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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Como a PrEP torna o sexo mais seguro

Como a PrEP torna o sexo mais seguro

A Profilaxia Pré-Exposição é uma estratégia eficaz para prevenir a infecção pelo HIV e está disponível no SUS.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Quarto caso de cura de HIV é anunciado por médicos nos EUA

Quarto caso de cura de HIV é anunciado por médicos nos EUA

Paciente de 66 anos convivia com o vírus desde a década de 1980.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

SIDA - O raro caso de argentina que se livrou do HIV sem tratamento e que anima cientistas

SIDA - O raro caso de argentina que se livrou do HIV sem tratamento e que anima cientistas 

Células do vírus HIV (viriões), em imagem microscópica produzida em 2011
Foto: Maureen Metcalfe, Tom Hodge/CDC/AP

Células imunológicas de paciente parecem ter eliminado vírus sem medicamentos ou terapia.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A DROGA MORTAL DA ÀFRICA DO SUL QUE MISTURA HEROÍNA, REMÉDIO PARA HIV E VENENO DE RATO

A DROGA MORTAL DA ÀFRICA DO SUL QUE MISTURA HEROÍNA, REMÉDIO PARA HIV E VENENO DE RATO


Droga altamente viciante chamada "nyaope" está destruindo vidas 
nas favelas da África do Sul — Foto: BBC

Mistura altamente viciante é fumada junto com maconha ou injetada pelos usuários, e traficantes se livram de policiais com subornos frequentes.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Mais próximo da cura - Cientistas criam anticorpos que atacam 99% das cepas do HIV


Mais próximo da cura - Cientistas criam anticorpos que atacam 99% das cepas do HIV


Antivirual utiliza inteligência genética para eliminar o vírus

terça-feira, 19 de setembro de 2017

5 avanços impressionantes conquistados pela Engenharia Genética


5 avanços impressionantes conquistados pela Engenharia Genética


Embora existam controvérsias éticas, a técnica trouxe avanços notáveis no campo da medicina.

Abaixo, alguns dos fatos mais surpreendentes dos últimos anos:

quarta-feira, 23 de março de 2016

Cientistas conseguem remover HIV de células infectadas com edição genética


Cientistas conseguem remover HIV de células infectadas com edição genética


Cientistas da Universidade Temple, nos Estados Unidos, utilizaram uma ferramenta de edição genética e conseguiram remover o genoma do HIV-1 das células imunológicas de um paciente infectado com o vírus da AIDS.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Estudo revela como ocorreu a disseminação do HIV pelo mundo


Estudo revela como ocorreu a disseminação do HIV pelo mundo


Segundo uma pesquisa publicada pela revista Science, realizada com técnicas inovadoras de arqueologia viral, os três principais fatores foram o aumento populacional, a prostituição e o desenvolvimento ferroviário, impulsionado pela Bélgica – além do uso de agulhas não esterilizadas em hospitais.  

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Vacina promissora contra AIDS será testada em humanos pela primeira vez


Vacina promissora contra AIDS será testada em humanos pela primeira vez


Cientistas estão otimistas para o início dos testes em seres humanos de uma nova vacina contra a AIDS. O medicamento foi testado minuciosamente em macacos, com resultados positivos pela equipe de Robert Gallo, cientista que descobriu, em 1984, que o vírus HIV desencadeava a AIDS.

domingo, 8 de março de 2015

Cientistas descobrem origem da AIDS


Cientistas descobrem origem da AIDS


O cientista norte-americano David Quammen afirma ter descoberto o momento exato em que o vírus do HIV começou a se espalhar por todo o planeta. 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Droga contra HIV trata doença que causa cegueira em idosos, diz estudo


Droga contra HIV trata doença que causa cegueira em idosos, diz estudo

Montagem mostra imagem de pílula de antirretroviral sobre uma íris humana (Foto: Bradley D. Gelfand/Science/Divulgação)

Degeneração macular é uma das principais causas de cegueira no idoso.
Estudo em camundongos também revelou ação anti-inflamatória de droga.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Heróis da Resistência - Aids

HERÓIS DA RESISTÊNCIA - AIDS


De cada vinte pessoas infectadas pelo HIV, uma resiste bravamente. No caso dessa minoria lutadora, passam-se até vinte anos e a Aids não chega a se manifestar.
Os cientistas querem saber o que essa gente tem de tão especial para deixar o vírus acuado por um tempo muito maior do que o de costume.
Por enquanto, há poucas pistas.
Mas as pesquisas poderão
revelar um contragolpe fatal
do organismo para derrotar a mais terrível doença do mundo atual.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Droga bloqueia HIV em estudo de laboratório, mostra pesquisa

Droga bloqueia HIV em estudo de laboratório, mostra pesquisa

Concepção artística do vírus HIV (Foto: Divulgação/NIH)

Experimento foi feito com remédio feito para tratar epilepsia.
Cientistas querem testá-lo em pessoas infectadas com HIV.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Perguntas sem resposta - AIDS


PERGUNTAS SEM RESPOSTA - AIDS


Sem saber direito como o HIV se comporta no organismo, os cientistas admitem: precisam resolver algumas questões básicas sobre a doença, antes de retomar a corrida atrás de vacinas e drogas. Senão, a busca de novos tratamentos poderá ser inglória. Essa foi a principal conclusão da conferência internacional que reuniu 14 000 especialistas na Alemanha.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

AIDS Hoje - Saúde


AIDS HOJE - Saúde



Os aidéticos já dispõe de novas e eficientes armas para defender sua vida: dois novos medicamentos estão chegando ao mercado para ajudar o AZT a evitar a derrocada do sistema imunológico. Mas ainda falta muita pesquisa para que a guerra seja vencida.

Será que a Aids é provocada única e exclusivamente por um vírus? Os cientistas admitem: a dúvida não é nova. Mal o HIV foi isolado em células de aidéticos e acusado pela ruína do sistema imunológico desses pacientes, ainda em 1984, alguns pesquisadores já começaram a questionar se o microorganismo seria, de fato, responsável sozinho pela doença. Até recentemente, essas discussões costumavam acontecer entre as paredes dos laboratórios. Mas, há dois meses, o próprio descobridor do vírus réu, o francês Jean-Luc Montaigner, resolveu divulgar suas suspeitas de que talvez o HIV não agisse isolado. Existiriam comparsas ou co-fatores, como preferem os especialistas. Há quem acredite que o pesquisador foi forçado a se manifestar diante de outras declarações, bem mais polêmicas - as do alemão Peter Duesberg, há 23 anos professor de Biologia molecular na Universidade da Califórnia, Estados Unidos.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Paternidade a dois - HIV

PATERNIDADE A DOIS



A década de 80 começou com um grande desafio para a ciência: identificar a causa de uma nova e fulminante doença, cujos sintomas incluíam manchas na pele, emagrecimento rápido e um tipo até então raro de câncer, o sarcoma de Kaposi. A urgência se justificava não apenas pela necessidade de tratar os doentes, mas sobretudo para evitar o pânico que ameaçava se espalhar pelo mundo: àquela altura, não se sabia se a recém-batizada Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida (Aids) poderia ser transmitida pelo ar ou pelo contato social. Houve um momento em que a doença foi tachada de "peste gay", devido à concentração de casos, numa primeira fase, entre homossexuais masculinos.

Duas equipes de cientistas se destacaram na investigação da doença. De um lado, o grupo liderado pelo francês Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França. De outro, a equipe do americano Robert Gallo, do Instituto Nacional do Câncer, nos Estados Unidos. Em maio de 1983, Montagnier isolou um vírus que acreditava ser o causador da Aids. Em abril de 1984, Gallo anunciou a descoberta de um vírus e patenteou um teste para identificá-lo. Montagnier desconfiou tratar-se do mesmo vírus e reivindicou a paternidade da descoberta, dando início a uma polêmica que se arrastou por anos.
Em 1989, a imprensa americana levantou dúvidas sobre o comportamento de Gallo no processo. O vírus descoberto por ele, batizado de HIV (Human Immunodeficiency Virus), não apenas seria o mesmo que Montagnier anunciara, como surgiu a suspeita de que amostras tivessem sido surrupiadas do laboratório francês. O Departamento de Saúde americano investigou o caso e concluiu que Gallo cultivou vírus fornecidos pela equipe de Montagnier, a partir de amostras intercambiadas pelos dois centros. Gallo alegou que poderia ter ocorrido uma "contaminação" acidental. Em 1995, os Estados Unidos admitiram que os pesquisadores do Instituto Pasteur haviam identificado o HIV antes da equipe de Gallo. Apesar da controvérsia entre os dois cientistas, hoje se considera que o grupo de Montagnier foi o primeiro a identificar o HIV, mas o grupo de Gallo contribuiu significativamente para demonstrar que o vírus é o causador da Aids. Assim, ambos os cientistas passaram a ser reconhecidos como co-descobridores do vírus. Gallo dirige atualmente o Instituto de Virologia Humana da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos. Montagnier comanda o Departamento de Aids e Retrovírus do Instituto Pasteur, em Paris. Encerrada a disputa pela paternidade do vírus HIV, os dois cientistas chegaram a trabalhar juntos em pesquisas sobre a Aids.

O impacto da descoberta
A identificação do HIV, vírus que ataca o sistema imunológico do organismo, foi o ponto de partida para o combate à Aids, doença que mudou o comportamento sexual a partir dos anos 80. O desenvolvimento de uma vacina para a Aids é das maiores aspirações atuais da humanidade

Geração pós-HIV
O mundo nunca mais foi o mesmo depois da explosão de casos de Aids. Se a geração dos anos 60 cultuou o amor livre, a dos anos 80 se viu obrigada a mudar o comportamento em função dos riscos de pegar Aids. Com a descoberta de que o HIV é transmitido por via sexual ou através do sangue, o uso de preservativos passou a ser obrigatório e compartilhar seringas virou sentença de morte. A decadência física do doentes e a proliferação de celebridades vitimadas - Rock Hudson (1985), Lauro Corona (1989), Cazuza (1990), Freddie Mercury (1991) - foram suficientemente assustadoras para promover a prevenção.
Nos anos 90, o desenvolvimento dos remédios que compõem o coquetel de combate ao HIV trouxe qualidade de vida aos doentes, atuando contra as infecções oportunistas e reduzindo a debilidade física. A doença deixou de parecer tão devastadora e muita gente se descuidou. Mas a Aids continua sem cura - e matando. Estima-se que foram 3 milhões de baixas e 5 milhões de novas infecções em 2003, fazendo subir para 38 milhões o número de pessoas que vivem com o vírus no mundo.