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sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

POSTAGENS POPULARES - Dezembro de 2023

POSTAGENS POPULARES - Dezembro de 2023

Segue abaixo as 5 postagens mais populares em DEZEMBRO DE 2023, logo depois temos as 100 postagens mais comentadas nas redes sociais no ano de 2023.

BOAS FESTAS E UM FELIZ 2024 !!!

terça-feira, 10 de novembro de 2020

segunda-feira, 16 de julho de 2018

A Pata da Gazela - Parte 2 de 3 - José de Alencar


A Pata da Gazela - Parte 2 de 3 - José de Alencar


Entre as casas que outrora freqüentava, escolheu para a primeira noite a de D. Clementina, amiga íntima de sua irmã.

Era uma Senhora já no declínio da idade e da formosura; gostava muito de dançar, e por isso reunia constantemente em sua Sala as moças de sua amizade. Logo que se achavam presentes quatro pares, a dona da casa dava o sinal, o marido arredava a mesa do centro, o filho, menino de quinze anos, sentava-se ao piano e...

A Pata da Gazela - Parte 1 de 3 - José de Alencar


A Pata da Gazela - Parte 1 de 3 - José de Alencar


                                         
O Livro A Pata da Gazela, obra de José de Alencar é uma crítica a sociedade do século XIX.

Em "A pata de Gazela", obra de 1870, o autor retrata a sociedade brasileira, mais precisamente a carioca, do século XIX de forma irônica. Muitos consideram este livro a Cinderela brasileira.

A história envolve quatro personagens: Horácio, Leopoldo, Amélia e Laura, onde acontece um triangulo amoroso. No livro o autor tenta mostrar o quão falido é a ideia de que o belo é quem deve ser amado. Mais uma vez José de Alencar traz um pouco de realismo a um romance.

(SEGUE A BAIXO A OBRA COMPLETA DIVIDIDA EM 3 PARTES)          

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 4 de 4


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 4 de 4

O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa



Deus, ó meu Deus, todas as bocas gritam, 
E se afervora mais e mais a crença. 
Mas, onde os astros muita vez palpitam 
No céu, há noite cada vez mais densa. 


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 3 de 4


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 3 de 4

O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa



Levantai-vos potentes

Altanados, ingentes


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 2 de 4


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 2 de 4

O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa



Não era raro ver nos gozos do triclínio
A nudez feminina imperiosa e quente.


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 1 de 4


O Livro Derradeiro - Cruz e Sousa - Parte 1 de 4

O Livro Derradeiro, Cruz e Sousa


O Livro Derradeiro - antologia especial com 500 páginas, reúne poemas de Cruz e Souza, um dos iniciadores do Simbolismo no Brasil (movimento literário e das outras artes que surgiu na França...


quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Dom Casmurro - P4de4 - Machado de Assis


Dom Casmurro - P4de4 - Machado de Assis

Dom Casmurro  - Machado de Assis




No mais, tudo corria bem. Capitu gostava de rir e divertir-se, e, nos primeiros tempos, quando íamos a passeios ou espetáculos, era como um pássaro que saísse da gaiola. Arranjava-se com graça e modéstia. Embora gostasse de jóias,como as outras moças, não queria que eu lhe comprasse muitas nem caras, e um dia afligiu-se tanto que prometi não comprar mais nenhuma; mas foi só por pouco tempo.

Dom Casmurro - P3de4 - Machado de Assis


Dom Casmurro - P3de4 - Machado de Assis

Dom Casmurro  - Machado de Assis


Era justo, calei-me e obedeci. Outra cousa em que obedeci às suas reflexões foi, logo no primeiro sábado, quando eu fui à casa dela, e, após alguns minutos de conversa, me aconselhou a ir embora.

--Hoje não fique aqui mais tempo; vá para casa, que eu lá vou logo. É natural que D. Glória queira estar com você muito tempo, ou todo, se puder.

Dom Casmurro - P2de4 - Machado de Assis


Dom Casmurro - P2de4 - Machado de Assis

Dom Casmurro  - Machado de Assis



Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? 

Vá, de ressaca. É o que me dá idéia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. 

Dom Casmurro - P1de4 - Machado de Assis


Dom Casmurro - P1de4 - Machado de Assis

Dom Casmurro  - Machado de Assis



Publicado pela primeira vez em 1899, "Dom Casmurro" é uma das grandes obras de Machado de Assis e confirma o olhar certeiro e crítico que o autor estendia sobre toda a sociedade brasileira. Também a temática do ciúme, abordada com brilhantismo nesse livro, provoca polêmicas em torno do caráter de uma das principais personagens femininas da literatura brasileira: Capitu.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O Ateneu - Parte 4 de 4 - Raul Pompéia


O Ateneu - Parte 4 de 4 - Raul Pompéia



    Ideávamos vagamente, mas inteiramente, na meditação sem palavras do sentimento, quadro de manchas sem contorno, ideávamos bem as cenas que líamos da singela narrativa, almas que se encontram, dois coqueiros esbeltos crescendo juntos, erguendo aos poucos o feixe de grandes folhas franjadas, ao calor da felicidade e do trópico. Compreendíamos os pequeninos amantes de um ano, confundidos no berço, no sono, na inocência.

O Ateneu - Parte 3 de 4 - Raul Pompéia


O Ateneu - Parte 3 de 4 - Raul Pompéia


    A perfectibilidade evolutiva dos organismos em função, manifestando. se prodigiosamente 
complexa, no tipo humano, corresponde à revelação, na ordem animal, do misterioso fenômeno 
personalidade, capaz de fazer a critica do instinto, como o instinto faz a critica da sensação.

O Ateneu - Parte 2 de 4 - Raul Pompéia


O Ateneu - Parte 2 de 4 - Raul Pompéia



Aquele sofrimento eu o desejava, na humildade devota da minha disposição atual. Chorava à 
noite, em segredo, no dormitório; mas colhia as lágrimas numa taça, como fazem os mártires 
das estampas bentas, e oferecia ao céu, em remissão dos meus pobres pecados, com as notas 
más boiando.

O Ateneu - Parte 1 de 4 - Raul Pompéia


O Ateneu - Parte 1 de 4 - Raul Pompéia


O Ateneu é um romance do escritor brasileiro Raul Pompeia, considerado como o único exemplar de romance impressionista na literatura brasileira.

Publicado pela primeira vez em 1888, o livro conta a história de Sérgio, um menino que é enviado para um colégio interno renomado na cidade do Rio de Janeiro, denominado Ateneu. Comandado pelo diretor Aristarco, o colégio mantém regras rígidas e princípios da aristocracia da época. A obra critica a sociedade brasileira do final do século XIX, tomando como metáfora o Ateneu, seu reflexo, um lugar onde vence sempre o mais forte.

(SEGUE ABAIXO ESTA OBRA COMPLETA DIVIDIDA EM 4 POSTAGENS)

sexta-feira, 10 de março de 2017

O Noviço - Martins Pena


O Noviço - Martins Pena



O noviço é uma peça teatral brasileira escrita pelo comediógrafo Martins Pena em 1845. Foi representada pela primeira vez em 10/08/45, no Teatro São Pedro, e publicada como livro em 1853.

O noviço gira em torno da deslealdade de Ambrósio, que se casa por interesse com Florência, rica viúva, mãe da jovem Emília, do menino Juca e tutora do sobrinho Carlos, este o personagem principal da peça. O vilão Ambrósio já havia convencido a mulher a colocar Carlos (o noviço) em um seminário. Agora, quer também internar Emília em um convento, pois ela se encontra em idade de casar e teria de receber um dote significativo da mãe. Igual destino aguarda o menino que deve se tornar frade. Assim, Ambrósio ficaria com toda a fortuna de Florência.

(SEGUE ABAIXO ESTA OBRA COMPLETA)

Casa Velha - Machado de Assis


Casa Velha - Machado de Assis



Casa Velha é um romance de Machado de Assis, publicado em folhetins na revista carioca A Estação, de janeiro de 1885 a fevereiro de 1886. A primeira edição saiu em livro somente em 1943, graças aos esforços da crítica literária Lúcia Miguel Pereira. A edição contou com introdução crítica da estudiosa e ilustrações de Santa Rosa. Embora tenha sido publicado na fase dita realista do autor, supõe-se que Machado de Assis tenha aproveitado material não-publicado de sua fase romântica. A obra permaneceu no esquecimento durante décadas, até ser resgatada por John Gledson, em "Machado de Assis - ficção e história".

(SEGUE ABAIXO ESTA OBRA COMPLETA)