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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Brasileira cita Capitão América para explicar criopreservação, e vence competição para tornar a ciência mais clara à população

Brasileira cita Capitão América para explicar criopreservação, e vence competição para tornar a ciência mais clara à população

Gabriela Ramos Leal, 34 anos, venceu a Famelab 2020 pelo voto popular 
— Foto: Divulgação

É a primeira vez que o Brasil chega à final. Evento para estimular a comunicação científica contou com participantes de 32 países.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Por que somos a única espécie humana viva ?


Por que somos a única espécie humana viva ?


Quando nossa espécie surgiu, há 200 mil anos, muitas outras espécie de hominídeos semelhantes habitavam o planeta e algumas, inclusive, há milhões de anos. E por que hoje, tão pouco tempo relativo depois, somos a única espécie humana viva? Existem várias hipóteses para essa pergunta, mas nenhum apresenta uma resposta certa e unanimemente aceita. 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

China constrói maior radiotelescópio do mundo para detectar vida extraterrestre


China constrói maior radiotelescópio do mundo para detectar vida extraterrestre

Radiotelescópios pelo mundo

Disco terá 500 m de diâmetro; estrutura tira proveito de cavidade natural para colocar antena em ângulo de 40 graus

A China está construindo o maior radiotelescópio do mundo na província de Guizhou, no sudoeste do país.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Lançamentos - Olimpiadas


LANÇAMENTOS - Olimpiadas


Algumas das provas de arremesso atuais têm suas raízes na guerra. O dardo empregado no atletismo já serviu para caçar tanto animais quanto inimigos. O movimento giratório que projeta o martelo nos jogos modernos foi usado para lançar primitivas bombas de fogo. Hoje, o arremessador olímpico tem que aliar à sua força uma perfeita técnica e coordenação de movimentos.

Superatleta - Olimpíadas


SUPERATLETA - Olimpíadas


A parafernália tecnológica usada na preparação dos esportistas, nos equipamentos que eles usam e na arquitetura dos estádios promete bater recordes nos centésimos Jogos Olímpicos, em Atlanta. Veja como esse aparato torna os atletas de hoje super e, de quebra, ganhe um guia de 19 páginas para acompanhar e entender 22 esportes das Olimpíadas.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O fórmula 1 da estrada - Automóvel


O FÓRMULA 1 DA ESTRADA - Automóvel


A McLaren traz para fora das pistas a tecnologia que lhe deu seis dos últimos dez campeonatos mundiais da categoria mais importante do automobilismo. Está nas ruas o carro de passeio mais caro do mundo. 

domingo, 21 de outubro de 2012

Disputa interna impulsiona avanços - CERN

Disputa interna impulsiona avanços no maior laboratório do mundo - CERN

Equipes que pesquisam 'partícula de Deus' competem por resultados.
Grupos desenvolvem tecnologias diferentes com os mesmos objetivos.


Para um leigo, é difícil perceber as diferenças entre o Atlas (esq.) e o CMS (dir.) (Foto: Cern/Divulgação)

A concorrência entre duas equipes de cientistas é um dos motores das descobertas feitas no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), um túnel circular com 27 km de comprimento, construído debaixo da terra, entre a França e a Suíça, pelo Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês).

Nele, os pesquisadores aceleram e colidem partículas subatômicas para testar teorias da física. Brasileiros que trabalham em pesquisas nesse centro contaram a nos como é o ambiente de competição no que é considerado o maior laboratório do mundo.

Em julho, foi anunciada a descoberta mais impactante já feita no Cern. Foi encontrada uma partícula até então desconhecida, que, até o momento, tem tudo para ser o bóson de Higgs – apelidada de “partícula de Deus”, uma peça-chave para explicar como os objetos adquiriram massa.

Mas, nesse centro, quando uma descoberta como essa é anunciada, não ocorre uma única apresentação, e sim duas. Os resultados são publicados separadamente por duas equipes separadas, feitas em pontos diferentes dentro do LHC.

O CMS e o Atlas são dois detectores colocados em posições opostas no túnel, com o mesmo objetivo, que é encontrar novas partículas. Embora o acelerador de partículas seja o mesmo, os dois projetos são completamente independentes. Foram construídos com tecnologias diferentes e são operados por equipes separadas, usando modelos distintos.

'Um pouco na frente'
Como tentam descobrir as mesmas partículas, os dois experimentos funcionam como concorrentes. “Quando você só quer ser melhor que o concorrente, isso é extremamente positivo”, afirmou Sérgio Novaes, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que faz parte do experimento CMS.
O pesquisador Denis Damazio é brasileiro, mas trabalha para o Laboratório Nacional Brookhaven, dos Estados Unidos, e fica na sede do Cern, em Genebra, na Suíça. Integrante do Atlas, ele contou que, nas semanas que antecederam o anúncio da descoberta do novo bóson, o clima era de tensão entre os dois grupos.

“Em uma reunião que fui, a Fabiola Gianotti [coordenadora do Atlas] disse: 'quando estiverem passando pelo pessoal do CMS, façam cara triste para não estimulá-los’”, lembrou. Na época, surgiu também um boato nos corredores de que o CMS teria resultados mais precisos do que os obtidos pelo Atlas. Até a publicação oficial, esses resultados são sigilosos e são conhecidos pelos membros do próprio grupo, que podem fazer eventuais correções e sugerir alterações.

Não sei quem criou esse boato, se bobear foi o próprio pessoal do Atlas para nos estimular”, afirmou Damazio. De toda forma, o episódio ilustra como os dois grupos se esforçam na luta pelos melhores resultados. “A graça não seria chegar muito à frente dos caras, tem que chegar um pouco à frente só”, completou o pesquisador. De fato, os dois grupos divulgaram resultados muito parecidos.

Redundância
A realização de estudos semelhantes em paralelo se justifica por uma questão científica. Toda experiência, para ser comprovada, precisa ser reproduzida por outros pesquisadores. Como se trata de umas das máquina mais poderosas do mundo, a melhor forma de criar essa redundância era construir dois detectores no mesmo túnel.

“A existência de dois detectores é praticamente obrigatória”, afirmou Alberto Santoro, líder do grupo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) junto ao CMS. Isso explica porque não é bom “chegar muito à frente”. “A gente fica curioso para confirmar se o resultado está semelhante. Se for muito diferente, um deles pode estar errado”, ponderou Fernando Marroquim, professor das universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e de São João Del Rey (UFSJ), em Minas Gerais, que coordena as pesquisas do Atlas no Brasil.

No caso do anúncio do novo bóson, em julho, a própria direção do Cern só aceitou publicar os resultados porque eles eram muito semelhantes. Se só um dos experimentos tivesse chegado à conclusão da existência do bóson, a descoberta não teria sido divulgada – outra hipótese seria divulgar dois artigos, explicando as diferenças nos resultados.

Recentemente, uma falsa descoberta que abalaria o mundo da física deu um bom exemplo de por que essa redundância é necessária. Em setembro de 2011, uma experiência realizada no próprio Cern – mas não no LHC – identificou partículas que se moviam acima da velocidade da luz. De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, isso seria impossível.

Cientistas tentaram reproduzir os resultados daquele estudo, sem sucesso. Em março de 2012, o físico italiano Antonio Ereditato, responsável pelo experimento, pediu demissão depois que ficaram comprovados problemas técnicos nos aparelhos usados na descoberta

'Fronteira do conhecimento'
Mesmo os físicos têm dificuldades para explicar a importância de uma descoberta como a do bóson de Higgs. A experiência serve para confirmar uma teoria da física de partículas, mas, para a sociedade, não deve ter uma consequência direta em breve.

No entanto, ainda é difícil prever os resultados práticos que os estudos do LHC vão gerar. “É uma fronteira do conhecimento. Daqui pra frente, ninguém sabe de nada”, destacou Alberto Santoro, da Uerj e do CMS.

O desafio de lidar com fenômenos complexos e desconhecidos exige o desenvolvimento de novas tecnologias. As telas touchscreen, sensíveis ao toque, e a rede de computadores World Wide Web deram seus primeiros passos no Cern, onde foram feitas como ferramentas para os pesquisadores. Atualmente, o uso de tecnologias ligadas à aceleração de partículas se mostra promissor na medicina. As técnicas elaboradas pelos físicos podem resultar tanto em tratamentos contra o câncer – os prótons acelerados seriam uma alternativa mais eficaz à radioterapia – quanto em novos tipos de exame – cientistas trabalham em um novo tipo de escaneamento que promete ser melhor que a ressonância magnética.

Como o CMS e o Atlas desenvolvem tecnologias diferentes, isso aumenta a chance de que eles criem esse tipo de oportunidades. “Não chega a dobrar o potencial de descobertas, porque muita coisa se reaproveita [de outros aceleradores]”, explicou Denis Damazio, do Atlas.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Brasil 0 x 1 Argentina - A Rivalidade


BRASIL 0 X 1 ARGENTINA - A Rivalidade



É a cena brasileira por excelência. No bar, na casa de amigos, tanto faz. Basta eu dizer que estou morando na Argentina para que todos lancem um olhar surpreso, misto de escárnio e piedade. "Argentina? Mas que diabos você está fazendo lá com aqueles insuportáveis?" Já escutei de tudo. Que os argentinos são os europeus que não deram certo, que são um bando de arrogantes, que nos chamam de "macaquitos" e por aí vai. A maioria diz isso sem nunca ter conhecido um legítimo exemplar dessa espécie controvertida. Não importa. Ser brasileiro requer o cumprimento de apenas três dogmas: gostar de feijão, acreditar piamente que Pelé é melhor do que Maradona e ter birra de argentino.

Intrigado com a polêmica, partir para uma pesquisa de campo. Queria investigar o que existe debaixo daqueles (montes de) cabelos. Nesses dois anos em solo ini-migo falei com gente de todo tipo: taxistas, médicos, padeiros, artistas, estudantes, garçons.. e confirmei minha hipótese. Parece difícil de acreditar, mas enquanto esculhambamos os argentinos, eles têm enorme carinho por nós. Não é mera impressão minha. A simpatia pelo Brasil está nas televisões, escolas, centros culturais. Quando sai comigo à noite, um amigo que morou no Brasil só fala em português e se finge de brasileiro para ser bem tratado - inclusive pelas mulheres. As ruas estão cheias de bandeiras brasileiras e a moda aqui é usar sandália havaiana. Seja sincero: você sairia por aí usando chinelo com bandeira da Argentina?

Seria cômodo dizer que essas diferenças refletem as contradições entre o tropicalismo e o europeísmo. Ou que é tudo fruto de nossos desencontros lingüísticos e históricos. Mas me permitam ir direto ao ponto: os brasileiros pararam no tempo. Insuflado por locutores e comentaristas esportivos, o antiargentinismo extrapolou o mundo do futebol e talvez seja hoje o único caso de unileralismo brasileiro. É produto de um Brasil tacanho, preconceituoso. No fundo, dizer "odeio argentinos" não é menos discriminatório que dizer "odeio negros" ou "odeio homossexuais". Quem persegue boleiros argentinos simplesmente por serem argentinos não pode reclamar quando espanhóis xingam Roberto Carlos não por suas qualidades como jogador, mas pela origem mulata.

Sempre seremos rivais no futebol, mas não precisamos limitar nossa relação à velha briga boleira. Os argentinos, mais inteligentes, já se deram conta disso. Eles cantam as músicas dos Paralamas do Sucesso, jogam capoeira, viajam pelo Brasil e estão aprendendo português. As rádios dedicam programas à nossa música. Charly García, o cantor mais popular do país, conclama os argentinos a levantar o astral e se espelhar em nós, lembrando que Ia alegría no es sálo brasilera na música "Yo no quiero volverme tan loco". Os brasileiros mal sabem citar uma banda argentina. Mas adoram ficar exaltando a esperteza do samba ante a melancolia do tango - mesmo sem nunca ter ouvido falar nas chatinhas, mas festeiras, cumbia e chacarera. Como todo país de dimensões continentais, é natural que o Brasil seja autocentrado. Mas mesmo os Estados Unidos são mais permeáveis à cultura mexicana do que nós em relação à dos nossos vizinhos. O brasileiro comporta-se igual a um caipira americano, daqueles que acham que a capital do Brasil é, ironicamente, Buenos Aires.

O erro está em concebermos sociedades estáticas. Durante um tempo, a Argentina parecia de fato um pedaço da Europa por estas bandas pobres. No início do século 20, entraram quase 300 imigrantes europeus para cada mil habitantes, o triplo da média americana. Os salários no país superavam os da Inglaterra. Talvez venha daí a arrogância que gerou antipatia no resto do continente. Mas se existe algo positivo nas crises econômicas que os argentinos têm vivido é a maior consciência de serem latino-americanos - até porque os imigrantes de hoje vêm da Bolívia, Peru e Paraguai.

A rivalidade Brasil x Argentina pode até existir entre alguns líderes políticos e militares, mas não entre os po-vos. Porque rivalidade, segundo o dicionário, significa competição, oposição, luta. E não há nada disso do outro lado da fronteira. Somos nós que estamos tentando provar que o ditado "se um não quer, dois não brigam" está errado. Estamos empenhados em arranjar confusão com um povo que só quer se divertir conosco.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Máquina vence duelo contra humanos em programa de TV

17/02/2011 10h29 - Atualizado em 17/02/2011 10h44

Máquina vence duelo contra humanos em programa de TV
Supercomputador levou a melhor em programa de conhecimentos gerais.
Seus recursos avançados de análise podem ajudar na indústria da saúde.

Após uma maratona de três noites no programa de TV que testa conhecimentos gerais, Jeopardy, o supercomputador da IBM, Watson, saiu vitorioso ao vencer o prêmio de US$ 1 milhão.

Os concorrentes do computador foram os dois melhores participantes de todos os tempos, Ken Jennings, que anteriormente obteve 74 vitórias consecutivas na série e Brad Rutter, que levou a maior quantia de dinheiro, US$ 3 milhões. Entretanto, no final, suas habilidade não foram suficientes para vencer o Watson.


Watson, o supercomputador da IBM é muito grande para caber no estúdio e foi conectado remotamente
(Foto: AFP/IBM)

Em busca de um significado
Mas a vitória de Watson e IBM foi mais do que ganhar dinheiro. Tratava-se de inaugurar uma nova era na computação onde as máquinas serão cada vez mais capazes de aprender e entender o que os humanos estão realmente pedindo a elas.

"Jeopardy" é visto como um desafio significativo para Watson por causa do formato do programa que é bem rápido e usa pistas que dependem de significados sutis, trocadilhos e adivinhas, algo que os seres humanos são muito bons e os computadores não.

IBM se prepara para duelo entre homem e máquina em Jeopardy
Na noite da grande final, a IBM anunciou um acordo de pesquisa de reconhecimento de fala com a empresa Nuance Communications, para "explorar, desenvolver e comercializar" recursos avançados de análise do Watson na indústria da saúde.

A tecnologia por trás Watson tem a capacidade de digitalizar e analisar informações de muito mais recursos do que um ser humano, num curto período de tempo e, assim, pode ajudar os médicos no diagnóstico de pacientes com mais rapidez.

Outras possíveis aplicações para a tecnologia de Watson incluem lidar com grandes conjuntos de dados comumente encontrados nas áreas jurídica e financeira.

O maior desafio para os cientistas da IBM foi o de ensinar o Watson a distinguir entre expressões literais e metafóricas, e a compreender trocadilhos e gírias.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Italiano bate recorde ao pescar peixe de 2,5 metros

04/06/2010 15h05 - Atualizado em 04/06/2010 15h05

Italiano bate recorde ao pescar peixe de 2,5 metros em rio
Especialistas estimam que ele tenha entre 20 e 30 anos de idade.
Após pesá-lo e medi-lo, pescador soltou o peixe novamente no rio.

O italiano Roberto Godi, de 32 anos, estabeleceu um novo recorde na Europa ao pescar o maior peixe em água doce. Ele fisgou um peixe-gato (conhecido no Brasil como bagre) de 2,5 metros de comprimento e 113,45 quilos, superando por mais de um quilo a antiga marca.

Segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail", Godi pescou o peixe gigante em um rio em Mantova, norte da Itália. Após pesar e medir o peixe, o pescador decidiu soltá-lo novamente no rio. Pelo tamanho, especialistas estimam que ele tenha entre 20 e 30 anos de idade.


Roberto Godi com o peixe gigante. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Mulheres disputam corrida de salto alto

23/05/09 - 16h17 - Atualizado em 23/05/09 - 16h17

Mulheres disputam corrida de salto alto na Hungria
100 corredoras lutam pelo prêmio de cerca de R$ 10 mil.
Regulamento proíbe sapatos com saltos menores de 8 centímetros.




Cerca de 100 competidoras foram às ruas de Budapeste, Hungria, neste sábado (23), para participar da corrida de salto alto (Foto: Karoly Arvai/Reuters)




Regulamento proíbe sapatos com saltos menores de 8 cm, e a mulher vencedora leva 3.500 euros (equivalente a cerca de R$ 10 mil) (Foto: Karoly Arvai/Reuters)

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Nova Zelândia organiza competição para pinguins

13/05/09 - 16h51 - Atualizado em 13/05/09 - 16h51

Nova Zelândia organiza competição para pinguins
Pinguins disputaram futebol, surfe e outros três modalidades.
Evento realizado em Orakei foi chamado de 'Penguathalon'.




A Nova Zelândia organizou entre 10 de abril e 10 de maio uma competição para pinguins chamada de 'Penguathalon'. No evento realizado em Orakei, as aves marinhas disputaram futebol, surfe, frisbee (arremesso de disco), corrida com bola e swing nall, no qual é preciso rebater a bola com força e efeito para tirá-la do alcance adversário, segundo o jornal inglês 'Daily Telegraph'. (Foto: Reprodução)