HSTF Carioca - Rio / RJ
(meu breve conto de 2005 / 2006)
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sábado, 21 de maio de 2022
HSTF Carioca - Rio / RJ
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
Epopeia de Gilgamesh - A obra que apresentava a Arca de Noé mil anos antes da Bíblia
Epopeia de Gilgamesh - A obra que apresentava a Arca de Noé mil anos antes da Bíblia
Em 1872, o pesquisador britânico George Smith leu um texto assírio milenar para membros da Sociedade de Arqueologia Bíblica de Londres.
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domingo, 8 de dezembro de 2019
Mais antigo "mapa para o além" é encontrado em sarcófago no Egito
Mais antigo "mapa para o além" é encontrado em sarcófago no Egito
Em 2012, foi desenterrado um antiquíssimo sarcófago no Egito.
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domingo, 23 de dezembro de 2018
Saiba quais comportamentos podem resultar em banimento do Whatsapp
Saiba quais comportamentos podem resultar em banimento do Whatsapp
O Whatsapp é uma ferramenta de comunicação eficaz que facilita a vida de muita gente.
terça-feira, 5 de junho de 2018
Armazenador de Arquivo - AA280518
Armazenador de Arquivo - AA280518
Um dos principais problemas na hora de compartilhar arquivos sempre tem sido um lugar grátis para armazenar o mesmo, e assim distribuir sem maiores custos.
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sexta-feira, 19 de maio de 2017
Marília de Dirceu - P2de2 - Tomás Antônio Gonzaga
Marília de Dirceu - P2de2 - Tomás Antônio Gonzaga
Água mais clara,
Mais branda relva.
No colo a punha;
Então brincando
A mim a unia;
Mil coisas ternas
Aqui dizia.
CONTINUA E TERMINA A OBRA NO TEXTO ABAIXO
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Marília de Dirceu - P1de2 - Tomaz Antônio Gonzaga
Marília de Dirceu - P1de2 - Tomaz Antônio Gonzaga
Marília de Dirceu é o título da obra poética máxima de Tomás Antônio Gonzaga, integrante do Arcadismo.
Data da primeira publicação: 1792
Autor: Tomás Antônio Gonzaga
Gênero: Poesia
Idioma original: Língua portuguesa
PARTE I
Lira I
Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, d' expressões grosseiro,
Dos frios gelos, e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal, e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
SEGUE ABAIXO A OBRA COMPLETA:
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sexta-feira, 10 de março de 2017
LITERATURA CLÁSSICA BRASILEIRA
LITERATURA CLÁSSICA BRASILEIRA
No Brasil a leitura não é algo muito comum, justamente porque os brasileiros não possuem este hábito.
A maioria dos professores e educadores tentam incentivar os alunos a ler, pois a maioria dos jovens, principalmente, não gostam de ler, e hoje a leitura é essencial, através dela, adquirimos conhecimento e informações de tudo.
Quando se fala em literatura é pior ainda, pois as obras literárias de fato não são fáceis de entender, devido ao fato da época em que se foi produzida.
A literatura, nos mostra como era antes, isto é, os problemas que se passavam na sociedade na época em que foi escrito, ou seja, os autores escreviam isso para que a sociedade pudesse refletir e mudar a situação. Por este motivo, a literatura tem sido mais um componente presente em provas de vestibulares, pois além de trazer conhecimento da época em que a mesma foi escrita, faz a gente refletir nos dias de hoje também.
Então para promover a leitura da nossa LITERATURA CLÁSSICA irei atualizar a listagem abaixo toda vez que postar uma obra completa neste BLOG.
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segunda-feira, 6 de março de 2017
Finalmente criaram um papel resistente à água e ao fogo
Finalmente criaram um papel resistente à água e ao fogo
Produto deve chegar ao mercado daqui a três anos!
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
NUM PISCAR DE LETRAS - Leitura Dinâmica
NUM PISCAR DE LETRAS - Leitura Dinâmica
Se você não tem problemas de visão e não interromper a leitura, chegará ao final destas duas colunas de texto em cerca de 48 segundos. Desse tempo, seus olhos terão aproveitado pra valer 43,2 segundos. É que você não percebe, graças à velocidade do globo ocular, mas durante a leitura os olhos fazem pausas. Alguns neurologistas acham que é possível educá-los para acelerar o ritmo, outros não. Mas muita gente treina horas a fio com a esperança de devorar os textos mais rápido.
terça-feira, 9 de junho de 2015
Postagens Populares - Junho de 2015
POSTAGENS POPULARES - Junho de 2015
Casas Mal Assombradas Casa assombrada ou Casa mal-assombrada é o nome dado a uma casa onde supostamente acontecem eventos insólitos sem...
(http://publicadosbrasil.blogspot.com.br/2012/04/as-mais-famosas-casas-mal-assombradas.html)
Por recorde, trio assiste à série '24 horas' por mais de 86 horas Grupo de '...
(http://publicadosbrasil.blogspot.com.br/2010/12/por-recorde-trio-assiste-serie-24-horas.html)
Sabe aquela história da Olga Benario, a heroína revolucionária que lutava por uma cau...
(http://publicadosbrasil.blogspot.com.br/2010/12/olga-benario-e-uma-invencao-da.html)
Escrever coisas é uma das inovações mais importantes da história humana. Além de ser capaz de...
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sábado, 16 de maio de 2015
RPG por Whatsapp - um pequeno manual para mestres desesperados
RPG por Whatsapp - um pequeno manual para mestres desesperados
Há quase um ano atrás eu contei sobre a experiência que eu tive ao jogar RPG pelo Whatsapp com pessoas que nunca haviam jogado antes. De lá pra cá, o post vem recebendo uma enxurrada de comentários pedindo para participar de campanhas semelhantes, além de algumas dúvidas de leitores.
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Ficção quase científica - Cinema
FICÇÃO QUASE CIENTÍFICA - Cinema
Um pouco de fantasia, ok. Ninguém vai ao cinema para ver tratados de ciência. Mas enquanto alguns filmes apóiam o sonho em informações coerentes com o conhecimento científico, outros violam impiedosamente as leis da natureza.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Por que Shakespeare é considerado um gênio ???
POR QUE SHAKESPEARE É CONSIDERADO UM GÊNIO?

Porque sua obra alterou o rumo da literatura mundial. Harold Bloom, famoso crítico americano e autor do livro Shakespeare: A Invenção do Humano, diz que o dramaturgo inglês entendia a alma humana como nenhum outro autor jamais entendeu.
A razão para isso podem ter sido as circunstâncias em que escreveu sua obra. No século 16, Shakespeare era muito popular e encenava suas peças para todo tipo de pessoas. Nobres, letrados, prostitutas, gatunos e artesãos lotavam os teatros em busca de diversão. Entreter esse público, nada ordeiro ou silencioso, não era tarefa fácil e o jeito que Shakespeare encontrou foi representar no palco personagens com quem todos ali pudessem se identificar. "Os grandes gênios são espelhos nos quais os leitores acabam encontrando a si próprios", escreveu Bloom.
Shakespeare escreveu os maiores clássicos do teatro e criou uma galeria de personagens que fascinam a humanidade mesmo séculos após sua morte. "Todos os produtos culturais feitos depois de Shakespeare recorrem a tipos imaginados por ele", diz Peter James Harris, professor de Literatura Inglesa da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
Como Bloom e Harris, a maior parte dos críticos literários da atualidade concordam que continuamos vivendo sob o impacto das obras do bardo inglês. Chamá-lo de gênio, portanto, é fazer-lhe justiça.
Porque sua obra alterou o rumo da literatura mundial. Harold Bloom, famoso crítico americano e autor do livro Shakespeare: A Invenção do Humano, diz que o dramaturgo inglês entendia a alma humana como nenhum outro autor jamais entendeu.
A razão para isso podem ter sido as circunstâncias em que escreveu sua obra. No século 16, Shakespeare era muito popular e encenava suas peças para todo tipo de pessoas. Nobres, letrados, prostitutas, gatunos e artesãos lotavam os teatros em busca de diversão. Entreter esse público, nada ordeiro ou silencioso, não era tarefa fácil e o jeito que Shakespeare encontrou foi representar no palco personagens com quem todos ali pudessem se identificar. "Os grandes gênios são espelhos nos quais os leitores acabam encontrando a si próprios", escreveu Bloom.
Shakespeare escreveu os maiores clássicos do teatro e criou uma galeria de personagens que fascinam a humanidade mesmo séculos após sua morte. "Todos os produtos culturais feitos depois de Shakespeare recorrem a tipos imaginados por ele", diz Peter James Harris, professor de Literatura Inglesa da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
Como Bloom e Harris, a maior parte dos críticos literários da atualidade concordam que continuamos vivendo sob o impacto das obras do bardo inglês. Chamá-lo de gênio, portanto, é fazer-lhe justiça.
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
Cada vez mais acelerado - O Tempo
CADA VEZ MAIS ACELERADO - O Tempo

Você deve demorar uns seis minutos para ler as 1 679 palavras desta reportagem. Um pouco mais, um pouco menos, dependendo do seu ritmo, mas estima-se que a velocidade de leitura de um adulto chegue a 350 palavras por minuto. Convenhamos, seis minutos não é muito - mal dá para lavar a louça do jantar. Mas procure na banca de jornais quantas revistas fazem reportagens de quatro páginas, como esta, ou de dez, como a capa da edição que está em suas mãos, e você verá que a Super ocupa um espaço cada vez menor - o das revistas de "leitura longa". "Existe um consenso entre editores do mundo todo de que os leitores têm cada vez menos tempo - e paciência - para ler. Por isso, a solução é fazer revistas, jornais e livros cada vez mais acelerados", diz o jornalista canadense Carl Honoré. Para ele, a proliferação da leitura rápida é um dos sintomas de uma epidemia que assola todas as sociedades industrializadas: o desejo de viver em velocidade.
Carl é uma espécie de porta-voz do "movimento pela lerdeza" - hábito que ele jura não ter adquirido quando viveu por seis meses nas tranqüilas praias brasileiras. Seu livro, Devagar (que sai em junho no Brasil), é best seller na Europa advogando que poderíamos viver melhor trocando lanchonetes por banquetes caseiros, fazendo longas horas de sexo e parando de dirigir como pilotos de Fórmula 1. Ironicamente, o trabalho só começou por causa da leitura rápida. "Estava no aeroporto e me interessei por um livro com histórias de ninar de um minuto", diz Carl. "Percebi que estávamos indo longe demais". Naquele momento ele decidiu escrever um livro pregando que você deve passar muito mais de um minuto lendo para o seu filho antes de ir dormir.
O tempo está se acelerando. Um dia continua tendo 24 horas, 1 hora vale 60 minutos e, aleluia, cada minuto ainda tem 60 segundos - nem tudo está perdido. Mas há uma sensação generalizada de que não conseguimos fazer tudo que queremos. Falta tempo. Pagamos fortunas por engenhocas tecnológicas que deveriam facilitar nossa vida e continuamos com uma pressa insaciável. Você já deve ter sentido os efeitos desse fenômeno. Lembra quando a internet surgiu? Da maravilha que era saber que trocaríamos mensagens instantâneas e teríamos a biblioteca de Harvard ao alcance, bastando um clique no mouse. Agora pense na última vez que você recebeu um arquivo eletrônico pesado. E dos segundos que esperou para abri-lo, amaldiçoando a velocidade do computador, do provedor, da placa multimídia e do modem. Esses incompetentes que nos obrigam a esperar insuportáveis segundos para baixar...um livro inteiro!
AS CAUSAS
Essa histeria provavelmente começou na revolução industrial, com máquinas que trabalhavam mais rápido que os homens. Muitas atividades rotineiras foram agilizadas. Entre elas, uma vital: a capacidade de deslocamento. Dos tempos de Julio César, no século 1 a.C, aos de Napoleão, no século 19 d.C, nossa velocidade de movimentação foi quase sempre a mesma: a que o cavalo permitisse. A invenção dos motores, colocados em trens, mudou tudo. E o impacto provocou a organização sólida do tempo. Os fusos horários ganharam importância - antes, era indiferente a alguém que levava semanas para atravessar os Estados Unidos se, ao chegar a seu destino, houvesse um desnível de algumas horas em relação ao ponto de partida. Com os trens, a vida cotidiana passou a conviver não só com a hora certa, mas com o minuto exato em que a composição sai da estação e os segundos que podem descarrilar vagões num desvio fechado.
A tecnologia então disparou a oferecer velocidade a quem quiser consumi-la. "Todo o desenvolvimento tecnológico tende a deixar os processos mais rápidos", diz Edward Tenner, especialista em história da tecnologia da Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Uma volta ao shopping mostra como essa pressão ocorre: é praticamente impossível encontrar um produto (de telefones celulares a espremedores de laranja) que seja mais lento que sua versão anterior.
O boom seguinte é mais recente. Aconteceu no final do século 20 e transfigurou nossa capacidade de nos comunicar. "A tecnologia e a internet provocaram uma revolução na troca e na quantidade de informações", diz o jornalista James Gleick, autor de Acelerado, livro que debate causas e efeitos da velocidade. "Uma coisa acelera a outra e nos vemos num círculo vicioso aparentemente inquebrável: a tecnologia gera demanda por velocidade, que empurra o desenvolvimento de novas tecnologias que precisam ser mais rápidas" diz. Assim, logo estamos desesperados para ter o chip que aumenta a memória RAM de 128 para 256 megabytes - mesmo sem saber o que fazer com os poucos segundos que lucramos com a mudança (talvez chegar em casa mais cedo para ficar entediado, com "saudades do trabalho"). Antigamente, qualquer pessoa que colocasse uma carta no correio sabia que ela iria demorar semanas para chegar ao destinatário. E, acredite, o mundo e os escritórios funcionavam. Hoje, os serviços de entrega devem ser imediatos. Com a invenção dos motoboys, Fedex, DHL e Sedex é cada vez menos justificável fazer alguém esperar além das 10 horas da manhã seguinte.
O resultado dessa avidez para "ganhar" tempo é que estamos cada vez mais com a sensação de perdê-lo. Pesquisadores afirmam que uma pessoa hoje sente que ele passa mais rápido do que para alguém que viveu há cem anos. E dão até uma estimativa de quanto: de 1,08 vez, para quem tem 24 anos, a 7,69 vezes, para quem tem 62 anos - a diferença seria causada pelo período de exposição à vida em alta velocidade. James Tien e James Burnes, professores de matemática aplicada do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, chegaram à essa conclusão analisando o crescimento das estatísticas de produtividade e emissão de patentes em 1897 e 1997 - os índices foram escolhidos por serem indicativos de desenvolvimento tecnológico e também por estarem entre os poucos com dados centenários confiáveis.
Há também uma explicação bioquímica para nossa percepção do ritmo em que horas e dias passam. À medida que envelhecemos, acredita-se, cai a produção cerebral de dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de energia e disposição. Esse processo pode desacelerar nosso relógio biológico. Uma experiência apresentada pelo neurocientista americano Peter Mangan mostrou como isso ocorre. Ele dividiu voluntários em três grupos etários que deveriam lhe avisar quando 60 segundos houvessem passado. Os jovens levavam, em média, 54 segundos. Os mais velhos, 67 segundos. Ou seja, os idosos eram surpreendidos pela informação de que um minuto inteiro transcorrera antes que eles se dessem conta. Isso explicaria, por exemplo, por que avós reclamam que "o ano passou rápido e já é Natal novamente" enquanto as crianças sofrem com a longa e demorada espera pela chegada dos presentes.
OS EFEITOS
Pressa. Ansiedade. E a sensação de que nunca é possível fazer tudo - além da certeza de que sua vida está passando rápido demais. Essas são as principais conseqüências de vivermos num mundo em que para tudo vale a regra do "quanto mais rápido, melhor". Psiquiatras já discutem a existência de um distúrbio conhecido como "doença da pressa", cujos sintomas seriam a alta ansiedade, dificuldade para relaxar e, em casos mais graves, problemas de saúde e de relacionamento. "Para nós, ocidentais, o tempo é linear e nunca volta. Por isso queremos ter a sensação de que estamos tirando o máximo dele. E a única solução que encontramos é acelerá-lo", afirma Carl Honoré. "É um equívoco. A resposta desse dilema é qualidade, não quantidade."
Para especialistas como James Gleick, Carl está lutando uma batalha invencível. "A aceleração é uma escolha que fizemos. Somos como crianças descendo uma ladeira de skate. Gostamos da brincadeira, queremos mais velocidade", diz. O problema é que nem tudo ao nosso redor consegue atender à demanda. Os carros podem estar mais rápidos, mas as viagens demoram cada vez mais por culpa dos congestionamentos. Semáforos vermelhos continuam testando nossa paciência, obrigando-nos a frear a cada quarteirão. Mais sorte têm os pedestres, que podem apertar o botão que aciona o sinal verde - uma ótima opção para despejar a ansiedade, mas com efeito muitas vezes nulo. Em Nova York, esses sistemas estão desligados desde a década de 1980. Mesmo assim, milhares de pessoas o utilizam diariamente na esperança de reduzir seu minuto de espera.
É um exemplo do que especialistas chamam de "botões de aceleração". Na teoria, deixam as coisas mais rápidas. Na prática, servem para ser apertados e só. Confesse: que raios fazemos com os dois segundos, no máximo, que economizamos ao acionar aquelas teclas que fecham a porta do elevador? E quem disse que apertá-la, duas, quatro, dez vezes vai melhorar a eficiência? "É um placebo, sem outra função que distrair os passageiros para quem dez segundos parecem uma eternidade", escreve Gleick. Elevadores, aliás, são ícones da pressa em tempos velozes. Os primeiros modelos se moviam a vinte centímetros por segundo. Hoje, o mais veloz sobe doze metros por segundo. E, mesmo acelerando, estão entre os maiores focos de impaciência. Engenheiros são obrigados a desenvolver sistemas para conter nossa irritação, como luzes ou alarmes que antecipam a chegada do elevador e cuja única função é aplacar a ansiedade da espera.
Até onde isso vai? Um dos fatores que podem frear a corrida pela velocidade é o poder de consumo. "Hoje trocamos de computador a cada dois anos. Logo vai ser a cada seis meses. E depois? Não acredito que vamos comprar um computador novo por dia", diz James Tien, do Instituto Rensselaer. A dúvida é saber se o que vai mudar é a velocidade com que novos produtos são colocados à venda ou o sistema de consumo, que se reinventará mais rápido ainda.
Neste caso, talvez a única solução será aderir à "batalha invencível" do movimento pela lerdeza. Entre as atividades propostas pelo movimento estão a organização de banquetes que demoram horas (um contraponto aos fast-foods) e propostas de mudanças profundas nas atitudes do dia-a-dia - para eles, chamar alguém de tartaruga é elogio. Essas pessoas também rejeitam os filmes de Hollywood cheios de ação e cortes rápidos e adoram livros grossos. Se bem que, como leitor da Super, talvez você já seja fã de textos longos, que nada têm de apressadinhos. Quer dizer, se é que você ainda está aí.
Você deve demorar uns seis minutos para ler as 1 679 palavras desta reportagem. Um pouco mais, um pouco menos, dependendo do seu ritmo, mas estima-se que a velocidade de leitura de um adulto chegue a 350 palavras por minuto. Convenhamos, seis minutos não é muito - mal dá para lavar a louça do jantar. Mas procure na banca de jornais quantas revistas fazem reportagens de quatro páginas, como esta, ou de dez, como a capa da edição que está em suas mãos, e você verá que a Super ocupa um espaço cada vez menor - o das revistas de "leitura longa". "Existe um consenso entre editores do mundo todo de que os leitores têm cada vez menos tempo - e paciência - para ler. Por isso, a solução é fazer revistas, jornais e livros cada vez mais acelerados", diz o jornalista canadense Carl Honoré. Para ele, a proliferação da leitura rápida é um dos sintomas de uma epidemia que assola todas as sociedades industrializadas: o desejo de viver em velocidade.
Carl é uma espécie de porta-voz do "movimento pela lerdeza" - hábito que ele jura não ter adquirido quando viveu por seis meses nas tranqüilas praias brasileiras. Seu livro, Devagar (que sai em junho no Brasil), é best seller na Europa advogando que poderíamos viver melhor trocando lanchonetes por banquetes caseiros, fazendo longas horas de sexo e parando de dirigir como pilotos de Fórmula 1. Ironicamente, o trabalho só começou por causa da leitura rápida. "Estava no aeroporto e me interessei por um livro com histórias de ninar de um minuto", diz Carl. "Percebi que estávamos indo longe demais". Naquele momento ele decidiu escrever um livro pregando que você deve passar muito mais de um minuto lendo para o seu filho antes de ir dormir.
O tempo está se acelerando. Um dia continua tendo 24 horas, 1 hora vale 60 minutos e, aleluia, cada minuto ainda tem 60 segundos - nem tudo está perdido. Mas há uma sensação generalizada de que não conseguimos fazer tudo que queremos. Falta tempo. Pagamos fortunas por engenhocas tecnológicas que deveriam facilitar nossa vida e continuamos com uma pressa insaciável. Você já deve ter sentido os efeitos desse fenômeno. Lembra quando a internet surgiu? Da maravilha que era saber que trocaríamos mensagens instantâneas e teríamos a biblioteca de Harvard ao alcance, bastando um clique no mouse. Agora pense na última vez que você recebeu um arquivo eletrônico pesado. E dos segundos que esperou para abri-lo, amaldiçoando a velocidade do computador, do provedor, da placa multimídia e do modem. Esses incompetentes que nos obrigam a esperar insuportáveis segundos para baixar...um livro inteiro!
AS CAUSAS
Essa histeria provavelmente começou na revolução industrial, com máquinas que trabalhavam mais rápido que os homens. Muitas atividades rotineiras foram agilizadas. Entre elas, uma vital: a capacidade de deslocamento. Dos tempos de Julio César, no século 1 a.C, aos de Napoleão, no século 19 d.C, nossa velocidade de movimentação foi quase sempre a mesma: a que o cavalo permitisse. A invenção dos motores, colocados em trens, mudou tudo. E o impacto provocou a organização sólida do tempo. Os fusos horários ganharam importância - antes, era indiferente a alguém que levava semanas para atravessar os Estados Unidos se, ao chegar a seu destino, houvesse um desnível de algumas horas em relação ao ponto de partida. Com os trens, a vida cotidiana passou a conviver não só com a hora certa, mas com o minuto exato em que a composição sai da estação e os segundos que podem descarrilar vagões num desvio fechado.
A tecnologia então disparou a oferecer velocidade a quem quiser consumi-la. "Todo o desenvolvimento tecnológico tende a deixar os processos mais rápidos", diz Edward Tenner, especialista em história da tecnologia da Universidade Princeton, nos Estados Unidos. Uma volta ao shopping mostra como essa pressão ocorre: é praticamente impossível encontrar um produto (de telefones celulares a espremedores de laranja) que seja mais lento que sua versão anterior.
O boom seguinte é mais recente. Aconteceu no final do século 20 e transfigurou nossa capacidade de nos comunicar. "A tecnologia e a internet provocaram uma revolução na troca e na quantidade de informações", diz o jornalista James Gleick, autor de Acelerado, livro que debate causas e efeitos da velocidade. "Uma coisa acelera a outra e nos vemos num círculo vicioso aparentemente inquebrável: a tecnologia gera demanda por velocidade, que empurra o desenvolvimento de novas tecnologias que precisam ser mais rápidas" diz. Assim, logo estamos desesperados para ter o chip que aumenta a memória RAM de 128 para 256 megabytes - mesmo sem saber o que fazer com os poucos segundos que lucramos com a mudança (talvez chegar em casa mais cedo para ficar entediado, com "saudades do trabalho"). Antigamente, qualquer pessoa que colocasse uma carta no correio sabia que ela iria demorar semanas para chegar ao destinatário. E, acredite, o mundo e os escritórios funcionavam. Hoje, os serviços de entrega devem ser imediatos. Com a invenção dos motoboys, Fedex, DHL e Sedex é cada vez menos justificável fazer alguém esperar além das 10 horas da manhã seguinte.
O resultado dessa avidez para "ganhar" tempo é que estamos cada vez mais com a sensação de perdê-lo. Pesquisadores afirmam que uma pessoa hoje sente que ele passa mais rápido do que para alguém que viveu há cem anos. E dão até uma estimativa de quanto: de 1,08 vez, para quem tem 24 anos, a 7,69 vezes, para quem tem 62 anos - a diferença seria causada pelo período de exposição à vida em alta velocidade. James Tien e James Burnes, professores de matemática aplicada do Instituto Politécnico Rensselaer, nos Estados Unidos, chegaram à essa conclusão analisando o crescimento das estatísticas de produtividade e emissão de patentes em 1897 e 1997 - os índices foram escolhidos por serem indicativos de desenvolvimento tecnológico e também por estarem entre os poucos com dados centenários confiáveis.
Há também uma explicação bioquímica para nossa percepção do ritmo em que horas e dias passam. À medida que envelhecemos, acredita-se, cai a produção cerebral de dopamina, um neurotransmissor responsável pela sensação de energia e disposição. Esse processo pode desacelerar nosso relógio biológico. Uma experiência apresentada pelo neurocientista americano Peter Mangan mostrou como isso ocorre. Ele dividiu voluntários em três grupos etários que deveriam lhe avisar quando 60 segundos houvessem passado. Os jovens levavam, em média, 54 segundos. Os mais velhos, 67 segundos. Ou seja, os idosos eram surpreendidos pela informação de que um minuto inteiro transcorrera antes que eles se dessem conta. Isso explicaria, por exemplo, por que avós reclamam que "o ano passou rápido e já é Natal novamente" enquanto as crianças sofrem com a longa e demorada espera pela chegada dos presentes.
OS EFEITOS
Pressa. Ansiedade. E a sensação de que nunca é possível fazer tudo - além da certeza de que sua vida está passando rápido demais. Essas são as principais conseqüências de vivermos num mundo em que para tudo vale a regra do "quanto mais rápido, melhor". Psiquiatras já discutem a existência de um distúrbio conhecido como "doença da pressa", cujos sintomas seriam a alta ansiedade, dificuldade para relaxar e, em casos mais graves, problemas de saúde e de relacionamento. "Para nós, ocidentais, o tempo é linear e nunca volta. Por isso queremos ter a sensação de que estamos tirando o máximo dele. E a única solução que encontramos é acelerá-lo", afirma Carl Honoré. "É um equívoco. A resposta desse dilema é qualidade, não quantidade."
Para especialistas como James Gleick, Carl está lutando uma batalha invencível. "A aceleração é uma escolha que fizemos. Somos como crianças descendo uma ladeira de skate. Gostamos da brincadeira, queremos mais velocidade", diz. O problema é que nem tudo ao nosso redor consegue atender à demanda. Os carros podem estar mais rápidos, mas as viagens demoram cada vez mais por culpa dos congestionamentos. Semáforos vermelhos continuam testando nossa paciência, obrigando-nos a frear a cada quarteirão. Mais sorte têm os pedestres, que podem apertar o botão que aciona o sinal verde - uma ótima opção para despejar a ansiedade, mas com efeito muitas vezes nulo. Em Nova York, esses sistemas estão desligados desde a década de 1980. Mesmo assim, milhares de pessoas o utilizam diariamente na esperança de reduzir seu minuto de espera.
É um exemplo do que especialistas chamam de "botões de aceleração". Na teoria, deixam as coisas mais rápidas. Na prática, servem para ser apertados e só. Confesse: que raios fazemos com os dois segundos, no máximo, que economizamos ao acionar aquelas teclas que fecham a porta do elevador? E quem disse que apertá-la, duas, quatro, dez vezes vai melhorar a eficiência? "É um placebo, sem outra função que distrair os passageiros para quem dez segundos parecem uma eternidade", escreve Gleick. Elevadores, aliás, são ícones da pressa em tempos velozes. Os primeiros modelos se moviam a vinte centímetros por segundo. Hoje, o mais veloz sobe doze metros por segundo. E, mesmo acelerando, estão entre os maiores focos de impaciência. Engenheiros são obrigados a desenvolver sistemas para conter nossa irritação, como luzes ou alarmes que antecipam a chegada do elevador e cuja única função é aplacar a ansiedade da espera.
Até onde isso vai? Um dos fatores que podem frear a corrida pela velocidade é o poder de consumo. "Hoje trocamos de computador a cada dois anos. Logo vai ser a cada seis meses. E depois? Não acredito que vamos comprar um computador novo por dia", diz James Tien, do Instituto Rensselaer. A dúvida é saber se o que vai mudar é a velocidade com que novos produtos são colocados à venda ou o sistema de consumo, que se reinventará mais rápido ainda.
Neste caso, talvez a única solução será aderir à "batalha invencível" do movimento pela lerdeza. Entre as atividades propostas pelo movimento estão a organização de banquetes que demoram horas (um contraponto aos fast-foods) e propostas de mudanças profundas nas atitudes do dia-a-dia - para eles, chamar alguém de tartaruga é elogio. Essas pessoas também rejeitam os filmes de Hollywood cheios de ação e cortes rápidos e adoram livros grossos. Se bem que, como leitor da Super, talvez você já seja fã de textos longos, que nada têm de apressadinhos. Quer dizer, se é que você ainda está aí.
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
EUA analisam acordo do Google sobre livros na Web
08/05/09 - 16h32 - Atualizado em 08/05/09 - 16h35
EUA analisam acordo do Google sobre livros na Web
WASHINGTON (Reuters) - Procuradores estaduais dos Estados Unidos estão analisando uma proposta de acordo do Google Inc com grupos de representantes de autores e editoras que permite a digitalização de milhões de livros pela empresa, afirmou à Reuters, nesta sexta-feira, um participante das conversas.
Um grupo de procuradores discutiu o acordo durante uma teleconferência de uma hora na terça-feira, segundo Peter Brantley, diretor da Internet Archive.
O Departamento de Justiça dos EUA também instaurou inquéritos para investigar o acordo da Google para apaziguar disputas sobre seu projeto de publicar milhões de livros na Internet.
Mas o acordo vêm sendo acusado de não mencionar o que o Google iria eventualmente cobrar das bibliotecas, que temem que o serviço se tornará muito caro.
"Não havia nenhuma indicação de que teriam alguma atividade específica planejada" pelos procuradores, afirmou Brantley, dono da Internet Archive, que também digitaliza livros e ainda está criando uma biblioteca digital de sites de Internet.
A Google afirmou que o acordo deve expandir o acesso a muitos livros.
"O Departamento de Justiça e vários procuradores nos contataram para descobrir mais sobre o impacto do acordo, e estamos prontos para atendê-los", disse um representante da Google em uma declaração por email.
Críticos do acordo dizem que ele permite que o Google --e somente ele-- digitalize obras ditas órfãs, o que remete a questões de antitruste.
Obras órfãs são livros, e outros materiais, que ainda são contemplados na legislação de direitos autorais norte-americana, mas ao mesmo tempo, não se sabe ao certo quem possui os direitos sobre elas.
"Minha impressão é que as questões se focaram principalmente na arrecadação dos fatos", afirmou Brantley sobre as conversas de terça-feira. Ele disse que houve discussões sobre se os autores de obras órfãs seriam representados no acordo satisfatoriamente.
Sob a proposta do acordo, assinado em outubro último entre o Google, o sindicato Authors Guild, e o Association of American Publishers, a Google concordou em pagar 125 milhões de dólares para criar um registro de direitos literários, onde autores e editores poderão registrar suas obras e receber compensações por assinaturas institucionais e vendas de livros. Um tribunal ainda deve ratificar o acordo.
EUA analisam acordo do Google sobre livros na Web
WASHINGTON (Reuters) - Procuradores estaduais dos Estados Unidos estão analisando uma proposta de acordo do Google Inc com grupos de representantes de autores e editoras que permite a digitalização de milhões de livros pela empresa, afirmou à Reuters, nesta sexta-feira, um participante das conversas.
Um grupo de procuradores discutiu o acordo durante uma teleconferência de uma hora na terça-feira, segundo Peter Brantley, diretor da Internet Archive.
O Departamento de Justiça dos EUA também instaurou inquéritos para investigar o acordo da Google para apaziguar disputas sobre seu projeto de publicar milhões de livros na Internet.
Mas o acordo vêm sendo acusado de não mencionar o que o Google iria eventualmente cobrar das bibliotecas, que temem que o serviço se tornará muito caro.
"Não havia nenhuma indicação de que teriam alguma atividade específica planejada" pelos procuradores, afirmou Brantley, dono da Internet Archive, que também digitaliza livros e ainda está criando uma biblioteca digital de sites de Internet.
A Google afirmou que o acordo deve expandir o acesso a muitos livros.
"O Departamento de Justiça e vários procuradores nos contataram para descobrir mais sobre o impacto do acordo, e estamos prontos para atendê-los", disse um representante da Google em uma declaração por email.
Críticos do acordo dizem que ele permite que o Google --e somente ele-- digitalize obras ditas órfãs, o que remete a questões de antitruste.
Obras órfãs são livros, e outros materiais, que ainda são contemplados na legislação de direitos autorais norte-americana, mas ao mesmo tempo, não se sabe ao certo quem possui os direitos sobre elas.
"Minha impressão é que as questões se focaram principalmente na arrecadação dos fatos", afirmou Brantley sobre as conversas de terça-feira. Ele disse que houve discussões sobre se os autores de obras órfãs seriam representados no acordo satisfatoriamente.
Sob a proposta do acordo, assinado em outubro último entre o Google, o sindicato Authors Guild, e o Association of American Publishers, a Google concordou em pagar 125 milhões de dólares para criar um registro de direitos literários, onde autores e editores poderão registrar suas obras e receber compensações por assinaturas institucionais e vendas de livros. Um tribunal ainda deve ratificar o acordo.
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