sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

As cinco histórias mais sinistras das duas guerras mundiais


As cinco histórias mais sinistras das duas guerras mundiais


Em uma situação de guerra, o ser humano mostrou ser capaz de realizar atrocidades descomunais com o seu semelhante. Abaixo, algumas das mais horríveis histórias das duas guerras mundiais que nos deixam com vergonha da nossa espécie.



1 - Fábrica de bebês dos nazistas: é de amplo conhecimento que Hitler pregava a doutrina da superioridade da raça ariana e, por isso, foi traçado um plano para que crianças loiras e de olhos azuis povoassem o mundo. Era a "nazificação" por meio do plano Lebensborn. 
Funcionava assim: soldados nazistas da Polônia ocupada foram orientados a se misturar com mulheres locais e engravidá-las. Elas eram levadas para vidas de luxo em mansões. As crianças, mais tarde, eram sequestradas e entregues para pais brancos, que as criaram como arianas. A Polônia alega que 200 mil bebês foram sequestrados no programa Lebensborn.


2 - Parteira assassina: este caso sinistro aconteceu durante a Primeira Guerra, na pequena e isolada cidade húngara Nagyrév. Uma série de mortes misteriosas começou a ocorrer depois da chegada de uma parteira. Algumas donas de casa solitárias tiveram affairs com soldados aliados, e os serviços da parteira foram solicitados para resolver a questão. Com sua crescente influência na comunidade, ela convenceu as pessoas a tomar uma sopa moral com arsênico, resultando num grande número de mortes de mulheres e crianças. Alguns dos soldados que sobreviveram à guerra voltaram para suas esposas apenas para serem envenenados por elas. Os fatos ficaram desconhecidos por muitos anos, pois o escrivão da cidade era primo da parteira e as mortes jamais foram relatadas. Estima-se que 300 pessoas morreram desta forma.



3 - Orelhas e crânios como troféus: na Segunda Guerra Mundial, a propaganda que os EUA faziam ao seu exército contra os soldados japoneses era tamanha que parte dos corpos dos rivais mortos era considerada um troféu para os norte-americanos. Orelhas de japoneses apareceram em correntes, enquanto muitos soldados fizeram correntes com dentes de japoneses e alguns usavam crânios e outras partes dos corpos dos soldados nipônicos como troféus para expor em casa. A coisa atingiu tal ponto que, em 1942, o exército dos EUA teve que emitir uma ordem para parar este tipo de comportamento, mas a essa altura já era tarde demais.


4 - Psicopata de Auschwitz: Condenada e enforcada aos 22 anos, Irma Grese tinha um comportamento terrível até para os padrões nazistas. Ela trabalhava em Auschwitz, onde era conhecida por sua atitude cruel, porém, poucos sabiam de seu comportamento sexual distorcido e psicopata. Ela tinha prazeres sexuais em torturar pessoas das maneiras mais horríveis. Ela espancava prisioneiros com seu cinto feito por encomenda com pregos pontudos, cortava os seios das mulheres com facas e gostava de ver dolorosas cirurgias para satisfazer suas fantasias sexuais. Ela foi condenada a morte com apenas 22 após cometer uma série de assassinatos e tortura de centenas de prisioneiros.




5 - Canibalismo: durante a Segunda Guerra Mundial, alguns aviões americanos foram derrubados na ilha japonesa de Chichi-jima. Um dos pilotos foi resgatado por um submarino dos EUA, em setembro de 1944, enquanto outros oito foram capturados pelo exército japonês. 
O que ocorreu com os pilotos prisioneiros na sequência foi um festival de terror. Um jantar teria sido servido aos oficiais da marinha imperial japonesa com carne fresca do corpo de um dos prisioneiros executados. Após isso, houve a canibalização dos corpos dos soldados, alguns teriam sofrido isso ainda vivos. O piloto que escapou e foi resgatado pelo submarino era então um jovem nos seus 20 anos, que mais tarde se tornou presidente dos Estados Unidos. Seu nome: George Bush "pai".



Fonte: War History Online 


Nenhum comentário:

Postar um comentário