sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ciência explica por que alguns alimentos são tão viciantes quanto a heroína


Ciência explica por que alguns alimentos são tão viciantes quanto a heroína


Por mais difícil que seja associá-los, a ansiedade se relaciona de forma quase idêntica com o consumo de drogas e de alimentos. Diante de uma situação estressante, muitas pessoas têm uma tendência irrefreável de comer, um hábito que foi estudado cientificamente para demonstrar que muitas das substâncias comestíveis geram no cérebro efeitos similares aos dos opiáceos mais poderosos, como a morfina ou a heroína. Estes são alguns dos alimentos mais viciantes, de acordo com a ciência. 


Queijo: nele, os especialistas frisam a presença de uma substância muito similar à endorfina, chamada casomorfina, também presente no leite materno e responsável por uma sensação agradável de bem-estar. Embora verdadeiro, seu efeito viciante é dez vezes menos potente que o da morfina. 



Pizza: de acordo com estudos de laboratório, as gorduras saturadas e os carboidratos causam dependência, embora, no caso das pizzas, especialmente as processadas, a combinação de açúcares refinados, farinhas e gorduras proporcione um efeito calmante no cérebro. 

Chocolate: o consumo de cacau libera encefalina, uma substância química natural que causa sensação de prazer e se mostra altamente viciante, assim como o ópio ou a morfina. Estudos de laboratório confirmaram os efeitos aditivos do chocolate em diferentes grupos de roedores.



Batatas fritas industriais: dificilmente, um ser humano comum resiste à tentação de acabar com um saco inteiro de batatas fritas, depois de aberto. Muitos salgadinhos industriais utilizam glutamato monossódico, um aditivo conservante e saborizante que é identificado como o principal responsável pelo vício encantador desse tipo de alimento processado. 

Biscoitos: estudos do Connecticut College, nos EUA, demonstraram que marcas famosas de biscoitos recheados são tão viciantes quanto a cocaína, pelo menos para os animais de laboratório, que, assim como os seres humanos, comeram o recheio antes.



Fonte: difundir.org  


Nenhum comentário:

Postar um comentário