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domingo, 25 de maio de 2025

Refrigerantes sólidos surgem como opção aos gases poluentes do ar-condicionado

Refrigerantes sólidos surgem como opção aos gases poluentes do ar-condicionado

Há atualmente cerca de dois bilhões de aparelhos de ar-condicionado em funcionamento no mundo, e seu número segue em ascensão à medida que o planeta esquenta.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Derretimento da maior camada de gelo da Terra pode elevar o nível do mar de modo trágico

Derretimento da maior camada de gelo da Terra pode elevar o nível do mar de modo trágico

Novo estudo aponta que o tempo está se esgotando para prevenir uma catástrofe planetária.

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Alerta da NASA - Degelo pode liberar perigosos micróbios e produtos químicos no meio ambiente

Alerta da NASA - Degelo pode liberar perigosos micróbios e produtos químicos no meio ambiente

Segundo a agência espacial, derretimento pode provocar vazamento do pesticida DDT e de micro-organismos milenares.

sexta-feira, 19 de março de 2021

Vênus era um planeta similar à Terra até que foi atingido por mudanças climáticas

Vênus era um planeta similar à Terra até que foi atingido por mudanças climáticas

Um novo estudo sobre Vênus revelou que o planeta apresentava aspectos similares aos da Terra até que um efeito estufa mudou bruscamente seu clima. 

domingo, 10 de maio de 2020

Camada de ozônio se recupera na Antártida, mas novo buraco surge no Polo Norte

Camada de ozônio se recupera na Antártida, mas novo buraco surge no Polo Norte


O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida foi um motivo de preocupação durante décadas. 

sábado, 9 de maio de 2020

Antártida e Groenlândia estão derretendo 6 vezes mais rápido que nos anos 90

Antártida e Groenlândia estão derretendo 6 vezes mais rápido que nos anos 90


A NASA informou que a Groenlândia e a Antártida estão descongelando seis vezes mais rápido agora do que na década de 1990. 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Eventos causados por mudanças climáticas causaram a morte de 11,5 mil pessoas em 2017

Eventos causados por mudanças climáticas causaram a morte de 11,5 mil pessoas em 2017


Um recado forte, inquestionável, baseado em números reais colhidos em instituições sérias, será dado hoje (4) em Katowice, na Polônia, aos representantes dos 194 países que estão debatendo sobre um novo paradigma civilizatório para enfrentar os riscos trazidos pelas mudanças climáticas na COP24. 

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Três coisas que podemos fazer para evitar que a temperatura da Terra suba além do limite


Três coisas que podemos fazer para evitar que a temperatura da Terra suba além do limite


Um aumento de 2 graus Celsius é o máximo que planeta pode tolerar antes de sofrermos consequências catastróficas em nossa alimentação, fornecimento de água, flora, fauna e no nível do mar; saiba como isso pode ser evitado.

terça-feira, 7 de março de 2017

Os Mares estão chegando - Ambiente


Os Mares estão chegando - Ambiente


Uma parte dos cientistas acha que os oceanos estão subindo rápido demais. Eles prevêem um futuro cheio de inundações catastróficas. Outros duvidam que o perigo seja tão grande. Por via das dúvidas, países como a Holanda já começam a se preparar.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O Cético - O Caçador de Paranormais - James Randi

O CÉTICO: O CAÇADOR DE PARANORMAIS



O cético James Randi, 76 anos, canadense radicado nos Estados Unidos, ganha a vida desmascarando, planeta afora, tudo o que acredita ser engodo, incluindo supostos médiuns e santos que choram sangue. Ex-mágico, ele usa seu conhecimento para revelar os truques que existem por trás de fenômenos tidos como inexplicáveis. Sua intenção é mostrar para as pessoas que elas estão sendo enganadas. Randi considera a paranormalidade uma "pseudociência". Escreveu nove livros para propagar o "conhecimento científico" e já fez palestras em universidades renomadas, como Harvard, Yale, Princeton e Oxford.

Sua carreira de "caçador de paranormais" deslanchou nos anos 70, quando desmascarou o israelense Uri Geller, o homem que conquistara fama internacional por dobrar colheres e consertar relógios com o "poder da mente". Ao vivo na TV, Randi reproduziu os truques de Geller, demonstrando que tudo não passava de ilusionismo. Em 1996, já então conhecido como "O Incrível Randi", o ex-mágico criou a James Randi Educational Foundation e, por meio dela, lançou o "Desafio de 1 Milhão de Dólares". Esse é o valor do prêmio que oferece a quem provar possuir qualquer poder paranormal ou sobrenatural - até hoje, ninguém chegou perto de levar essa bolada.

Em 2002, Randi desafiou o brasileiro Thomaz Green Morton, que diz verter perfume das mãos e "energizar" e curar pessoas. Randi ofereceu 1 milhão de dólares para Morton demonstrar suas habilidades sob condições controladas. Morton aceitou o desafio, mas nunca apareceu para provar seus poderes. "É um charlatão de primeira grandeza", afirma Randi. Na entrevista a seguir, que concedeu de seu escritório em Fort Lauderdale, na Flórida, Randi lançou um desafio para outro brasileiro em evidência no exterior: o médium João de Deus.



Por que o senhor afirma que a paranormalidade não passa de uma "pseudociência"?

Porque é algo que apenas aparentemente é científico. Ela usa os termos, as expressões e até o processo de pensamento da ciência real. Mas não é ciência porque não é passível de teste, porque não há formas de ser provada. Toda boa ciência pode ser testada. Assim, pode-se provar que ela está errada, quando realmente estiver.



Se fenômenos paranormais não existem, por que tanta gente acredita neles?

É a vontade delas, na maior parte das vezes. Elas querem que esses fenômenos sejam verdade. Por isso, são suscetíveis a acreditar neles. Se aparece alguém que alega ser paranormal ou médium e dá um motivo extra para essas pessoas acreditarem no fenômeno, aí elas mergulham na mentira. Infelizmente, as coisas são assim. Digo para as pessoas: se vocês acham que tal fenômeno é verdadeiro, me dêem as evidências e eu vou checar. Por isso ofereço 1 milhão de dólares. Minha atitude é bem clara.



O senhor acredita em intuição?

Sim, mas o poder da intuição está baseado em fatos, não no sobrenatural. Ela é resultado de nossos instintos e está permanentemente ligada em nosso cérebro, não se desliga nunca. Temos a intuição de evitar lugares altos e barulhos fortes demais. Não precisamos aprender essas coisas. Simplesmente nascemos com elas.



O senhor já desmascarou algum brasileiro?

Ah, sim. O Thomaz Green Morton, que é um charlatão de primeira grandeza. Ele ficava dizendo que tinha os mais estranhos poderes, mas, quando o negócio era provar, ele não falava absolutamente mais nada. Oferecemos o prêmio de 1 milhão de dólares e ele fez o maior estardalhaço, mas não fez nada para provar seus poderes.



A rede de televisão ABC transmitiu em fevereiro um especial sobre o médium brasileiro João de Deus (leia mais sobre ele na página 48). O senhor assistiu?

A ABC fez um programa longo com ele, numa série chamada Primetime Live. Eles me entrevistaram, fiquei um tempão em frente às câmeras, mas não usaram quase nada, provavelmente porque não ouviram de mim o que queriam. Eles queriam que eu falasse coisas positivas sobre João de Deus, e eu não disse. Suas demonstrações de mediunidade são truques muito velhos. Os mágicos têm feito isso por muito, muito tempo.



Que tipos de truques João de Deus utiliza?

Ele usa truques psicológicos e também alguns físicos. Usa instrumento de metal e o enfia no nariz das pes-soas. Esse tipo de truque era feito na Índia. O objeto entra numa determinada cavidade muito estreita que há no nariz que não causa dano algum. Não tem nenhum mistério. Qualquer um pode fazer isso. Mas as pessoas ficam impressionadas quando vêem a performance. Há outros "fenômenos" que chamam a atenção da mídia, como cortar a pele das pessoas sem causar dor. Mas ele corta a pele em locais pouco ou nada sensíveis à dor. De qualquer forma, meu "Desafio de 1 Milhão de Dólares" está aberto para ele.



O senhor afirma que os fenômenos ditos paranormais causam danos às pessoas. Como assim?

Eles provocam danos psicológicos, financeiros e emocionais. As pessoas que aceitam e acreditam nessas coisas acabam dependendo delas. E, assim, dependem de coisas que não são reais. Eles causam danos às pessoas à medida que elas acabam se afastando do mundo real. E isso é muito perigoso.



Quantas pessoas se inscreveram até o momento para o "Desafio de 1 Milhão de Dólares"?

Até agora, candidataram-se 301 pessoas no total. Mas nenhuma delas passou sequer nos testes preliminares. E olha que o teste preliminar é muito mais fácil do que o teste final.



Como funciona um teste preliminar?

Nele, a pessoa tem apenas de mostrar o que ela diz que pode fazer. Se você vier ao meu escritório e afirmar que é capaz de voar com seus próprios braços, vou, então, levá-la até a janela e lhe pedir que faça uma demonstração. É simples assim. A pessoa nos diz o que pode fazer e sob quais circunstâncias. Mas, na hora de mostrar, ninguém mostrou até hoje.



O senhor já teve contato com algum suposto paranormal que o tenha feito pensar: "Esse cara é bom"?

Nunca. Até hoje não conheci ninguém que tenha me impressionado. Odeio ter de dizer isso, mas é verdade. Gostaria de poder falar: "Oh, esse cara quase me pegou". Mas já andei pelo mundo todo e vi de tudo. Tenho 76 anos hoje e acho que já vi tudo o que as pessoas podem me oferecer nesse sentido.



Muitos alegam que os fenômenos ditos paranormais acontecem apenas de forma involuntária, independentemente da vontade da pessoa. Isso não impede que eles sejam testados de forma controlada, com hora marcada, num laboratório?

Tudo o que posso dizer é que, se for assim, nós simplesmente não podemos testá-los. E, portanto, não são científicos. Se os fenômenos são espontâneos, como poderemos fotografá-los, se eles acontecem independentemente da vontade? O que você tem de entender é que coisas espontâneas acontecem com as pessoas a todo momento. Elas têm sonhos, por exemplo, de que algo vai acontecer e às vezes acontece mesmo, do jeito que elas sonharam. Mas quantos milhares e milhares de sonhos essas pessoas tiveram antes e que não aconteceram? As pessoas têm de perceber que coincidências irão acontecer na vida delas o tempo todo e isso nada tem de paranormal.



O senhor disse algumas vezes que a maioria das pessoas que alegam ter poderes paranormais não é charlatã. Elas realmente acreditam ter os poderes que dizem ter. Essas pessoas também representam um perigo para a sociedade?

Claro que sim. Embora não tenham a intenção, essas pessoas estão propagando a mentira. Qualquer falsa informação é perigosa. E muita gente tem uma falsa impressão sobre o mundo.



O senhor é 100% cético ou admite, ao menos em teoria, que podem existir fenômenos paranormais, ou fenômenos que a ciência não pode explicar?

São duas coisas diferentes: o inexplicável e o não explicado. Por exemplo: eu não posso explicar a Sophia Loren. Ela está muitíssimo bem naquela idade. Não sei como consegue. Mas isso não quer dizer que o fenômeno não possa ser explicado.



Afinal, o senhor quer provar para todos que o sobrenatural existe ou que não existe?

Sobrenatural é algo que não conta com uma explicação na natureza. Há muitas coisas não explicadas que podemos observar. Mas insisto neste ponto: isso não quer dizer que elas sejam inexplicáveis. Acredito no que é explicável. Há muitos mistérios em nossa vida e eles não a tornam sobrenatural.



Que mistérios existem na vida?
Há muitos mistérios na vida. Por exemplo, de onde vem a fonte de sal no oceano é apenas um deles. Nós não sabemos de muitas outras coisas. Aliás, a ciência compreende apenas uma pequena parte do universo. Mas a ciência cresce a cada dia. Estamos a cada dia descobrindo coisas novas. E é nosso dever aceitar as coisas que a ciência explica.

domingo, 28 de novembro de 2010

Quanto mais quente melhor - Aquecimento Global

QUANTO MAIS QUENTE MELHOR - Aquecimento Global



A Terra está cada vez mais quente, o clima cada vez mais louco, as catástrofes naturais aumentam, os oceanos ameaçam transbordar e o homem tem a maior parcela de culpa nessa bagunça toda. Alguém ainda tem dúvida de que isso esteja realmente acontecendo com o planeta? Antes de responder, saiba que o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), consórcio de cientistas de todo o mundo reunidos pela ONU, confirmou todas as afirmações acima.

Se estivesse lendo esta entrevista, o americano John Christy, ele mesmo integrante do IPCC e signatário do relatório publicado em 2001, teria levantado o braço para responder que sim, ele discorda do quadro climático pintado por seus companheiros. Voto vencido entre os cerca de 130 especialistas que debateram o tema para a ONU, o meteorologista até acredita que a temperatura na Terra esteja aumentando, mas em ritmo lento e dentro da normalidade. Christy afirma também que qualquer análise é frágil frente à falta de dados históricos. Até 1979, quando começaram a ser feitas medições por satélite, tudo que existia eram termômetros espalhados quase que aleatoriamente pelo globo.

Professor da Universidade do Alabama, Christy faz parte de um grupo de especialistas pouco acreditados até serem alçados ao centro do poder de decisão, a partir do ano 2000, com o governo Bush - uma administração que vive às turras com defensores de acordos para controlar o clima. Para os adversários, eles estão "tocando violino enquanto Roma pega fogo". Passados quase quatro anos de comando republicano nos Estados Unidos, suas teses viraram campos de batalha - e colocaram em ponto de ebulição o debate sobre o aquecimento global.

Você acusa cientistas e mídia de fazerem alarmismo. Qual a segurança para dizer, sem qualquer dúvida, que o homem não está provocando alterações no clima?

Todas as observações mostram que não estamos caminhando para mudanças climáticas catastróficas. Quando medimos a incidência de tempestades, furacões ou temperaturas severas não encontramos uma tendência única ao redor do globo. Portanto, não é possível dizer que o clima está "piorando".

As conclusões dos seus estudos contrariam a maioria dos pesquisadores. Quais erros de análise você acha que seus adversários estão cometendo?

Em primeiro lugar, basearam suas conclusões em dados de termômetros espalhados próximo à superfície do planeta. Ocorre que uma indicação-chave das mudanças é medir a temperatura da atmosfera como um todo, em todas as camadas. E isso pode ser feito apenas por satélites. As temperaturas atmosféricas mostram que temos um aquecimento modesto, equivalente a 30% do que afirmam os modelos climáticos mais populares. É uma indicação clara de que as projeções alarmistas não são confiáveis. Satélites são capazes de medir todo o planeta de maneira sistemática e diária e, portanto, fazem um retrato melhor da situação do que termômetros distribuídos pela superfície. Baseando-me nesses dados, concluí que o aquecimento global existe, mas não na velocidade propagandeada por ambientalistas.

Quantos dos pesquisadores do IPCC concordam com suas conclusões?

O capítulo que trata desse tema teve cerca de 130 autores. Não saberia dizer quantos concordam com todos os meus pontos. Mas diria que a maioria acredita em mudanças climáticas mais rápidas do que as que eu medi.

O relatório do IPCC também apontou a ação humana como fator-chave para o aquecimento global. Para você, quem é responsável por esse processo?

Que tal culpar a mãe natureza? A temperatura do planeta nunca é estática. Ela sempre muda. O aquecimento - ou resfriamento - é resultado de uma série de forças que atuam no clima, como variações solares, erupções vulcânicas, gases do efeito estufa ou alterações da superfície terrestre. Não é possível separar qual força está causando as mudanças - nem se elas são humanas ou não.

Ainda que modesto, o aumento da temperatura não ameaça o ambiente?

É impossível fazer julgamentos e previsões exatas sobre as mudanças climáticas, mas acredito que as pessoas não terão problemas com elas, e, na verdade, talvez até encontrem benefícios num planeta um pouco mais quente. Não acredito que o aumento do efeito estufa seja algo com que a humanidade tenha dificuldade para lidar. Sabemos que mais gás carbônico ajudaria no crescimento das plantas, uma vez que ele é a comida básica dos vegetais. Estima-se que a produção de alimentos já tenha crescido 16% por conta do aumento da concentração de gás carbônico e eu creio que isso seja bom para nós. Vale lembrar que os mais devastadores problemas ecológicos não são causados por mudanças climáticas, mas pela falta de água limpa e destruição dos hábitats naturais.

Seu trabalho é baseado em medições feitas por satélite, disponíveis a partir de 1979. Com essa base curta de comparação, não é temerário afirmar que inexistem riscos de o aquecimento global colocar o planeta numa condição perigosa?

Ninguém pode definir o que é "perigoso". Essa palavra traz embutido um juízo de valor que não contribui para o debate. Para fazer propaganda de um desastre climático próximo, os ambientalistas utilizam a medição de termômetros instalados desigualmente pelo planeta, próximos à superfície terrestre, e que mostram um aquecimento médio três vezes maior do que o registrado pelos satélites que medem a temperatura da atmosfera. Prefiro ficar com fatos, não com crenças.

Se suas teses fossem aceitas pela comunidade científica, como elas influenciariam a aplicação do protocolo de Kyoto?

O maior equívoco de Kyoto é que ele não tem efeito mensurável no sistema climático. Ainda que os Estados Unidos assinem o acordo e ele seja colocado em prática, não haverá qualquer influência no clima. Assim, é completamente irrelevante as pessoas aceitarem minhas descobertas ou não. O que aconteceria caso o protocolo fosse aplicado são efeitos econômicos significativos que certamente afetariam a capacidade americana de fazer comércio com parceiros como o Brasil. E isso causaria o declínio econômico brasileiro, com incremento da pobreza e outros efeitos.

Você é um homem muito religioso. De que maneira isso influencia suas pesquisas e análises científicas?

Minhas pesquisas são publicadas nas mais importantes revistas especializadas e resultam de métodos científicos convencionais. No entanto, como um ex-missionário na África, também sou muito preocupado com a maneira como o conhecimento científico é utilizado - ou mal utilizado - para influenciar políticas públicas que podem até matar. Me incomoda ver como projeções teóricas repletas de limitações são utilizadas para promover regulamentos que reduzem a qualidade de vida. Energia é sinônimo de vida mais longa e melhor. Reduzir o acesso a ela por meio de regulamentações como Kyoto não é do interesse público. Eu desejo para os brasileiros um nível melhor de saúde e segurança, e não um tratado que vá privá-los de avanços nesses campos.