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sábado, 26 de setembro de 2020

Processo mais antigo da República, movido pela Princesa Isabel, termina após 124 anos

Processo mais antigo da República, movido pela Princesa Isabel, termina após 124 anos

O processo mais antigo da República chegou ao fim após 124 anos. 

quinta-feira, 18 de maio de 2017

300 aplicativos educacionais abertos para usar em sala de aula


300 aplicativos educacionais abertos para usar em sala de aula


Para inovar no processo de ensino-aprendizagem, projeto nascido na UFRGS reúne softwares para Android que podem ser usados e modificados livremente

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Como seria a sensação da morte ?


Como seria a sensação da morte ?


A cada minuto, cerca de 108 pessoas morrem em nosso planeta - mas o que estas pessoas sentem no momento da morte?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Saiba qual é o único caso ativo de caça a nazistas nos EUA


Saiba qual é o único caso ativo de caça a nazistas nos EUA


Nos Estados Unidos, apenas um caso segue ativo de uma "era de caçadas a nazistas" após o final da Segunda Guerra Mundial.
O único processo é contra Jakiw Palij, hoje com 92 anos, que vive em Nova York e que, provavelmente, viverá seus últimos dias na cidade em que vive. 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chineses intoxicados em fábrica da Apple querem indenização maior

25/02/2011 16h38 - Atualizado em 25/02/2011 18h02

Chineses intoxicados em fábrica da Apple querem indenização maior
Fábrica ofereceu US$ 12 mil para 115 funcionários afetados por substância.
N-hexano foi usado entre 2008 e 2009 para acelerar ritmo de produção.



Fábrica da Wintek em Taiwan (Foto: Reuters)Uma fábrica de Taiwan que produz componentes para produtos da Apple comunicou que está oferecendo cerca de 80 mil iuanes (US$ 12.177) como indenização para cada um dos 115 trabalhadores afetados por um produto químico tóxico, mas alguns deles afirmaram que a soma não é suficiente.

A Wintek, proprietária da fábrica, no parque industrial Suzhou, que fica no leste da China, disse que reservou 10 milhões de iuanes como indenização para funcionários expostos ao n-hexano, e irá pagar mais caso os sintomas perdurem.

No entanto, dois funcionários contatados pela Reuters nesta sexta-feira afirmaram que a quantia de 80 mil iuanes para cada trabalhador não é suficiente. "Não ofereçam 80 mil iuanes, nem 800 mil iuanes seriam o bastante", disse Hu Zhiyong, trabalhador de 26 anos.

Hu, que afirmou gastar mais de 800 iuanes por dia com os cuidados médicos, acrescentou que sua maior demanda são os cuidados futuros com a saúde depois de deixar a companhia. Ele também disse esperar um pedido de desculpas por parte da Apple.

A Reuters noticiou esta semana que alguns dos funcionários enviaram uma carta para o presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, exigindo que a companhia ajudasse a resolver os problemas.

A Wintek afirmou que empregou o n-hexano de maio de 2008 a agosto de 2009, mas interrompeu o uso após descobrir que a substância estava deixando os funcionários doentes. A companhia usava o produto, que evapora mais rapidamente que o álcool, para acelerar o ritmo de produção. Agora, voltou a empregar o álcool.

"Nós respondemos por todas as responsabilidades", afirmou o diretor de finanças da Wintek, Jay Huang, nesta sexta-feira. "Caso descubram que a doença irá continuar no futuro, iremos indenizá-los como demanda a lei".

Segundo a Wintek, 91 trabalhadores concluíram os exames médicos e 24 ainda estão sendo examinados. Ela estima que cada um receba 80 mil iuanes como indenização.

Outros 22 funcionários não foram envenenados.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Kanye West briga com o Twitter e conta falsa é cancelada

13/05/09 - 18h13 - Atualizado em 13/05/09 - 18h13

Kanye West briga com o Twitter e conta falsa é cancelada
Rapper pediu a suspensão de anônimo que se passava por ele em site.
Serviço de microblog diz que está lutando para combater perfis falsos.




foto: AP O rapper Kanye West. (Foto: AP)Em um post de seu blog oficial, o rapper falastrão Kanye West manifestou-se contra o fato do site de microblogging Twitter permitir que usuários criem contas falsas. West pediu para que o site tirasse do ar um usuário que vinha escrevendo em seu nome – e o Twitter ouviu.

O usuário – chamado Kanye West – foi suspenso nesta quarta-feira (13). O site não permite contas falsas – mas libera paródias que sejam claramente encaradas como piadas.

Contas falsas de celebridades são um fato no cotidiano do Twitter, mas o site diz que está lutando para combater o problema . Biz Stone, cofundador do Twitter disse em um e-mail que a empresa está procurando um meio de implementar um sistema de verificação de contas.

De qualquer maneira, West não deve entrar para o site. Ele diz estar “muito ocupado sendo criativo a maior parte do tempo” e que “tudo o que o Twitter oferece é o que eu menos preciso”.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Queniano processa grupo de mulheres por greve de sexo

08/05/09 - 16h43 - Atualizado em 08/05/09 - 16h43

Queniano processa grupo de mulheres por greve de sexo
Mulheres fizeram boicote para pressionar os líderes políticos do país.
'Minha esposa tem negado meus direitos conjugais', disse James Kimondo.




Foto: Tony Karumba/AFP Quenianos carregam sacos em Nairóbi. Eles ficaram sem sexo por uma semana após boicote organizado por mulheres. (Foto: Tony Karumba/AFP)O queniano James Kimondo entrou com um processo contra o G10, uma coalizão de grupos de mulheres, que organizou uma greve de sexo de uma semana para pressionar os líderes políticos do país a deixar a rivalidade de lado e trabalhar para o bem comum.

"Desde que as mulheres apelaram ao boicote de sexo, minha esposa tem negado meus direitos conjugais. Isso tem me causado ansiedade e noites sem dormir," disse Kimondo.

Ele entrou com um pedido de indenização no Tribunal de Nairóbi, alegando que ele tem sido vítima de angústia mental, estresse, dor nas costas e falta de concentração.

A greve terminou na quarta-feira, e o grupo de mulheres afirmou que o boicote foi um
sucesso. Para elas, os líderes do país ficam em disputas irrelevantes enquanto o país passa por problemas econômicos e políticos.

O presidente do Quênia, Mwai Kibaki, e seu rival Raila Odinga foram pressionados a partilhar o poder por mediadores internacionais após a violência que assolou o país depois das eleições de 2007.

Odinga acusou Kibaki de fraude na eleição presidencial, incitando protestos que deixaram cerca de 1.500 pessoas mortas. Em abril do ano passado, para por fim à crise, ele tomou posse no cargo de primeiro-ministro do governo de coalizão.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Kate Winslet processa jornal

08/05/09 - 13h50 - Atualizado em 08/05/09 - 16h26

Kate Winslet processa jornal que especulou sobre sua forma física
Atriz diz que se sentiu 'afligida e envergonhada' após artigo.
Processo pode render indenização de 166,5 euros.




Kate Winslet venceu o Oscar de melhor atriz (Foto: Reuters)A atriz Kate Winslet apresentou nesta sexta-feira (8) um processo contra o jornal "Daily Mail" por publicar um artigo "desagradável" sobre sua forma física.

Nos documentos apresentados ao Tribunal Superior de Londres, Winslet, de 33 anos, disse que estava "afligida e envergonhada" pela informação do "Daily Mail", que assegurava que ela tinha mentido ao comentar sobre as dietas que segue para se manter em forma.

A estrela britânica, que este ano venceu o Oscar de melhor atriz por "O leitor", disse que o artigo prejudicou sua "reputação pessoal e profissional", e solicitou uma indenização de 150 mil libras (166,5 mil euros).

Além disso, a artista quer que seja proibida a publicação do texto no futuro, pedido que o jornal se nega a aceitar.

O artigo em questão, publicado no início deste ano com o título "Deveria Kate Winslet ganhar um Oscar de atriz mais irritante do mundo?", acusava a intérprete de minimizar o exercício que precisa para estar em forma.

O "Daily Mail" colocou em dúvida uma declaração da atriz à revista "Elle" na qual dizia que não frequentava academias porque não tinha tempo, mas fazia exercícios em casa, acompanhando DVDs, por pelo menos 20 minutos ao dia.

Segundo a imprensa britânica, Kate Winslet entrou com o processo porque se identifica socialmente como um modelo para as meninas jovens que aceitam sem complexos sua aparência física.


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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Americano encontra cabeça de cobra na salada

10/05/09 - 08h00 - Atualizado em 10/05/09 - 08h00

Americano encontra cabeça de cobra na salada
Cliente disse que não vai processar o restaurante.
Gerente afirmou que nunca tinha visto nada parecido.




Foto: Reprodução/Timesunion.com Jack Pendleton diz que encontrou essa cabeça de cobra em sua salada em um restaurante em Clifton Park. (Foto: Reprodução/Timesunion.com)O jantar em um restaurante na cidade de Clifton Park, no estado de Nova York (EUA), não teve um final feliz para o norte-americano Jack Pendleton. Ele encontrou a cabeça de uma cobra em sua salada, segundo o jornal "Times Union".

Pendleton contou que o incidente aconteceu no último domingo. Pendleton disse que viu algo estranho entre seus legumes e, quando olhou de perto, percebeu que era a cabeça de uma cobra, do tamanho de seu polegar.

Pendleton diz que tirou uma foto com a câmera de seu telefone celular e chamou o garçom. O gerente do restaurante T.G.I. Friday's afirmou que nunca tinha visto nada igual e destacou que o caso será investigado.

O restaurante não cobrou pela refeição de Pendleton e sua namorada. O cliente disse que não pretende processar o estabelecimento. "O gerente estava branco como uma folha", afirmou Pendleton, de 28 anos, ao "TimesUnion.com".



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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil

07/05/09 - 16h34 - Atualizado em 07/05/09 - 16h34

Falso perfil do Orkut gera indenização de R$ 12 mil
Perfil anunciava garotas de programa.
Google pode recorrer da decisão.

O Google, empresa que administra o site de relacionamentos Orkut, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 12 mil a Roberta Honorato, que teve sua foto veiculada em um perfil falso criado no site. De acordo com a vítima, sua foto estava em um perfil que anunciava garotas de programa.

A sentença foi publicada nesta quinta-feira (7) no site do Tribunal de Justiça do Rio. De acordo com o TJ, o Google pode recorrer da decisão.

Roberta, a autora da ação, argumenta que ficou sabendo do falso perfil, após sua sobrinha receber um convite para adicioná-la. Segundo Roberta, a descrição do perfil lhe atribuía qualidades e comportamentos pornográficos, além de exibir fotos e vídeos eróticos.

Constrangimento e humilhação
De acordo com o relator do processo, desembargador Alexandre Freitas Câmara, a autora da ação foi vítima de constrangimento e humilhação em sua cidade, Três Rios, na Região Serrana do Rio.

“Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da Os documentos que acompanham a inicial não deixam dúvida a respeito do dano moral, sendo de todo presumíveis o vexame, a dor, a humilhação e o constrangimento da demandante que, para piorar, é domiciliada em cidade do interior do Estado, com reduzido número de habitantes”, completou o desembargador.

Freitas Câmara disse ainda que o Orkut é um “celeiro de condutas ilícitas”.
“A questão lamentavelmente não é nova e o Orkut, como se sabe, tornou-se o mais famoso site de relacionamento da Internet, que deixou de ser apenas uma rede social, para se tornar um celeiro de condutas ilícitas e ofensivas à honra alheia, como tem sido noticiado quase que diariamente” disse o desembargador.

Google pode recorrer da decisão
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, o Google pode
recorrer da decisão.


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domingo, 6 de setembro de 2009

Família acusada de pirataria faz acordo

29/04/09 - 11h34 - Atualizado em 29/04/09 - 11h34

Família acusada de pirataria faz acordo de US$ 7 mil com gravadoras
Indústria processou Patricia Santangelo e os filhos por download.
Acordo encerra caso de quatro anos contra família de Nova York.

Depois de uma batalha de quatro anos contra uma mãe de cinco filhos, a indústria fonográfica aceitou US$ 7 mil para encerrar um processo de pirataria musical aberto contra Patricia Santangelo, 46. O acordo marca o fim dessa disputa entre gigantes da indústria fonográfica e família que mora em Wappingers Falls, Nova York.

Patricia foi acusada de baixar e distribuir música, mas ela alega que nunca realizou
qualquer tipo de download, por não saber como fazê-lo. Segundo o “New York Times", que publicou a notícia, a mãe foi uma das pessoas processadas durante a campanha antipirataria da Associação de Gravadoras dos Estados Unidos (RIAA, em inglês).

Ao se recusar a fazer um acordo inicial, admitindo os downloads e distribuição, ela
tornou-se uma heroína na luta pela liberdade on-line. Uma campanha na internet chegou a levantar US$ 15 mil para sua defesa.

A indústria acabou desistindo de processar Patricia, mas abriu novos processos contra dois de seus filhos: na época, Michelle tinha 20 anos e Robert, 16. O novo processo dizia que os jovens baixaram e distribuíram mais de 1 mil músicas, incluindo “MMMBop”, dos Hanson, e “Beat It”, de Michael Jackson. Segundo Jordan Glass, advogado da família, eles nunca admitiram ter feito qualquer coisa errada.

Segundo os termos para encerrar o caso, que está no tribunal de White Plains, a família terá de pagar US$ 7 mil. Eles já deram quase metade da quantia no dia 20 de abril e farão mais seis pagamentos de US$ 583,33 até outubro. O advogado afirmou que a família aceitou o acordo para “controlar custos”, pois agora alguns filhos estão na faculdade.

“Estamos satisfeitos em ter chegado a um acordo com os Santangelos”, disse Cara Duckworth, porta-voz da RIAA. De acordo com ela, o processo obteve sucesso em mostrar as consequências para aqueles que quebram as regras, além de levar os fãs de música para os serviços on-line legalizados, “que compensam de maneira justa os músicos e gravadoras”.




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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Blogueiro é processado por criar versão 'satânica'

14/04/09 - 12h56 - Atualizado em 15/04/09 - 15h26

Blogueiro é processado por criar versão 'satânica' de site de banco
Investidor Mike Morgan registrou o domínio 'goldmansachs666.com'.
Banco norte-americano processa Mike por quebra de copyright.




Foto: Reprodução 'goldmansachs666.com' protesta contra as ações do banco Goldman Sachs
(Foto: Reprodução) Um site com o "satânico" número 666 colocou em conflito um consultor do mercado financeiro e um dos maiores bancos norte-americanos.

O consultor de investimentos Mike Morgan registrou o endereço "goldmansachs666.com", em que mantém um blog criticando as ações do banco Goldman Sachs. "Esta companhia é 'do mal' e não deveria existir", diz um trecho do blog, reproduzido por reportagem do "The Register".

A instituição financeira acusa Mike de quebra de copyright, competição injusta e de
associação indevida com o nome da empresa. Mike se defende na abertura do site, dizendo que a página não foi aprovada pelo Goldman Sachs e não tem qualquer associação com o banco.

"Esse site foi criado para divulgar informações sobre o Goldman Sachs direto do público, e NÃO através dos departamentos de marketing e relações públicas do Goldman Sachs", diz trecho do texto de introdução. Segundo a assessoria do Goldman Sachs, porém, esse aviso só foi publicado no site depois que Mike Morgan foi notificado pela empresa.

Mike entrou na Justiça e espera que seu domínio, registrado em 2006, seja considerado legal, absolvendo-o da acusação de quebra de copyright. No site ele também publicou comunicados anunciando a busca por colaboradores.

O Goldman Sachs foi fundado em 1869 e, nesta segunda-feira (13), informou que fechou o primeiro trimestre fiscal, encerrado em fevereiro, com lucro líquido de US$ 1,659 bilhão - alta de 13,1% sobre o ganho apurado no mesmo período de 2008.


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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Família acusada de pirataria faz acordo

29/04/09 - 11h34 - Atualizado em 29/04/09 - 11h34

Família acusada de pirataria faz acordo de US$ 7 mil com gravadoras
Indústria processou Patricia Santangelo e os filhos por download.
Acordo encerra caso de quatro anos contra família de Nova York.

Depois de uma batalha de quatro anos contra uma mãe de cinco filhos, a indústria fonográfica aceitou US$ 7 mil para encerrar um processo de pirataria musical aberto contra Patricia Santangelo, 46. O acordo marca o fim dessa disputa entre gigantes da indústria fonográfica e família que mora em Wappingers Falls, Nova York.

Patricia foi acusada de baixar e distribuir música, mas ela alega que nunca realizou
qualquer tipo de download, por não saber como fazê-lo. Segundo o “New York Times", que publicou a notícia, a mãe foi uma das pessoas processadas durante a campanha antipirataria da Associação de Gravadoras dos Estados Unidos (RIAA, em inglês).

Ao se recusar a fazer um acordo inicial, admitindo os downloads e distribuição, ela tornou-se uma heroína na luta pela liberdade on-line. Uma campanha na internet chegou a levantar US$ 15 mil para sua defesa.

A indústria acabou desistindo de processar Patricia, mas abriu novos processos contra dois de seus filhos: na época, Michelle tinha 20 anos e Robert, 16. O novo processo dizia que os jovens baixaram e distribuíram mais de 1 mil músicas, incluindo “MMMBop”, dos Hanson, e “Beat It”, de Michael Jackson. Segundo Jordan Glass, advogado da família, eles nunca admitiram ter feito qualquer coisa errada.

Segundo os termos para encerrar o caso, que está no tribunal de White Plains, a família terá de pagar US$ 7 mil. Eles já deram quase metade da quantia no dia 20 de abril e farão mais seis pagamentos de US$ 583,33 até outubro. O advogado afirmou que a família aceitou o acordo para “controlar custos”, pois agora alguns filhos estão na faculdade.

“Estamos satisfeitos em ter chegado a um acordo com os Santangelos”, disse Cara Duckworth, porta-voz da RIAA. De acordo com ela, o processo obteve sucesso em mostrar as consequências para aqueles que quebram as regras, além de levar os fãs de música para os serviços on-line legalizados, “que compensam de maneira justa os músicos e gravadoras”.


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terça-feira, 14 de julho de 2009

Polícia da Califórnia é processada

27/04/09 - 18h51 - Atualizado em 27/04/09 - 18h52

Polícia da Califórnia é processada por 'vazar' na web fotos de acidente fatal
Imagens de jovem morta em 2006 se espalharam por e-mails e sites.
Família de Nikki Catsouras processa Polícia por negligência.



Foto: Divulgação Nikki Catsouras morreu em acidente de carro em 2006; as fotos do
acidente foram publicadas na internet (Foto: Divulgação) Um acidente ocorrido na
Califórnia (EUA) em 2006, que causou a morte da jovem Nikki Catsouras, ganhou contornos perversos na internet, onde perturba a família da garota.

Nascida em Orange County, Nikki Catsouras dirigia sozinha o carro da família à noite, quando morreu após sofrer um acidente. A família foi proibida de ver o corpo da jovem de 18 anos, desfigurado pela colisão. Dias depois, o pai da garota recebeu um e-mail anônimo com as fotos impublicáveis.

Segundo a revista "Newsweek", o e-mail trazia, além das imagens fortes, a mensagem: "Hey, papai! Eu ainda estou viva". Depois disso, as fotos começaram a aparecer em sites pela internet e ganharam até perfil no MySpace. Nikki ficou conhecida como "a garota do Porsche".

O caso representa, segundo a "Newsweek", um desafio às leis sobre privacidade e difamação na internet.

A Polícia Rodoviária da Califórnia assumiu a culpa pelo vazamento das imagens, citando oficiais que teriam enviado as fotos por e-mail para "conscientizar" jovens sobre os riscos de direção arriscada nas estradas. A família de Catsouras processou o órgão por negligência, mas o processo foi negado. A família, porém, pretende continuar a disputa e, recentemente, entrou com um recurso contra a decisão.