estava à altura do papel que a população esperava que cumprisse, exercendo suas funções como um semideus. Dos césares sempre se esperava algo mais - e, se eles não se distinguiam por suas qualidades naturais, tratavam de brilhar pelo artifício de suas excentricidades.
No fim da Idade Média. os bufões, que existiram em todas as cortes desde a Antiguidade como palhaços grotescos, assumem um novo papel, transformando-se em personagens de notável talento e influência. Participam de conspirações e crimes, fazem intrigas e são confidentes muito estimados de reis e cortesãos. As grandes famílias italianas, como os Medici, de Florença, e os Visconti, de Milão, assim como o rei Henrique IV da França ( 1553-1610) e o imperador Maximiliano da Áustria (1459-1519), tinham os seus bufões, respeitados por aristocratas e intelectuais de seu tempo.
Entre os personagens incomuns que floresceram nessa época, talvez o mais representativo tenha sido o físico e alquimista suiço Bombastus, mais conhecido como Paracelso (1493-1551). Um dos mais extraordinários e escandalosos homens do Renascimento, combateu as superstições, a medicina então praticada e a educação tradicional. Apesar da vida tumultuada, tanto nas universidades como nos campos de batalha, impulsionou a química farmacêutica, formulou os princípios da homeopatia e arrastou consigo a fama de curandeiro. "A imaginação pode tudo", dizia. O comportamento excêntrico do alquimista correspondia aos sentimentos de seus contemporâneos. Historiadores desse período registram que a extravagância havia adquirido proporções de epidemia.
Que semelhança existe entre a Roma do começo do cristianismo e a Europa do fim da Idade Média? Em ambos os períodos, uma cultura havia alcançado o limite de seu desenvolvimento: tanto o Império Romano como a Idade Média sobreviveram além de seus impulsos criadores, mantendo-se por pura inércia. Enquanto isso, para grandes setores da população não havia objetivos dignos de esforço -além da luta pelo pão de cada dia. Os habitantes da antiga Roma consideravam aceitáveis as ações de um Nero. ao mesmo tempo que se lixavam com a sorte do Império. Já a reação ante o ocaso dos tempos medievais foi bem diferente: suas raízes foram reinvestigadas e as bases redesco-
bertas; levantou-se um novo edifício cultural enriquecido com elementos árabes, medievais e próprios.
E a onda atual? Não é nova a teoria de que este fim de século é um período decadente, onde há cada vez menos lugar para a criatividade-o que explicaria em parte a busca do insólito a todo custo. Talvez fosse mais correto dizer que a criatividade existe, mas está restrita a uma minoria e escapa ao cidadão médio. Este, imerso em um oceano de rotina, gasta seu tempo livre de forma quase sempre mais passiva que ativa. assistindo à TV horas a fio, por exemplo. Outras pessoas reagem e buscam a criatividade na política ecologia nas artes e até nos hobbies. E há quem procure combater a inércia estabelecendo os estranhos recordes anotados no Guinness
"A verdade é que temos nossos próprios Guinness íntimos, simbolizados pela nossa vaidade", observa o psicólogo paulista Mauro Moore Madureira. "Por isso, acabamos batendo recordes bizarros, como o de ser o mais estressado no trabalho. 0 melhor copo do pedaço, a mais abnegada das pessoas, exemplifica, "Nossa cultura é extremamente vaidosa e todos sonham com um podium na vida", diz o psicólogo. Para ele, existem duas formas diferentes de chegar aos recordes: uma é pelo prazer, pela vontade alegre de conquistar e vencer obstáculos Outra é pelo dever, pela necessidade de ser aceito. "A primeira enriquece a pessoa emocionalmente. A segunda costuma ser a origem de muitas angústias, por causa do medo do fracasso."
Mas não é um fracasso aqui e outro ali que vão desanimar a legião de fanáticos caçadores de recordes do Guinness ou derrubar o volume de vendas de um livro que nessas três últimas décadas acabou gerando concursos como o de saber quantas pessoas cabem dentro de um automóvel. Essa disputa já não é mais registrada pelo livro. Mas, para quem se interessa, continuam a ser disputadas as categorias quem-corre-mais-carregando uma-garrafa-na-bandeja, andar-sobreas-mãos, ser-o-homem-mais-rico-do-mundo, o grupo-de-rock-mais-barulhento. Ou qualquer coisa nova, desde que comprovadamente bizarra e merecedora da atenção do Guinness e de seus leitores.


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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Pelo furo da agulha - Fotografia


PELO FURO DA AGULHA - Fotografia



Literalmente, pin hole significa furo de agulha. Na fotografia, é o nome da técnica que, no lugar de lentes, usa um único furo (de agulha, claro) para captar a imagem. O minúsculo orifício é capaz de registrar o mundo em imagens múltiplas, vivas e cheias de personalidade



Distorções à vista

Uma câmera pin hole é bem simples de fazer (veja na próxima página). O requisito básico é que ela seja completamente escura. Por isso, muita gente escolhe latas de alumínio como matéria-prima. Como a lata é curva, a projeção acaba ficando distorcida, como nas imagens desta página. Quanto mais curvo o papel fotográfico estiver, maior será a distorção da foto



Muitos olhares

Uma das máquinas usadas pelo grupo gaúcho Lata Mágica é uma caixa com 20 furos, dispostos em quatro linhas. Esta foto mostra o trajeto do fotógrafo pela rua Andradas, no centro de Porto Alegre. Cada furo projeta a imagem no pedaço de papel fotográfico atrás dele. A foto abaixo é coletiva. Cada um dos integrantes do grupo "clicou" uma das linhas de furos da caixa



Defeito ou efeito?

O tempo de exposição na técnica pin hole tem de ser bem longo. No mínimo 30 segundos são necessários para que a imagem seja impressa no papel. Assim, se a pessoa ou o objeto que está sendo fotogrado se mexe, a foto capta o movimento. O resultado é uma imagem "fantasmagórica". Os apaixonados por pin hole acreditam que nenhuma outra técnica é capaz de captar a realidade tão bem. Para eles, a pin hole fotografa não só coisas e pessoas, mas o momento



Obras do acaso

Nada é muito previsível na fotografia pin hole. Primeiro porque a câmera não tem um visor para que o fotógrafo observe a imagem previamente. Além disso, como o tempo de exposição é longo, nunca se sabe o que pode acontecer durante o "clique". Nesta foto, a câmera, sem querer, foi apontada rapidamente em direção ao céu e um raio de sol - o risco no meio da foto - acabou sendo captado pelo furo de agulha



Também em cores

As máquinas pin hole não precisam usar só papel fotográfico. É possível utilizar filme e fazer fotos coloridas. A técnica é bem parecida, mas o tempo de exposição usando filme deve ser bem menor, já que ele é bem mais sensível à luz do que o papel



Igual à sua

Uma foto pin hole pode ficar idêntica às convencionais. Para isso, apóie a máquina em um lugar bem firme, para que a imagem não fique tremida, e escolha um objeto imóvel. O tempo de exposição deve variar de acordo com a quantidade de luz. Trinta segundos são o mínimo quando há bastante sol (entre 10 e 16h)



Câmeras customizadas
A máquina usada para essa foto foi construída com uma caixa de papel. Na hora de fazer o furo da caixa (aquele feito com o prego, nas máquinas à base de lata), o fotógrafo optou por rasgar um pedaço. A intervenção na própria máquina determina, mais tarde, qual vai ser o formato da imagem



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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Os mortos andam de verdade na Indonesia


Os mortos andam de verdade na Indonesia



Na Indonésia (especialmente em Toraja), um cadáver é acordado deixando-o que ande a pé até seu túmulo (é raro, mas ainda é realizado).

O cadáver é acordado usando magia negra. Isso é feito em Toraja porque as sepulturas/cemitérios são colocadas em montanhas calcárias (o que conserva melhor os corpos).

O corpo anda por si só, e é orientada por um especialista em magia negra que fica atrás dele. Mas existe uma proibição, o cadáver não deve ser nomeado. Uma vez que comandado o cadáver cai e não é capaz de andar novamente.


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Cada um na sua - Camiseta


CADA UM NA SUA - Camiseta



Levante a mão quem nunca teve uma camiseta preferida. Já que você não se mexeu, é melhor sentar-se confortavelmente para ler esta reportagem. Afinal, é sobre aquele delicioso pedaço de pano que você veste sempre que quer se sentir bem - e sobre as histórias que ele conta - que estamos falando.

Quase dois bilhões de camisetas são vendidas no mundo todos os anos. Mas o que torna essa peça de roupa um item tão imprescindível? "A camiseta é uma tela em branco", diz a consultora de moda Constanza Pascolato. E parece ser justamente a possibilidade de pintar essa tela como quisermos que nos fascina. Pela camiseta, descobrimos se fulano foi a um show de rock, se estudou numa universidade da Califórnia, se toma aquele refrigerante tão pop, se é contra a caça às baleias ou a favor da prevenção do câncer. Elas servem de passaporte para entrar (camiseta virou convite para eventos e festas) e também para sair (experimente entrar na arquibancada do Atlético Mineiro com uma camiseta do Cruzeiro).

Usada durante séculos com a mesma discrição com que hoje usamos calcinhas e cuecas, a camiseta foi aos poucos sendo revelada. Ao longo do último século, vestiu sonhos, paixões, revoltas e protestos. E, enquanto cada um de nós estampava no peito sua história pessoal, nem percebíamos que estávamos pintando também um pouca da história do mundo em que vivemos.



Antes do começo - Antes do século 20

A história da camiseta costuma ser contada a partir da década de 1950, quando a juventude americana colocou para fora as peças que até então só eram usadas como roupa de baixo. Mas há um prólogo bem comprido na biografia da peça de roupa mais democrática de todos os tempos.

Em 1516, Michelângelo finalizou O Escravo Moribundo. A estátua mostrava um homem completamente nu, com exceção de uma peça que ele levantava acima do peito e que em nada lembrava as roupas empoladas usadas na época. "Na história da arte, esse pode não ser o único nem o primeiro exemplo de uma camiseta, mas é certamente o mais triunfante", escreveu o crítico de arte Olney Krüser no livro A História da Camiseta.

A ousadia de Michelângelo não ditou moda. Ainda iriam se passar centenas de anos antes que a camiseta pudesse ser vista com naturalidade sobre o corpo de homens e mulheres.

Os antepassados mais antigos da camiseta foram as túnicas usadas nos impérios grego e romano, por volta de 700 a.C. Elas deram origem aos camisolões da Idade Média, que eram usados só como roupa de baixo. Feitos com um tecido duro, que não moldava o corpo, eles não eram retirados nem na hora do banho, já que o contato com a própria nudez era considerado pecaminoso. Quando os homens passaram a usar calças, por volta do século 16, o camisolão começou a ser encurtado. E, à medida que os tecidos se tornavam mais maleáveis, ele ia se estabelecendo como o companheiro inseparável - porém invisível - da roupa do dia-a-dia.



Saindo do armário - Até os anos 50

Até o começo do século 20, a maior pretensão de uma camiseta era proteger os homens de incômodos como a transpiração. Se elas se exibiam, era no corpo de trabalhadores: verdureiros, jornaleiros e operários em geral.

Foram os imigrantes europeus que trouxeram a moda para o Brasil, por volta de 1895. Muitos inclusive usavam a versão sem mangas, mais apropriada para o clima tropical com o qual não estavam acostumados. Na época, a peça era conhecida por um nome mais comprido: "camisa-de-meia", uma referência ao algodão, tecido nada nobre e restrito às peças íntimas.

A moda acabou fazendo sucesso nas praias cariocas. Comparada às roupas de banho da época, largas camisas sobre shorts compridos, a camiseta, mais justa ao corpo, era uma experiência sem precedentes de liberdade.

Essa ligação com a idéia de liberdade e conforto esteve sempre presente na história da camiseta. Em 1934, durante suas férias na Riviera Francesa, Coco Chanel cometeu o absurdo de aparecer vestindo uma calça masculina e uma camiseta de marinheiro, feita de um tecido tão "inadequado, miserável, frágil e bom apenas para roupas de baixo" (como escreveu Edmond Charles-Roux no livro Le Temps Chanel - "Os Tempos de Chanel", sem tradução em português), que parecia impensável que estivesse sendo exibida por uma das estilistas mais bem-sucedidas de todos os tempos. A mensagem era clara: o conforto estava na moda. E nenhuma outra peça poderia ser uma aliada melhor que a roupa macia de algodão.



Onde tudo começou - Anos 50

Em 1955, o diretor americano Nicholas Ray decidiu filmar a história de um garoto rebelde, de passado conturbado. Juventude Transviada - ou Rebel Without a Cause ("Rebelde sem Causa", o título original) - tornou-se um marco no cinema. Para o papel principal, Ray escolheu um jovem ator hollywoodiano que acabou se tornando o ícone de uma geração. No papel de Jim Stark, James Dean era o retrato perfeito da juventude americana no começo da década de 1950: jovens másculos e perturbados que voltavam para a casa da Segunda Guerra Mundial e tinham extrema dificuldade em se reintegrar à conservadora sociedade americana.

Aqueles jovens não estavam dispostos a vestir o uniforme da conformidade, o terno. Assim, passaram a usar as mesmas camisetas que estavam por baixo da roupa de guerra (por cima delas, muitas vezes, apareciam as famosas jaquetas de couro). "Nos anos 50, a camiseta equivalia a uma evidente recusa da maneira tradicional de se vestir. Sua simplicidade equivalia a um ‘não’ incisivo", escreveu o filósofo Luiz Carlos Maciel no texto "Vestindo sonhos e idéias", também do livro A História da Camiseta. E o "não" da juventude americana logo se tornou um coro ao redor do mundo.



Paz, amor e camiseta - Anos 60

Ainconformidade e a negação ao tradicionalismo, que nasceram nos anos 50, chegaram à década de 1960 transformadas em revolta contra os padrões. O anseio por liberdade transformou a moda e a tornou unissex. Cabelos compridos não eram mais exclusividade feminina, assim como camisetas deixaram de ser roupas de homem.

Em 1963, a edição francesa da revista Elle, um dos símbolos da moda no mundo, publicou na capa uma foto de moças vestidas com bonés e camisetas. Ou melhor, "suéteres de verão". A moda estava pegando, mas parece que a alta burguesia francesa ainda não estava preparada para usar a mesma roupa que operários e jovens delinqüentes.

Foi só a partir da metade da década, com a turbulência dos protestos pacifistas contra a Guerra do Vietnã, dos assassinatos de Kennedy e Martin Luther King, dos movimentos pela liberação sexual e dos sucessos estrondosos do rock’n roll, que a camiseta assumiu de vez seu papel de meio de comunicação. Havia tanta coisa a ser dita, tantos partidos a tomar, que era melhor ir avisando logo de que lado se estava. E nenhum suporte era mais eficiente do que a mensagem estampada com todas as letras no peito de cada um. "A contestação expressa pela camiseta ganha um conteúdo afirmativo nos anos 60, quando ela deixa de ser simplesmente roupa para se tornar meio de comunicação de massa", escreveu Maciel.

A idéia de simplicidade e recusa dos padrões que a peça sugeria agradava aos hippies, a massa jovem da época. Estava preparado o terreno para as mensagens mais radicais, sem papas na língua, que invadiram as camisetas na década seguinte.



Rasgados e chiques - Anos 70

Em 1971, Yves Saint Laurent era um dos estilistas mais badalados do mundo. Suas roupas vestiam divas do cinema e suas modelagens tinham a fama de transformar qualquer ser do sexo feminino em uma mulher poderosa e sexy. O que ele dizia sobre moda virava regra e não poderia ser diferente quando ele declarou que "tudo o que uma garota de 20 anos precisa é de uma t-shirt e um par de jeans". Nada dos "eufemismos de verão" da década anterior. A camiseta havia, enfim, conquistado a todos nós.

Àquela altura, as grandes marcas de refrigerantes, automóveis e outros produtos haviam percebido o enorme alcance daquela peça de roupa e passaram a estampá-la com seus nomes e logos. Ao mesmo tempo, camisetas se estabeleciam como um meio de comunicação e, por isso mesmo, se materializavam como uma aliada importantíssima da contracultura. Aquilo que era ignorado pela grande mídia podia facilmente atingir multidões por meio de imagens estampadas em algodão. Foi assim com a foto do líder revolucionário "Che" Guevara. Foi assim com os protestos do movimento punk. Nada era ousado demais para as camisetas e bastavam dois quarteirões para que as linhas curvilíneas de "Enjoy Coca-Cola" (Saboreie Coca-Cola) se transformassem em "Enjoy Cocaine" (Saboreie Cocaína).



As grifes e o Brasil - Anos 80

Em 1984, a estilista inglesa Katharine Hamnett tornou-se a "eco-chata" mais famosa do mundo. Convidada para uma cerimônia na residência oficial da primeira-ministra britânica, Margareth Tatcher, Hamnett compareceu ao evento vestindo uma jaqueta fechada. Ao se aproximar de Tatcher, e ao lado de todos os fotógrafos, abriu o casaco mostrando uma camiseta que levava os dizeres "58% don’t want Pershing" (58% não querem Pershing). Pershing é um tipo de míssil que estava sendo produzido nos Estados Unidos, com apoio da Inglaterra, mesmo sobre protesto de 58% dos ingleses.

Protestos e posturas contestadoras não faziam tanto sucesso na Europa e nos Estados Unidos dos anos 80. Os hippies haviam saído de cena e agora eram os yuppies - jovens ricos profundamente comprometidos com o consumismo - que ditavam as regras. E a regra, em geral, era muito clara: se você tem dinheiro, mostre-me. Foi assim que as camisetas deixaram de ser a peça mais simples do guarda-roupa e passaram a ostentar a marca de seus fabricantes em letras garrafais. Para dar um look ainda mais suntuoso à roupa, valia até colocar ombreiras por baixo das camisetas.

No Brasil, no entanto, a história era outra. Havíamos amargado duas décadas de ditadura e foi nos anos 80 que finalmente estampamos nossos ideais de um país democrático. As mesmas curvas da Coca-Cola, por aqui, se transformaram em "Tome Eleições Diretas". "A palavra de ordem das ‘diretas-já’ sofreu, num primeiro momento, um boicote por parte dos veículos de comunicação. A utilização ampla de camisetas supriu a falta de jornais e tevê e conduziu a palavra de ordem ao dia-a-dia", escreveu Luiz Carlos Maciel. Mais uma vez a camiseta se provou imprescindível.



Novas formas - Anos 90

No começo de 1992, ao sair para o cooper matinal, o então presidente Fernando Collor de Mello escolhia cuidadosamente a camiseta que iria usar. Elas sempre estampavam frases como "Não fale em crise, trabalhe!" e bastavam alguns flashes para que as mensagens saltassem às páginas dos jornais. A camiseta havia se convertido definitivamente em propagadora de mensagens.

Com isso, ela perdeu parte do seu caráter contestador. Afinal, já não servia apenas àqueles que desejavam um outro mundo. Os protestos até continuaram a ser estampados, mas eram a moda restrita de movimentos localizados. "Nos bairros da periferia de São Paulo, por exemplo, o hip-hop ganhou força nos anos 90, mas a maior parte dos valores da classe média era hedonista, sem preocupação em passar uma mensagem política", diz a professora de antropologia da PUC-SP Márcia Regina da Costa.

A falta de aspirações ou idealismo podia ser vista no movimento grunge. Jovens passaram a se vestir de forma exageradamente largada usando, por exemplo, camisetas por cima de camisetas. Atenta às novas demandas, a indústria logo respondeu aos grunges, com peças imitando a sobreposição.

Mais para o final da década, os jovens começam a viver num paraíso eletrônico, com celulares, internet e eventos superproduzidos. As raves ganham força e, para fazer jus ao novo ambiente noturno, a moda clubber investe em tecidos tecnológicos (brilham no escuro, refletem a luz néon).

Assim, na história da camiseta, a grande revolução dos anos 90 podia ser vista em sua forma e tecidos. Camisetas feitas de sacolas de supermercados, de tecidos sintéticos; camisetas com golas em V, sem mangas, com uma única manga; camisetas largas, baby-looks. O formato em T estava sendo transformado de todas as maneiras possíveis.



Todos de camiseta - Hoje

De tanto estilo que se criou, de tanto tecido que se inventou, os anos 2000 chegaram sem muitas regras no mundo da moda. A idéia é cada um ser o que quer e, por isso mesmo, se vestir como quiser. "As pessoas viraram estilistas de si próprias", diz a consultora Costanza Pascolato.

Com isso, entra em cena a customização. O termo surgiu ainda nos anos 60, quando a Harley-Davidson, fabricante americana de motocicletas, decidiu que seus clientes podiam escolher a cor, os desenhos e todos os acessórios de sua moto. A idéia era que o cliente (customer, em inglês) saísse da loja com uma moto que fosse a sua cara e, por isso mesmo, única.

O termo chegou com força ao mundo da moda. O impacto da internet tornou as marcas globalizadas e espalhou tendências pelo mundo. Para escapar da massificação, muita gente passou a fazer suas próprias camisetas, usando a tecnologia disponível. A indústria, mais uma vez, percebeu o filão. Fabricantes pequenos comercializam camisetas quase exclusivas pela internet e grandes marcas se organizaram para colocar à venda camisetas com cara de únicas. "Vivemos uma época de capitalismo flexível, que, ao invés de produzir para grandes massas, produz para nichos definidos de consumo", diz o professor de ciências sociais e política da Fundação Getúlio Vargas, Francisco Fonseca. "Esses nichos existem pois os valores estão mais individualistas."
A falta de um ideal coletivo é mesmo a marca do mundo em que vivemos. Diferentes sonhos, projetos e modos de pensar formam a sociedade heterogênea de hoje e aparecem refletidos no peito de cada um de nós. Como diz o lema, estamos cada um na sua. Mas todos de camiseta.



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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Por que Shakespeare é considerado um gênio ???

POR QUE SHAKESPEARE É CONSIDERADO UM GÊNIO?



Porque sua obra alterou o rumo da literatura mundial. Harold Bloom, famoso crítico americano e autor do livro Shakespeare: A Invenção do Humano, diz que o dramaturgo inglês entendia a alma humana como nenhum outro autor jamais entendeu.

A razão para isso podem ter sido as circunstâncias em que escreveu sua obra. No século 16, Shakespeare era muito popular e encenava suas peças para todo tipo de pessoas. Nobres, letrados, prostitutas, gatunos e artesãos lotavam os teatros em busca de diversão. Entreter esse público, nada ordeiro ou silencioso, não era tarefa fácil e o jeito que Shakespeare encontrou foi representar no palco personagens com quem todos ali pudessem se identificar. "Os grandes gênios são espelhos nos quais os leitores acabam encontrando a si próprios", escreveu Bloom.

Shakespeare escreveu os maiores clássicos do teatro e criou uma galeria de personagens que fascinam a humanidade mesmo séculos após sua morte. "Todos os produtos culturais feitos depois de Shakespeare recorrem a tipos imaginados por ele", diz Peter James Harris, professor de Literatura Inglesa da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
Como Bloom e Harris, a maior parte dos críticos literários da atualidade concordam que continuamos vivendo sob o impacto das obras do bardo inglês. Chamá-lo de gênio, portanto, é fazer-lhe justiça.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Homem vive 10 anos com tumor do tamanho de bola de futebol nos EUA

15/02/2011 17h08 - Atualizado em 15/02/2011 17h26

Homem vive 10 anos com tumor do tamanho de bola de futebol nos EUA
Josh Abken retirou o câncer em 2010, após cirurgia de várias horas.
Tumor ficou conhecido como 'alien' por ter desenvolvido 'tentáculos'.


Imagem mostra tumor que foi retirado do corpo de
Josh Abken (Foto: CBS Sacramento / Reprodução)Um homem de 36 anos sobreviveu durante 10 anos com um tumor no tórax do tamanho de uma bola de futebol nos Estados Unidos. Um ano após retirar o câncer, que pressionava o coração e deslocava pulmões e estômago, o vice-diretor de escola Josh Abken ainda passa por exames de tomografia para saber se a ameaça pode retornar.

O norte-americano, morador da cidade de Sacramento, na Califórnia, procurou os médicos em 2010, reclamando de fortes dores nas costas. Ao passar por exames de raios-x, foi informado sobre um câncer agressivo, grande como uma bola e que havia desenvolvido "tentáculos".

Para retirar o tumor, que estava parcialmente calcificado e endurecido, o médico Constanzo Di Perna, do Mercy Hospital, precisou de várias horas de cirurgia para salvar Josh.

O câncer ficou conhecido como "tumor alien" pela imprensa norte-americana e recebeu até um nome próprio: "Gill". Os parentes de Josh chegaram a fazer camisetas com os dizeres "Kill Gill" ('Mate Gill', em alusão ao filme 'Kill Bill', de Quentin Tarantino), para apoiar o norte-americano no combate à doença. As informações são da "CBS Sacramento".

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Artista russa inova e usa os seios para pintar quadros

23/11/2010 10h08 - Atualizado em 23/11/2010 10h11

Artista russa inova e usa os seios para pintar quadros
'Eu tive um sonho que estava fazendo isso e resolvi experimentar', disse.
Victoria Romanova criou a técnica há mais de 1 ano e tem mais de 25 telas.

A artista russa Victoria Romanova encontrou uma forma inusitada de pintar seus quadros. Ela usa os seios para dar vida às suas telas, segundo reportagem do jornal inglês "The Sun".


Victoria Romanova pintar seus quadros com os seios. (Foto: Reprodução/The Sun)"Eu tive um sonho que estava fazendo isso e resolvi experimentar de verdade. Eu não deixei ninguém me ver, mas fiquei orgulhosa dos resultados", afirmou ela, destacando que exibiu sua arte a uma galeria e conseguiu vender três telas.

Victoria, que trabalha no Museu Hermitage em São Petersburgo, disse que pinta com as mamas há mais de um ano. "Eu tenho mais de 25 pinturas", afirmou a artista, acrescentando que recebeu ofertas de várias partes do mundo.