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terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Estrutura 'quadrada' em Marte viraliza nas redes sociais, mas tem explicação natural

Estrutura 'quadrada' em Marte viraliza nas redes sociais, mas tem explicação natural

Especialistas lembram que fenômenos geológicos podem criar padrões que, à primeira vista, parecem artificiais.

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Para tornar Marte habitável cientistas propõem a criação de um campo magnético artificial

Para tornar Marte habitável cientistas propõem a criação de um campo magnético artificial

Mesmo que possa parecer loucura, o estudo é assinado por pesquisadores renomados, como James Lauer Green, cientista-chefe da NASA.

sábado, 8 de maio de 2021

Marco Histórico - Cientistas desenvolvem embriões de camundongos em útero artificial

 Marco Histórico - Cientistas desenvolvem embriões de camundongos em útero artificial

Pela primeira vez, cientistas conseguiram desenvolver embriões de camundongos em um útero artificial. 

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Missão da NASA que explodirá asteroide pode causar primeira chuva de meteoros artificial

Missão da NASA que explodirá asteroide pode causar primeira chuva de meteoros artificial


Em 2021, a NASA pretende enviar ao espaço a missão DART (Double Asteroid Redirection), com o objetivo de colidir contra um pequeno asteroide chamado 65803 Didymos B. 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Encontrados 14 mamutes de 15 mil anos que revelam técnicas de caça dos humanos pré-históricos

Encontrados 14 mamutes de 15 mil anos que revelam técnicas de caça dos humanos pré-históricos


Pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH) descobriram os restos de pelo menos 14 mamutes lanosos no município de Tultepec, ao norte da Cidade do México.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Carne artificial - Os cientistas britânicos que estão criando bacon em laboratório

Carne artificial - Os cientistas britânicos que estão criando bacon em laboratório

Diversos projetos buscam produzir proteína animal artificial em larga escala, 
mas produtos ainda não estão sendo comercializados — Foto: BBC

Pesquisas com proteína animal de laboratório buscam um futuro em que não precisemos abater animais para nos alimentar; além disso, reduz emissões e consome menos água.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Cientistas desenvolvem Inteligência Artificial criada com DNA sintético


Cientistas desenvolvem Inteligência Artificial criada com DNA sintético


Pesquisadores da Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) anunciaram a criação de uma rede neural artificial criada com DNA sintético. 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Cientistas criam vida artificial em laboratório


Cientistas criam vida artificial em laboratório

Bactéria se reproduziu gerando novos seres com DNA totalmente artificial (.)

Primeiro ser vivo artificial é uma bactéria unicelular capaz de se reproduzir. Para chegar ao feito, equipe sintetizou a estrutura completa do DNA

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Coleção Saiba Mais - A Medicina em Busca da Imortalidade


Coleção Saiba Mais - A Medicina em Busca da Imortalidade



Número 1:
DNA, código da vida

Número 2:
Clonagem

Número 3:
Transplante de rosto

Número 4:
Coração artificial

domingo, 5 de fevereiro de 2017

A oficina do sabor - Química


A oficina do sabor - Química


Os cientistas ainda estão longe de fabricar em laboratório pratos refinados e banquetes pantagruélicos. Mas já são capazes de reproduzir o gosto  e o aroma existente  em boa parte dos alimentos naturais.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Bateria nuclear usa diamante sintético e pode gerar eletricidade eterna


Bateria nuclear usa diamante sintético e pode gerar eletricidade eterna


Uma nova tecnologia desenvolvida na Universidade de Bristol, na Inglaterra, foi capaz de gerar energia a partir de um diamante artificial imóvel posicionado no campo radioativo de resíduos nucleares. A invenção, criada por uma equipe de físicos e químicos da universidade britânica, pode revolucionar o campo de geração de eletricidade limpa, além de encontrar uma solução prática para os problemas com lixo nuclear.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Medicina Milagrosa - Bioengenharia


Medicina Milagrosa - Bioengenharia

                                     Medicina Milagrosa - Bioengenharia - Homem Biônico

A informática e as neurociências se fundem para criar o homem bioartificial. Com chips e circuitos elétricos no corpo, será possível eliminar males até agora incuráveis. 

terça-feira, 8 de março de 2016

Gênio Cibernético - Inteligência Artificial


Gênio Cibernético - Inteligência Artificial

Durante trinta anos, um computador de ficção científica foi a referência mais comum quando se falava de inteligência artificial. É compreensível. Afinal, o HAL 9000, do filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, é uma criação de Arthur Clarke, um craque em previsões. Na história de Clarke, o HAL conta que foi ligado em 1997. Por isso, este ano era esperado como aquele em que a criação de uma máquina inteligente já seria um problema resolvido pela tecnologia. Há quem diga que desta vez Clarke errou, mas não é bem assim. O HAL não existe ainda, mas a inteligência artificial começa a sair dos laboratórios.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Morre Marvin Minsky - o pai da inteligência artificial


Morre Marvin Minsky - o pai da inteligência artificial


Morreu no último domingo, 24, aos 88 anos, o cientista e pesquisador Marvin Minsky, um dos pioneiros no desenvolvimento da inteligência artificial. Minsky trabalhou como professor de ciência da computação no MIT e desenvolveu as primeiras mãos robóticas capazes de manipular objetos. Ele também foi pioneiro na criação das redes neurais, desenvolvendo sistemas que simulam o raciocínio humano.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Em busca do super-humano neuroprótese testada em ratos cegos poderá criar senso extra de localização nas pessoas


Em busca do super-humano neuroprótese testada em ratos cegos poderá criar senso extra de localização nas pessoas


Um experimento realizado na Universidade de Tóquio poderá ajudar no tratamento da cegueira ou até mesmo dar um poder extra às pessoas no que diz respeito à noção de localização. 

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Incansáveis Operários de Metal - Robótica


INCANSÁVEIS OPERÁRIOS DE METAL - Robótica



Cada vez mais versáteis e inteligentes, os robôs ocupam espaço nas fábricas e em postos de trabalho inacessíveis ao homem, como o fundo do mar

O homem é o mais eficiente e mais versátil animal já inventado pela natureza. Capaz de converter em força de trabalho até 20% das calorias que consome - contra apenas 10% do segundo colocado nessa categoria, o cavalo -, o organismo humano, além disso, retém o bom desempenho nas mais diversas circunstâncias, dos desertos ardentes aos pólos gelados. Mas talvez nem precise fazer isso por muito mais tempo. pois vem se encarregando de criar trabalhadores ainda melhores, os robôs. Equipados com tecnologia cada vez mais sofisticada, os novos operários enfrentam, incansáveis e sempre disponíveis, as tarefas complicadas, estressantes ou perigosas que o homem, por diversos motivos, não pode ou não deve encarar. Eles prometem, por exemplo, revolucionar a exploração do fundo do mar, que se quer transformar num permanente canteiro de obras e de pesquisas, ocupado por milhares de robôs submarinos. "Será como nos dias do Velho Oeste", entusiasma-se o empresário americano Graham Hawkes. Fundador da firma Deep Ocean Engineering, ele conta ao jornal The New York Times que está preparado para produzir e vender máquinas especializadas em serviços nas profundezas.Algumas delas já estão trabalhando em verdadeiras expedições caça-tesouros cujo objetivo é recuperar objetos valiosos que, no passado, tenham afundado com navios, aviões ou mesmo mísseis. Ainda mais promissores, no entanto, são os robôs empregados na indústria petrolífera Não é preciso ir longe para descobrir o motivo. Basta visitar os poços que a Petrobrás perfura em alto-mar, junto à costa do Rio de Janeiro. Obrigada a realizar suas atividades no leito oceânico, em profundidades que vão até os 1 000 metros, a empresa já não pode prescindir da mão-de-obra dos robôs. O maior deles atende pelo nome de Triton. Baixinho e atarracado - tem 1,32 metro de altura, 1,20 de largura e 1,42 de comprimento -, pesa 1,9 tonelada e é capaz de carregar 227 quilos de equipamentos em seus braços. A escuridão impenetrável, reinante abaixo dos 200 metros, é um problema sério, mas contornável. O Triton enxerga, antes de mais nada, por meio de duas câmaras de televisão - uma em cores e outra em preto-e-branco - e para isso tem que iluminar os objetos com quatro lâmpadas de 250 watts cada uma. Esses instrumentos, no entanto, só são eficazes quando estão bem próximos de seu alvo. "A mais de 5 metros do objetivo, o robô está completamente perdido", aponta o engenheiro mecânico José Antônio Galarza. A saída, então, é apelar para o sonar, um olho que vê o som - trata-se de um aparelho que emite ondas sonoras contra um obstáculo e, em seguida, capta os sinais refletidos por ele. De acordo com esse eco, pode desenhar as formas que encontra pela frente. Os mesmos instrumentos equipam o Scorpio, outro funcionário exemplar da Petrobrás.A diferença é que o Triton é um pouco mais forte, pois tem um motor de 50 HP, que Ihe permite enfrentar correntezas de até 3 nós, cerca de 5,5 quilômetros por hora. Já o Scorpio, com uma potência de 40 HP, não se arrisca quando o mar exige velocidade acima dos 2,5 nós. Idiossincrasias à parte, ambos conhecem bem os serviços de rotina nas grandes plataformas, como controlar o fluxo de combustível nos oleodutos abrindo e fechando suas válvulas. Ou então, fazer reparos gerais, como apertar parafusos, carregar e fixar hastes metálicas, ou desenrolar cabos elétricos e hidráulicos no leito oceânico."Teoricamente, eles podem fazer tudo o que um homem faz", explica o engenheiro eletrônico Antônio Cláudio Sant´anna. É claro que certas comparações são muito desfavoráveis. O braço mais forte do Scorpio, por exemplo, consegue realizar, no máximo, cinco movimentos diferentes, como erguer-se, girar, dobrar e assim por diante. O outro braço, chamado manipulador, é um pouco mais fraco e um pouco mais ágil, pois faz até sete movimentos diferentes. Mas, mesmo assim, fica muito aquém do braço humano, que detém a marca insuperável - pelo menos por enquanto - de 27 tipos de movimentos. Por outro lado, nenhum homem é capaz de trabalhar eficientemente a cerca de 300 metros de profundidade.Nesse caso, os robôs saem-se bem melhor que os operários, conforme se viu num teste efetuado pela Petrobrás. A experiência consistiu em fixar uma das chamadas árvores de natal", apelido que se dá ao complicado conjunto de válvulas usado para abrir e fechar os poços submarinos. Embora dois mergulhadores humanos trabalhassem nada menos que quatro horas e meia para terminar o serviço, o Scorpio, sozinho, aprontou tudo em 35 minutos. "Fez mais depressa e mais bem feito", resume Carlos Vilarinho da Costa, especialista em robótica da empresa. O teste dá uma idéia das limitações do corpo humano e, por extensão, ilustra o grande potencial do trabalho com robôs. Os poços da Petrobrás já estão no nível dos 1 000 metros, e é provável que se vá ainda mais longe Mas a marca de 320 metros é considerada como o limite de resistência dos mergulhadores, pois a pressão torna-se equivalente a 30 quilos sobre cada centímetro quadrado do seu corpo. Para evitar problemas, eles têm que ser preparados, antes da descida, durante onze longos dias Mesmo assim, não podem demorar no fundo mais que oito horas e, depois de voltar à tona, levam mais dez dias recuperando-se. As máquinas, em vez disso, são tão insensíveis à pressão da água quanto às reivindicações salariais.Podem, portanto, ampliar a exploração racional nas imensas, e ainda desconhecidas, planícies submarinas. "Mais de 90% do leito oceânico já estão acessíveis aos robôs", opina o especialista americano Robert Wernli. Ele deve saber, pois é um dos dirigentes do Centro de Pesquisas Oceânicas, da Marinha dos Estados Unidos, cujos estudos começaram ainda nos anos 60. Em 1965, um dos aparelhos projetados no Centro desceu a 26 metros e, de lá, trouxe para a superfície velhas peças de artilharia afundadas.Um ano mais tarde, o mesmo engenho realizou a proeza de recuperar uma bomba atômica que, por acidente, havia caído sob 77 metros de água, na costa da Espanha. Hoje, acreditam os pesquisadores, há pelo menos 600 robôs capazes de cumprir a mesma missão e com muito mais facilidade. Muitos deles podem mergulhar mais de 1000 metros e, além de capturar objetos, podem ainda fazer perfurações no subsolo, soldar metais ou cortar cabos. Em outras palavras, as máquinas tomaram-se mais versáteis e mais inteligentes. Isso se deve, em grande parte, aos circuitos eletrônicos acoplados às suas engrenagens. Assim, por meio de comandos mais simples, foi possível obter maior ganho de força nos braços-guindastes e de agilidade nos braços manipuladores. Outra novidade importante foram os novos materiais, como o kevlar, um plástico que tem a resistência do aço; ou o titânio, um metal forte e muito leve, que dificilmente se deixa corroer pelo sal. Os robôs que operam no Brasil empregam algo diferente - uma notável resina recheada de minúsculas esferas ocas de vidro, chamada espuma sintática. As esferas têm apenas 1 milímetro de diâmetro e, em grande quantidade, parecem um talco muito fino, cuja função é tornar mais leves as peças construídas com ela. Desse modo, pode-se contrabalançar o peso das partes de metal, que são os músculos da máquina.Afinal, enquanto fazem suas tarefas, os robôs submarinos têm que flutuar e nadar, ao contrário de seus primos da indústria, que são fixos. Essa habilidade sofisticou-se muito quando entraram em funcionamento as fibras óticas, ampliando os canais de comunicação entre o fundo mar e a superfície. São acondicionadas dentro do mesmo cabo que os operadores empregam para dirigir e acionar os robôs. A diferença é que, em vez de comandos elétricos, transportam grande quantidade de sinais eletrônicos, responsáveis pelas imagens de televisão e de sonar.Foram essas tecnologias que, a partir da década de 70, capacitaram os robôs para tarefas pretensiosas, como as que executam nas plataformas de petróleo. Ou as que podem vir a executar, dentro de mais alguns anos, em muitos outros setores. A França, por exemplo, já construiu inúmeros protótipos com o objetivo de recolher minerais raros no leito oceânico. É difícil prever se os robôs avançarão mais velozmente no mar ou nas indústrias de terra firme, nas quais vêm assumindo tarefas tais como apertar parafusos e fazer pontos de solda, num ritmo de milhares de operações ao dia. Desde 1982, por exemplo, eles desembarcaram na linha de produção da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, SP, e acabaram tornando-se fundamentais para a empresa.Das 24 máquinas existentes na fábrica, quatro modelos, denominados R30 mais espertos. Dotados de sensores magnéticos e de calor, localizam e soldam com precisão 72 pontos diferentes na carroçaria dos carros Santana, Voyage e Fox. O capricho é tanto, que o R30 não se limita a fazer o serviço: também registra o número e a posição dos pontos de solda. Trata-se de um detalhe decisivo, pois o relatório apresentado por ele - com rigor e rapidez inigualáveis - é aceito no exterior como comprovante de qualidade. Por esse motivo, tornou-se indispensável na montagem de carros para exportação. "É uma garantia de alta homogeneidade de trabalho", confirma o engenheiro de manufatura Carlos Daniel Kibrit.Além disso, acrescenta, a máquina não reclama de insalubridade, não sofre com os acidentes de trabalho e adapta-se de imediato às mudanças, muito comuns nas modernas linhas de montagem. Embora seja cego, surdo e burro - expressão empregada por Kibrit -, o R30 está alterando toda a fábrica, pois permanece fixo em um local. Em vista disso, montou-se um verdadeiro autorama capaz de levar os carros até ele - são correias de transporte automáticas, guiadas por comandos eletrônicos. Toda a precisão é pouca, diante das rapidíssimas reações do robô, cujo cérebro eletrônico capta uma mensagem em apenas meio segundo - e, naturalmente, manda executar as tarefas com presteza equivalente.Cada gesto seu, ao longo da jornada, obedece a uma programação predeterminada, à qual obedecem, também, muitos outros equipamentos à sua volta, em perfeita sincronia. Levando isso em conta, não há como duvidar do sucesso dos novos operários - a Volkswagen, que já possui 24 máquinas, está importando outras catorze, mais sofisticadas, da Alemanha. É certo que, fora da indústria automobilística, a modernização é mais lenta, mas nem por isso deixa de existir. Já no país 48 robôs em atividade nos mais variados ramos de negócio, de acordo com a estimativa de Roberto Camanho, diretor da Sobracon, Sociedade Brasileira de Comando Numérico e Automação Industrial.Camanho diz que também aumenta o número de fabricantes brasileiros. entre os quais destacam-se empresas como a Villares-Hitachi, Metrixer e a Romi. Elas decidiram começar pelos modelos mais simples. Os mais habilidosos robôs da Petrobrás, por exemplo, são estrangeiros - o Triton é americano e o Scorpio, canadense. Seus preços oscilam entre as ponderáveis quantias de 700 000 e 1 milhão de dólares, razão por que não são comprados, mas sim alagados. Os menores, equipados apenas de urna câmara, saem por 1 200 dólares ao dia; os maiores, dotados de braços, por 2 500 dólares.Como exceção, existem nas plataformas duas simpáticas máquinas brasileiras, trabalhando a todo o vapor. Construídas pela firma Consub e batizadas de Tatuí, vêem por meio de câmaras de TV, enfrentam correntes de 2 nós e descem até os 1 000 metros. Estão preparadas para tarefas rotineiras de inspeção ou reparo de cabos. Mais importante que isso, no entanto, é seu papel simbólico, como os primeiros representantes de uma indústria de vanguarda no país. 


terça-feira, 27 de novembro de 2012

A Terra dentro de uma redoma - Espaço


A TERRA DENTRO DE UMA REDOMA - Espaço



Encerrados em uma perfeita réplica do planeta, quatro homens e quatro mulheres preparam-se para viver dois anos isolados do mundo.

O sonho de colonizar os planetas geralmente evoca uma vida de desconforto e monotonia num ambiente frio e artificial. Se depender da empresa americana Space Biospheres Ventures (SBV), no entanto, os pioneiros do cosmo mal sentirão a ausência de casa. E, para provar isso, ela construiu o que imagina ser um  modelo da futuras colônias em Marte ou em outros mundos. Trata-se de uma requintada réplica da Terra, reduzida às proporções de um quarteirão e selada dentro de uma redoma de vidro e aço tão alta quanto um prédio de oito andares. Denominada Biosfera II, para diferenciá-la da Biosfera I æ a própria Terra æ , é difícil lembrar de alguma coisa que os projetistas tenham esquecido de instalar no seu interior. A começar pelos seres humanos, já que neste início de ano oito corajosos cientistas, quatro mulheres e quatro homens, devem trancafiar-se nesse planeta modelo para tentar viver dois anos desconectados do mundo. 

Seria uma lúgubre perspectiva, se aí não encontrassem a riqueza paisagística e a vida dos principais habitats terrestres. Entre outras coisas, podem banhar-se em um pequeno oceano, chacoalhado por ondas artificiais e recortado por um recife de coral. Como alternativa, a poucos metros da praia, contam com a sombra de uma minifloresta tropical. Inspirada na Amazônia e muito úmida, ela situa-se em posição oposta a um terceiro ambiente, um deserto, necessariamente seco e quente. Entre esses dois pólos, além do mar, há ainda um pântano e uma  savana. "A Biosfera é uma ponte entre a ciência espacial e a ecologia", aposta um dos diretores da SBV, Mark Nelson. No total povoam a redoma 3 800 espécies de animais e plantas com as mais variadas aptidões. Algumas delas servem para recortar os ambientes, como uma cortina de bambus tolerantes ao sal, providencialmente disposta entre o mar e a floresta. As plantas do deserto também têm um papel prático, pois florescem no inverno, quando as outras espécies vegetais estão em fase de dormência. Assim, a vegetação  do deserto assume a tarefa essencial de absorver o gás carbônico, constantemente expirado pelos animais, e reemitir oxigênio. Essa reciclagem é tão importante, que impôs limites ao tipo e tamanho dos animais que podiam ser enclausurados.
Outro fator limitante, relacionado com esse, são as necessidades calóricas: animais que comem muito ficam de fora. Em vista disso, a maior parte dos bichos é composta por peixes, répteis e anfíbios, cujo organismo é mais lento e apresenta menor demanda energética. Os maiores mamíferos presentes, de fato, não passam de três gálagos, macacos quenianos de apenas 20 centímetros de comprimento. Isso, é claro, sem contar os humanos e suas presas, isto é, os animais domésticos incluídos como fonte de alimento. Mesmo nesse caso, porém, houve o cuidado de selecionar espécies pequenas, como um miniporco vietnamita, responsável pelo suprimento de carne, uma minicabra africana produtora de leite e minigalinhas japonesas, boas poedeiras.
Além disso, a contribuição desses animais para o cardápio restringe-se à variedade, ou um complemento à dieta básica. Da mesma forma, espera-se que pelo menos uma refeição por semana contenha frutos do mar, tais como ostras, mariscos, caranguejos e polvos. Mas nenhum desses itens compete em quantidade com as tilápias: elas fornecem o grosso das proteínas consumidas. Em seguida, vêm cinqüenta tipos de plantas cultivadas, como arroz, milho e legumes. Entre os vegetais, a variedade virá das frutas: até 85 por cento das espécies florestais são frutíferas e não haverá um único dia sem que pelo menos uma planta esteja frutificando."Os biosferianos terão a melhor dieta do mundo", opina o médico-chefe do projeto, Roy Walford, que vai ainda mais longe. Ele espera aumentar a expectativa de vida dos candidatos a colonizadores do espaço. Para isso, conta com uma fórmula que reduz o número de calorias e amplia a qualidade nutritiva das refeições. "Ratos submetidos a essa receita têm vida bem mais longa que a média da espécie", argumenta. Pode ser. Mas os verdadeiros desafios do projeto são outros. Aparentemente triviais, são muito difíceis de resolver.
Basta pensar na respiração. Ninguém se preocupa com o gás carbônico que exala ao respirar, porque as plantas o reconvertem continuamente em oxigênio. Num ambiente fechado, porém, o volume de gás carbônico cresce, em detrimento do de oxigênio, e mais cedo ou mais tarde acaba sufocando as pessoas e os animais presentes. O problema é tão sério, que na prática inviabiliza os vôos espaciais de longa duração. Os americanos, por exemplo, não podem ficar mais que dez dias em órbita, porque têm de levar consigo uma grande quantidade de oxigênio. Os cálculos mostram que cada astronauta precisa de pelo menos 5 quilos diários de alimentos, água e ar. Apenas em ar, o consumo alcança 3 quilos por dia, 60 por cento do peso total da mochila básica (os alimentos pesam 750 gramas e a água, 850 gramas).
Para que os astronautas não sufoquem, todos os dias é preciso recolher o gás carbônico gerado pela respiração e injetar nova cota de oxigênio nas cabines. Tudo isso, é claro, ocupa grande espaço no Shuttle, o principal veículo americano para operações em órbita, e custa caro - cada quilo de suprimentos sai pela pequena fortuna de 10 000 dólares. Diante desses números, fica fácil imaginar as dificuldades da grande estação orbital que os americanos planejam estacionar no espaço, em futuro próximo. Num projeto dessa envergadura, é preciso pensar em suprimentos para quatro ou cinco pessoas, em média, e durante um prazo de dois ou três anos. Nesse caso, a carga de provisões pode chegar a 20 toneladas, analisam os especialistas da NASA, a agência espacial americana.
Portanto, há razão de sobra para se pensar numa instalação auto-suficiente, isto é, que não exija novos suprimentos da Terra. É exatamente isso que se pretende com a Biosfera: estudar um meio ambiente fechado capaz de viver de si mesmo, como a Terra. Como é extremamente bem selada, tanto pode servir de suporte à vida no espaço, flutuando em órbita, como no solo hostil de um planeta vizinho. A redoma montada pela firma SBV, de fato, é capaz de reter o mesmo volume de ar, sem perdas significativas para o exterior, durante nada menos que 100 anos. Ao longo desse período, pelo menos em princípio, o oxigênio consumido seria reposto pelas plantas, em um sistema contínuo de reciclagem. Por outro lado, as fezes e a urina dos animais e do homem, seriam usadas para realimentar o solo e manter a produção vegetal em bom nível.
Algo semelhante já foi feito na União Soviética, no Instituto de Biofísica de Krasnoyarsk, onde três cientistas sobreviveram seis meses apenas com o ar reciclado por plantas. Também obtinham uma parte pequena de sua alimentação em hortas cultivadas. Apesar disso, os próprios soviéticos ainda encaram esse tipo de sistema como simples experiência e não o empregam em sua estação orbital Mir. Quando ela está ocupada, às vezes durante quase um ano, os astronautas têm que receber novas provisões regularmente. O fato é que não é brincadeira criar um sistema fechado, explica o biólogo Joe Hanson, do Laboratório de Jatopropulsão da NASA.Ele próprio imaginou uma experiência singular, mais pretensiosa do que simplesmente repor o ar com ajuda das plantas. Para isso, fabricou um globo de vidro, do tamanho de um melão, cheio de água e hermeticamente fechado, no qual encerrou um conjunto de bactérias, algas e camarões. Os camarões alimentavam-se de algas, respiravam oxigênio dissolvido na água e exalavam gás carbônico. Os seus dejetos, degradados pelas bactérias, serviam de alimento para as algas que, durante a fotossíntese, ao absorver gás carbônico, devolviam oxigênio à água. De maneira geral, o mecanismo funcionou, mas Hanson percebeu rateios perigosos em sua marcha. A reciclagem dos resíduos gasosos, por exemplo, não era constante, de modo que seu volume, em certos momentos, aumentava muito acima da média.
Essas flutuações não liquidaram os camarões porque eles toleram bem o excesso de gás carbônico. Mas os riscos aumentam muito quando se trabalha com organismos mais exigentes, afirma o cientista. "Ainda não foi possível manter vivo um vertebrado, como um peixe, por mais de dois meses." O projeto da Biosfera surgiu como uma ousada alternativa a esses resultados. Os seus autores argumentam que, quando se fala em reciclagem, talvez seja um erro tentar simplificar. Num ambiente onde vivem apenas camarões, algas e bactérias, perde-se a visão global e a grande variedade dos sistema reais. O ideal, segundo esse raciocínio, é montar habitats diversificados, como a própria Terra, e monitorá-los com precisão. Assim, os porões da Biosfera contêm um avantajado computador - o "sistema nervoso" do mundo artificial.
Ligado a 3 500 sensores espalhados pela redoma, ele é capaz de registrar dezenas de dados essenciais ao desempenho da experiência. Os sensores podem avaliar não apenas a quantidade de gases presentes na atmosfera, mas também o seu volume, já que o ar pode expandir-se ou contrair-se de acordo com a temperatura. A temperatura, por sua vez, também pode elevar-se devido ao excesso de gás carbônico, o qual retém calor por meio do temido efeito estufa. A umidade do ar é outro fator decisivo no desenvolvimento dos vegetais - uma das ousadias da Biosfera foi reunir, sob o mesmo teto, ambientes tão diferentes quanto um deserto e uma floresta tropical. O computador está preparado para ativar um sem - número de válvulas, ventiladores e bombas hidráulicas. Esse equipamento será responsável pelo controle de fenômenos como a chuva e o regime dos ventos, e também para corrigir falhas eventuais no curso dos acontecimentos. Certamente, é impossível prever o destino de um ambiente tão complexo. O oceano serve de ilustração, pois, por ser pequeno, rapidamente acumula resíduos orgânicos que absorvem oxigênio e ameaçam os corais e outros habitantes marinhos. Para que isso não aconteça, a água flui constantemente entre a superfície e o subsolo da redoma, onde passa por uma limpeza em regra. A operação, inteiramente automatizada, é feita por mais de trinta espécies de algas, que, em tanques especiais, devoram os resíduos orgânicos.
Na verdade, não há sequer garantia de que as plantas cultivadas vão sobreviver, ou se sua produção será suficiente para alimentar os humanos. Também não se sabe se os animais selvagens se adaptarão às novas circunstâncias. A maioria, num total de 45 espécies, é composta por insetos e foi escolhida por ser útil. Alguns deles revolvem o solo, outros servem de alimento para animais maiores e outros, enfim, contribuem para a reprodução das plantas, pois espalham as sementes e fazem a polinização. Resta saber se vão concretizar as expectativas.Mas as incertezas não preocupam os criadores da Biosfera. Para eles, mesmo se a reciclagem falhar, valerá a pena, pois será possível aprender com os defeitos. "A idéia é justamente essa", avalia o botânico inglês GhIllean Prance, consultor do projeto. "Preferimos reunir um grande número de espécies e observar quais delas se saem melhor. Estou preparado até para ver algumas sucumbirem à extinção." Confortavelmente instalados em apartamentos privados, os pesquisadores encerrados na Biosfera terão a tarefa de observar, em primeira mão, o desenvolvimento de seu micromundo.
Além de uma reunião informal para distribuir tarefas, realizada todos os dias, eles pretendem dedicar as manhãs à agricultura, deixando os trabalhos de pesquisa para a parte da tarde. Entre uma coisa e outra, podem ver televisão, ouvir música, ou mesmo fazer música, como é o caso do engenheiro eletrônico Taber MacCallum, autorizado a levar uma bateria para a Biosfera. A única exigência é que ele toque num quarto à prova de som, para não perturbar o trabalho - ou mesmo o descanso - dos outros. Talvez a principal diversão da equipe seja simplesmente passear em seu paraíso. Alguns dos escolhidos já haviam passado por experiência semelhante, em redomas menores construídas pela própria SBV, e estão agora encantados com o espaço disponível. É o caso da ecologista Linda Leigh, que viveu vinte dias em um módulo 300 vezes menor que a Biosfera. "Só o fato de poder me mover em três dimensões, me dá grande sensação de liberdade."Essa declaração revela uma perspectiva otimista que nem os mais ferozes críticos da experiência querem desabonar. Muitos cientistas duvidam da eficácia do projeto, em parte devido ao seu elevado preço - 180 milhões de dólares, financiados por um excêntrico bilionário americano, Edward Bass. Além disso, acredita-se que ele é complexo demais para ser monitorado, ou para, algum dia, ser enviado ao espaço. Mas a comunidade científica sempre simpatiza com a ousadia. É o que pensa, por exemplo, o especialista Arthur Galston, da Universidade Yale, para quem as perspectivas científicas são frágeis, na Biosfera. "Mesmo assim, ela abre caminho para uma região que nunca havia sido explorada antes." 


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A Felicidade reinventada - Prozac

A FELICIDADE REINVENTADA - Prozac



Lançado na década de 80 pelo laboratório Eli Lilly, o Prozac revolucionou o tratamento contra a depressão. O mérito da chamada "pílula da felicidade" foi reduzir os efeitos colaterais que, até então, eram muito acentuados nos outros remédios antidepressivos, trazendo uma sensação de bem-estar para o paciente. Com o Prozac, diminuiu a ocorrência de efeitos como prisão de ventre, queda da pressão sangüínea, distúrbios cardíacos, ganho de peso e tontura. Estima-se que mais de 40 milhões de pessoas no mundo já tenham usado o medicamento desde o seu surgimento, em 1986.

O princípio ativo do Prozac é o cloridrato de fluoxetina. Ele faz parte de um grupo de medicamentos chamados de "inibidores seletivos da recaptura da serotonina". A serotonina é um dos neurotransmissores do cérebro e atua na comunicação entre as células nervosas - os neurônios. Inibindo a sua recaptura pelas células nervosas, o Prozac aumenta o nível de serotonina disponível no cérebro. Isso facilita a transmissão da informação entre os neurônios e alivia os sintomas da depressão. Os antidepressivos mais antigos influenciam vários neurotransmissores ao mesmo tempo e, por isso, podem trazer mais efeitos indesejáveis. Já o Prozac atua de forma específica na serotonina.

O Prozac também tem sido usado para o combate de outras desordens, como a síndrome do pânico, a bulimia e o distúrbio obsessivo compulsivo (DOC). Críticos alertam para o uso indiscriminado do medicamento, às vezes utilizado para resolver problemas como timidez, ansiedade e tristeza, que não deveriam ser tratados com remédios. Os efeitos colaterais conhecidos do Prozac são agitação, insônia, dor de cabeça, náusea e secura na boca. A aparente ausência de efeitos perigosos transformou o Prozac num remédio fácil de ser receitado por médicos.

Nos últimos anos, no entanto, alguns advogados de presos acusados de assassinato nos Estados Unidos começaram a alegar que seus clientes cometeram o crime sob a influência do medicamento. Houve também uma série de acusações de que o antidepressivo provocaria obsessões suicidas. Alguns pacientes chegaram a entrar com processo na Justiça contra a Eli Lilly. Os defensores do Prozac argumentam que as taxas de suicídio são mais altas entre pessoas que estão deprimidas e que a incidência de suicídio entre os que tomam Prozac não é maior do que entre os que tomam outros medicamentos antidepressivos.
Após o sucesso do Prozac, outros "inibidores da recaptura da serotonina", como Zoloft, Paxol e Nuvoz, apareceram no mercado. Nos últimos anos, foram lançadas também versões genéricas do medicamento, pois a patente expirou e laboratórios concorrentes puderam comercializar produtos com o mesmo princípio ativo do Prozac.

O impacto da descoberta
O Prozac revolucionou o tratamento contra a depressão ao reduzir os efeitos colaterais em relação a outros remédios antidepressivos. Seu sucesso estimulou o surgimento de drogas semelhantes no mercado

Virou estrela
Verdadeira febre nos Estados Unidos, o Prozac se tornou famoso no mundo inteiro por ser consumido por celebridades como o magnata do ramo imobiliário Donald Trump. Graças ao seu sucesso, o antidepressivo virou ele mesmo uma celebridade. Foi capa de inúmeras revistas e tema de diversos programas de rádio e de televisão. Apareceu até em uma citação do ator e diretor Woody Allen no filme Um Misterioso Assassinato em Manhattan (1993): "Não há nada de errado com você que não possa ser curado com um pouco de Prozac e um taco de pólo", diz seu cômico personagem. Mais recentemente, o medicamento foi tema do filme Amor, Curiosidade, Prozac e Dúvidas (2001), do diretor Miguel Santesmases, que adaptou um romance homônimo da espanhola Lucía Etxebarría, best seller na Europa. No mesmo ano foi lançado Nação Prozac, do diretor Erik Skjoldaejrg. Estrelado pelas atrizes Christina Ricci e Jessica Lange, o filme é baseado no romance autobiográfico de Elizabeth Wurtzels, ex-crítica de música da revista New Yorker. O livro conta a história de uma garota que passa por crises agudas de depressão e chega a tentar o suicídio, antes de ser tratada com Prozac.

sábado, 31 de julho de 2010

Robô japonês consegue reproduzir emoções humanas

23/06/09 - 09h33 - Atualizado em 23/06/09 - 09h33

Robô japonês consegue reproduzir emoções humanas
Kobian demonstra tristeza, alegria e outros 5 sentimentos.
Ele foi desenvolvido na Universidade Waseda, em Tóquio.




O robô Kobian é capaz de reproduzir até sete 'emoções' programadas - como tristeza, alegria e força. (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)




Kobian faz demonstrações na Universidade Waseda, em Tóquio (Japão). Ele foi desenvolvido por um grupo da faculdade liderado pelo professor Atsuo Takanashi, em parceria com a fabricante tmsuk (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Robô dá aulas no Japão - Androide

07/05/09 - 09h28 - Atualizado em 07/05/09 - 09h28

Robô cheio de expressões dá aulas no Japão
Saya expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza.
Controlada remotamente por humano, máquina pode dar palestras.


A escola Kudan, em Tóquio, realizou nesta quinta-feira (7) uma aula com a professora Saya, um robô que expressa surpresa, medo, nojo, raiva, felicidade e tristeza. Desenvolvida pela Universidade de Tóquio, ela tem pele de borracha movimentada por motores e fios posicionados em volta dos olhos e da boca.




Alunos encostam na pele de borracha da professora Saya. (Foto: AP)
Saya é controlada remotamente por um humano, que assiste em uma câmera à interação entre robô e alunos – na aula desta quinta, ela chamou as crianças pelos nomes, falou frases programadas e deu uma palestra sobre robôs, enquanto exibia um vídeo.




Estudantes levantam as mãos para responder a uma pergunta feita por Saya; professora robótica falou frases programadas durante a aula desta quinta. (Foto: AP)




Controlada remotamente por humano, máquina pode dar palestras. (Foto: AP)



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